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Medicina Laboratorial - Marcadores cardíacos

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Gabrielle Nogueira – Med 3° Período UniFG 
 
 
 
 
 
Marcadores do infarto agudo do Miocárdio 
 
Marcadores Bioquímicos: 
1 – ASPARTATO AMINOTRANSFERASE (AST) 
Conhecida anteriormente como 
transaminase oxalacética (TGO). 
Ela é encontrada nas fibras musculares 
esqueléticas e cardíacas, nos parênquimas 
hepáticos, pancreático e renal. Nos eritrócitos 
e no sistema nervoso central. 
Ela transfere um grupamento amina do 
glutamato para o aspartato, com isso ela 
refaz o alfa-ceto-glutamato que será 
reutilizado no ciclo de Krebs. 
É a enzima que faz a dosagem de 
transaminases hepáticas no fígado. 
Com o infarto, ocorre uma lesão celular e 
com isso podemos ter um extravasamento 
das enzimas que deveriam está dentro da 
célula, passa a ser encontrado fora também. 
Podemos indicar: hepatite, cirrose, infarto 
agudo do miocárdio. 
Ela está deixando de ser usada, por conta da 
presença em diversas regiões e, assim, maior 
dificuldade de reconhecimento do fator 
causal da alteração. 
É utilizado atualmente mais para lesões no 
fígado em associação com outras enzimas. 
2 – ISOENZIMAS (Híbridas) 
- Lactato desidrogenase 
- Creatina Quinase 
 
 
 
 
 
 
 
A fosfocreatina vai ser uma reserva de fosfato 
que vai ser transferida para ADP quando o 
músculo precisar de energia, gerando ATP na 
presença da enzima creatina quinase. O 
inverso também ocorre, quando há muito 
creatina, se armazena esse composto para 
uma possível necessidade energética. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Os laudos relatam a cretina total (Creatina – 
BB + Creatina MB + Creatina MM) 
acompanhada da creatina que se deseja 
investigar o aumento, para conseguir localizar 
a o rigem da elevação do aumento da 
creatina total. 
 
 
 
 
 
 
Medicina Laboratorial 
Gabrielle Nogueira – Med 3° Período UniFG 
 
 
3 – MIOGLOBINA (CONSTITUTIVA DO 
MÚSCULO) 
Tem um grupamento heme para ajudar na 
oxigenação do tecido muscular, a 
mioglobina auxilia a hemoglobina no 
processo de oxigenação. 
Encontrada em todo tipo de musculatura, 
não sendo específica do músculo cardíaco. 
(analisado junto com a clínica e 
eletrocardiograma) 
É utilizada por que ela se eleva 1 hora após o 
infarto, sendo um marcador sensível do 
infarto, apesar de inespecífico. – É a primeira 
proteína que se eleva. 
Marcador de reinfarto, quantos eventos 
isquêmicos o paciente tiver. 
Pico em 12 horas e, em geral, normaliza em 
24 horas. 
Valor preditivo nergativo 
 
4 – TROPONINA 
Há três tipo: Troponina T, Troponina C e 
Troponina I. 
 
 
 
A Troponina T e Troponina I (cTnT e cTnI) são 
chamadas padrão ouro do infarto agudo do 
miocárdio. 
Marcado bioquímicos mais específicos e 
sensíveis 
4 e 6 horas após a dor precordial 
Permanece elevada por 3 a 10 dias 
No entanto, esse marcador não é utilizado 
sozinho, uma vez que ele só se eleva se a 
lesão isquêmica for irreversível. 
 
 
 
FAZ A DOSAGEM DESSAS ENZIMAS EM 
CONJUNTO PARA TER UM DIAGNÓSTICO 
PRECISO. 
 
 
 
 
 
 
GRÁFICO DE PROVA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Gabrielle Nogueira – Med 3° Período UniFG

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