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1. O conceito de criatividade nasceu na Idade Antiga, e devido ao seu caráter irracional, estava relacionado: À loucura. À imaginação fértil. Ao intelecto sublime. À emoção festiva. 2. A imaginação se insere na base da criação artística, atuando como mediadora entre: O real e imaginário, permitindo estabelecer relações entre o mundo dos sentidos e o objeto artístico. O certo e o errado, permitindo estabelecer relações entre o mundo dos bons e o dos ruins. A imaginação e a capacidade destrutiva. O místico e a ficção. 3. A Arteterapia encontra no campo da educação inclusiva um grande cenário para sua aplicação, não se restringindo apenas à clínica psicoterápica e hospitalar. Nesse contexto educacional visa favorecer os estudantes a: capacidade de conviverem com seus traumas e medos. Atingir metas propostas para a turma. Se reconhecerem através de práticas criativas distintas, confrontando seus medos e anseios. Buscar ajuda psicológica para seus problemas de relacionamento. 4. A Arteterapia no processo de inclusão, refere-se a todo um processo educacional, que tem como premissa: Ampliar ao máximo a capacidade do aluno portador de algum tipo de deficiência na escola e na classe regular envolvendo o apoio de profissionais da área de Educação Especial. Restringir a capacidade do aluno portador de algum tipo de deficiência na escola e na classe regular envolvendo o apoio de profissionais da área de Educação Especial. Limitar o uso da sala regular de aula, aos alunos com deficiências. Usar a Educação Especial de forma menos qualitativa. 5. Através da Arteterapia, a expressão artística tem sido utilizada como ferramenta capaz de conduzir o indivíduo a um diálogo com seu mundo interior. Portanto auxiliando-o: Na resolução de problemas, e como fonte de autoconhecimento do sujeito. No processo de ensino-aprendizagem das disciplinas escolares. Na busca de superação dos problemas de autoestima. Na condução de problemas, inserindo-o no contexto social. 6. De acordo com o estudado, o uso da Arteterapia em processos psicoterapêuticos, além de estimular a criatividade, pode: Minimizar os efeitos das drogas no organismo de pacientes internos. Aumentar a eficácia das drogas controladas em pacientes internos. Relaxar as tensões, resolução de problemas internos entre outros tantos benefícios. Despertar a capacidade artística e revelar pintores profissionais. 7. A Arteterapia surgiu na Inglaterra na década de 1940, e tem como objetivo principal: Colaborar para o crescimento e descoberta de caminhos por meio da expansão da criatividade humana. Colaborar para o aumento do número de artistas oriundos de casas psiquiátricas. Utilizar a expressão artística para curar pacientes com doenças virais. Ampliar os conhecimentos teóricos e empíricos com relação ao tratamento da loucura. 8. A criatividade artística utilizada como instrumento de intervenção profissional para a promoção da saúde e a qualidade de vida, abrange distintas linguagens, entre elas podemos citar: A linguagem plástica e a linguagem literária. A linguagem sonora e a linguagem midiática. A linguagem dramática e a linguagem notória. A linguagem corporal e a linguagem transcendental. 9. Em Arteterapia pode-se abordar uma infinidade de temas, entre eles podemos citar: Traumas e conflitos emocionais, gênero e sexualidade, identidade, autoestima, entre outros. Problemas na aquisição da linguagem escrita e falada somente. Gênero e sexualidade somente. Problemas afetivos conjugais somente. 10. O ensino das artes na educação inclusiva, de acordo com Read (1976), tem a intenção de: Revelar a grande capacidade artística que todos os estudantes da educação inclusiva possuem. Remover barreiras com relação à aprendizagem junto aos estudantes com necessidade especiais. Estimular a cooperação entre os estudantes com necessidades especiais. Trabalhar com aspectos negativos do subconsciente.
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