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ESTUDO DE CASO- ESTÁGIO

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP 
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM NUTRIÇÃO CLÍNICA 
 
 
GABRIELLY PAOLA DA SILVA SANTOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
ESTUDO DE CASO – CLÍNICA VERGUEIRO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 SÃO PAULO 
2021 
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP 
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM NUTRIÇÃO CLÍNICA 
 
 
GABRIELLY PAOLA DA SILVA SANTOS RA: D8224C7 
 
 
 
 
 
 
 
 
ESTUDO DE CASO – CLÍNICA VERGUEIRO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 SÃO PAULO 
2021 
Estudo de caso elaborado no 
período de estágio de Nutrição 
Clínica, módulo Ambulatório da 
Universidade Paulista - 
Tatuapé, como parte dos 
requisitos para a conclusão do 
estágio, sob orientação da 
Professora Bettina Gerken 
Brasil. 
RESUMO 
 
O estudo de caso presente a seguir foi realizado na clínica de saúde da UNIP 
vergueiro, teve início no dia 03/09/2021 e finalizou no dia 17/09/2021. A 
paciente estudada é uma mulher de 60 anos, que a princípio veio até a clínica 
por indicação médica para tratar de urolitíase (pedra nos rins), entretanto ao 
decorrer da consulta informou também possuir as seguintes patologias: 
diabetes, dislipidemia e gastrite. Com base no recordatório de 24 horas 
realizado, foi identificado que a paciente consumia uma quantidade excessiva 
de açúcar e gordura saturada além de possuir um baixo consumo de água. 
Com a execução das medidas antropométricas (peso, altura e circunferências) 
foi possível diagnosticar através do cálculo do IMC utilizando a classificação 
para idosos, que a paciente se encontra eutrófica. A 
paciente relatou fazer alguns tratamentos medicamentosos para tratar as 
patologias existentes, bem como o uso diário de Glifage XR500, rosuvastatina, 
litocit e pantoprazol. Entretanto ao término da primeira consulta, foram 
passadas algumas metas nutricionais, sendo elas a inclusão de mais fibras na 
dieta, aumentar a ingestão diária de água para 2,2 litros, mudar o modo de 
preparo das carnes fritas para grelhadas, além de optar sempre por carnes 
magras. A diminuição do açúcar e a inclusão de mais frutas, legumes e 
verduras também foi uma das metas proposta. O caso então foi estudado e 
logo após executado um plano alimentar individualizado de 1,891kcal para 
tratar as patologias e proporcionar um estilo de vida melhor com escolhas 
alimentares mais saudáveis. No retorno a paciente alegou ter conseguido 
aderir às metas designadas, afirmou também estar muito disposta a seguir o 
plano alimentar entregue. Por fim a paciente será acompanhada para verificar a 
adesão ao tratamento dietético bem como a melhora dos sintomas 
provenientes das patologias. 
 
SUMARIO 
 
1. INTRODUÇÃO .............................................................................................. 5 
UROLITÍASE (PEDRAS NOS RINS) ............................................................. 5 
FATORES FÍSICO-QUÍMICOS DA FORMAÇÃO DO CÁLCULO ................... 7 
IMPORTANCIA DOS CUIDADOS NUTRICIONAIS NA PREVENÇÃO E 
TRATAMENTO DA UROLITÍASE .................................................................. 8 
DIABETES MELLITUS ................................................................................... 9 
DISLIPIDEMIA ............................................................................................... 9 
GASTRITE ................................................................................................... 10 
2. DESENVOLVIMENTO ............................................................................. 10 
A. Identificação do paciente ......................................................................... 10 
B. Diagnóstico clínico................................................................................... 11 
C. Evolução nutricional ................................................................................ 11 
Necessidades nutricionais ........................................................................... 11 
Distribuição de macronutrientes: .................................................................. 12 
Micronutrientes: ........................................................................................... 12 
a- Avaliação dietética: (calcular e avaliar quantitativamente e 
qualitativamente) ......................................................................................... 13 
Discussão sobre os hábitos alimentares ...................................................... 15 
b- Avaliação de sinais clínicos ..................................................................... 15 
c- Avaliação antropométrica: ........................................................................ 15 
d- Avaliação bioquímica: .............................................................................. 15 
e- Determinar o diagnóstico nutricional ........................................................ 16 
3- ANÁLISES DA CONDUTA NUTRICIONAL ................................................ 16 
a- Analisar a conduta nutricional adotada frente a evolução nutricional do 
paciente ....................................................................................................... 16 
b- Apresentar plano alimentar: ..................................................................... 17 
5. CONCLUSÃO ............................................................................................. 22 
6. REFERÊNCIAS .......................................................................................... 23 
 
 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
UROLITÍASE (PEDRAS NOS RINS) 
 
Os rins possuem um formato semelhante ao de um grão de feijão com uma 
maior tamanho, são duas estruturas anatômicas que tem por função filtram o 
sangue que chega pela artéria aorta, distribui-se pelas artérias renais e retorna 
ao coração pela veia cava. Neles é produzida a urina, que desce pelos 
ureteres, desemboca na bexiga e é eliminada pela uretra. 
(AJZEN E SCHOR, 2010) 
A urolitíase é considerada uma doença comum, mais conhecido popularmente 
como pedra nos rins, é classificada como um quadro agudo que se desenvolve 
mais nos homens do que nas mulheres e causa dores inesquecíveis. É uma 
massa sólida formada por pequenos cristais, que podem ser encontrados tanto 
nos rins quanto em qualquer outro órgão do trato urinário. Afeta, sobretudo 
pessoas de raça branca (são incomuns em povos afro-americanos e asiáticos) 
e homens (são duas a três vezes mais comuns em homens do que em 
mulheres) entre os 35 e os 45 anos e podem trazer consequências mais 
severas, como por exemplo, a doença renal crônica. (AJZEN E SCHOR, 2010) 
Também existem os fatores epidemiológicos para o surgimento da urolitíase 
como: raça, sexo, idade, hereditariedade, aspectos nutricionais e dietéticos, 
condições climáticas, ocupação profissional e atividade física. Sendo que os 
mais importantes são herança hereditária e os aspectos nutricionais. 
(MATHEUS, 2015) 
Existem cerca de alguns tipos de cálculos renais, sendo que um se diferencia 
do outro no que diz respeito à sua formação e principais características. Sendo 
eles: 
• Oxalato de cálcio puro 
• Oxalato de cálcio e fosfato 
• Fosfato de cálcio puro 
• Estruvita (formado de fosfato amoníaco magnesiano) 
• Ácido úrico 
• Cistina 
Além da diferença de composição, esses cálculos apresentam também uma 
diferença também quanto à sua radiotransparência, frequência, e variação de 
PH. (MATHEUS, 2015) 
 
Normalmente os sintomas de cálculo renal aparecem de forma repentina, 
quando a pedra se desloca pelas vias urinárias, gerando uma dor muito forte 
nas costas que deve ser tratada o mais rápido possível em um hospital ou 
pronto-socorro embora cálculos localizados dentro do rim habitualmente não 
causam sintomas. Estes somente incomodarão quando se movimentarem para 
sair do rim e obstruírem o ureter (conduto que ecoa a urina do rim para a 
bexiga). Nesta situação pode se observarcomo sintomas dores intensas e 
outros associados, como por exemplo: 
• Dor lombar variável e intensa, com cólica, que pode se irradiar para 
flanco, abdome inferior e região genital (até vulva ou testículo) 
• Urina rosada, devido à presença de algumas gotas de sangue na urina 
• Náuseas e vômitos são comuns 
• Desejo aumentado de ir ao banheiro urinar, mas não expelir urina 
• Desejo de evacuar, mas sem eliminar nada 
• Ardência para urinar 
• Febre e calafrios 
• Suor excessivo. 
(COSTA E NOVO, 2017) 
 
Embora a fisiopatologia da litíase renal ainda seja repleta de questões e não 
exista um processo único e universal de formação que se aplique a todos os 
cálculos e pacientes, o modo como um mineral se acumula numa solução e se 
torna um cálculo clinicamente evidente parece ser semelhante. 
(AMBROGINI, 2010) 
 
As pedras nos rins são formadas quando a urina apresenta quantidades 
maiores que o normal de determinadas substâncias, como cálcio, oxalato e 
ácido úrico ou que têm uma diminuição na quantidade de alguns fatores que 
impediriam a aglomeração desses cristais como, por exemplo, o citrato. Essas 
substâncias podem se precipitar e formar pequenos cristais que, depois, vão se 
aglutinar e se transformarão em pedras. Alguns fatores são considerados de 
risco, pois contribuem para o surgimento do cálculo renal. 
(COSTA E NOVO, 2017) 
 
 
 
FATORES FÍSICO-QUÍMICOS DA FORMAÇÃO DO CÁLCULO 
 
Saturação 
Para haver a formação de cálculo, a urina deve conter uma quantidade 
excessiva de minerais. Para todas as soluções, a urina inclusive, existe uma 
quantidade máxima de sal que se pode ser dissolvida numa solução estável. A 
concentração nesse ponto é denominada de produto de solubilidade 
termodinâmico. Quando a concentração de um sal é menor que o produto de 
solubilidade, a solução é dita subsaturada e nesse ponto não ocorre 
cristalização desse sal nem a formação de cálculo. Com aumento na 
concentração do sal acima de seu produto de solubilidade, existe um segundo 
ponto em que a solução torna-se instável e começa o processo de 
cristalização. Esse ponto é chamado de produto de formação. A região entre o 
produto de solubilidade e o produto de formação é chamada de região 
metaestável. Nessa região, o processo de cristalização de novo é pouco 
provável de ocorrer, embora o crescimento de um cristal já existente seja 
possível. (AMBROGINI, 2010) 
 
Nucleação 
É a formação da menor unidade de um cristal, o primeiro passo na formação de 
um cálculo. 
Agregação 
É o processo em que ocorre a junção dos cristais, resultante de forças 
intermoleculares e que leva ao aparecimento de grandes partículas que podem 
ficar retidas no sistema coletor. 
Retenção 
Para formação do cálculo é necessário a retenção do cristal. Se cristais que 
sofreram nucleação e agregação forem eliminados com o fluxo urinário, um 
cálculo clinicamente evidente não se formará. Existem dois mecanismos 
propostos de retenção de um cristal. Numa delas (hipótese da partícula livre), o 
processo de nucleação ocorreria dentro da luz do túbulo. Com deslocamento 
do cristal pelos túbulos renais, ocorreriam rápida agregação e formação de 
uma estrutura grande o suficiente para ficar retida em nível das papilas renais. 
A segunda teoria (hipótese da partícula fixa) preconiza que após lesão química 
no urotélio, que normalmente atua impedindo a aderência do cristal, ocorreria 
aderência de cristais num ponto do sistema coletor renal, prolongando o tempo 
de exposição à urina supersaturada e facilitando a agregação e o crescimento 
do cálculo. 
(AMBROGINI, 2010) 
 
 
 
IMPORTANCIA DOS CUIDADOS NUTRICIONAIS NA PREVENÇÃO E 
TRATAMENTO DA UROLITÍASE 
 
Apesar de ser influenciada por outros fatores, a composição da urina é 
grandemente determinada pela composição da dieta do indivíduo. 
(HEIBERG,2013) 
 
Vários estudos evidenciaram que a dieta típica dos países industrializados, rica 
em sódio, em proteínas de origem animal e bebidas adoçadas com açúcar e 
frutose, tem como consequência uma elevada excreção de cálcio, ácido úrico, 
oxalato e fósforo e uma diminuição do citrato e pH urinários, favorecendo, 
assim, a formação dos cálculos. (TAYLOR, 2004) 
Por outro lado, um consumo adequado de frutas, legumes e verduras parece 
ser um fator protetor para a formação dos cálculos, por estar diretamente 
relacionado à ingestão de fatores antilitogênicos como potássio, magnésio, 
citrato e fitato. (TAYLOR, 2004) 
Desta forma, um aconselhamento nutricional para a prevenção da ocorrência e 
também da recorrência dos cálculos é uma estratégia conveniente tanto para 
profissionais como para os pacientes por ser economicamente acessível e 
segura. Importante observar que, para a obtenção de melhores resultados, 
preconiza-se que as recomendações dietéticas devem ser estabelecidas de 
acordo com o tipo de cálculo e as características da análise de urina de 24h.2 
Por exemplo, as orientações dietéticas para os formadores de cálculos 
(Orientação dietética e litíase renal Dietary counseling and nephrolithiasis) de 
oxalato de cálcio não são exatamente as mesmas empregadas para indivíduos 
que apresentam cálculos de ácido úrico. E, para aqueles cujos cálculos são de 
origem infecciosa (estruvita), nenhuma influência da composição da dieta foi 
evidenciada. (HEIBERG,2013) 
 
De qualquer forma, um hábito que deve ser aconselhado a todos os indivíduos 
com nefrolitíase é o aumento da ingestão hídrica, para a diminuição da 
concentração urinária dos componentes litiásicos. Embora a quantidade exata 
não tenha sido ainda estabelecida, o consumo mínimo de 30 ml/kg de peso por 
dia deve ser encorajado. (HEIBERG,2013) 
 
No âmbito populacional, visando à prevenção deste problema, o incentivo à 
alimentação equilibrada parece ser a estratégia mais adequada. Uma 
publicação recente que avaliou a associação entre hábito alimentar e o risco de 
nefrolitíase em mais de 50 mil pessoas concluiu que os principais fatores 
protetores foram o alto consumo de magnésio, de frutas frescas e de fibras 
provenientes dos cereais integrais. Além disso, quando comparados aos 
participantes que apresentavam um consumo elevado de carnes (> 100 g/dia), 
os que tinham um consumo moderado (50-99 g/dia) ou baixo (< 50 g/dia) 
tiveram 20% e 48% menor chance de ocorrência de litíase, respectivamente. 
(TURNEY, 2014) 
 
DIABETES MELLITUS 
 
O diabetes é um grupo de doenças metabólicas caracterizadas por 
hiperglicemia e associadas a complicações, disfunções e insuficiência de vários 
órgãos, especialmente olhos, rins, nervos, cérebro, coração e vasos 
sanguíneos. Pode resultar de defeitos de secreção e/ou ação da insulina 
envolvendo processos patogênicos específicos, por exemplo, destruição das 
células beta do pâncreas (produtoras de insulina), resistência à ação da 
insulina, distúrbios da secreção da insulina, entre outros. 
(MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2006) 
 
Os tipos de diabetes mais frequentes são o diabetes tipo 1, anteriormente 
conhecido como diabetes juvenil, que compreende cerca de 10% do total de 
casos, e o diabetes tipo 2, anteriormente conhecido como diabetes do adulto, 
que compreende cerca de 90% do total de casos. Outro tipo de diabetes 
encontrado com maior frequência e cuja etiologia ainda não está esclarecida é 
o diabetes gestacional, que, em geral, é um estágio pré-clínico de diabetes, 
detectado no rastreamento pré-natal. Outros tipos específicos de diabetes 
menos frequentes podem resultar de defeitos genéticos da função das células 
beta, defeitos genéticos da ação da insulina, doenças do pâncreas exócrino, 
endocrinopatias, efeito colateral de medicamentos, infecções e outras 
síndromes genéticas associadas ao diabetes. (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2006) 
DISLIPIDEMIA 
 
As dislipidemias são definidas como distúrbios no metabolismo das 
lipoproteínas, como o aumento do colesterol total, da lipoproteína de baixa 
densidade(LDL) e dos triglicerídeos, e diminuição da lipoproteína de alta 
densidade (HDL), sendo desenvolvidas de acordo com a exposição a fatores 
genéticos e/ou ambientais. (NOBRE E LAMOUNIER, 2013) 
Essas alterações no perfil lipídico contribuem para o desenvolvimento da 
doença arterial coronariana (DAC), aterosclerose e hipertensão arterial 
sistêmica (HAS), sendo também secundárias à obesidade, podendo surgir 
durante a infância e se potencializar durante a vida, de acordo com a 
combinação de outros fatores, como o estilo de vida, hábitos alimentares e 
históricos familiares. (SILVA E PERALTA, 2007) 
A aterosclerose como consequência das dislipidemias, ocorre por meio da 
formação de placas lipídicas aterogênicas, que são depositadas na parede 
arterial, podendo causar obstrução do fluxo sanguíneo. Essas placas lipídicas 
podem aparecer na superfície capilar da aorta a partir dos 3 anos de idade e 
nas coronárias durante a adolescência. (HONORATO E BANDO, 2010) 
GASTRITE 
 
A gastrite caracteriza se como uma inflamação que ocorre na parede do 
estômago. Os tipos de gastrite são: aguda ou crônica geralmente, e pode ser 
causada também por contaminação de uma bactéria, a Helicobacter pylori ou 
através de uma alimentação inadequada (LIMA, et al; 2011) 
Segundo Félix et al (2014), a gastrite é uma causada habitualmente por maus 
hábitos alimentares como jejuns prolongados ou refeições muito rápidas, e o 
abuso de alimentos irritantes, como por exemplo, café, chocolate, coca-cola, 
etc., que contribuem para o agravamento da doença podendo estar 
diretamente envolvidos no aumento e evolução da gastrite sendo ela crônica ou 
aguda. 
Até pouco mais de uma década, a gastrite, ulcera gástrica, duodenite e úlcera 
duodenal eram devido ao desequilíbrio entre mecanismos de defesa do 
hospedeiro e secreção ácida; portanto nos últimos anos, pesquisas têm 
sugerido a vista de bactérias no estômago e a relação entre estes 
microrganismos e patologias gástricas. (FÉLIX, et al. 2014). 
 
2. DESENVOLVIMENTO 
 
A. Identificação do paciente. 
M.M.R.E, sexo feminino, branca, nascida no dia 16/03/1961 (60 anos e 7 
meses), brasileira, viúva, possui o ensino médio completo, atualmente é dona 
de casa. 
A 1° consulta foi no dia 03/09/21 e o retorno realizado no dia 17/09/21. 
B. Diagnóstico clínico 
 
Paciente relata ter as seguintes patologias: pedra nos rins, diabetes, 
dislipidemia, artrite e gastrite. 
C. Evolução nutricional 
 
Paciente veio até o consultório com o objetivo de ter uma qualidade de vida 
melhor com uma alimentação equilibrada e adequada para tratar as patologias 
existentes bem como diminuir os sinais e sintomas decorrentes das doenças. 
Na primeira consulta foi feita as perguntas do questionário disponibilizado pela 
clínica, além da realização do recordátorio de 24h. Logo após foram executado 
os procedimentos de antropometria (peso,estatura e circunferências) e com os 
dados antropométricos, a paciente foi classificada como eutrófica por possuir o 
IMC de 26,71, classificação obtida através das referências da Norma 
Técnica da Vigilância Alimentar e Nutricional – SISVAN, 2004 utilizando a 
tabela de classificação segundo Lipschitz de 1994. 
 
 
Necessidades nutricionais 
 
Necessidade energética diária: 
GEB: (10,5X65)+596 
 682,5+596 = 1.278,5 
 
EER: 354-(6,91X60)+1,12X(9,36X65+727X1,56) 
 354-414,6+1,12X608,4+1.134,12 
 -60,6+1,12X1.742,52 
 -60,6+1.951,62 
 1.891,02 
 
 
 
Distribuição de macronutrientes: 
 
Nutrientes Recomendação 
Energia (kcal) 1.890 
Carboidrato (%) 45 a 60 
Proteína (%) 15 
Lipídio (%) 25 a 35 
Recomendações nutricionais obtidas a partir das tabelas de recomendações disponíveis nas diretrizes da 
sociedade brasileira de diabetes 2019-2020 e da diretriz brasileira de dislipidemia e prevenção da 
aterosclerose-2017. 
Micronutrientes: 
 
Micronutrientes Recomendação 
Cálcio (mg) 1.200 
Ferro (mg) 5 
Fósforo (mg) 580 
Vitamina C (mg) 75 
Vitamina A (mcg) 700 
Vitamina B12 (mcg) 2,4 
Vitamina D (ug) 10 
Potássio (g) 4,7 
Sódio (mg) 2,000 
Folato (mcg) 400 
Dados obtidos através do Dietary reference inakes (DRIS) 
Quantidade especifica para o sexo e idade da paciente. 
 
 
 
a- Avaliação dietética: (calcular e avaliar quantitativamente e 
qualitativamente) 
 
Recordatório de 24h 
09:00 - Café da manhã Grupo 
Pão, trigo, francês (1 unidade: 1) Cereais e derivados 
Manteiga, com sal (Ponta de espátula: 1). Gorduras e óleos 
Café com leite (Copo Medio: 1) Miscelâneas 
Açúcar cristal (Colher de café (3g): 4) - 
13:00 - Almoço Grupo 
Arroz branco (cozido) (colher de servir: 2) - 
Feijão, carioca, cozido (Concha Média Rasa: 1) Leguminosas e derivados 
Bife frito de contra filé (Unidade grande (150g): 1) - 
Alface crespa (Folha média (10g): 1) - 
Tomate cereja (Unidade (10g): 0,5) - 
Limonada com açúcar (Copo de requeijão (200 ml): 1) - 
Sal refinado - Cisne® (Colher de café (3g): 1) - 
17:00 - Lanche da tarde Grupo 
Café (Mililitro: 100) Miscelâneas 
Bolacha salgada (Unidade: 5) Panificados 
Açúcar cristal (Colher de café (3g): 2) - 
19:30 - Jantar Grupo 
Pão francês (Unidade (50g): 1) - 
Bife frito de contra filé (Unidade pequena (80g): 1) - 
21:30 – Ceia Grupo 
Chá (preto, camomila, erva-cidreira, capim limão, etc.) (Xícara De Chá: 1) Bebidas não alcoólicas e 
infusões 
Bolacha salgada (Unidade: 5) Panificados 
Geléia de morango - Rutter® (Potinho (20g): 1) - 
Requeijão - Nestlé® (Colher de sopa (30g): 1) - 
Manga, Palmer, crua (Grama: 100). Frutas e derivados 
 
CARDÁPIO HABITUAL/ REC DE 24h 
Nutrientes Recomendação Calculado Adequação 
Energia (kcal) 1.890 1.932 Normocalórica 
Carboidrato (%) 45 a 60 48 Normoglicídica 
Proteína (%) 15 18,4 Normoproteica 
Lipídio (%) 25 a 35 33,6 Normolipídica 
Gordura 
saturada (%) 
< 7 % VET (15g) 28,78 Inadequado 
Cálcio (mg) 1.200 386,49 Inadequado 
Ferro (mg) 5 13,35 Adequado 
Vitamina C (mg) 75 84,01 Adequado 
Vitamina A 
(mcg) 
700 76,9 Inadequado 
Vitamina B12 
(mcg) 
2,4 1,64 Inadequado 
Sódio (mg) 2,000 3.542,36 Inadequado 
Folato (mcg) 400 75,12 Inadequado 
Fibra (g) 20 – 30 14,38 Inadequado 
 
Quantitativamente o cardápio relatado no recodatório de 24h, apresenta alguns 
excessos, como por exemplo, o consumo de gorduras saturadas que está 
inadequado, pois apresenta um valor maior que o recomendado, ainda mais 
considerando que a paciente sofre de dislipidemia, além de o colesterol estar 
alto também. Outro excesso que podemos analisar é o sódio. Entretanto 
encontramos alguns micronutrientes abaixo, sendo eles o cálcio, vitamina A, 
vitamina B9 e vitamina B12. As fibras alimentares que são de extrema 
importância para a saúde, também estão abaixo do recomendado. Não 
podemos esquecer a baixa ingestão de água que é de 1L por dia, o que está 
inadequado, pensando também na patologia da paciente que requer uma 
ingestão hídrica adequada. Qualitativamente, podemos perceber que falta uma 
variedade maior de legumes e verduras, consumo excessivo de açucares e 
carne frita. 
Discussão sobre os hábitos alimentares 
 
Paciente alega não tem alergias nem intolerâncias alimentares, porém afirma 
ter algumas aversões com determinados alimentos, sendo eles verduras 
refogadas, alguns tipos de legumes, cebola e alimentos com consistência 
pastosa. 
b- Avaliação de sinais clínicos 
 
Os sinais clínicos como pele, cabelo, olhos e unhas estavam normais, com 
aspectos saudáveis. Entretanto no momento da realização das medidas 
antropométricas foi observado certo edema na região abdominal. 
 
c- Avaliação antropométrica: 
 
Feminino, 60 anos, peso atual 65kg, altura 1.56, peso ideal mínimo 46kg, 
médio 52kg e máximo 61kg. IMC: 26,71. 
Circunferências: CMB:33cm, C. cintura:94,5cm, C. quadril: 99cm. 
 
d- Avaliação bioquímica: 
 
Resultados dos exames realizados pela paciente no dia 17/08/2021:Dosagem sérica de Ureia: 34mg/dL 
Valor de referência: 19 a 49mg/dl 
Dosagem sérica de Creatinina: 70,81mg/dl 
Valor de referência: 60,00 até 170,00mg/dl 
Dosagem sérica de colesterol: 159mg/dl 
Valor de referência: <190mg/dl 
Dosagem sérica de ácido úrico: 6,1 
Valor de referência: 2,6 a 6,0 mg/dl 
Dosagem sérica de potássio: 4,5 mmol/dl 
Valor de referência: 3,5 a 5,1 mmol/dl 
Dosagem sérica de cálcio: 9,6mg/dl 
Valor de referência: 8,3 a 10,6mg/dl 
Dosagem sérica de ferro: 93,0ug/dl 
Valor de referência: 50 a 170ug/dl 
Dosagem sérica de TSH: 0,97uIU/ml 
Valor de referência: 0,55 A 4,78Uiu/ml 
 
e- Determinar o diagnóstico nutricional 
 
Foi realizado o recordatório de 24h e observado que a mesma possuía uma 
alimentação com pouca diversidade de frutas, legumes e verduras, não bebia a 
quantidade recomendada de água, consumia o açúcar em excesso, além de ter 
alimentos com muitas frituras inseridos na dieta. 
 
3- ANÁLISES DA CONDUTA NUTRICIONAL 
 
a- Analisar a conduta nutricional adotada frente a evolução nutricional do 
paciente 
 
Foi entregue algumas metas de mudanças para a paciente na qual foi 
orientada a mudar o modo de preparo de algumas carnes que estavam sendo 
preparadas fritas com óleos, para uma forma mais saudável como, por 
exemplo, grelhadas, além de substituir as carnes mais gordas por carnes 
magras. A paciente foi orientada a diminuir o açúcar da dieta bem como trocar 
alguns cereais refinados por cereais integrais a fim de aumentar o consumo de 
fibras. Aumentar o consumo de água (2,2L) utilizando de estratégias para não 
se esquecer de beber, como por exemplo: sempre andar com a garrafinha de 
água. 
 
b- Apresentar plano alimentar: 
 
Plano Alimentar – Meta calórica - 1891 kcal 
Desjejum: 09:00 
ALIMENTO/PREPARAÇÃO 
QUANTIDADE/medida 
caseira 
GRUPO 
ALIMENTAR/substituições 
Pão de forma integral 2 fatias 1 porção do grupo 1 - cereais 
Leite desnatado 
½ xícara ½ porção do grupo 6 - leite e 
derivados 
Café ½ xícara --------------------------------------- 
Requeijão light 
2 ponta de faca ½ porção do grupo 6 - leite e 
derivados 
Maça 1 unidade 1 porção do grupo 3 - frutas 
Lanche da Manhã: 11:30 
ALIMENTO/PREPARAÇÃO 
QUANTIDADE/medida 
caseira 
GRUPO 
ALIMENTAR/substituições 
Vitamina de abacate 1 copo americano 
1 porção do grupo 6 – leite e 
derivados 
Aveia em flocos 2 colheres de sopa 1 porção do grupo 1 - cereais 
Almoço:13:30 
ALIMENTO/PREPARAÇÃO 
QUANTIDADE/medida 
caseira 
GRUPO 
ALIMENTAR/substituições 
Arroz integral cozido 3 colheres de sopa ½ porção do grupo 1- cereais 
Feijão carioca cozido 1 concha média 
1 porção do grupo 4 - 
leguminosas 
Filé de frango grelhado 1 bife M 1 porção do grupo 5 – carnes e 
ovos 
Gergelim 2 Colheres de sopa 
1 porção do grupo 2 - verduras 
e legumes 
Batata cozida 2 colheres de sopa ½ porção do grupo 1- cereais* 
Beterraba cozida 3 colheres de sopa 
1e ½ porção do grupo 2 - 
verduras e legumes 
Agrião cru 3 colheres de sopa 
½ porção do grupo 2 - verduras 
e legumes 
Salsa cru 2 colheres de sopa 
½ porção do grupo 2 - verduras 
e legumes 
Suco de laranja natural sem 
açúcar 
1 copo M 1 porção do grupo 3 - frutas 
Obs: Utilize o gergelim para empanar o frango 
Lanche da tarde: 16:00 
ALIMENTO/PREPARAÇÃO 
QUANTIDADE/medida 
caseira 
GRUPO 
ALIMENTAR/substituições 
Farelo de aveia 2 colheres de sopa 1 porção do grupo 1 - cereais 
Linhaça, semente 1 colher de sopa 
1 porção do grupo 4 - 
oleaginosas 
Banana (ouro, prata) 1 Unidade 1 porção do grupo 3 - frutas 
Ovo de galinha 1 Unidade 
1 porção do grupo 6 – leite e 
derivados 
Canela em pó 1 colher de Sopa --------------------------------------- 
Limonada sem açúcar 1 copo 200ml 1 porção do grupo 3 - frutas 
Obs: Panqueca de banana com Aveia e Linhaça 
Jantar: 19:00 
ALIMENTO/PREPARAÇÃO 
QUANTIDADE/medida 
caseira 
GRUPO 
ALIMENTAR/substituições 
Pão de forma integral 2 fatias 1 porção do grupo 1 - cereais 
Alface crespa 2 folhas ½ porção do grupo 2 - verduras 
e legumes 
Cenoura crua ralada 4 colheres de sopa 
½ porção do grupo 2 - verduras 
e legumes 
Atum em conserva 1 colher de sopa 
1 porção do grupo 5 – carnes e 
ovos 
Salsa crua 2 colheres de sopa 
½ porção do grupo 2 - verduras 
e legumes 
Melancia 1 Fatia 1 porção do grupo 3 - frutas 
Obs: faça um delicioso lanche natural com os ingredientes. 
Ceia : 21:30 
ALIMENTO/PREPARAÇÃO 
QUANTIDADE/medida 
caseira 
GRUPO 
ALIMENTAR/substituições 
Chá (camomila, erva-cidreira) 1 caneca --------------------------------------- 
Torrada Integral 4 unidades 1 porção do grupo 1 - cereais 
Geleia de frutas 100% natural 2 pontas de faca 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Além do cardápio, também foi entregue algumas receitas de preparações que 
foram utilizadas no plano, com a finalidade de ensinar e promover a criatividade 
da paciente na hora de fazer suas refeições, experimentando assim alimentos 
novos que possuem inúmeros benefícios para a saúde. Segue o modelo que foi 
usado abaixo: 
Receitas que valem a pena experimentar 
 
FRANGO COM CROSTA DE 
GERGELIM: 
 
Ingredientes 
 300 gramas de peito de frango 
 50 gramas de sementes de gergelim 
 20 gramas de farinha de trigo 
 1 ovo 
 100 mililitros de óleo vegetal (usar de girassol) 
 1 pitada de pimenta do reino 
 1 pitada de sal 
 
Modo de preparo 
 Corte o peito de frango em filés ou tirinhas e tempere com sal e pimenta a gosto. Se 
você quiser pode usar outros ingredientes para temperar o frango: suco de limão, 
alho, páprica, orégano, etc. 
 
 Em seguida prepare os ingredientes para empanar: num prato coloque a farinha de 
trigo, no outro os ovos batidos e, no outro prato, as sementes de gergelim. Passe os 
filés de frango pela farinha, depois envolva no ovo e, por fim, empane com o 
gergelim. 
 Dica: Pressione levemente os pedaços de frango no gergelim para garantir uma boa 
crosta de gergelim. 
 
 Aqueça uma panela com óleo ou azeite e grelhe os dois lados. 
 
 
 
Imagem tirada do site “tudo receitas” 
PANQUECA DE BANANA COM AVEIA COM LINHAÇA: 
 
Ingredientes 
 1 banana prata ou d'água (de preferência madura) 
 1 colher de farelo de aveia 
 1 colher de sopa de linhaça 
 canela a gosto 
 adoçante a gosto 
 1 ovo 
 
Modo de preparo 
1. Peneire o ovo. 
2. Amasse bem a banana. 
3. Coloque na frigideira por 1 minuto em fogo médio, virando para não queimar. 
4. Misture em um recipiente a banana e o ovo, acrescente a aveia, linhaça, canela e o 
adoçante e misture bem. 
 
 
Imagem tirada do site “tudo receitas” 
 
5. CONCLUSÃO 
 
Com base nos artigos e livros nutricionais destinados as patologias 
apresentadas na paciente da qual se originou o estudo, podemos dizer que o 
plano alimentar entregue foi direcionado para que a paciente tenha suas 
necessidades nutricionais supridas, visando sempre o controle das patologias 
crônicas e a eliminação das pedras nos rins, como observamos na literatura 
que a dieta é um fator essencial para a prevenção e diminuição dos cálculos, 
em conjunto com o tratamento medicamentoso. Entretanto poderemos ver o 
efeito que a adesão ao plano alimentar fará na paciente apenas ao longo prazo 
nos demais retornos que ela fará. Mas foi possível identificar através do 
primeiro retorno que a mesma conseguiu aderir às metas propostas, e que já 
obteve melhoras no estilo de vida, além da diminuição de 1 quilo do peso 
corporal. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6. REFERÊNCIAS 
 
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Manole, 2010. 
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de 
Atenção Básica. Diabetes Mellitus / Ministério da Saúde, Secretaria de 
Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério daSaúde, 2006. 64 p. il. – (Cadernos de Atenção Básica, n. 16) 
Heilberg IP, Goldfarb DS. Optimum nutrition for kidney stone disease. Adv 
Chronic Kidney Dis 2013;20:165-74. DOI: 
http://dx.doi.org/10.1053/j.ackd.2012.12.001 
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lipídico e glicêmico em adolescentes de uma instituição filantrópica no 
noroeste do Paraná. J Bras de Patol Med Lab 2010; 46(1):7-15. 
NOVO, Benigno Núñez. COSTA, Baruc Bandeira LITÍASE RENAL. Revista 
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14/08/2017. Disponível em: https://semanaacademica.org.br/artigo/litiase-renal 
Acessado em: 23 de setembro de 2021. 
Nobre LN, Lamounier JA, Franceschini SCC. Sociodemographic, 
anthropometric and dietary determinants of dyslipidemia in preschoolers. J 
Pediatr 2013; 89(5):462-469. (NOBRE E LAMOUNIER, 2013) 
ORTIZ, Waldemar; AMBROGINI, Claudio. Litíase: Fisiopatologia e 
tratamento clínico. In: JÚNIOR, Archimedes Nardozza; FILHO, Miguel Zerati; 
REIS, Rodolfo Borges dos. Urologia fundamental. São Paulo: Planmark, 2010, 
cap. 12, p. 119-127. ISBN. Disponível em: https://sbu-
sp.org.br/admin/upload/os1688-completo-urologiafundamental-09-09-10.pdf. 
Acesso em: 21 de setembro de 2021 
Turney BW, Appleby PN, Reynard JM, Noble JG, Key TJ, Allen NE. Diet and 
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DOI: http:// dx.doi.org/10.1007/s10654-014-9904-5 
Taylor EN, Stampfer MJ, Curhan GC. Dietary factors and the risk of incident 
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WAGNER, Eduardo Mateus. LITÍASE URINÁRIA. UNICAMP, 2015. Disponível 
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LIMA, Mota, Rafaela, et al. Dietas Modificadas: Planejamento, Cálculo e 
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FÉLIX, Fabrícia, Souza, et al. Dietoterapia na Gastrite. Paraíba: rev. Conacis. 
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