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O PAPEL DO PROFESSOR DIANTE DA INCLUSÃO ESCOLAR
Autores:
Adriana Bandeira da Costa Cardozo
Adrilaine Bandeira da Costa de Resendes
Natália Elizabete da Silva
Professor Orientador: Ms. Lidiane Soares
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Curso: Pedagogia (1820) - Prática Módulo II
29/11/2017
RESUMO
A educação Inclusiva é o processo de inclusão dos portadores de necessidades especiais, ou de distúrbios de aprendizagem na rede regular de ensino. Em se tratando da busca de uma sociedade inclusiva, faz-se necessário pensar em atividades de inclusão para além do ambiente escolar.
Hoje, no Brasil, há um grande índice de pessoas com algum tipo de deficiência na nossa sociedade, portanto, as escolas, junto com a família desempenham um papel muito importante na inclusão de todos os cidadãos. Neste sentido, o objetivo deste trabalho é contribuir para que todos possam compreender que os alunos são diferentes, em seus ritmos de aprendizagens, e em seus modos pessoais de enfrentar o processo educacional, e a construção de seus conhecimentos. Assegurar a todos a igualdade para acesso e a permanência na escola, sem qualquer tipo de discriminação, é um princípio que está em nossa Constituição desde 1988, mas que ainda não se tornou realidade para muitas crianças que apresentam necessidades especiais, ou dificuldade de aprendizagem. No brasil esse processo para transformar as escolas, em escolas inclusivas, teve início no ano 2003, em com o passar do tempo tivemos alguns avanços positivos, no sentido de assegurar a todos alunos uma trajetória marcada por experiência de acesso incondicional, participação e aproveitamento escolar na medida das limitações e capacidades de cada aluno. 
Palavras-chave: Planejamento, Inclusão, Formação, Dificuldades em sala de aula.
1 INTRODUÇÃO
A educação inclusiva é um desafio para todos principalmente para o profissional da educação que deve oferecer aos seus educandos um ensino especial de qualidade .A escolha por esse tema surgiu justamente pela dificuldade que a escola comum e seus profissionais encontra nos dias atuais em sala de aula,ao trabalhar com a inclusão.Ao analisarmos estas dificuldades podemos ver a grande necessidade de rever conceitos e a formação adequada para os professores . O papel do professor diante da inclusão escolar é muito importante pois na educação inclusiva cabe ao professor e a escola fazer este espaço um lugar para todos , onde os alunos possam construir o conhecimento segundo suas capacidades ,expressarem suas ideias livremente ,participarem ativamente das tarefas de ensino e se desenvolverem como cidadãos ,nas suas diferenças .
Sabemos que a inclusão é um processo cheio de imprevistos e não temos uma formula pronta para lidar com tal situação,por esse motivo é necessário que o professor esteja sempre em constante pesquisa por novos conhecimentos e novas praticas pedagógicas,e lembrando que na educação inclusiva não se espera que o aluno especial se adapte á escola mas sim que a escola se transforme de forma acolher este aluno sem qualquer restrição ou limitação.
2 METODOLOGIA
Com relação aos seus objetivos, este trabalho se caracteriza por ser uma pesquisa exploratória, que tem como finalidade proporcionar maior familiaridade com o problema, tornando-o mais explícito (GIL, 2010). Será feito levantamento bibliográfico por meio de livros, manuais, legislação e trabalhos acadêmicos para trazer maior entendimento sobre o tema.
3 O QUE É INCLUSÃO
	Inclusão é a possibilidade de trazer a educação a todos independente da situação que o aluno se encontra .Incluir é facilitar a estada do aluno com deficiência dentro da escola ,fazendo com que ele tenha o mesmo direito de aprendizagem segundo suas possibilidades. A inclusão traz consigo o desafio de não só acolhermos os alunos com deficiência, mas sim, garantirmos condições de acesso e de aprendizagem em todos os espaços. 
A lei n°7.853, de 24 de outubro da Constituição Federal de 1989, garante às pessoas deficientes o pleno exercício de seus direitos básicos, inclusive dos direitos ao lazer,
 à saúde, à educação, à previdência social, ao trabalho, ao amparo à infância e à maternidade, entre outros. A lei 10.048 (11/2000) dá prioridade de atendimento às pessoas com deficiência em repartições públicas e bancos. Outro benefício alcançado pelos deficientes consta na lei n° 8899/94,regulamentada pelo decreto 3.691/00 em função do passe livre, ficando assim, isento do pagamento da passagem. (Extraído do texto “Considerações sobre os direitos das pessoas com deficiência – Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão, 2ª ed.; São Paulo: 2002)
Quando essas crianças, estão em meio a um ambiente onde somente se encontram pessoas com as mesmas limitações ou dificuldades, não estarão se desenvolvendo por completo, pois é preciso haver uma convivência social com a diversidade, para que as crianças com deficiência possam adquirir apoio e novas experiências por meio de outras que não possuam tais limitações.  Se desde cedo as crianças ditas “normais” conviverem e souberem lidar com as diferenças das pessoas, não somente das com necessidades especiais, mas com toda a diversidade existente na sociedade, se tornarão adultos diferenciados, com certeza bem melhores, com mais dignidade, capacidade em entender as dificuldades que essas pessoas enfrentam para obter seus direitos em ter uma vida normal, com qualidade. Pois saberão respeitá-las e aceitá-las, diferente de nós que nos empenhamos para aceitar essa nova realidade.
Participar de um processo inclusivo é estar predisposto a considerar e a respeitar as diferenças individuais, criando a Possibilidade de aprender sobre si mesmo e sobre cada um dos outros em uma situação de diversidade de ideias, sentimentos e ações. (GORGATTI E DA COSTA, 2005, p.19)
4 ALGUNS TIPOS DE DEFICIÊNCIA.
4. 1 O QUE É O AUTISMO? 
	O autismo é uma síndrome caracterizada por problemas na comunicação,no comportamento e na socialização, também chamado de Transtorno do Espectro Autista, é um Transtorno Global do Desenvolvimento (TGD) que tem influência genética e é causado por defeitos em partes do cérebro, como o cerebelo, por exemplo,geralmente diagnosticado antes dos três anos de idade e na sua maioria, em crianças do sexo masculino.
 O autista costuma não ter interesse em se relacionar com outras pessoas, sua fala é usada com dificuldade, seu contato visual é ausente ou pouco, costuma repetir frases e se comunicar através de gestos. Não se deve insistir no contato físico com o autista ou promover mudanças bruscas em sua rotina pois isso pode gerar crises agressivas. O tratamento é basicamente feito através de terapia ocupacional,fonoaudiologia,fisioterapia etc.
4.2 TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO/HIPERATIVIDADE, TDAH.
Uns dos transtornos mais presentes nas escolas é o transtorno de déficit de atenção e hiperatividade conhecido também como TDAH, um transtorno que tem grande impacto na vida da criança, adolescente e adultos e também em suas relações pessoais, que pode levar a dificuldade de relacionamento familiar e social podendo levar ao baixo rendimento escolar. O TDAH atinge de 3 a 5% da população infantil escolar, podendo provocar baixa autoestima, baixo rendimento escolar e dificultando o relacionamento com os colegas. 
Estes alunos com TDAH são tachados por pestinhas, distraídos, desobedientes e agitados, são esses alguns dos adjetivos usados por professores, colegas, e familiares para definir os alunos que sofrem de TDAH, problema este que atinge cerca de 5% das crianças e adolescentes do mundo todo. Muitas vezes confundidos por indisciplina ou distúrbio de atenção, hiperatividade. As características apresentadas por crianças diagnosticadas com TDAH nem sempre são as mesmas ,assim a criança pode apresentar um déficit de atenção muito intenso, mais não apresenta a agitação motora e a impulsividade, dizemos então que a criança tem um déficit de atenção apenas. O transtorno de déficit de atenção não tem causas bem definidas, mas desconfia-se que suas causaspodem ser, o uso de álcool, drogas, prematuridade, anóxia, hemorragia intracraniana, a incidência é maior em meninos do que meninas, chegando a quase 80% dos casos. 
A boa relação da família com a criança com o transtorno é de suma importância para o desenvolvimento escolar, emocional e pessoal, mas quando esta relação não é boa acaba gerando atritos, levando ainda mais difículdades para os pais. 
4.3 A DEFICIÊNCIA NA HISTORIA
A história da deficiência ao longo dos séculos foi se modificando, as pessoas com deficiência eram vistos como algo fora do comum, eram isoladas e ate mesmo muitas das vezes exterminadas, um exemplo disto era na Grécia que as crianças com deficiência física, eram levadas e deixadas em montanhas, e em Roma eram atiradas no rio Tibre. Eram vistos como perigo para a continuação da espécie. Os livros de Platão e Aristóteles assinalavam a eliminação das pessoas nascidas disformes. 
Na antiguidade clássica as pessoas com deficiência foram consideradas possessas de demônios e de maus espíritos. [...]. Os modelos econômicos, sociais e culturais impuseram as pessoas com deficiência uma inadaptação geradora de ignorância, preconceitos e tabus que, ao longo dos séculos e séculos, alimentaram os mitos populares da ‘perigosidade’ das pessoas com deficiência mental e do seu caráter demoníaco, atitudes de rejeição, medo e vergonha. (VIEIRA; PEREIRA 2003, p.17). 
Mas a história ao passar do tempo foi mudando e as pessoas com deficiências começaram a ser vista de um outro modo , não mais como bicho ou algo anormal, mas como pessoas qualquer com algo especial. A mudança se resumiu a descoberta de patologias, as pessoas com deficiência continuavam em asilos e hospitais mais agora com o tratamento médico. Não avia nenhuma maneira de mudar isto mais com o passar do tempo foi melhorando, foi criado leis e diretrizes para melhor atender as pessoas com necessidades especiais. Assim Vygotsky (1995, p. 104) nos diz: “não é importante saber só qual doença tem a pessoa, mas também que pessoa tem a doença. O mesmo é possível com relação a deficiência. É importante conhecer não só o defeito que tem afetado a criança,mas que criança tem tal defeito”. 	
4.4 ALGUMAS DIFICULDADES DOS PROFESSORES COM ALUNOS DE INCLUSÃO EM SALA DE AULA.
O professor de educação inclusiva encontra muitas dificuldades em sala, não apenas com o aluno especial mas também com o fato de ter que lidar com turmas lotadas e na maioria das vezes sem um segundo professor para auxiliar, muita ausência de recursos pedagógicos e tecnológicos, a falta de apoio da parte da gestão e dos pais que as vezes vê na escola apenas um refugio para deixar sua criança e não se preocupam em ajudar no desenvolvimento escolar ,pode se dizer então que na maioria das vezes os professores estão sozinhos e despreparados já que não se tem uma formação para receber esses alunos ,tendo que lidar com todas essas dificuldades. Mas com certeza é possível transformar as dificuldades da inclusão em efetivo trabalho, em favor das crianças com deficiências. 
O conhecimento exige uma presença curiosa do sujeito em face do mundo. Requer uma ação transformadora sobre a realidade. Demanda uma busca constante. Implica em invenção e em reinvenção". (freire ).
4.5 COMO LIDAR COM OS ALUNOS COM NECESSIDADES ESPECIAIS
Quando falamos em inclusão escolar, não estamos apenas nos referindo a crianças com deficiências, e sim a todas as crianças, que apresentam algum tipo dificuldades de aprendizagem ,mesmo aquelas sem laudos médicos , porem apresentam atrasos no desenvolvimento escolar , por diversos motivos, exemplos: falta de base familiar, depressão, traumas psicológicos, etc. E essas diferenças nas escolas se faz necessária as adaptações e propostas diferenciadas , que possam abranger as necessidades desses alunos .
É preciso assegurar que o currículo da escola seja o mais amplo, equilibrado e diversificado possível. As equipes docentes devem fazer uma análise profunda do currículo oficial para verificar em que medida as necessidades dos alunos são comtempladas para tornar as decisões adequadas (p.292).
A participação da família é fundamental para o desenvolvimento de qualquer ser humano, entretanto são poucas as crianças que recebem esse apoio e incentivo em casa , portanto os profissionais da área da educação precisam estar preparados, para essa realidade ,pois além de ter que se adaptar as diferenças dos aluno,precisam em uma mesma sala aplicar dois ou mais proposta pedagógicas diferentes, e sem contar o desconforto das salas lotadas, e grande diferenças de idades dos alunos.
Muitos professores se defendem por não fazerem um trabalho adaptado aos alunos de inclusão, alegando não ter recebido treinamento especifico para tal função ,entretanto diante dessa mudanças das escolas, os professore também precisam se capacitar, saber quais as dificuldades dos seu alunos , mesmo sabendo que em muitos casos, os professores não tem apoio da pedagógica da escola e da família, ou seja ele se encontra sozinho neste desafio de incluir alunos com necessidades especiais, com os demais alunos, e vice-versa , o professor precisa modificar seu modo de olhar e planejar, sair da sua zona de conforto, educar é um grande desafio, que requer determinação, dedicação,é preciso abandonar o comodismo.
Inclusão total e irrestrita é uma oportunidade que temos para reverter à situação da maioria de nossas escolas, as quais atribuem aos alunos as deficiências que são do próprio ensino ministrado por elas – sempre se avalia o que aluno aprendeu, o que ele não sabe, mas raramente se analisa “o que” e “como” a escola ensina, de modo que os alunos não sejam penalizados pela repetência, evasão, discriminação, exclusão, enfim. (MANTOAN, 2003, p.28).
Para obter esse avanço na educação inclusiva, o professor precisa ter um olhar diferenciado ao os alunos de inclusão, ter objetivos em sua proposta pedagógicas, verificar o que ele será, capaz de aprender, o que ele quer, que o aluno alcance, e que essa aprendizagem trará de benefício a nível de vida, futuro desse aluno. O professor precisa criar meios, maneiras, para que essa aprendizagem, alcance seu alvo. Os recursos para os sucesso desta proposta tem que ser variadas, para que não haja exaustão por parte do professor e do aluno, e para esse apoio entre o AEE (Atendimento educacional especializado ) , que tem a sensibilidade de adaptar não so o currículo , como também as atividades , conteúdo e provas , para alunos de inclusão . O professor dever estar ciente que esse processo de inclusão e aceitação, deve ser gradativo, que é um processo demorado e sempre ocorre situações de frustações para ambos, em termos de aprendizados ,para aqueles que precisam , porém não se pode se esquece que as outras crianças “normais “ , também precisam ser preparadas para estar junto com eles , pois na realidade da salas de aulas , sabes que diante de algumas limitações de algumas crianças especiais , podem atrapalhar o andamento pedagógicos da turma , porque as estruturas de muitas escolas não permitem o bem estar dessas crianças , inclusão é muito mais que apenas colocar as criança em uma sala de aula , apenas para o desencargo de consciência .
O tempo que levamos dizendo que para haver alegria na escola é preciso primeiro mudar radicalmente o mundo é o tempo que perdemos para começar a inventar e a viver a alegria. Paulo Freire (1993, p. 10)
4.6 ADAPTAÇÕES CURRICULARES NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA 
As adaptações curriculares na educação inclusiva é muito importante pois são modificações no planejamento curricular como formas de avaliação, atividades e objetivos enfim no currículo como um todo ou em parte dele, que seja flexível e sempre levando em conta a diversidade curricular, em partes de termos de métodos e conteúdo, podendo assim flexibilizar o seu planejamento de acordo com a necessidade de cada aluno, não significa que vá se fazer um novo currículo, mas sim algumas alterações que será melhor para o professor e para o aluno. 
De acordo com o MEC, podemosdefinir adaptações curriculares como: estratégias e critérios de atuação docente, admitindo decisões que oportunizam adequar a ação educativa escolar às maneiras peculiares de aprendizagem dos alunos, considerando que o processo de ensino-aprendizagem pressupõe atender à diversificação de necessidades dos alunos na escola (MEC, 2003). 
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
	A escola é uns dos principais espaços de convivência social do ser humano, pois é na escola que a criança começa a conviver com as diferenças, num contexto geral, fora do seu convívio familiar. 	É durante as primeiras fases escolares que a criança vai aprimorando o desenvolvimento da sua personalidade, o seu pensar, sua maneira de ver a sociedade da qual faz parte, e assim conhecendo os seus direitos e deveres, esse processo de aprendizagem e descobertas ,na vivência escolar das as crianças com deficiências não é diferente , elas passam por todo esse ciclo de formação entretanto o preconceito em relação a essas crianças ainda persistem na sociedade, na escola e até mesmo na família, muitas convivem com o descaso, a indiferença, a insegurança, a falta de apoio, e esses fatores interferem no seu direito de se desenvolver –se crescer e aprender , para reverter essa triste realidade é necessário que a sociedade , a família juntamente com o corpo docente da escola, tenham conhecimento desse fato , e proporcionar a essas crianças, uma pratica pedagógica adequada ,assim os levando a aprimorar seu desenvolvimento cognitivo e físico e emocional .Inclusão escolar não significa desconsiderar as necessidade do aluno, pelo contrário inclusão é preservar o direto de frequentar a salas de aulas, e atender suas necessidades específicas. 
	Embora já tenhamos caminhado bastante na direção de uma escola para todos, ainda há muitas, barreiras a serem ultrapassadas ,apesar desse avanço , muitas escolas ainda se negam a matricular esses alunos , que no seu conceito não são aptos para frequentar uma sala de aula , e parte dos alunos que são aceitos nesta escolas , apenas ocupam um lugar , e essa não é proposta da inclusão, esses alunos precisam se sentir se incluso na escola ,e na sala de aula que frequentam, portanto inclusão na escola deve constituir um processo gradativo , que respeite as diferenças , ritmo de aprendizagem e interesse de cada aluno, ainda falta muito para que esse trabalho seja concluído com êxito, o que devemos levar em conta é que todos devem estar dispostos a participar de cursos de formação continuada e repensar a sua prática pedagógica mesmo quando ainda não se têm essa prática. 
REFERIÊNCIAS
 
http://diversa.org.br/artigos/qual-e-o-preparo-necessario-para-incluir-um-estudante-com-deficiencia/
http://porvir.org/educacao-inclusiva-e-educacao-para-todos/
https://novaescola.org.br/conteudo/554/os-desafios-da-educacao-inclusiva-foco-nas-redes-de-apoio
https://www.webartigos.com/artigos/educacao-inclusiva-as-dificuldades-encontradas-nas-escolas-da-rede-publica-de-ensino/107434#ixzz4zl4GL8at
ps://www.google.com.br/search?q=trabalhos+academicos+sobre+inclusão+escolar&oq=inclusão+ecolar+%2C+traba&aqs=chrome.3.69i57j0l5.21469j0j8&sourceid=chrome&ie=UTF-8
 O desafio das diferenças na escola ( Maria Teresa Egler Mantoan )
Dificuldades de aprendizagem ( Ana Paula Martins )
http://bdm.unb.br/bitstream/10483/2943/1/2011_MarilandaJaninedeOliveira.pdf

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