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Gabriella Alvarenga – 40 Período Módulo de Proliferação Celular CA de Pele A nossa pele possui diversas funções como a: melalina, pelos e as células de defesa. Classificação dos tipos de pele de acordo com o fototipo, sensibilidade solar, e a sua resposta quando exposta. Fototipos de FITZPATRICK Gabriella Alvarenga – 40 Período Pele A radiação solar ultravioleta (UVA penetra até as camadas mais profundas da pele, e esta constante ao longo do dia, ao qualquer horário está presente, responsável pelas lesões de fotoenvelhecimento). (UVB, está presente nos horários de picos, onde evitamos ficar expostos ao sol, atinge as camadas mais superficiais da pele, e é responsável pelas queimaduras solares) Proteção solar (Filtros solar, chapéus, roupas com proteção UVB, até em dias nublados Uva ultrapassa as nuvens, e a luz visível também causa fotoenvelhecimento) Índice ultravioleta (nível de radiação ultravioleta chegando em determinado local, e é influenciada por diversos fatores a camada de ozônio que tende a bloquear a uvb, as nuvens também tendem a bloquear a uvb, estações do ano, no verão estamos mais expostos a radiação, e a altitude por esta mais próximos do sol, a radiação é mais intensa) Fotodermatoses Exposição a curto prazo em áreas fotoexpostas Efelides (sarnas) Gabriella Alvarenga – 40 Período Queimaduras de primeiro grau (eritema) Segundo grau (bolhas formadas flictemas) . Exposição a longo prazo em áreas foto expostas Gabriella Alvarenga – 40 Período Melanose solar (efelide mais pigmentada, e não regride no inverso) Elastose solar (pele mais espessas, com dobras mais visíveis e cútis romboidales) Leucodermia gutata (sardas brancas, também benignas) Lesões pré malignas Gabriella Alvarenga – 40 Período Queratoses actínicas – presença de placas eritematosas, com a superfície descamativa, algumas crostas, e as vez são mais palpáveis do que visíveis. A radiação uv leva a queratinócitos aberrantes, ocorre principalmente em áreas fotoexpostas como o lábio inferior, face e membros, tem o risco de transformação para carcinoma espinocelular. Por isso é necessário retirá-las, tratamento de uso tópico como o inicmold, ciclofluoracil, a criocirurgia (queimagem a frio com nitrogênio líquido), e a curetagem (exerese mecânica da lesão) Doença de Bowen – Já é um carcinoma espinocelular in situ e o risco de transformação maligna de invasão é de 5% - placa eritematosa, com as crostas e uma descamação superficial) tratamento igual ao da queratose actínica, no pênis o risco de transformação maligna é de 33%, No corpo do pênis (papulose bowenoide), e na mucosa mais na região da glande é chamada de (eritoplasia de queyrat) placa eritematosa, brilhante dita com aspecto aveludado. Gabriella Alvarenga – 40 Período Corno cutâneo – acumulo de material queratinizado, embaixo do corno podem ter lesões malignas ou benignas (tratamento- retira-las) Cânceres de pele Carcinoma basocelular – mais comum, deriva das camadas basal, menos agressivo dos outros CA de pele, o risco de metastase é menos de 1% Gabriella Alvarenga – 40 Período Acomete os dois terços superiores da face (pálpebras, orelhas, pontas do nariz), possui seis tipos Nódulo ulcerativo- eritematoso, com brilho perlaceo, pode ter ulceração central e teleangectaisas (vasos ao redor em forma de arvore) bastante caraterístico. Pigmentado – entra como diagnostico diferencial de melanoma Esclerodermiforme – pode parecer uma placa hipocromica de esclerose, (mais agressivo) Gabriella Alvarenga – 40 Período Superficial, plano cicatricial e matatípico (CBC e sec juntos na mesma lesão_, o diagnóstico é feito com biopsia e o tratamento é cirúrgico). Carcinoma espinocelular- derida da camada espinhosa da pele. Além da exposição solar como fatores de risco, temos as áreas de queimadura ulceras de margilan, paciente imunossuprimidos com hpv Gabriella Alvarenga – 40 Período Metastase ocorre em 6%, e quando em cicatrizes cerca de 40% Gabriella Alvarenga – 40 Período Local comum de acometimento é o lábio inferior (nódulo eritematoso, pode ter ulceração, pode ser infiltrado, com a presença de crosta superficial) Corma carcinoma verrucosa (no halux e na língua – neocoplasia placa esbranquiçada aderida (diagnostico diferencial é a candidíase) Diagnostico por biopsia e o tratamento é cirúrgico Nevos Neoplasia benigna mais comum da pele, possui proliferação de melanócitos e praticamente todo mundo tem algum nevo no corpo Risco – paciente com mais de 50 nevos ou caos de nevo congênitos gigantes com mais de 20cm, por isso deve-se acompanhar a evolução. Gabriella Alvarenga – 40 Período REGRA DO ABCDE A- (Assimetria) traçar uma linha no meio da lesão e ver os dois lados B- (Bordas da lesão) se são regulares ou irregulares C- (Colorações) se possuem diversas colorações ou somente uma D- (Diâmetro) mais do que 6mm E- (Evolução) lesão que era pequena e começou a ficar grande Nevo displásico (atipia) ou melanoma? (Biopsia) Melanoma Deriva nos melanócitos da epiderme, localizados na camada basal, são as células pigmentadas e dendriticas que começam a se proliferar e tornam um melanoma. Tumor mais agressivo da pelo e possui alto poder metastico. 4 tipos principais Extensivo superficial – cresce horizontalmente Lentigo maligno- aparece em área que já tem fotodano Nodular- mais grave de todos, cresce verticalmente, lesões nodulares e mais altas Lentifinoso acral – acomete palmas e plantas – comuns em pacientes com a pele negra Todas essas lesões podem se transformar em nevo amelanótico (lesão que tinha cor e depois perdeu a cor) Acomete os fototipos mais baixo (95% fototipo 1 e 2), adultos jovens (30-40 anos), principalmente em localidade equatorias, e lesões em áreas fotoexpostas. A exposição solar é o principal fator de risco para o melanoma, associado ao histórico pessoal que aumenta 9x o risco, e o histórico familiar que aumenta cerca de 5x o risco. Diagnostico- avaliação clínica (regra de abcde), avaliar os sintomas (prurido, ulceração e sangramento), dermatoscopia (avaliar com o grande aumento), diagnostico se confirma com a biopsia excisional. Com margem de 2-3mm, até a hipoderme (grau de profundida) se a lesão não for muito grande. A profundidade é o principal fator prognostico e tratamento pois estão os nossos nervos, vasos locais para onde o melanoma vai se metastisar. Avalia-se pelos níveis de Clarck (níveis: I na epiderme, II na derme papilar, III na conexão papular até a parte reticular dérmica, IV até a derme reticular e V até o tecido subcutâneo hipoderme) que avaliam as camadas. Os níveis de Breslow também servem para avaliar: menor do que1mm, de 1,01 a 2mm, de 2,01 a 4mm e superior a 4mm. ESTADIAMENTO TNM Gabriella Alvarenga – 40 Período Tratamento – essencialmente cirúrgico com margem de segurança Pesquisa do linfonodo sentinela Marca-se a região do tumor com um corante azul ou material radioativos, e pesquisar por método de imagem, o primeiro linfonodo que vai drenar a região marcada, se estiver corado é necessário tirar o linfonodo, se o primeiro não estiver corado quer dizer que ele não tem metástase e está limpo. Faz-se está pesquisa quando tem uma lesão menos de 1mm, de alto risco com a presença de ulceração, áreas de regressão e mitoses com grande proliferação de células. Tratamento- cirúrgico com margem de segurança No caso de metástases – quimioterapia Se óssea ou cerebral faz-se radioterapia Gabriella Alvarenga – 40 Período
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