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DocumGRA1219 NEGOCIAÇÃO INTERNACIONAL E RELAÇÕES MULTICULTURAIS GR2235-212-9 - 202120.ead-9034.05ento

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Curso	GRA1219 NEGOCIAÇÃO INTERNACIONAL E RELAÇÕES MULTICULTURAIS GR2235-212-9 - 202120.ead-9034.05
Status	Completada
Resultado da tentativa	9 em 10 pontos 
Tempo decorrido	1 hora, 4 minutos
Resultados exibidos	Respostas enviadas, Respostas corretas, Comentários
Pergunta 1
1 em 1 pontos
Conforme OLIVEIRA, na “década de 1990, houve importante discussão sobre a dimensão trabalhista, sindical e social do comércio internacional e dos processos de integração econômica regional. O artigo “A busca de padrões de direitos trabalhistas no comércio internacional: a cláusula social”, de John D. French (1996), por exemplo, discutia como as propostas sindicais de cláusula social foram sendo incorporadas no discurso internacional e termos como dumping social ou déficit social passaram a ser adotados comumente pelos agentes e representantes em fóruns internacionais como GATT, OMC, OIT, entre outros. De outro lado, os países emergentes ou em desenvolvimento revelavam preocupações com tais “cláusulas” por restringirem suas vantagens comparativas de baixos custos sociais do trabalho, entre outras questões.
Fonte: OLIVEIRA JUNIOR, Moacir de Miranda. Multinacionais brasileiras: internacionalização, inovação e estratégia global. Porto Alegre: Bookman, 2010, p. 128.
Sobre o termo em destaque, observe as seguintes assertivas:
 
 I.Os países deveriam produzir quaisquer tipos de bens, devendo desenvolver estratégias para incrementar suas vantagens comparativas.
 II. Considerando as idéias de David Ricardo, um país deveria focar seus esforços produtivos nos produtos que tiver melhores vantagens comparativas, ainda que tenha melhores vantagens comparativas na produção de todos os tipos de bens.
 III. As nações deveriam fazer escolhas sobre o que produzir baseados no custo de oportunidade.
 
É correto apenas o que se afirma em
Resposta Selecionada:	
Correta 
II e III.
Resposta Correta:	
Correta 
II e III.
Comentário da resposta:	
Resposta certa. Muito bem, pelas idéias de Adam Smith e David Ricardo, os países deveriam se focar na produção dos bens e serviços que tiver as melhores vantagens comparativas, ainda que tenha melhores vantagens comparativas na produção de todos os bens.
Pergunta 2
1 em 1 pontos
Na Década de 70, surgiu uma teoria bastante polêmica que afirmava que a única responsabilidade dos negócios é de aumentar seus lucros, desde que se respeite a lei, não devendo as empresas realizar gastos sociais, visando maximizar os lucros.
 
Qual, das alternativas corresponde ao autor da teoria acima?
Resposta Selecionada:	
Correta Milton Friedman – Teoria de Friedman - “Gerentes de empresa não devem tomar decisões pelos acionistas”.
Resposta Correta:	
Correta Milton Friedman – Teoria de Friedman - “Gerentes de empresa não devem tomar decisões pelos acionistas”.
Comentário da resposta:	Resposta correta. A Teoria de Friedman rejeita que empresas realizem gastos sociais além daqueles exigidos por lei ou necessários para o funcionamento eficiente da empresa.
Pergunta 3
1 em 1 pontos
Leiam a reportagem:
 
Natura agora tem um desafio global três vezes maior
Em sua primeira entrevista, o executivo à frente do grupo Natura diz como pretende comandar uma operação cuja presença global mais que triplicou
 
O paulistano Roberto Marques costumava tomar um avião de Nova York, onde mora, uma vez a cada dois meses para frequentar, em São Paulo, os encontros do conselho de administração da fabricante de cosméticos Natura, do qual faz parte há dois anos. Nos últimos meses, ele passou a colecionar muito mais milhagens. O executivo, que fez carreira internacional nas fabricantes de bens de consumo americanas Johnson&Johnson e Mondeléz, envolveu-se diretamente na avaliação da compra da britânica The Body Shop, por 1 bilhão de euros. Desde setembro, Marques é o principal executivo do novo grupo Natura, constituído também pela australiana Aesop, adquirida em 2012. De uma hora para a outra, o escopo da empresa, antes restrito a 20 países, passou a atuar em 70. Com pouco mais de 200 lojas, somando Aesop e Natura, agora são mais de 3 000 espalhadas mundo afora. Como não existe a estrutura jurídica de uma holding, o cargo oficial de Marques é presidente executivo do conselho de administração, que continua sob o comando compartilhado dos três fundadores da empresa, Luiz Seabra, Guilherme Leal e Pedro Passos. De São Paulo, Marques falou a EXAME, em sua primeira entrevista no cargo.
Em vez de constituir uma holding, a Natura criou uma estrutura de grupo que chamou de “lean”. O que é e como funcionará?
Não queremos uma estrutura corporativa pesada, e sim privilegiar as unidades de negócios como empresas independentes. Queremos manter o poder decisório com os presidentes de cada uma delas, ao mesmo tempo que eles devem buscar sinergias. Por isso, eles participam do que chamamos de comitê operacional do grupo, comandado por mim. Participam também outros quatro executivos de áreas como recursos humanos e logística, as quais terão duplo chapéu ao manter suas funções anteriores nas empresas. Três executivos vêm da Natura, e um, da Aesop. Como sou um conselheiro, esse formato permite a conexão entre o comitê e o conselho, que terá um papel mais ativo neste momento.
Fonte: https://exame.abril.com.br/revista-exame/um-desafio-tres-vezes-maior/ acessado em 23/04/2019 às 09:50
 
A partir do texto, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.
 
 I.A Natura vem passando por um processo de internacionalização buscando dessa form atuar em diferentes mercados. Essa estratégia pode ser considerada a de investimento.
 
PORQUE
 
 II. É um modelo pelo qual marcas já consolidadas em seus mercados e que são licenciadas a empreendedores no exterior que desejam desenvolver este negócio já vencedores em seus países natais.
 
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
Resposta Selecionada:	
Correta A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
Resposta Correta:	
Correta A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
Comentário da resposta:	Resposta certa: A estratégia da Natura de fato é a de investimento onde há a compra de empresas estrangeiras. A assertiva II define o conceito de franchising e não de investimento, sendo, portanto, incorreta.
Pergunta 4
0 em 1 pontos
Observem trecho da reportagem abaixo:
 
INTERNACIONALIZAÇÃO DE EMPRESAS: POR QUE INVESTIR NA HOLANDA?
 
Se você está pensando em expandir as barreiras do seu negócio, a internacionalização pode ser um bom caminho para o sucesso. Nesse cenário, a Holanda oferece uma combinação única de recursos que estimulam os investimentos estrangeiros, o que a torna um renomado centro de negócios. Os Países Baixos estão em uma posição estratégica no continente europeu, o que permite a instalação dos investidores na região para concentrar suas atividades comerciais e marítimas. Essa característica, juntamente com a acessibilidade e excelente infraestrutura, resulta no interesse de investidores da Europa, América ou Ásia em abrir empresas na Holanda. [...] O sistema tributário holandês oferece aos investidores estrangeiros um imposto de renda a uma taxa de 20%, calculado para os primeiros 200,000 mil euros de lucros, e uma taxa de imposto de 25% para os lucros que excedem 200,000 mil euros. Além disso, o sistema também oferece clareza e segurança em relação a posições fiscais futuras. Os investidores possuem outras vantagens quando se trata de dívidas, prevenção de perdas, tributação de dividendos, entre outros.
Fonte: http://www.hub55.com.br/internacionalizacao-de-empresas-por-que-investir-na-holanda/ acessado em 24/04/2019 às 10:26
 
Entre os benefícios para investir na Holanda, o que mais se destaca na reportagem seriam:
Resposta Selecionada:	
Incorreta Competências tecnológicas e infraestrutura.
Resposta Correta:	
Correta A possibilidade de poder contar com melhores benefícios fiscais.
Comentário da resposta:	Resposta incorreta. É necessário umaleitura atenta do texto para conferir os motivos que levam uma empresa a se internacionalizar o ponto em maior destaque no texto. Veja que se ressaltam os benefícios fiscais derivados de um sistema tributário mais eficiente do que competências tecnológicas ou estruturais, posicionamento geográfico ou mesmo tamanho do mercado.
Pergunta 5
1 em 1 pontos
Entender bem a cultura ajuda sobremaneira ao gestor de negócios internacional a adequar seu produto ao público local. Nem por isso pode-se dizer que o conceito de cultura seja simples sendo, pelo contrário, profundo e complexo. 
 
Tomando por base a obra de Hollensen (Global Marketing, 2007), qual dos conceitos referentes a cultura descritos abaixo, é correto, de acordo com o estudado nessa unidade?
Resposta Selecionada:	
Correta A cultura pode ser compartilhada pelas interações entre pessoas nos ambientes familiares ou sociais.
Resposta Correta:	
Correta A cultura pode ser compartilhada pelas interações entre pessoas nos ambientes familiares ou sociais.
Comentário da resposta:	Resposta correta. Tal conceito é correto, uma vez que a cultura é compartilhada nas interações familiares e sociais.
Pergunta 6
1 em 1 pontos
O QUE SÃO, AFINAL, VANTAGENS COMPARATIVAS
A discussão sobre a sobretaxa do leite em pó trouxe de volta o debate sobre um princípio econômico pouco compreendido
O recente episódio envolvendo a sobretaxa do leite em pó importado trouxe de volta a discussão sobre protecionismo e barreiras alfandegárias, bem como um princípio econômico muito mencionado, mas pouco compreendido. O princípio econômico das vantagens comparativas é bastante contra-intuitivo. Explicá-lo a quem não conhece outros conceitos econômicos básicos é às vezes muito complicado. Em seu ensaio “A Difícil Ideia de Ricardo’, Paul Krugman, assim se refere a ele: “A ideia de Ricardo é verdadeiramente, loucamente, profundamente difícil. Mas também é absolutamente verdadeira, imensamente sofisticada – e extremamente relevante para o mundo moderno.” Essa introdução, portanto, é um pedido de desculpa antecipado, caso eu não logre êxito em minha empreitada. (risos) Mas vamos ao que importa. Diz-se que alguém tem uma vantagem comparativa em produzir algo, se puder produzi-la a um ‘custo de oportunidade’ (guardem essa expressão) menor que o de outra pessoa. Ter uma vantagem comparativa, por conseguinte, não é o mesmo que ser o melhor em alguma coisa. Na verdade, alguém pode ter muito pouca habilidade em fazer algo, mas ainda assim ter uma vantagem comparativa em fazê-lo! Como isso é possível? Primeiro, acho que é preciso demonstrar a diferença entre vantagem comparativa e absoluta, cuja confusão acaba tornando o aprendizado mais difícil ainda do que já é. Muita gente cita a passagem das estufas de Adam Smith como exemplo de vantagem comparativa, quando, na verdade, aquele é um exemplo clássico de vantagem absoluta. Smith escreveu (em ‘A Riqueza das Nações’) que seria possível produzir bons vinhos em sua Escócia natal. Com a ajuda de estufas aquecidas, canteiros e irrigação artificiais seria possível produzir uvas de boa qualidade e, com elas, bons vinhos. Só havia um detalhe: seu custo seria cerca de 30 vezes o custo da aquisição de vinhos da mesma qualidade produzidos em outros países. Ao defender o comércio internacional e a ausência de barreiras alfandegárias, Smith afirmava que, se um país estrangeiro pode nos vender uma mercadoria mais barata do que nos custaria para produzi-la em casa, é óbvio que o melhor a fazer é comprá-la dele, usando, em troca, parte da produção da nossa própria indústria. “Os portugueses podem produzir tecidos”, dizia Adam Smith, “mas são muito mais eficientes na produção de vinhos; ao passo que os ingleses poderiam produzir vinhos, mas são melhores fabricantes de tecidos.” A conclusão lógica (e óbvia) de Smith é que seria melhor para ambos os países concentrarem-se em suas respectivas especialidades e importar os produtos que os outros fazem melhor. Até aí, nada demais. Se eu sou melhor do que você em algo e você é melhor do que eu em outra coisa, nada mais natural que troquemos nossos produtos ou serviços.
Fonte: https://www.institutomillenium.org.br/factiva/o-que-sao-afinal-vantagens-comparativas/ acessado em 23/04/2019 às 10:40
 
Considere a seguinte tabela que mostra o modelo de Adam Smitth sobre a relação de produção e horas gastas de vinhos e tecidos em Portugal e Inglaterra em um contexto de economia liberal.
 
 
Bens
Tecido
Vinho
Países
Inglaterra
90
120
 
Portugal
100
80
Fonte: Tripoli, Angela Cristina K. p.54
 
Considerando a leitura realizada na tabela, é possível constatar que:
 
I. Portugal possui melhores vantagens comparativas na produção de todos os tipos de bens.
II. Considerando a teoria das vantagens comparativas, Inglaterra deveria comercializar tecidos com Portugal e este, por sua vez, comercializar vinho.
III. A Inglaterra é relativamente mais eficiente do que Portugal na produção de tecidos comparando com a produção de vinho
 
É correto o que se afirma em
Resposta Selecionada:	
Correta I e II, apenas.
Resposta Correta:	
Correta I e II, apenas.
Comentário da resposta:	Resposta certa. Exato, a Inglaterra não é mais eficiente na produção de nenhum dos dois bens em relação a Portugal.
Pergunta 7
1 em 1 pontos
Ao estudarmos o quadro comparativo ao fim de nossa unidade percebemos que, por vezes, pode ocorrer que atores como a sociedade, as organizações e o mundo tenham posicionamentos distintos em relação a temas caros como o meio-ambiente e direitos humanos, dentre outros.
 
Assinale a alternativa que representa posicionamentos de atores descritos em nossa unidade?
Resposta Selecionada:	
Correta A responsabilidade social é uma preocupação da sociedade, devendo as empresas tomar ações de responsabilidade social em prol das gerações futuras
Resposta Correta:	
Correta A responsabilidade social é uma preocupação da sociedade, devendo as empresas tomar ações de responsabilidade social em prol das gerações futuras
Comentário da resposta:	Resposta correta. A responsabilidade social é item cada vez mais presente na cultura organizacional e é fundamental para a imagem das empresas.
Pergunta 8
1 em 1 pontos
Segundo OLIVEIRA, “diversas abordagens teóricas têm buscado explicar por que uma empresa internacionaliza suas atividades. Por internacionalização considera-se a obtenção de parte ou totalidade do faturamento a partir de operações internacionais, seja pela exportação, pelo licenciamento, com alianças estratégicas, aquisições de empresas em outros países ou construção de subsidiárias próprias. Do ponto de vista dos países em desenvolvimento, este é um tema que deve assumir papel cada vez mais relevante no ambiente de negócios, na medida em que parece haver grande potencial não realizado de internacionalização por parte de empresas oriundas de importantes economias emergentes como Índia, México e Brasil.”
Fonte: OLIVEIRA JUNIOR, Moacir de Miranda. Multinacionais brasileiras: internacionalização, inovação e estratégia global. Porto Alegre: Bookman, 2010, p. 95.
 
Entre os motivos que levam as empresas a se internacionalizar, temos:
I. Buscar novos mercados, oportunidades cuja demanda não foi atendida.
II. Situação de saturação no mercado doméstico.
III. Adquirir competências tecnológicas em países que possuem melhores vantagens comparativas nessa questão.
 
É correto o que se afirma em
Resposta Selecionada:	
Correta I e II, apenas.
Resposta Correta:	
Correta I e II, apenas.
Comentário da resposta:	Resposta certa. Exato, a questão de competências tecnológicas está ligada a possibilidade que a empresa a se internacionalizar tem de oferecer produtos e serviços com pouquíssima concorrência dado ser essa uma vantagem da empresa multinacional.
Pergunta 9
1 em 1 pontos
Todo gestor de negócios internacionais deve saber lidar com a diversidade cultural, tendo tolerância a diferentes comportamentos e assimilando, dentro do possível, hábitos ou procedimentos da cultura do país de operação.
 
Qual, dentre os aspectos apontadosabaixo, deve ser adotado por um gestor atuando em outra cultura?
Resposta Selecionada:	
Correta Adaptar-se é entender as diferenças entre as culturas estrangeiras e buscar possíveis pontos de contato.
Resposta Correta:	
Correta Adaptar-se é entender as diferenças entre as culturas estrangeiras e buscar possíveis pontos de contato.
Comentário da resposta:	Resposta correta. Para lidar com a diversidade cultural é fundamental entender as diferenças e buscar similaridades e a empatia.
Pergunta 10
1 em 1 pontos
O comportamento de um indivíduo é influenciado pelas diversas camadas da cultura, devendo os gestores de negócios internacionais ter a obrigação de entender cada camada da cultura dos mercados onde querem atuar para ter sucesso no novo mercado.
 
Dentre as listadas abaixo, assinale a camada da cultura incompatível com os estudos do gestor internacional?
Resposta Selecionada:	
Correta Cultura Revolucionária Mundial.
Resposta Correta:	
Correta Cultura Revolucionária Mundial.
Comentário da resposta:	Resposta correta. O gestor internacional deve ater-se ao estudo da cultura do país em que pretende fazer negócios. Estudos como o apontado, de caráter mundial e da área diversa da negociação internacional, são de pouca relevância para o sucesso em um novo mercado.

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