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FISIOLOGIA: SISTEMA CARDIOVASCULAR

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FISIOLOGIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR
1 - Descreva a organização geral da bomba cardíaca.
O coração é uma bomba que leva o sangue pelo corpo através de um labirinto de veias e
artérias. O sangue abastece cada célula de suprimentos essenciais para a vida e recolhe
tudo que é descartado pelos músculos. Ele dá o impulso que faz o sangue circular. O
coração pode acelerar ou reduzir o ritmo de toda a circulação. Um corpo em repouso requer
menos oxigênio. O coração bate mais devagar e o sangue leva 1 minuto para fazer uma
volta completa. Exercícios ou emoções, por exemplo, deixam as células famintas por
alimentos e oxigênio. O coração passa a bater mais rápido para manter o suprimento. As
paredes do coração são de um tipo extraordinário de fibra muscular. Por meio de sua
contratação, obedecendo o ritmo de descargas elétricas, impulsiona o sangue para o corpo.
A contração do músculo é controlada por células nervosas chamadas de marcapasso ou
nodo sino-atrial. Além disso, atende às mensagens de outras partes do corpo, acelerando ou
diminuindo o fluxo sanguíneo de acordo com o pedido. Este incansável órgão pode parecer
extremamente complexo, mas obedece a um esquema simples. Através dos movimentos de
contração e relaxamento, o sangue é bombeado para todo o corpo formando a circulação
sistêmica e pulmonar. A fase de contração chama-se sístole e a de relaxamento, diástole.
O coração apresenta 4 câmaras que funcionam em pares. Duas superiores, que são os átrios
direito e esquerdo; e duas inferiores, os ventrículos direito e esquerdo. São como se fossem
duas bombas independentes. Uma delas empurra o sangue sem oxigênio para os pulmões.
Enquanto a outra envia o sangue com oxigênio, que veio dos pulmões, para todo o corpo.
As paredes das câmaras são puro músculo, que se contrai em sequência regular. Uma
parede, chamada septo, separa o lado esquerdo do direito.
http://www.inf.ufsc.br/~j.barreto/Projetos/Luciana/aplicativo/veias.html
http://www.inf.ufsc.br/~j.barreto/Projetos/Luciana/aplicativo/arterias.html
http://www.inf.ufsc.br/~j.barreto/Projetos/Luciana/aplicativo/cirSistem.html
http://www.inf.ufsc.br/~j.barreto/Projetos/Luciana/aplicativo/cirSistem.html
http://www.inf.ufsc.br/~j.barreto/Projetos/Luciana/aplicativo/cirPulm.html
http://www.inf.ufsc.br/~j.barreto/Projetos/Luciana/aplicativo/sistole.html
Existem 4 válvulas que garantem que o sangue flua sempre num único sentido. A cada
contração do músculo, duas delas se abrem, permitindo que o sangue seja empurrado ou
para o pulmão, ou para o corpo. No mesmo momento, as outras duas se fecham evitando o
fluxo na direção errada. Quando as duas válvulas principais se fecham numa rápida
sucessão, gera-se o som duplo da batida do coração.
As quatro válvulas do coração são:
● a válvula tricúspide, localizada entre o átrio direito e o ventrículo direito;
● a válvula pulmonar, entre o ventrículo direito e a artéria pulmonar;
● a válvula mitral, entre o átrio esquerdo e o ventrículo esquerdo;
● a válvula aórtica, entre o ventrículo esquerdo e a aorta.
As válvulas tricúspide e mitral são chamadas de válvulas atrioventriculares e as válvulas
aórtica e pulmonar são chamadas de válvulas semilunares. Cada válvula tem um conjunto
de cúspides. A válvula mitral tem duas; as demais três. O topo do coração é conectado a
alguns grandes vasos sangüíneos . O maior destes é a aorta, ou artéria principal, a qual
carrega sangue rico em nutrientes para fora do coração. Outro vaso importante é a artéria
pulmonar a qual conecta o coração ao pulmão fazendo parte do sistema de circulação
pulmonar. As duas maiores veias que carregam sangue para dentro do coração são a veia
cava superior e a veia cava inferior. Elas são chamadas "veia cava" porque elas são "veias
do coração". A superior é localizada perto do topo do coração. A inferior fica debaixo da
superior.
2 – O que significa dizer que o sistema circulatório apresenta fluxo unidirecional?
3 - Para que servem as válvulas cardíacas?
As válvulas cardíacas são estruturas que formam as valvas cardíacas, compostas basicamente
de tecido conjuntivo, localizadas na saída de cada uma das câmaras cardíacas, que auxiliam
no fluxo unidirecional do sangue. Atualmente, são chamadas de valvas cada um dos
aparelhos valvulares do coração. Cada valva é formada duas ou três válvulas (formações
membranosas - cúspides).
http://www.inf.ufsc.br/~j.barreto/Projetos/Luciana/aplicativo/valTric.html
http://www.inf.ufsc.br/~j.barreto/Projetos/Luciana/aplicativo/valMitral.html
http://www.inf.ufsc.br/~j.barreto/Projetos/Luciana/aplicativo/valAortica.html
https://www.infoescola.com/biologia/tecido-conjuntivo/
Estão localizadas, mais especificamente, entre
os átrios e ventrículos, bem como nas saídas da artéria aorta e artéria pulmonar. Quando o
sangue passa pelas válvulas, há o fechamento das mesmas, impedindo o refluxo sanguíneo
para a câmara cardíaca anterior, sendo que essa abertura e fechamento são regulados pelas
pressões presentes no interior da câmara cardíaca.
4 - Descreva as principais propriedades do músculo estriado cardíaco? Especifique o que
difere ou se assemelha com o músculo estriado esquelético e o músculo liso.
Este tecido possui contração involuntária, vigorosa e rítmica. É constituído por células
alongadas e ramificadas, dotadas de um núcleo ou dois núcleos centrais. Apresentam estrias
transversais, seguindo o padrão de organização dos filamentos de actina e miosina. As células
do músculo liso não apresentam estrias transversais como as vistas nas células musculares
estriadas esqueléticas ou cardíacas. A ausência dessas estrias ocorre porque os filamentos de
actina e miosina não se organizam seguindo o mesmo padrão apresentado pelas outras células
musculares.
6 - Por que o músculo cardíaco é considerado um sincício morfofuncional? O que isso
significativamente representa na contração do coração?
As fibras musculares cardíacas são atravessadas por discos intercalares (membranas celulares
que separam as células individualmente) que conectam as células cardíacas em série. Este
sistema torna o músculo cardíaco um sincício, onde o estímulo se propaga de uma célula para
outra com muita facilidade.Esse órgão realiza contrações e relaxamentos que seguem um
ritmo cíclico. Sua contração garante o bombeamento de sangue, enquanto seu relaxamento
permite que as câmaras encham-se dele. A fase de contração recebe a denominação de sístole,
enquanto a fase de relaxamento é denominada diástole.
7 - Descreva brevemente o processo de contração das fibras musculares cardíacas (miócitos).
Quais as fontes de cálcio para a contração?
8 - Na afirmação, o coração não sofre tetania. O que é contração tetânica e o que aconteceria
se houvesse tetania cardíaca?
Uma contração tetânica (estado tetânico ou tétano) ocorre quando uma unidade motora é
estimulada ao máximo pelo seu moto-neurónio. Isto acontece quando essa unidade motora é
estimulada por múltiplos impulsos com frequência suficientemente alta. Cada estímulo causa
uma contração. A causa usual da tetania é a falta de cálcio, mas o excesso de fosfato (alta
proporção de fosfato para cálcio) também pode desencadear espasmos. A função diminuída
da glândula paratireóide pode levar à tetania. Baixos níveis de dióxido de carbono causam
tetania; a razão mais comum para isso é a hiperventilação.
CICLO E DÉBITO CARDÍACO
1 - Descreva os eventos que causam as 4 bulhas cardíacas. Relacione as bulhas ao ECG.
B1: A primeira bulha aparece no início da sístole ventricular. Quando os ventrículos
começam a se contrair, o sangue, sofrendo pressão, comprime as válvulas A-V, fechando-as
como se fossem folhas de uma porta. Quanto maior a força de contração do ventrículo maior
a força com que as válvulas se fecham e mais forte será o som produzido pelo fechamento.
Durante o processo de contração as pressões dos ventrículos se elevam. Essa elevação de
pressão vence a resistência das válvulas semilunares e o sangue é lançado simultaneamente
na circulaçãopulmonar e sistêmica. As vibrações destas válvulas produzem a primeira bulha.
B2: A segunda bulha coincide com a diástole ventricular. O som é produzido pelo
fechamento das válvulas semilunares. A bulha acompanha toda fase isométrica diastólica até
a abertura das válvulas A-V. As vibrações das grandes artérias também produzem ruídos.
B3: Esta aparece durante a fase de enchimento rápido (diástole), após a fase isométrica
diastólica. Ela é atribuída às vibrações das paredes dos ventrículos ocasionadas pela entrada
rápida do sangue nessas câmaras, distendendo-as. Esta bulha é ouvida com dificuldade, mas
pode ser registrada graficamente.
A B4 é provocada pelo enchimento ventricular aumentado o qual é desencadeado por
contração atrial, próxima à telediástole. É semelhante à B3, sendo mais bem ou somente
auscultada com a campânula do estetoscópio. Durante a inspiração, a B4 do ventrículo direito
aumenta e a B4 do ventrículo esquerdo diminui.
2 - Quais são as 5 fases do ciclo cardíaco? Comente-os.
O ciclo cardíaco é a somatória dos eventos de contração e relaxamento que ocorrem em
decorrência dos estímulos elétricos nos miócitos cardíacos. Ele se inicia no final da sístole
atrial e termina após um novo ciclo de contração e relaxamento atrioventricular. O ciclo
cardíaco é formado por 6 fases no total, são elas:
1. Contração isovolumétrica;
2. Ejeção ventricular;
3. Relaxamento isovolumétrico;
4. Enchimento Rápido;
5. Diástase; e
6. Sístole atrial.
Como ocorre o ciclo cardíaco? A contração isovolumétrica marca o início da sístole
ventricular e vai até a abertura das valvas semilunares. Nesse período, o volume ventricular
permanece constante — o que explica o seu nome. O início dessa fase coincide com o pico da
onda R no eletrocardiograma e com o início da primeira bulha cardíaca. Na sequência da
abertura das valvas semilunares, ocorre a ejeção ventricular, que se subdivide em duas fases,
a ejeção rápida e a ejeção lenta. Durante a fase de ejeção rápida, há um aumento abrupto na
pressão ventricular e aórtica, redução acentuada no volume ventricular e grande aumento no
https://med.estrategiaeducacional.com.br/blog/aluno-de-medicina/dicas-de-estudo/arritmia-supraventricular/
fluxo sanguíneo da aorta. Já a fase de ejeção lenta inicia-se após a curva de redução do
volume ventricular diminuir de velocidade, um pouco antes do pico de pressão sistólica
aórtica. A fase de ejeção ventricular termina com o fechamento das semilunares, dando
início a fase de relaxamento isovolumétrico, caracterizada por rápida queda de pressão
ventricular sem alteração de volume. Essa fase perdura até a abertura das valvas
atrioventriculares (AV). Assim que ocorre a abertura das valvas AV, inicia-se a fase de
enchimento rápido. Dessa forma, o sangue que está nos átrios passa rapidamente para os
ventrículos relaxados. Com isso, há reduções nas pressões atriais e ventriculares e aumento
súbito do volume ventricular. Esse processo evolui para a diástase que equivale a uma fase de
enchimento ventricular lento pelo sangue que vem das veias cavas e da veia pulmonar
enquanto as valvas AV permanecem abertas. Por fim, a sístole atrial ocorre na sequência da
onda P do eletrocardiograma e consiste em uma contração atrial que termina de encher os
ventrículos de sangue. Ela promove um pequeno aumento das pressões atriais, ventriculares e
venosas e do volume ventricular. Dessa maneira, chega ao fim o ciclo cardíaco.
https://med.estrategiaeducacional.com.br/blog/aluno-de-medicina/dicas-de-estudo/pulmao/
https://med.estrategiaeducacional.com.br/blog/profissoes-da-medicina/tudo-sobre-cardiologia/
https://med.estrategiaeducacional.com.br/blog/profissoes-da-medicina/cirurgia-cardiovascular/
3 - Sobre o ciclo cardíaco ventricular, que você entende por contração isovolumétrica e
relaxamento isovolumétrico?
Relaxamento isovolumétrico (isométrico): As valvas semilunares se fecham quando as
artérias começam a empurrar o sangue de volta para os ventrículos. Neste momento, o
ventrículo continua a relaxar, mas o volume não altera, sendo o período de relaxamento
isovolumétrico. Esta primeira fase inicia-se com a contração ventricular, sendo assim, a
pressão ventricular ultrapassa rapidamente a pressão atrial ocasionando o fechamento das
válvulas atrioventriculares. Há um rápido aumento da pressão na câmara cardíaca. Como as
válvulas semilunares (aórtica e pulmonar) ainda não se abriram, o volume ventricular
permanece constante nesta fase. Há mudanças no formato da câmara ventricular. Logo,
devemos considerar esta fase isovolumétrica e não isométrica.
4 - Com base no gráfico de alterações de volume e pressão intraventricular do ventrículo
esquerdo em um ciclo cardíaco, o que representa o volume diastólico final (VDF) e o volume
sistólico final (VSF)?
Volume Diastólico Final (VDF) ou Pré-Carga: Volume de Sangue que está no Ventrículo ao
final da diástole (antes da contração), no qual o ventrículo já completou seu enchimento. É
diretamente dependente da quantidade de sangue que retorna ao coração (Retorno Venoso).
Volume sistólico final (VSF): É a quantidade de sangue que resta ao final da ejeção, por volta
dos 40 a 60ml.
5 - Com base no gráfico de alterações de volume e pressão intraventricular do ventrículo
esquerdo em um ciclo cardíaco, explique e calcule o volume sistólico (VS) de uma pessoa
normal em repouso. Por que o VS é importante no cálculo do débito cardíaco?
Para determinar se há diminuição no débito cardíaco, é preciso analisar a entrada e saída de
sangue. Existe uma fórmula pré-definida para conseguir chegar ao valor da DC. É preciso
multiplicar a frequência cardíaca (FC) pelo volume sistólico (VS). A frequência cardíaca
representa a quantidade de batimentos do coração por minuto. Ou, a quantidade de vezes em
que ejeta o sangue por minuto. Já o volume sistólico é a quantidade de volume de sangue que
foi ejetado a cada um desses batimentos. O valor padrão do VS costuma ser de 70ml. Para
entender melhor, imagine uma pessoa cuja frequência cardíaca é de 80 bpm. Se o
bombeamento (VS) for mesmo de 70ml de sangue, o débito cardíaco será de 5.600 ml por
minuto. Essa média está próxima a 5.250 ml, que é o débito cardíaco comum à maioria das
pessoas. Em geral, considera-se que há um débito cardíaco diminuído quando o resultado do
https://blog.dimave.com.br/qual-a-funcao-do-monitor-cardiaco/
cálculo fica abaixo de 4.000ml por minuto. Já quando o valor fica acima de 8.000 ml por
minuto, considera-se que o débito cardíaco é aumentado. Em ambas as situações, o médico
vai analisar outros fatores para determinar o motivo da alteração.
6 - Se a fração de ejeção (FE) de uma pessoa normal e em repouso é de 60%, o que podemos
concluir sobre o VS? E sobre a reserva cardíaca ou fração residual?
7 - Quais são os 3 determinantes que contribuem para o VS? Havendo, separadamente,
aumento em cada um dos determinantes, o que acontece com o VS?
8 - Comente sobre a Lei de Frank-Starling no músculo cardíaco.
O Mecanismo de Frank-Starling, é um conceito da cardiologia, para se referir a capacidade
do coração de se adaptar a variações do volume sanguíneo modificando sua contratilidade.
Imagine que o ventrículo vai se enchendo, fazendo com que os músculos cardíacos se estirem
e queiram voltar ao seu estado de repouso. Com isso, quanto mais cheio o ventrículo, maior é
a disposição muscular de voltar a esse estado, aumentando a intensidade da força de
contração.
9 - Por que a hipertensão arterial prejudica o débito cardíaco?
10 - Descreva como o sistema nervoso autônomo pode modular o débito cardíaco.
PROPRIEDADES ELÉTRICAS DO CORAÇÃO
1 - Descreva as estruturas que participam da geração e da condução do impulso elétrico
cardíaco. Indique sua localização.
2 - Correlacione o processo de propagação elétrica cardíaca com o processo de sístole atrial e
sístole ventricular.
3 - Qual o principal íon que determina o potencial de repouso da membrana cardíaca?
4 – Quais os tipos celularesdo coração que apresentam potenciais de ação de resposta lenta e
de resposta rápida?
5- Descreva o potencial de ação das fibras que compõem os nodos cardíacos. Considere as
diferentes fases do potencial de ação (0, 3 e 4) e os fluxos iônicos que as caracterizam.
6- Descreva as diferentes fases do potencial de ação (0, 1, 2, 3 e 4) da fibra muscular cardíaca
ventricular e os fluxos iônicos que as caracterizam.
7 - Qual o principal íon que promove o potencial de ação dos nodos cardíacos? E do miócito
ventricular?
8 - Qual a importância do período de platô do potencial de ação de um cardiomiócito
ventricular?
9 - Descreva a diferença entre período refratário absoluto e período refratário relativo.
10 - Qual a consequência de uma contração precoce?
11 - Descreva a localização da inervação do Sistema Nervoso Autônomo (SNA) no coração.
Quais os neurotransmissores envolvidos?
12 - Como a atividade do SNA pode afetar o cronotropismo (frequência) e o inotropismo
(contração) cardíaco?
13 - O que o eletrocardiograma (ECG) representa? Esquematize e nomeie as ondas do
traçado.
14 - Descreva os acontecimentos representados pelas ondas do traçado do ECG. Indique
quando inicia e quando termina a sístole e diástole atrial e ventricular.

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