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AULA 6 - Filo Nematoda

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Prévia do material em texto

Strongyloides, trichinella, trichuris e capiillaria;
filo nematoda
· Grande importancia e distribuiçao 
· Nematóodeos
· Vermes cilíndricos (comprimento variavel – mm á m)
· Parasitos ou de vida livre
· Sexos distintos – fêmeas maiores e mais robustas;
morfologia
· Forma cilíndrica e não segmentada – formato fusiforme; 
· Cobertos pela cutícula
· Hipoderme – dorsal, ventral e dois laterais; Lateral: Canal excretor; Dorsal: Nervo Dorsal ; Ventral: Nervo ventral;
· Musculatura – locomoção e sustentação. 
· Cavidade corporal preenchido por um liquido
· Órgãos internos filamentares;
BOLSA COPULATÓRIA APENAS EM MACHOS.
É comum que dois vermes se alimentem das vilosidades intestinais enquanto copulam.
sistema digestório
· Tubular – abertura anterior (boca); posterior (anus)
· Alimentação varia de acordo com o gênero e onde vive no corpo do hospedeiro – tampões de mucosa, produtos da digestão, sangues, fluidos corporais, etc; 
· Boca: lábios – são expansões da cutícula; 
· Alguns gêneros possuem Cápsula Bucal;
Lábios 
Cápsula Bucal: câmara presente entre a abertura da boca e o inicio do esôfago, cuja digestão dos alimentos já são iniciados ai por conta de glândulas presentes. A presença/ausência é uma característica morfológica importante p/ diferenciação de gêneros.
· Coroa lamelar – fileira de papilas que circundam a boca; podem ser internas – coroas lamelares internas. 
· Esôfago – muscular, função de impulsionar o alimento. 
· Filaróide – tipo muscular
· Rabditóide – tipo muscular
· Bulbar – tipo muscular
· Bulbo duplo – tipo muscular
· Mioglandular – tecido muscular com glândulas 
· Tricuróide – tipo capilar, composto por estigossomos
intestino
· Tubular simples, composto por vilosidades intestinais que aumentam a capacidade de absorção;
· FÊMEA: o intestino termina no reto, se abrindo no ânus; 
· MACHO: O reto se abre uma cloaca – aparelho digestório e reprodutor. Eliminando espermatozóides e produto do aparelho digestório.
sistema excretor
· Função de regulação da pressão osmótica
· Poro excretor 
sistema nervoso
· Quimioreceptores ao redor da boca, com função sensorial;
· Anel nervoso 
sistema reprodutor feminino
· Vulva – terço anterior do verme;
· Vagina se comunica com Útero – local de fecundação;
· Ovários – produzidos os ovos
sistema reprodutor masculino
· 1 ou 2 testículos – produzem os espermatozóides; 
· Ducto espermático (vaso deferente);
· Vesícula seminal;
· Ducto ejaculador;
· Espículos – facilitam o acasalamento mantendo a vulva aberta durante a cópula; 
· Há gêneros sem espículos; 
· Bolsa do espículo localizada na cloaca que tem uma estrutura rígida chamada Gubernáculo;
· Gubernáculo tem a função de ajustar e posicionar o direcionamento dos espículos durante a cópula; 
· A bolsa copulatória é sustentada por raios – Raios ventrais, raios laterais, raio dorsal e raio externo-dorsal;
Espículos projetados para fora
· Região posterior – bolsa copulatória: MACHO.
· Região posterior afilada – identificação de espículos: MACHO. 
· Localização e identificação do poro genital feminino.
ovos
· Três envoltórios:
· Membrana interna lipídica
· Camada média: quitina
· Camada externa (presente ou não de acordo com o verme)
Desenvolvimento do embrião em larva: no ambiente ou no hospedeiro. No ambiente: necessita de oxigênio para que a eclosão seja completada.
· Eclosão: no próprio hospedeiro, no ambiente, ou após a ingestão do ovo por algum hospedeiro. Varia de gênero. 
· A eclosão da larva só ocorre se as condições forem propicias e favoráveis: presença de gás carbônico, temperatura e pH adequados.
IMG1: Ovo com céls germinativas; IMG2: Larva; IMG3: Processo de eclosão de larva a partir de um ovo bioperculado.
ciclo evolutivo básico
O ciclo evolutivo dos nematodas passam por vários estágios larvais durante a transformação de OVO para ADULTO. 
L1: Se desenvolve dentro do ovo e é a que eclode. Possui uma rígida cutícula externa que limita o crescimento da larva.
L2: Muda (ecdíse) aumenta seu tamanho.
L3: Fase que a larva está no seu ESTÁDIO INFECTANTE. Após a infecção, a larva passa pela L4 que muda novamente para fase JOVEM.
JOVEM: Sistema reprodutor não está amadurecido suficiente e os vermes não se acasalam e não há oviposição. Não são mais larvas. A fase jovem se desenvolve, sem sofrer muda, para a fase adulta, onde seu sistema reprodutor estará completo.
ciclo direto
As formas adultas vão se acasalar e a femea realiza a oviposição -> ambiente externo com as fezes -> desenvolvimento da L1 á L3 -> infecção do hospedeiro -> durante a migração passa por L4 -> no habitat ideal completa seu desenvolvimento até a fase adulta. CICLO MONOXENO!
CICLO INDIRETO
Acasalamento > oviposição > eliminação dos ovos por fezes > desenvolvimento de L1 a L3 dentro de um organismo vivo: HOSPEDEIRO INTERMEDIÁRIO. Caso o HI não esteja disponível, as células germinativas não são capazes de se desenvolver nem em L1. O desenvolvimento no HI acontece até L3 > ingerido por hospedeiro definitivo > nova muda por L4 > parasito completa seu desenvolvimento. CICLO HETEROXENO!
strongyloides spp.
· Poucos mm de comprimento;
· Regiões de clima quente; 
· S. stercoralis: humanos, cães e gatos;
· S. papillosus: ruminantes; 
· S. westeri: Equinos
· S. ransomi: suínos
Formas adultas de vida livre e não são parasitárias. 
· Habitat: intestino delgado (fase parasitária).
femeas de vida livre
· 1 a 1,5mm de comprimento; 
· Corpo fusiforme; 
· 3 lábios; 
· Dois tubos uterino: posterior e anterior;
· Essas femeas adultas não são parasitas;
· Vivem no solo/esterco;
· Alimentam-se de bactérias e matéria orgânica; 
· Locais quentes, úmidos, solo arejado e local sombreado. 
machos de vida livre
· 0,7mm de comprimento;
· Cauda recurvada na região posterior; 
· Um testículo, dois espiculos; 
· Alimentam-se de bactérias e matéria orgânica.
ciclo biológico
CICLO DE VIDA LIVRE!
· Macho e femea se acasalam;
· Fêmea fecundada ovipõe;
· Ovos pequenos (0,07mm de casa fina);
· Eclode L1 (0,2mm – esôfago rabditoide) – Larvas rabditóides;
· L2 (0,3mm esôfago rabditóide); 
· L4 da origem a forma jovem e, posteriormente, a forma adulta;
· Todo ciclo ocorre no ambiente, sem nenhum hospedeiro vertebrado; 
Quando em determinadas situações, principalmente relacionadas com fatores genéticos, essas larvas L2 vão dar origem a um tipo específico de L3. 
· L3 (0,5mm esôfago filarioide, infectante);
· Essas larvas L3 não continuam seu desenvolvimento para forma adulta; 
· Vivem no ambiente até encontrarem seu hospedeiro suscetível;
· Sobrevive por 5 semanas nas melhores condições possíveis;
A infecção da L3 para o hospedeiro vertebrado ocorre pela infecção percutânea (ativamente pela pele do hospedeiro, mesmo está estando integra)
· A larva penetra no hospedeiro e atinge a circulação sanguínea, iniciando a fase migratória;
· Segue passivamente no sangue ou pela circulação linfática até o coração; 
· Do coração chega ate os vasos pulmonares; 
· Dos vasos pulmonares, a L3 penetra nos alvéolos pulmonares e realiza a muda para L4.
· L4 são transportadas pelo epitélio ciliado do pulmão, subindo o trato respiratório, até traqueia e laringe, sendo digeridas pelo hospedeiro, entrando no trato digestivo do animal; 
· L4 chega até intestino delgado e realiza sua muda para adulto-jovem e completa sua fase adulta.
A única forma adulta a ser formada, será a forma adulta FÊMEA. Portanto, essa será o parasito. No gênero strongyloides não existe forma adulta macho parasitário. Todas as formas adultas parasitárias serão exclusivamente fêmeas. 
TODAS AS L3 INFECTANTES DARÃO ORIGEM A ADULTAS FÊMEAS, É UMA EXCEÇÃO DO FILO NEMATODA E ACONTECE APENAS EM STRONGYLOIDES.
Fêmea partenogenética
· Novos seres são formados a partir de ovos não fecundados; 
· Femeas são capazes de por ovos, sem a necessidade de copula com machos;
· 2,2mm de comprimento; 
· Tres lábios circundando a boca;
· Esôfago filarioide;
· Útero entrelaçado com o intestino;
· Habitat: mucosa do intestino delgado, inicio do jejuno;
· Realizam a oviposição de forma natural;
· Eclosão da L1 ocorre dentrodo intestino do hospedeiro; 
· Larvas eliminadas com as fezes (ovos larvados também podem ser encontrados); 
Animal diarreico, pode não haver tempo para eclosão da L1, então pode ter ovos larvados nas fezes. 
CICLO INDIRETO: L1 passa por quatro mudas e der origem a adultos de vida livre.
CICLO DIRETO: L1 passarem por apenas duas mudas e darem origem a L3 filarióide.
AUTO-INFECÇÃO: L1 rabditoide se desenvolverem até L3 na região perianal do animal, em fezes acumuladas, e penetrar na pele deste e ganhar a circulação sanguínea. 
VIAS DE PENETRAÇÃO l3
· Percutânea;
· Digestiva – alimento ou na água e não há migração pulmonar e todo desenvolvimento se completa no intestino;
· Transmamária – durante a fase migratória de L3, passam pelas vias mamarias, infectam os animais lactantes. Observada em: S. ransomi, S. papillosus ou S. westeri.
· Auto-infecção: externa – larvas se desenvolvem L3 e penetram na pele. Interna: condições locais do intestino podem propiciar a evolução do parasito na luz do intestino delgado/grosso, com invasão direta da mucosa por larvas. 
importância veterinária:
· Estrongiloidose;
· Infecções moderadas são assintomáticas; 
· Maiores ocorrências em neonatos com alta exposição; 
· Animais imunocomprometidos ou imunossuprimidos
· Importância em saúde pública – S. stercoralis é zoonótico
· Cães: 
· S. stercoralis;
· Comum no verão, com tempo úmido e quente; 
· Sintomaticos: broncopneumonia, diarreia mucosa ou aquosa;
· Pode causar morte em filhotes; 
· Zoonose
· Ruminantes
· S. papillosus;
· Diarreia em neonatos;
· Via de infecção transmamaria;
· Alta infecção: edemas e erosões intestinais; 
· Reação inflamatória na pele pelas larvas; 
· Equinos
· S. westeri;
· Majoritariamente em potros; 
· Diarreia prolongada; 
· Via de infecção transmamária;
· Número baixo de ocorrências atualmente; 
· Suínos
· S. ransomi;
· 3,4 a 4,5mm comprimento;
· Diarreia sanguinolenta em filhotes;
· Retardo no ganho de peso;
· Morte;
· Transmissão transmamária
diagnóstico
· Exames fecais – ovos larvados;
· Coprocultura: mimetizar o ciclo do parasito no ambiente; 
trichinellidae spp.
· “Verme do musculo”
· Hospedeiros: suínos, ratos e outros mamíferos (homem);
· Habitat: intestino delgado/musculatura
· Triquinelose 
morfologia
· Verme adulto
· Habitat: intestino delgado;
· Curto período de vida;
· Macho: 1,5mm (s/ espiculos);
· Femea: 3,5 a 4 mm – larvíparas;
· Cistos larvados na musculatura do animal durante o processo de inspeção; 
· Larvas encontradas dentro dos cistos; 
ciclo biologico
· Após o acasalamento, os machos morrem;
· Femeas passam a eliminar as larvas L1 pelo seu poro genital;
· Larvas atravessam a parede intestinal, entram na circulação sanguínea, e penetram na musculatura estriada;
· Músculo diafragmático, intercostais, masseter e íngua – predileção;
· Larvas permanecem vivas durante toda vida do animal; 
· A L1 é liberada do cisto para o estomago, passa pelo intestino delgado, e realizam seu desenvolvimento na fase adulta.
Se ratos ingerirem a carcaça de um suíno contaminado, os ratos vão se infectar e também terão a forma adulta no intestino e cistos na musculatura. 
A transmissão do parasita trichinella é favorecida em brigas e em canibalismo entre ratos.
· A forma de infecção do ser humano se da pela ingestão de carne crua ou malpassada.
· Nos seres humanos há o desistamento no estomago e a L1 chega ate a forma adulta no ID;
· As formas adultas também vão por as larvas, que entram na corrente sanguínea onde atingirão músculos e órgãos.
importancia veterinaria
· Suínos jovens:
· Inapetência;
· Fraqueza;
· Diarreia;
· Inflamação muscular;
· Suínos adultos:
· Mais tolerantes a infecção;
· Seres humanos:
· Diarreia;
· Febre;
· Dores musculares;
· Evitar o consumo de carne suína crua/malcozida
· Assar a 60°C
· Congelamento: -15° por 15d;
diagnostico
· Pouco relevante;
· Pós-morte, durante a inspeção; 
· Imunodiagnóstico;
· Molecular apenas para estudos epidemiológicos;
O envolvimento humano é acidental. 
· Cistos larvais podem sobreviver em carcaça em decomposição por vários meses, por isso devem ser prontamente removidas para acabar com a transmissão;
· Sub-produtos da carne suína também devem ser considerados fontes de infecção;
· Diretamente relacionada ao tipo de criação dos suínos; 
trichuris spp.
· Habitat: intestino grosso; 
· Cães: Trichuris vulpis;
· Gatos: Trichuris campanula;
· Suínos: Trichuris suis;
· Bovinos: Trichuris discolor; T. globulosa
· Tricuriose ou tricuríase.
morfologia
· Vermes esbranquiçados;
· Macho: 2 a 4 cm;
· Fêmeas: 3 a 7 cm;
· Porção anterior fina e longa; 
· Porção posterior larga; 
· Vermes em “forma de chicote”
· Machos possuem apenas um único testículo e espiculo e são facilmente diferenciados por conta da sua região posterior encurvada; 
ovos
· 85 x 40;
· Formato elíptico;
· Biperculados;
· Muito resistentes;
ciclo biológico
· Habitat: intestino grosso;
· Fixado a mucosa com a região mais fina voltada para essa mucosa e a região mais grossa na luz intestinal; 
· Femeas ovipõem e vão para o meio externo com as fezes;
· Células embrionárias precisam de 1 á 2 meses para se desenvolverem; 
· L1 é formada após esse período;
· Ingestão do ovo contendo o L1;
· No trato digestivo do hospedeiro os opérculos são digeridos e a L1 liberada;
· Migra para intestino grosso, penetra nas glândulas da mucosa e se desenvolvem até a forma adulta.
importância veterinaria
· Geralmente é leve e assintomática;
· Se maciça: inflamação da mucosa cecal, diarreia com sangue, anemia e perda de peso.
· Morte
diagnóstico
· Detecção dos ovos nas fezes;
· Necrópsia;
· Detecção de vermes adultos nas fezes pode ocorrer ocasionalmente.
capillaria spp.
· 1 a 5 cm de comprimento;
· Anterior delgada/ Posterior espessa; 
· Esôfago muito longo;
· Macho com apenas 1 testiculo e 1 espículo;
· Femeas ovíparas; 
· Ovos biperculados e apresentam estrias;
· Várias espécies com diferentes hospedeiros e habitats; 
ciclo biológico – c. hepatica
· Fígado de cães, gatos, humanos e roedores, sendo os roedores hospedeiros mais comuns; 
· Ovos ficam presos no parênquima hepático e não são eliminados nas fezes; 
· Os ovos chegam ao ambiente por morte do rato infectado ou por predação do rato infectado; 
· Esses ovos não possuem larvas formadas, portanto não são infectantes para o hospedeiro que comer esse fígado; 
· Os ovos intactos são eliminados no ambiente pelas fezes do animal que comeu o infectado; 
· No ambiente: 30d p/ desenvolvimento da L1;
· Homem ou outros hospedeiros ingerirem água ou alimentos contaminados serão infectados;
· L1 é liberada do trato digestivo, atravessa a parede do intestino delgado, e pela circulação sanguínea chega no fígado.
importancia veterinaria
· Assintomáticos; 
· Infecção maciça: reações inflamatórias no local de fixação; 
· C. hepática: cirrose hepática; 
· C. plica: cistite e dificuldade de urinar; 
· C. aerophila: rinite com descarga nasal, bronquite e pneumonia;
· C. hepática causa infecção em seres humanos. Geralmente a capilariose hepática é fatal.
diagnóstico
· Identificação dos ovos:
· Fezes: C. bovis / C. obsignata / C. annulata / C. caudinflata / C. aerophila;
· Urina: C. plica / C. feslicati
· Cortes histológicos do fígado: C. hepática
· Lavado nasal ou traqueal: C. aerophila

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