Buscar

projeto-integração-comunidade

Prévia do material em texto

1
licenciatura em artes visuais
PRÁTICA DE ENSINO: INTEGRAÇÃO ESCOLA X COMUNIDADE (PE:IEC)
POSTAGEM 2: ATIVIDADE 2
PROJETO DE INTEGRAÇÃO ENTRE A ESCOLA E A 
COMUNIDADE
LÍVIA SACCON rA: 1624083
marina castelli Ra: 1616797
tietê
2017
LÍVIA SACCON rA: 1624083
marina castelli Ra: 1616797
POSTAGEM 2: ATIVIDADE 2
PROJETO DE INTEGRAÇÃO ENTRE A ESCOLA E A 
COMUNIDADE
tietê
2017Projeto apresentado à Universidade Paulista – UNIP, do curso de graduação em Artes Visuais, como um dos requisitos para a obtenção da nota na disciplina Prática de Ensino: Integração Escola x Comunidade, ministrada pelas Profa. Raquel Bokums.
SUMÁRIO
1	INTRODUÇÃO	1
2	DESENVOLVIMENTO	5
	3.1 REFERENCIAL TEÓRICO	5
	3 .2 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS	6
	 3.2.1 Escola e Comunidade	6
	 3.2.2 Proposta de Integração e Cronograma	7
4	RESULTADOS ESPERADOS	11
5	CONSIDERAÇÕES FINAIS	12
REFERÊNCIAS	12
1. INTRODUÇÃO
Pensar a “cultura popular” como sinônimo de “tradição” é reafirmar constantemente a ideia de que sua Idade de Ouro deu-se no passado. Em consequência disso, as sucessivas modificações por que necessariamente passaram esses objetos, concepções e práticas não podem ser compreendidas, senão como deturpadoras ou empobrecedoras. Aquilo que se considera como tendo vigência plena no passado só pode ser interpretado, no presente, como curiosidade. Desse ponto de vista, a “cultura popular” surge como uma “outra” cultura que, por contrastes ao saber culto dominante, apresenta-se como “totalidade” embora sendo, na verdade, construída através da justaposição de elementos residuais e fragmentários considerados resistentes a um processo “natural” de deterioração (ARANTES, 1987, p. 17-18).
DESENVOLVIMENTO
reFERENCIAL TEÓRICO
A partir de pesquisas e um olhar atento sobre a pedagogia no Brasil, histórica e atualmente, é possivel divisar claramente duas correntes estudadas por Libâneo (1989, p.21), a pedagogia liberal e progressista. Estas correntes se subdividiram em outras menores ideias e delinearam a história dos educadores. A pedagogia liberal predomina na maioria das escolas e universidades. É a pedagogia tradicional, reprodutiva e tecnicista, focada em memorização, treino intensivo e repetição.
Estamos acostumados a pensar uma pedagogia simplista de apenas transmissão do conhecimento, justamente por que a liberal – tradicional prevalece. O movimento Escola Nova e progressista ficaram no papel. Uma pedagogia que questione, ou que parta de uma relação aluno- professor mais dinâmica pouco se pratica. Umas das asserções para o projeto não é só enaltecer a pedagogia pensante critico- social, mas tentar a pratica da andragogia, um campo de conhecimento que estuda o adulto, diferente da pedagogia “[...] a andragogia é, portanto, a arte e a ciência de ajudar os adultos a aprender, por oposição à pedagogia como arte e ciência de ensinar as crianças. A andragogia baseia-se noutros pressupostos de aprendizagem e de ação com os adultos” como afirma Osorio (2003, p. 93). 
Seu objetivo não é mais apenas a formação da criança, mas do ser humano durante toda a sua vida. Esta ciência inclui tanto o estudo das formas de auto-educação quanto daquelas em que a intervenção de um mediador aparece como indispensável (FURTER, 1983, p. 23).
Entretanto, se considerarmos que, assim como os adultos, as crianças também têm especificidades que indicam suas experiências e bagagens de vida afirmamos que é preciso que tenham uma educação que estimula o aprendizado pensando em sua utilidade na formação pessoal e social do individuo.
 Diferenças entre Andragogia e Pedagogia:
	Características da Aprendizagem
	Pedagogia
	Angragogia
	Relação professor/aluno
	Professor é o centro das ações, decide o que ensinar, como ensinar e avalia a aprendizagem. O saber do aluno não tem utilidade.
	A aprendizagem adquire uma característica mais centrada no aluno e em sua bagagem de conhecimentos, na independência e na auto-gestão da aprendizagem
	Razoes da Aprendizagem
	Crianças (ou adultos) devem aprender o que a sociedade espera que saibam (seguindo um currículo padronizado)
	Pessoas aprendem o que realmente precisam saber (aprendizagem para a aplicação pratica na vida diária).
	Experiência do aluno
	O ensino é didático, padronizado e a experiência do aluno tem pouco valor
	A experiência é rica fonte de aprendizagem, através da discussão e da solução de problemas em grupo.
	Orientação da Aprendizagem
	Aprendizagem por assunto ou matéria
	Aprendizagem baseada em problemas, exigindo ampla gama de conhecimentos para se chegar à solução
	Motivação 
	O aluno é motivado através de classificações escolares, apreciaçoes do professor, estímulos.
	O aluno aprende algo novo, para sua motivação, satisfação, exigindo clareza em todos os conhecimento adquiridos, motivando-o numa aprendizagem interativa.
Fonte: Cavalcanti (1999) e Costa (2011)
 Um ensino mais focado na experiencia do aluno é absolutamente necessária no ensino de adultos, mas pode ser aplicada na educação de adolescentes e crianças buscando a valorização pessoal, e motivando de mais formas o aluno.
O ensino das artes acompanhou algumas das transformações da educação, mas atualmente é exercido pela pedagogia liberal. Muitos professores acreditam em um ensino-arte como o espaço para o aluno expressar a criatividade, desenhar e pintar. Um ensino inferior onde em muitos casos não se vê uma avaliação considerável e também não sabe ao certo o que é avaliado no aluno. Sabendo que é nas Artes que podemos experimentar novas situações como colaboração social, desejo, emoção, sentido estético, habilidade manual, coordenação motora.
 Na concepção liberal a arte segmentou-se em dois pontos: Artes mecânicas e Belas Artes. Na tentativa fracassada de anexar a cultura de massa com a cultura de elite o ensino acentuou a divisão social estabelecida pela segmentação porque a forma como a Belas Artes era ensinada continuou nos padrões tradicionais, com uma linguagem sofisticada e de difícil acesso. 
A herança disto é um punhado de disciplinas relacionadas a artes desencontradas nos currículos escolares. Uma arte que não integra, não experimenta. Isolada e sem um porquê definido. Com disfarces de liberdade e criatividade, entretanto presa na cópia, nos desenhos livres das datas especiais, homenagens aos pais e outros clichês.
 Como um argumento e parafraseando a antropóloga Schawarcz: “A arte em todo seu contexto pode proporcionar alteridade e transformação. Pode ser o campo da experimentação, de compreender o outro e defrontar imprevistos (Schwarcz, 2014)”.
A partir desta visão o projeto será proposto como uma forma de reencontrar a arte popular e erudita, de forma a facilitar o acesso e tornar atraente para alunos e a comunidade em geral.
Há uma série de aspectos relevantes que nos leva a identificar a Arte na educação como uma questão a ser mais discutida no meio acadêmico. Duarte Júnior (1991) classifica a Arte através de três dimensões: a sociocultural, que aponta o pensamento artístico como causa da preservação da cultura de um determinado grupo social num determinado tempo; a dimensão currículo-escolar, na qual a arte como área específica leva o aluno a estabelecer conexões com outras disciplinas do currículo - a Geografia e a História, por exemplo; e a dimensão psicológica, que observa a educação em arte como promotora de um pensamento capaz de fazer com que o indivíduo possa relacionar-se com outros levando em conta uma maior afetividade, além do desenvolvimento da criatividade.
A Arte é uma das possibilidades que tem o educando de relacionar-se com o meio social de forma mais prazerosa. Isso já foi constatado por projetos sociais que visam a integração do indivíduo à sociedade, como os projetos Axé e Ilê-aiê em Salvador e o Afro-reggae no Rio de Janeiro, dentre outros, que têm conseguido sucesso inclusive afastando muitas crianças e adolescentes do mundo da criminalidade. Por outro lado, observa-se que é através das diferentes manifestações artísticasque se pode valorizar e resgatar elementos da cultura no meio em que o indivíduo está inserido.
procedimentos metodológicos
O encaminhamento metodológico segue a viabilização e execução de um ambiente multi disciplinar que atenderá alunos e a comunidade, contribuindo para o enriquecimento cultural de todos os envolvidos, pois o espaço poderá ser usado para apresentações artísticas variadas, cursos extracurriculares e livres, oficinas, exposições, exibições de filmes, e ainda para auxiliar em momentos de aprendizado escolar. A adaptação do espaço contará com o apoio e mobilização da comunidade escolar interna, relacionando as necessidades deste novo espaço com disciplinas cursadas pelos alunos, possibilitando assim um momento de reflexão quanto a importância da comunidade geral e sua relação com a escola.
Para a inauguração uma pequena feira de artes realizada pelos alunos servirá como um convite para as primeiras oficinas e cursos no espaço, bem como uma palestra-debate que levantará questões a cerca da importância da arte e cultura local.
No desenvolvimento e realização do projeto foi proposto o aproveitamento pedagógico do espaço onde acontecem as aulas de desenho do professor Julio Veredas, na Associação de Serviço e Assistência Social, envolvendo seus alunos e estudantes da Escola Luiz Antunes, do 5º e 6º ano do Ensino Fundamental, em um trabalho multidisciplinar. Haverá também visita ao Centro Cultural “Benedicto Pires de Almeida”, Igreja São Benedito e Oficina Cultural.
O Colégio Absoluto Anglo de Tietê é a escola escolhida para trazer a tona o projeto, por possuir um espaço a disposição, bem como se beneficiar com a entrada da comunidade na escola, aproximando e ampliando a experiencia e aprendizado dos alunos. Uma vez que tanto a escola quanto a cidade possuem hostilidade com o que intitula-se cultura local.
 Assim, objetivo principal para a segunda parte do projeto correspondente a integração entre escola e comunidade, é prestar soluções baseadas no ensino aprendizado da disciplina artes. Assim, envolver a socialização entre pais, comunidade e escola. Questionar o sentido da arte no ambiente escolar, bem como transcrever esse sentido as demais disciplinas. Relacionar uma pedagogia aberta e lúdica nas salas de aulas. E também explorar problemas e soluções que se encaixam no plano cidade/bairro/escola.
O colégio Absoluto, localizado na cidade Tiete, é franquia do Sistema Anglo de Ensino, escola particular que oferece cursos de educação infantil, fundamental e médio. Representa uma escola elitizada sem diálogo com a comunidade.
A sociabilização como parte do aprendizado tem muito a oferecer, principalmente por se tratar de uma cidade interiorana, bem como a escola, que mesmo contando com recursos financeiros, por ser particular, possui espaços mal aproveitados e grande parte dos professores acabam por apenas cumprir o programa escolar já instituído pela franquia. O ponto aqui é permear atividades que evoluam o crescimento social da escola e, principalmente, dos alunos. 
Proposta de Integração e Cronograma
1ª etapa – Apresentações, Mobilização e Adaptação do Espaço
Inicialmente serão apresentados os conceitos das disciplinas abordadas no projeto:
Por meio de questionamentos, realizados através de um dialogo aberto, os alunos serão levados a pensar sobre:
· Quais as principais formas de produção artística na região, antiga e atualmente?
· Quais são as principais festividades da cidade?
· Quais as musicas e danças típicas de Tietê?
A partir desta conversa, o professor deve citar exemplos e tirar duvidas, apresentando respostas mais completas para estas perguntas. Em seguida, propor que os alunos pesquisem sobre a origem da famosa Festa do Divino, sobre Cornélio Pires e a musica cururu.
- Mesas redondas e convite: Debates orientados pela reflexão quanto a comunidade e cultura local, a importancia de trazer a comunidade para a escola e os beneficios que esta relação pode trazer para os dois lados. A partir destas discuções, alunos são informados e orientados a convidar seus familiares e amigos a conhecer e participar do espaço
- Definição de cursos e possibilidades: alunos, professores, pais e convidados, bem como a direção, engajados no projeto se organizam para eleger um pequeno grupo de pessoas responsaveis pela gerencia do espaços, seu calendário e agenda. Nestas reuniões são definidas as primeiras atividades, cursos e oficinas da sala.
- Adaptação do ambiente: tornar o espaço receptivo para diversas idades, instalação de quadros, mesa, bancada e outros objetos que facilitem as oficinas, aulas e apresentações.
2ª etapa – Feira de Artes.
Antes do encerramento será realizada uma palestra com uma psicopedagoga sobre as diferentes formas de expressar a psique nas artes e na fé. O preconceito com a música caipira e a intolerância religiosa. Enaltecer e fortalecer as tradições culturais do interior. Desse modo promover a melhor assimilação a respeito dos assuntos tratados entre os alunos de forma não técnica e sim mais livre, coletiva e criativa. Interiorizando os processos de aprendizagem pouco a pouco, estimulando potenciais, e familiarizando-os com a cultura da cidade fora do ambiente escolar.
- Feira: funcionará como uma maneira de trazer a comunidade em geral para a escola, bem como concientizar a propria comunidade escolar quanto as possibilidades da sala multidisciplinar.
- Organização: as classes serão divididas de acordo com a faixa etária e serão realizados trabalhos interdisiplinares com matérias variadas como história, geografia, geometria, matemática, quimica, física, sempre mesclando as várias linguagens artísticas. Serão executadas maquetes, e outros objetos demonstrativos, mas alguns grupos ficarão responsáveis por apresentações de teatro, dança e musica, sempre buscando a interdisciplinariedade.
- Palestra debate: aberta ao público, a palestra tratará da valorização da arte e será também, um convite a comunidade para as primeiras oficinas do espaço.
4ª etapa – Definições para o Uso e Avaliação
Os alunos serão convidados a participar da Semana Cornélio Pires e da Festa de São Benedito com seus trabalhos nas várias áreas abordadas, e o resultado destas oficinas e atividades bem como o material produzido pelos alunos será exposto na Escola Luiz Antunes, junto a representações da cultura tieteense.
- A sala será usada como espaço para aulas de arte, bem como aulas de outras matérias que possam fazer uso de movimentação dos alunos, ou até mesmo aulas sensoriais.
- Avaliação qualitativa, relacionada a participação dos alunos e aos trabalhos executados para a feira de artes. Como forma de incentivo ao engajamento, alunos que oferecerem, ajudarem ou trouxerem cursos terão um abono na nota.
Cronograma
O projeto será realizado com o intuito da participação dos alunos na Semana Cornélio Pires, no início de setembro, e na Festa de São Benedito, no dia 28 de setembro, dia do santo. Assim, o período previsto se estenderia do dia 8 de agosto até 29 de agosto.
	1ª 
	08/08
	09/08
	10/08
	11/08
	12/08
	Etapa
	Questionamentos
	Bandeirantes Missionários
	Hanseníase Festa do Divino
	Cornélio Pires
	Música e Dança Caipira
	2ª 
	15/08
	16/08
	17/08
	18/08
	19/08
	Etapa
	Materiais Audiovisais
	Centro Cultural
	Centro Cultural
	Oficina Cultural 
	Oficina Cultural
	3ª 
	22/08
	23/08
	24/08
	25/08
	26/08
	Etapa
	Escravidão 
Ig. São Bene
	Religiões Afro Festa S. Bene
	Oficina Cultural
	Oficina Cultural 
	Produção
Por fim, no dia 29 haverá a palestra com Psicopedagoga.
Após o encerramento das atividades do projeto, os alunos que quiserem participar das festividades terão aulas para ensaiar apresentações ou continuar produções referentes aos temas.
resultados esperados
Num primeiro momento os resultados esperados dos alunos participantes do projeto são justamente a realização dos trabalhos propostos e sua exposição em eventos culturais tradicionais e em sua escola, mas isto seria apenas a parte visível dos resultados, a grande mudança vai ocorrendo ao longo do desenvolvimentodo projeto, com o conhecimento e quebra de conceitos pré-concebidos.
A longo prazo o projeto fará com que alunos, escola, ambientes educativos não escolares e sociedade passem a valorizar e participar mais ativamente das representações da arte e cultura da cidade, contribuindo com festividades e eventos sobre o assunto, enaltecendo os inúmeros grandes artistas que foram influenciados por toda a arte popular de Tietê.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Sob uma óptica interdisciplinar, o projeto promoverá o conhecimento da cultura popular, visto que hoje encontramos alunos alheios a um convívio social que não seja fora das redes sociais e jogos virtuais (smartphones, tablets, videogames). Debaterá questões importantes nos âmbitos de preservação e memória da cidade. Aprenderão as origens da música sertaneja, o contexto sócio histórico da época, também como as origens do samba, com o batuque de umbigada, o contexto histórico e as consonâncias religiosas: católica e religiões de matrizes africanas. 
O projeto pretende atender demandas que envolverão criatividade, engajamento, movimentos corporais e coordenação motora dos alunos, incentivando-os a criar suas próprias “músicas caipiras”, apresenta- lás ao público local, como as danças: catira e o batuque da umbigada. Em paralelo, a psicopedagogia alcançará os objetivos de enriquecer alicerces do aprender em interação, em experiências. Saindo do ambiente escolar, com pessoas, expressões culturais, manifestações, arquitetura e o meio rural da cidade. Afinal, o aprendizado se dá com experiências. Erros e acertos. Da sua epistemologia a conclusão final. Dos processos interiorizados e particulares de cada aluno absorver conteúdo e experiências. Formar pessoas melhores, ou cidadãos conscientes é uns dos primeiros passos para melhorar o que chamamos nosso “microcosmo” ou cidades, é daqui que irrompe ideias e futuros. 
REFERÊNCIAS
ARANTES, Guilherme. Interior - Encarte com letras. p. 17-18, Sony Music, Columbia, 1987.
BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: arte / Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1997. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro06.pdf > Acesso em 8 de novembro de 2016
_____. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos: apresentação dos temas transversais / Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998. 436 p. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/ttransversais.pdf> Acesso em 6 de novembro de 2016
FREIRE, P. Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1967.
_________. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1968. 
GUARÁ, Isa Maria F. Rosa. É imprescindível educar integralmente. Cadernos Cenpec 2006 n. 2. Disponível em: <http://cadernos.cenpec.org.br/cadernos/index.php/cadernos/article/view/168/197>. Acesso em 7 de novembro de 2016
 INSTITUTO CORNÉLIO PIRES. Disponivel em: <http://www.corneliopires.com.br/>. Acesso em 9 de novembro de 2016
LOBO, Bruce Pereira. A Importância da Arte Popular para o resgate da identidade cultural no contexto da Arte/Educação. Licenciatura no Departamento de Artes Visuais do Instituto de Artes da Universidade de Brasília, 2013. Disponível em: <http://bdm.unb.br/bitstream/10483/6555/1/2013_BrucePereiraLobo.pdf>. Acesso em 10 de novembro de 2016
PESTANA, Maurício. Festa de São Benedito Cidade de Tietê, São Paulo: Fé e resistência entre o sagrado e o profano. Revista Raça Brasil. Disponível em: <http://racabrasil.uol.com.br/cultura-gente/172/artigo273178-1.asp/>. Acesso em 12 de novembro de 2016
SILVA, Mário César da. A Dança do Catira em uma apropriação pedagógica em arte/educação. Licenciatura em Artes Visuais do Instituto de Artes da Universidade de Brasília, 2011. Disponível em: <http://bdm.unb.br/bitstream/10483/4451/1/2011_Mario CesardaSilva.pdf> Acesso em 6 de novembro de 2016
SOUSA, Nilza Coqueiro Pires de; HUNGER, Dagmar Aparecida Cynthia França; CARAMASCHI, Sandro. O ensino da dança na escola na ótica dos professores de Educação Física e de Arte. Rev Bras Educ Fís Esporte, v. 28, n. 3, jul.-set. São Paulo, 2014. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rbefe/v28n3/1807-5509-rbefe-28-03-00505.pdf>. Acesso em 9 de novembro de 2016.
VYGOTSKY, Levy Semenovitch. A Formação Social da Mente. 1a. São Paulo: Editora Martins Fontes. 1984.
Libâneo (1989, p.21), 
#31bienal (Ações educativas) Curso para Educadores: Lilia Moritz Schwarcz 
Canal Bienal de São Paulo
https://www.youtube.com/watch?v=9mzSjQSvqrA
COSTA, Mari. Andragogia e pedagogia: qual é a diferença. 2011. Disponível em: <http://comoserumprofissionaldesucesso.blogspot.com.br/2010/01/andragogia-e-pedagogia-qual-e-diferenca.html>. Acesso em: 9 abr. 2017.
NOGUEIRA, Sônia Mairos. A andragogia: que contributos para a prática educativa. Revista Periódicos da UDESC. 2004. Disponível em: <http://www.periodicos.udesc.br/index.php/linhas/article/viewFile/1226/1039>. Acesso em 12 abr. 2017.
FURTER, Pierre. Educação permanente e desenvolvimento cultural. Tradução de Teresa de Araújo Pena. Petrópolis: Ed. Vozes Limitada, 1983.
KNOWLES, Malcolm. Do aluno adulto. Uma espécie negligenciada. 4. ed. Houston: Gulf Publishing, 1973. 
OSORIO, A. Educação permanente e educação de adultos. Lisboa: Horizontes Pedagógicos, 2003.
CAVALCANTI, Roberto A. Andragogia: a aprendizagem nos Adultos. Revista de Clínica Cirúrgica da Paraíba, João Pessoa, v.4, n.6, Jul. 1999.
#http://www.funarte.gov.br/encontro/wp-content/uploads/2013/04/artigo-para-submiss%C3%A3o-pela-funarte_Vanderl%C3%A9ia-Santos.pdf

Mais conteúdos dessa disciplina