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PROJETO DE SANDRA

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FACULDADE DE CIÊNCIAS DE WENCESLAU BRAZ
SANDRA MARIA MARTINS ROSA
A IMPORTÂNCIA DO INGLÊS NA EDUCAÇÃO INFANTIL
Anajatuba-Ma
2014
SANDRA MARIA MARTINS ROSA
A IMPORTÂNCIA DO INGLÊS NA EDUCAÇÃO INFANTIL
 
Projeto de Pesquisa Monográfica apresentado como requisito parcial para obtenção do titulo de Especialista em Psicopedagogia.
Professor Orientador: Valdir Paiva
Anajatuba-Ma
2014
SUMÁRIO
1- INTRODUÇÃO..............................................................................................04
2- JUSTIFICATIVA............................................................................................05
3- PROBLEMA..................................................................................................07
4- HIPÓTESE....................................................................................................07
5- OBJETIVOS.................................................................................................07
 5.1- Geral.......................................................................................................07
 5.2- Específicos............................................................................................08
6- REFERENCIAL TEÓRICO...........................................................................08
7- METODOLOGIA...........................................................................................11
 7.1- Participantes.........................................................................................12
 7.2- Local......................................................................................................12
 7.3- Instrumento da Coleta de Dados.........................................................12
 7.4- Coleta de Dados....................................................................................12
 7.5- Análise dos Resultados.......................................................................12
8- CRONOGRAMA...........................................................................................13
 REFERÊNCIAS 
1- INTRODUÇÃO
Muito se discute sobre a necessidade do indivíduo ter conhecimento de outras línguas além da materna como forma de requisito para a facilitação da conquista de empregos ou mesmo como meio indispensável de desenvolvimento pessoal e social. 
As vantagens oferecidas àqueles que dominam outros idiomas são inquestionavelmente superiores às oferecidas àqueles que não possuem tal qualificação, especialmente porque as grandes empresas buscam por profissionais que atendam as exigências do mercado e, sem dúvida, ter domínio de outro(s) idioma(s) é uma dessas exigências. Outra razão indiscutível no que diz respeito a esse tema é que a globalização oportunizou um contato mais próximo entre pessoas de diversos povos, culturas e, consequentemente, outros idiomas sendo necessário que tal conhecimento esteja presente nesse contato, o que dinamizaria a relação de forma a facilitar a compreensão entre o que se ouve e o que se fala.
 Durante muito tempo se valorizou o ensino da língua estrangeira antiga, como o latim e o grego, porém estas foram perdendo espaço para a necessidade de se conhecer e utilizar ínguas modernas, como por exemplo, a língua inglesa. Um fator importante para essa mudança foi à necessidade de mercado, uma vez que a língua inglesa é a mais utilizada em transações comerciais. A própria Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional LDBEN/96 assegura tal importância a afirma a obrigatoriedade de oferecimento de tal disciplina nas escolas, inclusive tornando-a disciplina obrigatória e não mais opcional.
Em se tratamento de maneira mais específica a respeito da Língua Estrangeira e sua importância na atualidade, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional LDBEN/96 ao ressaltar tal importância e necessidade afirma que oferecimento dessa disciplina deixa de ser opcional e passa a ser obrigatória, tendo seu início na educação infantil, como forma de já oferecer aos “novos educandos” a familiarização com essa língua, além de perceber que esta se tornou, com o passar dos anos, fundamental para o desenvolvimento de toda e qualquer pessoa. 
Vale ressaltar o não descredenciamento ou não importância de outras línguas quando do oferecimento de línguas estrangeiras em centros educacionais, mais tal opção pela língua inglesa se dá em razão da importância dessa língua em vários setores sociais, como: cultura, esporte, comércio etc., uma vez que esta língua é a mais utilizada nesses setores.
Muito se pode questionar sobre a idade certa para que o aluno tenha os primeiros contatos coma língua inglesa, sendo que nas séries iniciais a criança ainda está se familiarizando com a língua materna, o que para ele já seria de uma enorme dificuldade, devido a muitos fatores, como por exemplo, regras gramaticais, dificuldade de oralidade de muitas palavras que para ele (o neo educando) é totalmente desconhecido ou de pouco conhecimento, os poucos recursos didáticos oferecidos por grande parte dos centros educacionais espalhados pelo Brasil afora, dentre outros.
Diante das dificuldades acima elencadas, torna-se reforçado o questionamento quanto da necessidade de início tão cedo da criança no aprendizado da língua estrangeira, porém ORLANDI, (2002, p. 15), embasado na teoria piagetiana afirma que “o Período Operatório Concreto (07 aos 11 anos), é o período onde as palavras tornam-se instrumento do processo do pensamento e a criança torna-se mais comunicativa.”. 
Por meio desta concepção alicerçada em Piaget, concretiza-se uma das razões para o ensino da Língua Inglesa nas séries iniciais do ensino fundamental: quanto mais cedo for iniciado o aprendizado, maior será a possibilidade de que o educando obtenha o resultado esperado para a sua faixa etária. 
Vislumbrando a criança como um ser que está propenso ao desenvolvimento, as informações a ele oferecidas, especialmente em se tratando de língua estrangeira devem ser cuidadosamente observadas a fim de não causar “confusão” em seu aprendizado. Apesar dele (o educando) está de mente propícia a receber e conceber novas informações, as quais poderão (e com certeza serão) ser úteis para a sua formação.
2- JUSTIFICATIVA
A sociedade atual exige que nossos alunos falem pelo menos dois idiomas ou ao menos tenha conhecimento de outra língua alem da sua de origem. Existem ainda muitas resistências no que diz respeito ao estudo da língua inglesa principalmente em relação aos professores dessa área que são um numero muito resumido nas nossas escolas o que torna o trabalho bem mais difícil e acaba que os professores de outras áreas assumam essa área de conhecimento pelo fato de ter afinidade ou conhecer um pouco na verdade sempre sobra para os professores de língua portuguesa. Mas todos esses entraves não tira a importância do estudo de língua inglesa alas de aula nas nossas salas de aula, principalmente com alunos da Educação Infantil que estão adentrando a vida escolar e tem uma percepção e muito mais facilidade de aprender. De posse desses tantos desafios e da necessidade do conhecimento da língua inglesa na educação infantil é que me propus a elaborar e aplicar este projeto que tem como objetivo primordial incentivar o ensino de outro idioma aos nossos alunos. 
3- PROBLEMA
Como introduzir a língua inglesa na educação infantil de modo a ressaltar a sua importância para a sociedade atual?
4- HIPÓTESE
Aplicar um projeto voltado para o ensino de língua inglesa na educação infantil não parece uma tarefa fácil, na verdade não é fácil mais é possível desde que haja um trabalho bem elaborado de acordo com a clientela que será atendida, de fato nessa fase da vida as crianças com idade até os 5 anos tem uma maior facilidade de assimilar os conteúdos o que torna o trabalho com uma disciplina nova bem mais estimulante e prazeroso para eles.
5- OBJETIVOS
5.1- Geral
· Compreender a importância do ensino de Língua Inglesa na Educação Infantil;
5.2- Específicos ( eu sugiro você fazer a troca desses objetivosespecífico. No seu objetivo geral você vai compreender a importância do ensino. Então é necessário faça uma pesquisa, mapeie intelectualmente uma realidade, etc)
· Identificar como se pronuncia palavras usadas no dia a dia;
· Estimular a leitura de silabas em inglês;
· Analisar a escrita do alfabeto e das silabas em inglês.
6- REFERENCIAL TEÓRICO
A aprendizagem de uma língua estrangeira deve garantir ao aluno seu engajamento discursivo, ou seja, a capacidade de se envolver e envolver outros no discurso. Isso pode ser viabilizado em sala de aula por meio de atividades pedagógicas centradas na constituição do aluno como ser discursivo, ou seja, sua construção como sujeito do discurso via Língua Estrangeira. Essa construção passa pelo envolvimento do aluno com os processos sociais de criar significados por intermédio da utilização de uma língua estrangeira. (PCNs, 1998). 
Vale ressaltar que os Parâmetros Curriculares Nacionais auxiliam e orientam os educadores em sua práxis educacional, pois apresenta sugestões e orientações para o desenvolvimento de atividades que facilitarão a apresentação ou transmissões de informações que viabilizarão a aquisição de conhecimentos indispensáveis para o sucesso do processo ensino aprendizagem. Estas atividades levarão o educador a repensar sua metodologia em sala de aula e a tomar decisões que nortearão o educando em seu modo de ver a educação e sua função social, tomando como base a necessidade de uma educação capaz de promover a sua ascensão no processo educacional e, por consequência, a ascensão social, objetivo principal de todo e qualquer processo de ensino aprendizagem.
 (
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)É também de significativa importância a elaboração de um currículo educacional que apresente as reais necessidades em se oferecer uma educação capaz de inserir o indivíduo em convívio com o mundo à sua volta.
As reais necessidades existentes nos vários setores da sociedade mundial como um todo exigem que os indivíduos busquem a aquisição de conhecimentos que os levem ao desenvolvimento integral buscando adaptar-se a transformações que ocorrem momentaneamente.
As escolas, como instituição de ensino e formação integral do educando, devem oportunizar a formação cidadã de todos aos que a ela têm acesso, pois sem os conhecimentos necessários que deverão ser oferecidos pelos centros educacionais as crianças encontrarão grandes dificuldades para alcançarem seus objetivos. Um aspecto indispensável para a formação do educando é a aquisição de conhecimentos acerca da língua materna, o que rea- firma a capacidade dos educandos em compreender os aspectos formativos e normativos da língua oficial, no caso do Brasil, a Língua Portuguesa. Conhecer a cultura do seu povo, suas origens, as influências sofridas de outros povos, além dos povos que originaram o seu povo também ajudam o indivíduo em sua formação.
Reportando-nos novamente a leis que normatizam e regulamentam o oferecimento da educação, percebe-se que a Constituição da República Federativa do Brasil não só determina a educação como um direito, mas também a menciona como dever do Estado, mas pressupõe que ela deve ser oferecida em quantidade e qualidade. Para complementar o elencado da Constituição, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional faz a elaboração e apresentação das responsabilidades, sendo que a União, os Estados, os municípios e o Distrito Federal são corresponsáveis pela implantação dos sistemas de ensino público e privado e as muitas modalidades que o sistema requer, objetivando alcançar todos os públicos em seus mais diversos níveis de escolaridade.
Até pouco tempo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB/96 orientava para o oferecimento da disciplina Língua Estrangeira (especialmente a língua inglesa) como uma disciplina opcional, a ser oferecida pelas escolas de educação básica, especialmente o ensino fundamental e o Ensino Médio. Como o mercado e o mundo globalizado exigem que o indivíduo detenha conhecimentos em mais de um idioma, a Lei nº 9.394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação da Nacional) estabelece não mais de maneira opcional, mas sim obrigatória, de uma disciplina Língua Estrangeira, inglês ou espanhol, como forma de facilitar o desenvolvimento da educação e sua inserção no mercado de trabalho.
Em razão de ser uma das línguas mais faladas pelo mundo afora e o principal idioma utilizado nas relações comerciais, a língua tornou-se a principal língua oferecida nas escolas de nível fundamental e médio.
Ao elaborar sua mensagem aos professores sobre os Parâmetros Curriculares Nacionais – Língua Estrangeira, o então Ministro da Educação Paulo Renato de Souza afirma que: 
“Os Parâmetros Curriculares Nacionais foram elaborados procurando, de um lado, respeitar diversidades regionais, culturais, políticas existentes no país e, de outro, considerar a necessidade de construir referências nacionais comuns ao processo educativo em todas as regiões brasileiras. Com isso, pretende-se criar condições, nas escolas, que permitam aos nossos jovens ter acesso ao conjunto de conhecimentos socialmente elaborados e reconhecidos como necessários ao exercício da cidadania”.
Vale ressaltar que o ensino de língua estrangeira (língua inglesa) como qualquer outra disciplina deve ser ensinado de forma prazerosa cabendo ao educador buscar formas e metodologias para que ao alunado sejam asseguradas as melhores condições de aprendizagem, o que viabilizará o desenvolvimento de sua formação cidadã, além de torná-lo mais competitivo para o mercado de trabalho. Assim, as atividades desenvolvidas pelo professor dentro e fora da sala de aula desempenham um papel significante, o que provocará no educando uma sensação de prazer e bem estar ao adquirir novos conhecimentos, estimulando-o e fazendo com que ele desperte para os conhecimentos que ainda estão por vir.
7- METODOLOGIA
As fontes cientificas e bibliográficas como os livros, artigos científicos, monografias e meios virtuais deverão servir como embasamento teórico e serão utilizados como instrumentos de apoio para o desenvolvimento deste projeto monográfico.
7.1- Participantes
O publico envolvido neste projeto serão os alunos da Educação Infantil da turma do Pré II, da escola Unidade Integrada Pedro Celestino Aragão.
7.2- Local
Este Projeto será aplicado na escola, Unidade Integrada Pedro Celestino Aragão que fica localizada no povoado de Picada á 7 km da sede de Anajatuba. Essa escola atende alunos de Creche, Educação Infantil e Ensino Fundamental (1º ao 9º Ano).
7.3- Instrumentos da Coleta de Dados
As técnicas utilizadas para a pesquisa desse Projeto são:
· Pesquisa bibliográfica (livros, revistas, artigos monografias, projeto);
· Entrevistas (professores, alunos, direção da escola);
· Elaboração de questionários;
· Aplicação de questionários;
· Visitas.
7.4- Coletas de Dados
As coletas de dados para a pesquisa será realizada em grupo e também de forma individual e tem um período de 02 meses desde a pesquisa até a sua aplicação. As pesquisas serão feitas em bibliotecas e em sites na internet, sendo todas as pesquisas realizadas pelo pesquisador e autor do da pesquisa. Os instrumentos serão aplicados aos alunos da turma do Pré II da Unidade Integrada Pedro Celestino Aragão.
7.5- Análises dos Resultados
A análise dos resultados da pesquisa se dará com o resultado que as entrevistas e os questionários obtiverem. Será feito em forma de gráfico a demonstração dos alunos que deveriam receber o ensino da íngua Inglesa e não recebem.
8- CRONOGRAMA
	
Fases do Projeto
	Ano e meses de execução
	
	Ago
	Set
	Out
	Nov
	Des
	
	Levantamento bibliográfico
	X
	X
	
	
	
	
	Análise e revisão do material
	
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	Leitura e fichamento de textos
	X
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	Redação da Monografia
	
	
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	X
	
	
	Entrega para correção da monografia
	
	
	
	X
	
	
	Entrega final da monografia
	
	
	
	
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
 REFERÊNCIAS ( obs: no seu trabalho você faz referencia à LDB, ORLANDI, Piaget, PCNs e Constituição Federal. Coloque essas referencias tambem).ALMEIDA, Filho, JCP. O ensino de línguas no Brasil de 1978. E agora? Revista Brasileira de Linguística Aplicada. Vol. 1 No. 1. Campinas-SP, 2001;
ASSIS-PETERSON, Ana Antônia de; GONÇALVES, Margarida de O. C. Qual é a melhor idade para aprender línguas? Mitos e fatos. Revista Contexturas, n.5. 2000/2001, p.11-26; 
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação. Editora Brasiliense. São Paulo, 1981; 
CASTRO, Solange T. Ricardo de. As teorias de aquisição/aprendizagem de 2ª língua/língua estrangeira: implicações para a sala de aula. Revista Contexturas, n. 3, 1996, p. 39 – 46; 
CESTARO, Selma Alas Martins. Ensino de língua inglesa: história e metodologia. Universidade Federal do Rio Grande do Norte/USP, 2003; 
BRASIL. MEC. Parâmetros Curriculares nacionais: língua estrangeira / educação infantil. Brasília: MEC/SEF, 1998.

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