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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
CURSO DE PEDAGOGIA
VALDENICE DOS SANTOS
O ATO DE “BRINCAR” COMO PRÁTICA PEDAGÓGICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
VOLTA REDONDA
2021
VALDENICE DOS SANTOS
O ATO DE “BRINCAR” COMO PRÁTICA PEDAGÓGICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
Artigo Científico apresentado como requisito para aprovação da disciplina Pesquisa e Prática em Educação- Projeto
 Orientador: MARIA INMACULADA CHAO CABANAS.
VOLTA REDONDA
2021
O ATO DE “BRINCAR” COMO PRÁTICA PEDAGÓGICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
Valdenice dos Santos¹
Maria Inmaculada Chao Cabanas²
 
RESUMO: O presente trabalho aborda o ato de “brincar” como prática pedagógica na Educação Infantil, como se dá tal proposta pedagógica, os desafios e possibilidades dessa ferramenta para os educadores, e principalmente para os alunos, durante o processo de ensino-aprendizagem. Pretende-se analisar a magia de ensinar, aprender, de alfabetizar brincando, diferente das aulas perturbadoras que afastam o aluno do conhecimento. A utilização de brincadeiras poderia oferecer ao educando uma proximidade da realidade da qual está inserido, tornando o aprendizado significativo e atraente. E por conseguinte, aumentaria a frequência escolar, facilitaria o processo de socialização e integração dos estudantes no grupo escolar, estimularia a autoestima e o respeito às diferenças, transformando não só o discente, mas o professor, a escola, a família e a sociedade. O ato de “brincar” pode propiciar desenvolvimento da imaginação e da criatividade, de modo que, a criança não apenas “copiar ideias” dos adultos, mas poderia tornar-se criadora delas. Enfim, o ensino, na atualidade, busca ser prazeroso, onde os alunos não sejam reprimidos e limitados, mas possuam a ferramentas necessárias à sua emancipação pessoal, emocional e social, em todos os segmentos. E a brincadeira não deve ficar restrita ao campo do lazer, mas servir ao conhecimento também, ocupando lugar de destaque. 
Palavras-chave: Alunos. Brincar. Escola. Educação Infantil. 
_______________________
¹ Estudante de Pedagogia pela Estácio.
1. INTRODUÇÃO 
 
 
 Este trabalho apresenta uma análise da utilização do “ato de brincar” como ferramenta de ensino na Educação Infantil, e como isso pode contribuir para o desenvolvimento e aprendizado dos alunos, tornando o conhecimento significativo e divertido. A partir de pesquisa bibliográfica de autores que tratam sobre o tema, foi possível inferir a importância das brincadeiras na infância, uma vez que, facilitam a aprendizagem e o desenvolvimento das crianças. Foi possível observar que a utilização do “brincar” torna a aula mais atrativa e desperta o interesse dos alunos, levando-os a refletir buscando resoluções. Dessa forma, a partir de um bom planejamento, o uso do lúdico, através das brincadeiras infantis pode ser de grande valia para os professores, e por conseguinte para os alunos. 
Considerando ainda que, muitos pais, responsáveis, e professores têm dúvidas de como utilizar as brincadeiras nas aulas, e se o “ato de brincar” seria útil para o aprendizado dos alunos, na Educação Infantil, faz-se necessário desmitificar a brincadeira, como algo restrito ao lazer, apenas. Tendo em vista que, a Educação Infantil trata-se de uma etapa primordial no desenvolvimento da criança, e como etapa escolar, uma vez que nela acontecem transformações e aprendizagens significativas para o resto da vida do indivíduo. E um dos grandes desafios para os profissionais da Educação Infantil, é tornar as aulas atraentes e motivadoras para as crianças, o ato de brincar pode ser muito útil, aproximando a sala de aula do contexto social em que o aluno está inserido. E consequentemente, tornar as aulas divertidas e o conhecimento prazeroso e significativo. A proposta de utilização de brincadeiras é inserida tendo por objetivo trazer mais ludicidade às aulas. A partir do desenvolvimento do raciocínio lógico os alunos são induzidos a pensar e propor soluções dentro da realidade do lúdico. Essa atividade traz inúmeros benefícios, como o desenvolvimento da criatividade, concentração, capacidade de trabalhar em grupos e iniciativa para tomar decisões, visando um objetivo específico.
 Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN, 1998) que regem as práticas educativas no país, defendem que a utilização da ludicidade facilitaria a aprendizagem, tornando-a significativa, e também melhorando o contato entre professor e aluno, e vice-versa. Assim, na busca por um ensino eficaz, que seja, efetivamente, útil na vida dos alunos, o professor ocupa papel de mediador no processo de ensino-aprendizagem, e deve fornecer as ferramentas necessárias para a compreensão e aprendizado. 
Na atualidade, já não há mais espaço para aulas estritamente “tradicionalistas”, nas quais o professor é detentor de todo o conhecimento, e o aluno é tido como uma “caixa vazia”, onde seriam depositados, os conhecimentos necessários. A educação evoluiu, assim como a sociedade, e novas metodologias são usadas, no que diz respeito ao ensino, que privilegiam o conhecimento prévio trazido pelos alunos e o “aprender fazendo”, que trata-se do aprendizado construído pelo próprio aluno, onde o professor é um motivador, que orienta e fornece as ferramentas necessárias no processo ensino-aprendizagem.
Nessa perspectiva, há uma busca constante por meios que facilitem o aprendizado e dinamizem as aulas, a fim de tornar o aprendizado prazeroso, principalmente na Educação Infantil, período compreendido entre 0 a 6 anos de idade, onde a criança precisa ser conduzida e ter acesso à materiais concretos e significativos, já que seu conhecimento de mundo ainda é restrito. Desse modo, questiona-se: “Quais seriam as contribuições do “ato de brincar” na Educação Infantil?” 
O presente trabalho justifica-se diante da necessidade urgente que muitos professores, pesquisadores, profissionais da educação e estudiosos têm em buscar novas ferramentas pedagógicas que possam auxiliar o processo de ensino-aprendizagem da Educação Infantil, e tornar as aulas mais atrativas e prazerosas, ao aluno do século XXI.
 Como objetivo geral, busca-se analisar a eficiência do “brincar” na Educação Infantil, enquanto ferramenta pedagógica no processo de ensino-aprendizagem. Como objetivos específicos, tem-se: analisar a utilização das brincadeiras nas aulas de Educação Infantil enquanto ferramenta pedagógica, os desafios e possibilidades da utilização de brincadeiras na escola e a desmitificação do “brincar” na sala de aula. 
Para alcançar os objetivos propostos, utilizou-se como recurso metodológico, a pesquisa bibliográfica, realizada a partir da análise pormenorizada de materiais já publicados na literatura, a legislação educacional vigente, e artigos científicos divulgados no meio eletrônico. Assim como, o conhecimento empírico através da formação acadêmica. 
2. REFERENCIAL TEÓRICO
Jesus (2010) declara que a utilização da ludicidade como ferramenta de ensino é antiga, porém, apenas no período da Renascença com a educação humanista que esta ferramenta começou a ser relacionada com a educação de crianças.
Souza (2010) trata da importância da utilização de jogos e materiais concretos no processo de ensino aprendizagem, ele afirma que as brincadeiras e os jogos auxiliam muito no aprendizado, despertando o interesse e a curiosidade.
Kishimoto (2009), afirma que o aluno aprende na “prática”, ao brincar. O conhecimento seria formulado a partir da experiência, a descontração tornaria o ambiente mais favorável ao aprendizado.
Assim, fica claro que, a utilização do “ato de brincar” na Educação Infantil é antiga, apesar de ainda ser criticado pelos conservadores, como algo pertinente ao ambiente extraescolar, apenas. Souza (2010) e Kishimoto (2009), defendem a relevância do lúdico para o ensino de crianças, nos primeiros anos de escolaridade, e ressaltam as vantagens dessaprática educativa. 
É de extrema importância que a criança esteja inserida neste ambiente de brincar e ao mesmo tempo buscar conjecturas, reflexões, análise e criação. 
Podemos dizer a palavra criação porque usar a imaginação em um jogo a criança está sendo criativa também. O jogo, a partir do momento que está cobrando imaginação da criança, passa a ajudá-la a desenvolver a sua capacidade de não só resolver problemas, mas de também encontrar várias maneiras de resolvê-los (RIZZI, HAYDT, 2001, p.63).
A partir do brinquedo, do jogo, e, portanto da imaginação, as crianças ampliam suas habilidades conceituais. Ao brincar as crianças estão sempre acima de sua idade e de seu comportamento diário. Quando a criança brinca de imitar os mais velhos, ela está gerando oportunidades para seu desenvolvimento intelectual (RIZZI; HAYDT, 2001, p. 64).
Nessa perspectiva, os autores afirmam a importância de brincar para as crianças, no tocante ao desenvolvimento da criatividade, uma vez que, durante a brincadeira, elas são induzidas a buscar soluções para um determinado problema. Ao brincarem, as crianças imaginam situações hipotéticas, que muitas vezes, ainda não viveram, estimulando sua imaginação. 
O jogo atrai a atenção pelo fato de estar competindo, e como todos os jogos, ou se destrói o inimigo, ou considera o adversário como referência constante para o diálogo consigo mesmo. Quando os jogos são propostos para as crianças, a reação é mais comum entre eles é da alegria e interesse pela atividade, pelo material e pelas regras, mas o interesse e alegria pelo jogo simplesmente não bastam, é preciso que haja uma intervenção pedagógica a fim de que esse jogo seja útil na aprendizagem de conceitos. É necessário também que essa atividade represente um desafio, que seja capaz de gerar “conflitos cognitivos”, que segundo Jean Piaget, os conflitos cognitivos são fundamentais para o desenvolvimento intelectual do sujeito (RIZZI, HAYDT, 2001, p. 68). 
Nesse sentido, é inegável que as crianças se interessam pelas brincadeiras e jogos propostos em sala de aula, porém, é primordial que o professor seja mediador, no intuito de facilitar o bom aprendizado de seus alunos, e principalmente despertar o interesse atrelado ao conteúdo escolar. O planejamento também se faz necessário, a fim de refletir, analisar “o ato de brincar”, enquanto ferramenta pedagógica de ensino, para que seu objetivo não se perca. 
Rizzi e Haydt (2001) ainda defendem que, ao participar de jogos, a criança aprende a relacionar-se com outros indivíduos que apresentam características diversas, a cooperar, pensar e agir em coletividade. Enfim, ela começa a se preparar para a vida social futura.
Sobre os profissionais tradicionalistas que insistem em não aceitar os benefícios da ludicidade na educação, Sá (1998) afirma que: “...não superação do paradoxo que consiste em adotar o jogo ─ uma atividade voluntária, cuja finalidade está voltada para os interesses e necessidades individuais ─ para mediar uma tarefa concebida no sentido de atingir objetivos acadêmicos...”
Todavia, na atualidade faz-se necessário que o professor enquanto um indivíduo reflexivo, busque melhorar constantemente sua prática docente, em prol de uma educação eficaz, que contemple toda a clientela de alunos.
Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs, 1998) sobre o uso do lúdico, indicam que “... o jogo é uma atividade natural no desenvolvimento dos processos psicológicos básicos; supõe um “fazer sem obrigação externa e imposta”, embora demande exigências, normas e controle.” E ainda finalizam, “Por isso, é importante que os jogos façam parte da cultura escolar, cabendo ao professor analisar e avaliar a potencialidade educativa dos diferentes jogos e o aspecto curricular que se deseja desenvolver.”
Piaget (1989) defende que o desenvolvimento está ligado a fatores biológicos internos, nos quais o ser humano desenvolve suas funções mentais, físicas e emocionais de acordo com cada etapa da vida. A aprendizagem por sua vez, está relacionada ao processo de interação da criança com fatores externos seja no convívio familiar, escola e sociedade em geral. Dessa forma, a brincadeira estreitaria os laços entre professor e aluno, reforçando a afetividade, fator de extrema importância na infância. Ao tempo que, a criança interage com o meio e aprende por consequência.
O Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (1998) destaca que, através das brincadeiras, os professores podem observar o desenvolvimento das crianças, individualmente e em grupos, registrando suas capacidades.
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
A partir do conhecimento de mundo adquirido através da vivência escolar, enquanto discente do curso de Pedagogia, e pesquisa bibliográfica baseada no estudo de diversos autores que tratam sobre o tema da prática do “brincar” enquanto ferramenta pedagógica na Educação Infantil, foi possível inferir que atividades lúdicas que se aproximam da realidade do estudante, e possibilitam “o aprendizado na prática” tornam o processo de ensino- aprendizagem mais eficaz.
 O presente trabalho trata dos benefícios das brincadeiras na Educação Infantil, período no qual a criança ainda se encontra em processo de compreensão e interação com o mundo real e a escola, por sua vez. Buscou-se analisar como o ato de “brincar” pode facilitar o aprendizado dos alunos, e por conseguinte, auxiliam o professor na sua tarefa de ensinar, uma vez que muitos discentes têm dificuldades em conciliar ludicidade e práticas pedagógicas.
As brincadeiras tornam o ambiente da sala de aula, mais descontraído e confortável, o aluno aprende com prazer, trabalhando sua criatividade, raciocínio lógico, habilidade de atuar em grupos e de respeitar regras. E principalmente, a utilização da brincadeira como ferramenta pedagógica desmistifica “o brincar”, que muitas vezes, é tido como algo que estaria “atrelado” apenas aos momentos de lazer. 
Nesse sentido, a utilização da ludicidade através das brincadeiras constitui uma ótima ferramenta para facilitar o aprendizado dos alunos na Educação Infantil. E o professor por sua vez, deve utilizá-la com cautela, de modo planejado visando o sucesso de seus alunos. 
A escola visa formar os alunos para se tornarem cidadãos ativos e reflexivos, de tal modo, o “ato de brincar” cumprem papel importante nessa perspectiva, ao ponto que são atividades que estimulam diversas habilidades e competências. E atualmente, a educação abandonou seu caráter arbitrário e tradicional, de modo que os alunos ocupam papel de destaque no processo de aprendizado, e suas peculiaridades devem ser respeitadas e valorizadas.
Com base na análise dos autores que tratam sobre o tema, a legislação educacional vigente que foi utilizada na pesquisa, faz-se necessário o reconhecimento das brincadeiras como um instrumento eficaz para o ensino durante a Educação Infantil, como foi tratada. E que, os professorem possam reavaliar sua prática docente afim de proporcionar novas experiências aos seus alunos, ampliando seus conhecimentos e possibilidades, utilizando-se de brincadeiras como uma estratégia para sanar as dificuldades de aprendizagem. 
Diante disso, é inegável que o ato de “brincar” enquanto ferramenta pedagógica na Educação Infantil pode auxiliar o aprendizado dos alunos, tornando o aprendizado interessante e significativo. Além de tornar as aulas prazerosas e desenvolver inúmeras habilidades.
4. REFERÊNCIAS
BRASIL, M. E. Parâmetros curriculares nacionais: ensino fundamental – Ciências da natureza, Matemática e suas tecnologias. Brasília: MEC, 1998.
BRASIL. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. vol. I. Brasília: MEC/SEF, 1998.
KISHIMOTO, T. M. Educação infantil no Brasil e no Japão: acelerar o ensino ou preservar o brincar? A Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, v. 90, n. 225, 2009.
JESUS, A. C. A de. Como aplicar jogos e brincadeiras na educação infantil. Rio de Janeiro. P. 3-4. Brasport, 2010.
PIAGET, J., INHELDER, B.. A psicologia da criança. 10. ed., Rio de Janeiro: Bertrand Brasil,1989.
RIZZI, Leonor, HAYDT, Regina Célia C. Atividades lúdicas na educação da criança. São Paulo: Editora Ática,2001.
SÁ, Antônio V. M. de. O xadrez e a educação: Experiências de ensino enxadrístico em meio escolar, periescolar e extra-escolar. Disponível em http://www.cxs.hpg.ig.com.br/oxadrez.htm. 
SOUZA, M. A. B. de. Importância das brincadeiras e jogos matemáticos na educação infantil. Faculdade Alfredo Nasser Instituto Superior de Educação. Aparecida de Goiânia: 2010.

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