Buscar

Caso clínico nutricional

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 22 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 22 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 22 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

FUNDAÇÃO EDSON QUEIROZ
UNIVERSIDADE DE FORTALEZA
Vice-Reitoria de Ensino de Graduação - VREGRAD
 Divisão de Assuntos Pedagógicos - DAP
 CASO CLÍNICO ATENDIDO NO NAMI 
AMBULATÓRIO DE DCNT – MÓDULO DE NUTRIÇÃO NAS DOENÇAS CRÔNICAS NÃO INFECCIOSAS
NOME DOS ALUNOS
Profª Orientadora:
Fortaleza
Maio/2019
CORREÇÃO DOS CASOS CLÍNICOS – MÓDULO NDCNI
Entrega do caso clínico no prazo marcado: ( ) Sim ( ) Não (retirar 2 pontos)
	Quesitos
	Pontuação atribuída.
	Pontuação obtida. 
	Dados de Identificação / Introdução (Resumo da história do paciente) 
	(0 – 0,5)
	
	Referencial Teórico com referências (de acordo com as regras ABNT)
	(0 – 0,5)
	
	Avaliação do consumo alimentar (História alimentar / R24h e mapa anexo /análise da composição nutricional de macro e micronutrientes do R24h (em anexo) – incluir EAR ou AI e UL / QFA em anexo / Impressão diagnóstica.
	
(0 – 2)
	
	Avaliação nutricional (dados antropométricos e classificações / Exame físico e sintomas gastrointestinais).
	(0 - 1,0)
	
	Diagnóstico Nutricional Conclusivo (diagnóstico final e análise dos compartimentos corporais). 
	(0 - 0,5)
	
	Plano de intervenção nutricional (incluir TMB, F.A, NET, VET, macro e micronutrientes planejados)/ Determinação das necessidades com referência, cálculos e justificativa.
	(0 -1,5)
	
	Evolução da conduta dietoterápica
	(0 - 0,5)
	
	Dieta planejada (cardápio com medidas caseiras, quantidades e substitutos equivalentes da dieta) / Recomendações dietéticas gerais entregues ao paciente.
	(0 -1,5)
	
	Análise e adequação da composição nutricional de macro / análise de micronutrientes da dieta planejada (Incluir RDA ou AI e UL da dieta calculada) /mapa de análise da composição centesimal da dieta planejada em anexo 
	(0 -2)
	
	TOTAL
	10,0
	
· Colocar as referências utilizadas na determinação das necessidades nutricionais, na escolha da distribuição dos macro e micronutrientes, além de destacar também aqueles relevantes para o caso.
· Se macronutrientes (CH, PTN e LIP) inadequados ou nutrientes relevantes para o caso fora do recomendado, isto equivale à falta grave (com anulação dos pontos referente à inadequação).
CASO CLÍNICO
Identificação:
Nome:	 O. S. O
Nº registro: - 
Data de Nascimento: 11/02/1955
Idade:	 64 anos
Sexo: Masculino
Natural: Crato-CE
Procedência: Fortaleza-CE
Telefone para contato: (85) -
Ocupação: Aposentado.
Renda mensal: 2 aposentadorias 
Data da Consulta: 22/04/2019
1. Introdução:
►Breve Histórico da Doença Atual, HPP, Historia fisiológica, familiar, 
 Psicossocial.
Paciente O. S. O. do sexo masculino, 64 anos de idade, chegou ao Ambulatório de Nutrição/NAMI tendo sido encaminhado pelo clínico geral, devido ao diagnóstico de Hipertensão Arterial Sistêmica, Hiperuricemia e Pré-diabetes. Relata sentir dores de intensidade moderada nos ossos e que desde jovem utiliza medicação para controle de pressão arterial. Afirma também que na sua infância desenvolveu catapora, sarampo, coqueluche. Nega cirurgias e alergias. História familiar de hipertensão e câncer. Mãe e pai já falecidos. Revelou que mãe era hipertensa e sofria de mal de Alzheimer, que seu pai também era hipertenso e faleceu por falência múltipla de órgãos. Revelou ainda que seu irmão já realizou cirurgia de próstata. Afirma que não possui saneamento básico, convive de forma harmoniosa em união estável e que atualmente não trabalha. Realiza atividade física (caminhada) três vezes na semana, consome álcool somente nos finais de semana e nega tabagismo.
2. Referencial Teórico
DIABETES
O diabetes é um estado hiperglicêmico crônico acompanhado de complicações agudas e crônicas, que podem incluir dano, disfunção ou falência de órgãos, especialmente de rins, nervos, coração e vasos sanguíneos.
No Brasil, no final da década de 1980, estimou-se que o diabetes ocorria em cerca de 8% da população de 30 a 69 anos de idade residente em áreas metropolitanas brasileiras. Essa prevalência variava de 3% a 17% nas faixas de 30-39 e de 60-69 anos, respectivamente. A prevalência da tolerância diminuída à glicose, um estágio prévio ao diabetes em que a prevenção demonstrou-se efetiva clinicamente, era igualmente de 8%, variando de 6%, entre 30-39 anos, a 11%, entre 60-69 anos de idade. O aumento da prevalência do diabetes está associado a diversos fatores, como: rápida urbanização, transição epidemiológica, transição nutricional, maior frequência de estilo de vida sedentário, maior frequência de excesso de peso, crescimento e envelhecimento populacional e, também, à maior
sobrevida dos indivíduos com diabetes.
No Brasil, estudo realizado na comunidade de origem japonesa mostrou acentuado aumento da prevalência de diabetes, cuja taxa passou de 18,3%, em 1993, para 34,0%, em 2000, evidenciando o impacto produzido pelas alterações no estilo de vida, em particular no padrão alimentar e no nível de atividade física, em uma população com provável suscetibilidade genética.
Caracteriza-se por hiperglicemia crônica, frequentemente acompanhada de dislipidemia, hipertensão arterial e disfunção endotelial. Pode apresentar complicações agudas, como a cetoacidose e estado hiperosmolar, e complicações crônicas tanto microvasculares, como nefropatia, neuropatia, quanto macrovasculares, como doença arterial periférica e doença coronariana.
Os objetivos específicos da terapia nutricional são: contribuir para a normalização da glicemia, diminuir os fatores de risco cardiovascular, fornecer calorias suficientes para a obtenção e/ou manutenção do peso corpóreo saudável, prevenir complicações agudas e crônicas do DM e promover a saúde através da nutrição adequada. Visa o controle metabólico (glicose e lipídeos plasmáticos) e pressórico e a prevenção de complicações.
HIPERTENSÃO
A hipertensão arterial (HA) é uma condição clínica multifatorial
caracterizada por níveis elevados e sustentados de pressão arterial (PA). Associa-se frequentemente a alterações funcionais e estruturais dos órgãos-alvo e às alterações metabólicas, com consequente aumento do risco de eventos cardiovasculares fatais e não fatais.
Inquéritos populacionais em cidades brasileiras nos últimos 20 anos apontaram uma prevalência de HAS acima de 30%6,7. Considerando-se valores de PA ≥ 140/90 mmHg, 22 estudos encontraram prevalências entre 22,3% e 43,9%, (média de 32,5%), com mais de 50% entre 60 e 69 anos e 75% acima de 70 anos. Entre os gêneros, a prevalência foi de 35,8% nos homens e de 30% em mulheres, semelhante à de outros países. Revisão sistemática quantitativa de 2003 a 2008, de 44 estudos em 35 países, revelou uma prevalência global de 37,8% em homens e 32,1% em mulheres.
A HAS é uma doença de origem multifatorial e está associada à presença de diversos fatores de risco, como hereditariedade, sedentarismo, tabagismo, etilismo, ingestão elevada de sal e obesidade.
Os vasos sanguíneos transportam o sangue do coração aos tecidos do corpo, e dos tecidos de volta ao coração, e estão divididos em sistema venoso e sistema arterial. Se houver uma disfunção no endotélio tem predominância dos fatores contráteis, elevando a resistência vascular periférica e hiperplasia da parede vascular, levando ao aumento da pressão arterial (BATLOUNI, 2001).
Os sintomas da hipertensão costumam aparecer somente quando a pressão sobe muito: podem ocorrer dores no peito, dor de cabeça, tonturas, zumbido no ouvido, fraqueza, visão embaçada e sangramento nasal.
O sucesso do tratamento da HA com medidas nutricionais dependem da adoção de um plano alimentar saudável e sustentável para o paciente.
O padrão dietético DASH (Dietary Approaches to Stop Hypertension), rico em frutas, hortaliças, fibras, minerais e laticínios com baixos teores de gordura, tem importante impacto na redução da PA. Um alto grau de adesão a esse tipo de dieta reduziu em 14% o desenvolvimento de hipertensão.
Os benefícios sobre a PA têm sido associados ao alto consumo de potássio, magnésio e cálcio nesse padrão nutricional. A dieta DASH potencializa ainda o efeito de orientações nutricionais paraemagrecimento, reduzindo também biomarcadores de risco cardiovascular.
HIPERURICEMIA
Definição
O ácido úrico é o produto final do metabolismo das purinas. A hiperuricemia é definida por uma concentração sérica de ácido úrico igual ou superior a 6,8mg/dL, e é causada por uma produção excessiva de ácido úrico, uma diminuição da sua excreção ou por uma combinação de ambos.
Afeta sobretudo homens (dois a sete por cada mulher afetada), ocorrendo geralmente a partir dos 40 anos no sexo masculino e dos 60 no sexo feminino. A maioria dos indivíduos com hiperuricemia não desenvolve Gota;cerca de sete por cento da população adulta apresenta hiperuricemia mas, apenas cerca de um por cento desenvolve a doença1
O ácido úrico é um produto do metabolismo das purinas, que são constituintes de todas as células do organismo e da maioria dos produtos alimentares. Os níveis de urato são mantidos à custa de excreção do excedente da produção diária, quer através do rim, que elimina cerca de dois terços dessa produção, quer através do intestino, que excreta o restante. Quando é ultrapassada a concentração máxima de saturação no sangue (aproximadamente 6,8 mg/dl), aumenta o risco de cristalização, sobretudo na presença de condições favoráveis, como a diminuição da temperatura local ou do pH, que acontecem essencialmente nas extremidades. A hiperuricemia tem múltiplas causas, podendo resultar do aumento de produção de ácido úrico, da diminuição
da sua excreção, ou de ambos. Assim, dentro dos mecanismos de hiperprodução, podem existir causas genéticas (défices enzimáticos no metabolismo de ácido úrico, aumento da atividade das enzimas envolvidas na sua síntese) e causas não genéticas, como os estados hipercatabólicos
(excesso de ingestão alimentar, neoplasias, quimioterapia)
Existem diferentes formas clínicas, sendo causada por depósitos de cristais de
urato de sódio monoidratado no espaço extracelular de diversos sistemas e órgãos. Tipicamente, surge como uma artrite episódica aguda, no entanto, pode manifestar-se como artrite crônica, atingindo várias articulações. A presença de tofos gotosos, a litíase renal e, menos frequentemente, a nefropatia intersticial crônica devido à deposição de cristais de ácido úrico na medula renal são outras manifestações .
A alimentação será uma via segura e efetiva na prevenção e abordagem terapêutica da hiperuricémia. A evidência disponível sustenta a importância das estratégias nutricionais, muito para além da clássica restrição de purinas. Algumas referências continuam a propor que o doente opte pela evicção de alimentos ricos em purinas, tais como o porco, caça, vísceras, charcutaria, conservas de peixe, mariscos, café, chá e chocolate. No entanto, outros autores alargam a lista de alimentos a evitar ao etanol e ao consumo excessivo de frutose. Na realidade, a associação entre uma dieta hiperproteica, fonte de alimentos ricos em purinas, com a hiperuricémia e a gota, carece de documentação científica adequada. Embora as dietas hiperproteicas possam conter, concomitantemente, grandes quantidades de purinas, a sua ingestão não está directamente associada com os níveis do ácido úrico sérico. Um aspecto de extrema importância na orientação nutricional do doente com hiperuricémia é o consumo de bebidas alcoólicas e de alimentos ricos em frutose. A ingestão de álcool aumenta a uricemia, por incrementar a degradação do ATP em adenosina monofosfato (AMP), que é rapidamente convertido em ácido úrico e também por reduzir a excreção renal do ácido úrico. Quanto à ingestão de alimentos ricos em frutose, existe um grande conjunto de evidência científica que os associa ao aumento dos níveis séricos de ácido úrico. Contudo, existe a necessidade de fazer um contraponto, relativamente ao tipo de alimentos ricos em frutose, uma vez que a fruta, por exemplo, é responsável pela alcalinização da urina, o que vai promover o aumento da excreção de ácido úrico. Por outro lado, este efeito uricosúrico pode ser ainda incrementado pelo fornecimento concomitante de vitamina C.
3. Avaliação do consumo alimentar:
História Alimentar: (Tabu alimentar, alterações recentes nos hábitos alimentares, preferências alimentares, alergias, apetite habitual). Ex:Baixa ingestão hídrica (aprox. 1L/d). Consumo excessivo de frituras e alimentos refinados, etc.
Recordatório (RH 24h)
	Refeições
Horário/Local
	Cardápio/
Preparações
	Alimentos
	Quantidade
Med. Caseira
PINHEIRO, A. B. V et al, 2005*
	Quantidade
em (g)
	
Desjejum
8h/casa
	Pão com suco adoçado e fruta
	Pão francês 
	1 unid.
	50g
	
	
	Suco de laranja del valle
	½ embalagem MINI
	100ml
	
	
	Adoçante zero cal
	5 gotas
	0,16ml
	
	
	Banana prata
	2 unid. G
	110g
	Lanche Manhã
	___
	___
	___
	___
	
Almoço
12h/casa
	Arroz, feijão, frango e doce de banana
	Arroz branco cozido
	5 col. sopa CH
	152g
	
	
	Feijão preto cozido
	2 CO M R
	160g
	
	
	Frango ensopado
	1 COXA G
	55g
	
	
	Caldo Knorr sabor galinha
	½ cubo
	4,75 g
	
	
	Doce de banana
	1 unid. M
	40g
	
Lanche Tarde
15h/casa
	
Pão com suco adoçado e fruta
	Pão francês 
	1 unid.
	50g
	
	
	Suco de laranja del valle
	½ embalagem MINI
	100ml
	
	
	Adoçante zero cal
	5 gotas
	0,16ml
	
	
	Banana prata
	2 unid. G
	110g
	Jantar
20h/casa
	Pão com suco adoçado
	Pão francês
	1 unid.
	50g
	
	
	Suco de laranja del valle
	½ embalagem MINI
	100ml
	
	
	Adoçante zero cal
	5 gotas
	0,16ml
	Ceia
23h/casa
	Pão com suco adoçado
	Pão francês 
	1 unid.
	50g
	
	
	Suco de laranja del valle
	½ embalagem MINI
	100ml
	
	
	Adoçante zero cal
	5 gotas
	0,16ml
OBS 1: Quantidade de óleo ingerida/dia nas preparações, considerado na análise do recordatório (2 latas (1800 ml) lata/ml ÷ 2 n.pessoas que consomem ÷ 30dias = 30 per capta óleo/dia)
OBS 2: Quantidade de sal ingerida/dia nas preparações, considerar na análise do recordatório (1/2 Kg (500g) ÷ 2 n.pessoas que consomem ÷ 30dias = 8,33 per capta sal/d)
OBS 3: Utiliza adoçante
ANÁLISE DO R24H: 
	Nutriente
	Recomendação
	Encontrado
	Encontrado em grama por Kg/dia*
	Calorias (kcal)
	30 kcal/dia
	1380,55 kcal
	20,60 kg/dia
	Carboidratos (%)
	45 a 60%¹
	79,30%
	4,08g/kg/dia 
	Proteínas (%)
	15 a 20%¹
	13,09%
	0,67g/kg/dia 
	Lipídios (%)
	25 a 35%¹
	7,61% 
	0,17g/kg/dia 
	 Saturada
	< 7%¹
	3,96% 
	
	Poliinsaturada
	até 10%¹ 
	2,50%
	
	 Monoinsaturada
	5 a 15%¹ 
	3,27%
	
	Fibras (g/d)
	30 a 50g/dia ²
	26,52g
	
	Ndpcal*
	6% - 10%
	7,61%
	
FONTE: ¹SBD (2015-2016), ²SBD ( 2015-2016).
Análise de Micronutrientes do Recordatório conforme DRI (considerar EAR/AI e UL)
	Micronutriente
	Encontrado
	Recomendação
	Situação
	Avaliação
	Cálcio (mg)
	188,16mg
	EAR = 1.000
	<EAR
	Possivelmente inadequado
	
	
	UL = 2.000
	<UL
	Possivelmente seguro
	Fósforo (mg)
	551,63mg
	EAR = 580
	>EAR
	Possivelmente inadequado
	
	
	UL = 3.000
	<UL
	Possivelmente seguro
	Ferro (mg)
	6,12mg
	EAR =6
	>EAR
	Possivelmente adequado
	
	
	UL = 45
	<UL
	Possivelmente seguro
	Retinol (mcg)
	6,00mcg
	EAR = 625
	<EAR
	Possivelmente inadequado
	
	
	UL = 3.000
	<UL
	Possivelmente seguro
	Tiamina (mcg)
	0,93mcg
	EAR = 1
	<EAR
	Possivelmente inadequado
	Riboflavina (mcg)
	1,38mcg
	EAR = 1,1
	>EAR
	Possivelmente adequado
	Niacina (mg)
	10,78mg
	EAR =12
	<EAR
	Possivelmente inadequado
	
	
	UL = 35
	<UL
	Possivelmente seguro
	Ácido Ascórbico (mg)
	0,00mg
	EAR = 75
	<EAR
	Possivelmente inadequado
	
	
	UL = 2.000
	<UL
	Possivelmente inseguro
	Sódio (mg)
	2.398,90mg
	UL = 2.300
	>EAR
	Possivelmente inseguro
	Potássio (mg)
	1815,43mg
	AI = 4,7
	>AI
	Possivelmente inadequado
Anamnese alimentar por frequência (QFA)(1xS= Uma vez por semana; 2-3xS= Duas a três vezes por semana; D= diariamente; R= raramente; N= nunca).
	Grupo Alimentar
	Alimento
	Freqüência
	
Leite 
e
 derivados
	( x ) leite
( ) queijo
( ) iogurte
( ) coalhada
( )outros........
	( ) 1xS ( )2-3xS ( x ) D ( ) R ( )N
( ) 1xS ( )2-3xS ( ) D ( ) R ( x )N
( ) 1xS ( )2-3xS ( ) D( ) R ( )N
( ) 1xS ( )2-3xS ( ) D ( ) R ( )N
( ) 1xS ( )2-3xS ( ) D ( ) R ( )N
	
Carnes
e
ovos
	( ) carne bovina
( ) carne de frango
( ) carne de peixe
( ) ovo
( ) outros...............
	( ) 1xS ( )2-3xS ( ) D ( ) R ( )N
( ) 1xS ( )2-3xS ( ) D ( ) R ( )N
( ) 1xS ( )2-3xS ( ) D ( ) R ( )N
( ) 1xS ( )2-3xS ( ) D ( ) R ( )N
( ) 1xS ( )2-3xS ( ) D ( ) R ( )N
	
 Leguminosas
	( ) feijão
( ) soja
( ) ervilha
( ) lentilha
( ) outros..............
	( ) 1xS ( )2-3xS ( ) D ( ) R ( )N
( ) 1xS ( )2-3xS ( ) D ( ) R ( )N
( ) 1xS ( )2-3xS ( ) D ( ) R ( )N
( ) 1xS ( )2-3xS ( ) D ( ) R ( )N
( ) 1xS ( )2-3xS ( ) D ( ) R ( )N
	
Massas
e
Cereais
	( ) macarrão
( ) pão
( ) arroz
( ) farinha de mandioca
( ) outros...............
	( ) 1xS ( )2-3xS ( ) D ( ) R ( )N
( ) 1xS ( )2-3xS ( ) D ( ) R ( )N
( ) 1xS ( )2-3xS ( ) D ( ) R ( )N
( ) 1xS ( )2-3xS ( ) D ( ) R ( )N
( ) 1xS ( )2-3xS ( ) D ( ) R ( )N
	 Hortaliças
e
Frutas
	( ) Frutas
( ) Folhosos
( ) Legumes
	( ) 1xS ( )2-3xS ( ) D ( ) R ( )N
( ) 1xS ( )2-3xS ( ) D ( ) R ( )N
( ) 1xS ( )2-3xS ( ) D ( ) R ( )N
	
Gorduras
	( ) óleo de soja
( ) margarina
( ) manteiga
( )gordura de porco
( )gordura de coco
( )outros................
	( ) 1xS ( )2-3xS ( ) D ( ) R ( )N
( ) 1xS ( )2-3xS ( ) D ( ) R ( )N
( ) 1xS ( )2-3xS ( ) D ( ) R ( )N
( ) 1xS ( )2-3xS ( ) D ( ) R ( )N
( ) 1xS ( )2-3xS ( ) D ( ) R ( )N
( ) 1xS ( )2-3xS ( ) D ( ) R ( )N
	
Bebidas
e
açúcares
	( ) açúcar
( ) doces
( ) refrigerantes
( ) cerveja
( ) suco industializ.
( ) outros..............
	( ) 1xS ( )2-3xS ( ) D ( ) R ( )N
( ) 1xS ( )2-3xS ( ) D ( ) R ( )N
( ) 1xS ( )2-3xS ( ) D ( ) R ( )N
( ) 1xS ( )2-3xS ( ) D ( ) R ( )N
( ) 1xS ( )2-3xS ( ) D ( ) R ( )N
( ) 1xS ( )2-3xS ( ) D ( ) R ( )N
Impressão diagnóstica da anamnese alimentar (comentar observações sobre o hábito alimentar. Fazer análise qualitativa (QFA) e quantitativa (R24h - adequação de macro e micro) da anamnese e relacioná-las.Ex: paciente constipado com hábito alimentar pobre em alimentos ricos em líquido e fibras, tais como frutas e verduras e com ingestão diária inadequada em fibras).
4. Avaliação e Diagnóstico nutricional
Exame físico e sintomas gastrointestinais: (Exame físico revela hipotrofia muscular.Apresenta também pele ressecada, masnão tem alteração nos cabelos, lábios, língua, unhas, dentes, olhos, gengiva, face).Hábito intestinal com frequência (x evacuações/sem ou diárias), dentição, mastigação e deglutição anormais. Relatou apresentar anorexia.
 
Dados Antropométricos:
	Altura
(cm)
	P. Atual
(Kg)
	P. Usual
(Kg)
	Altura joelho 
	Altura estimada
	CB (cm)
	CC (cm)
	CQ (cm)
	1,75cm
	67kg
	
	-
	-
	28cm
	85cm
	97,5cm
Dobras cutâneas:
	DCT (mm)
	DCB (mm)
	DCSI(mm)
	DCSE(mm)
	∑ das dobras (mm)
	% de gordura Corporal.
	
	
	
	
	
	
Bioimpedância:
	Massa muscular esquelética (Kg)
	Massa de gordura (Kg)
	% ACT
	Massa livre de gordura (Kg)
	Gordura corporal (%)
	TMB da BIA
	
	
	
	
	
	
Dados bioquímicos: DATA: 
	
	Hemácias (mil/mm³)
	Hemoglobina (g/dL)
	Hematócrito (%)
	Leucócitos(mll/ mm³)
	Linfócito(mll/mm³)
	ENCONTRADO
	
	
	
	
	
	VALOR DE REFERÊNCIA
	
	
	
	
	
	
	Plaquetas(mil/mm³)
	Albumina (g/mL)
	Glicemia Jejum (mg//dl)
	Hemoglobina glicosilada (%)
	Ác. Úrico (mg/dl)
	ENCONTRADO
	
	
	
	
	
	VALOR DE REFERÊNCIA
	
	
	
	
	
	
	Col. Total(mg/dl)
	LDL (mg/dl)
	HDL (mg/dl)
	Triglicerídeos(mg/dl)
	Uréia (mg/dl)
	ENCONTRADO
	
	
	
	
	
	VALOR DE REFERÊNCIA
	
	
	
	
	
	
	Creatinina(mg/dl)
	Sódio(mg/dl)
	Potássio(mg/dl)
	Cálcio(mg/dl)
	Fósforo(mg/dl)
	ENCONTRADO
	
	
	
	
	
	VALOR DE REFERÊNCIA
	
	
	
	
	
Interpretação: _____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
	Dados
	Valores
	Avaliação com CÁLCULO
	CLASSIFICAÇÃO/
Referência
	IMC (Kg/m2)
	
	
	
	Peso Ideal (Kg)
	
	
	
	Peso desejado (Kg) – meta do tratamento *
	
	
	.
	Adequação do peso ideal (%)
	
	
	
	Peso Ajustado (Kg)**
	
	
	
	Perda de peso involuntária (se houver)
	
	
	
	Circunferência da Cintura (cm)
	
	
	
	RCQ (cm)
	
	
	
	Adequação da
 CB (%)
	
	
	
	 Adequação da
 CMB (%)
	
	
	
	Adequação da
 DCT (%)
	
	
	
	% de gordura corporal
	
	
	
*Utilizar o IMC máximo da faixa anterior, por exemplo, caso seja um paciente com IMC obeso grau I, pode utilizar o IMC máximo de pré obesidade
**Fazer ajuste de peso se necessário (quando adequação do peso ideal for inferior a 90% ou superior a 110%).
Diagnóstico Antropométrico:(Estabelecer diagnóstico final e análise dos compartimentos corporais/MM e MG).
Ex.: Paciente classificado com obesidade grau I segundo IMC, obesidade segundo avaliação da DCT e somatório das dobras (DCT, DCB, DCSI, DCSE), eutrofia conforme análise da CMB e alto risco para DCV segundo a CC. Conclui-se, portanto, que o paciente foi diagnosticado com obesidade, com excesso de compartimento adiposo, massa magra preservada e alto risco para DCV.
5. Plano de Intervenção Nutricional:
	TMB 
Kcal/dia com referência
	F.A
	VCT do Recordatório H 24h (Kcal) , %HC, %Prot, %Lip.
	Determinar o encontrado na dieta VET (Kcal) e percentual % HC, %Prot., %Lip.Com Referências.
	
	
	
	
Determinação das necessidades energéticas com TODAS as opções de avaliações queconstam nas nossas condutas e com todos os cálculos.
Calcular de acordo com as 5 opcões:
1. OMS (1985)
2. OMS (1985)
3. Harris Benedict
4. EER (IOM)
5. Fórmula de bolso
Verificar no Manual de Atendimento do Módulo
Justificativa da determinação das necessidades energéticas 
(explique por que escolheu esse VET, o que você levou em consideração?) 
Objetivos Dietoterápicos (O plano alimentar visa...).
6. DIETA PLANEJADA
	REFEIÇÃO/HORÁRIO
	PREPARAÇÃO
	INGREDIENTES
	QUANT.(g ou mL)
	MEDIDA CASEIRA
	EQUIVALENTE (inclui 1 para cada) 
	QUANT.(g ou mL)
	MEDIDA CASEIRA
	DESJEJUM: 7.30h
	Vitamina de Mamão
	Banana
	100
	1 FT P
	Mamão
	96,6g
	1 FT P 
	 Vitamina de Mamão e
Pão com margarina
 
 
 
 
	 
	
	
	
	
	
	
	
	
	açúcar refinado
	5
	1 COL chá CH
	
	
	
	
	Pão com Margarina Vegetal
	pão de forma
	50
	2 FT
	
	
	
	
	 
	margarina 
	10
	2 e 1/2 COL SOB N
	
	
	
	
	 
	 
	 
	 
	
	
	
	LANCHE: 9h
	Melão 
	Melão 
	100g
	01 fatia média 
	
	
	
	Fruta
	 
	 
	 
	 
	
	
	
	ALMOÇO
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	LANCHE
	
	
	
	
	
	
	
	 
 
 
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	 JANTAR 
	
	
	
	
	
	
	
	 
 
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	CEIA 
	
	
	
	
	
	
	
	 
	
	
	
	
	
	 
	 
Obs: Se presente, incluir a água da preparação. Ex: Incluir a água para diluição de leite esucos ou vitaminas. Incluir sal adicional, óleo, azeite e temperos.
ANÁLISE DA DIETA PLANEJADA: (ATENÇÃO!!! Inserir nos anexos do caso clínico o mapa de análise centesimal do recordatório – planilha Excel da TACO).
Ingestão hídrica:
	Quant. Total recomendada
	2000
	Quant. Encontrada na dieta
	200
	Quant. Adicional em água
	1800
		Fonte:
	Nutriente
	Recomendação
	Encontrado
	Encontrado em grama por Kg/dia*
	Calorias (kcal)
	
	
	
	Carboidratos (%)
	
	
	
	Proteínas (%)
	
	
	
	Lipídios (%)
	
	
	
	 Saturada
	
	
	
	 Poliinsaturada
	
	
	
	 Monoinsaturada
	
	
	
	Fibras (g/d)
	
	
	
	Ndpcal
	
	
	
Fonte: 
* Dividir o valor encontrado pelo peso atual do paciente, exceto para fibras, colesterol e gorduras saturadas, mono e poli.
Análise de Micronutrientes da Dieta Planejada conforme DRI 
(considerar RDA/AI e UL)
	Micronutriente
	Encontrado
	Recomendação
	Situação
	Avaliação
	Cálcio (mg)
	
	AI = 
	
	
	
	
	UL = 
	
	
	Fósforo (mg)
	
	RDA = 
	
	
	
	
	UL = 
	
	
	Ferro (mg)
	
	RDA =
	
	
	
	
	UL = 
	
	
	Retinol (mcg)
	
	RDA = 
	
	
	
	
	UL = 
	
	
	Tiamina (mcg)
	
	RDA = 
	
	
	
	
	UL = 
	
	
	Riboflavina (mcg)
	
	RDA = 
	
	
	
	
	UL = 
	
	
	Niacina (mg)
	
	RDA = 
	
	
	
	
	UL = 
	
	
	Ácido Ascórbico (mg)
	
	RDA = 
	
	
	
	
	UL = 
	
	
	Sódio (mg)
	
	AI = 
	
	
	
	
	UL = 
	
	
	Potássio (mg)
	
	AI = 
	
	
	
	
	UL = 
	
	
Características da dieta (consistência, frequência, volume, distribuição de macronutrientes escolhida). Por exemplo: Dieta com consistência geral, via oral, fracionada em 6 refeições ao longo do dia, hipocalórica (caso 20-25kcal/kg atual/dia), normoglicídica (%), normoproteica (g/kg), normolipídica (%), normossódica (mg/dia).
EVOLUÇÃO DA CONDUTA:
Identificação do paciente (sigla), idade, sexo, diagnóstico clínico (principais patologias identificadas);
Dados Subjetivos (queixa principal, resumo do hábito alimentar referido pelo paciente com restrições e inadequações encontradas, hábito intestinal, prática de atividade física e estilo de vida);
Dados Objetivos (exame físico, dados antropométricos, exames laboratoriais e medicamentos);
Avaliação (diagnóstico nutricional conclusivo a partir da análise dos dados objetivos + subjetivos = avaliação nutricional global);
Planejamento (conduta planejada e monitoramento).
Dados Antropométricos de Retorno (06/05/2019)
	Altura
(cm)
	Peso
Atual
(kg)
	CB (cm)
	CC
(cm)
	1,75cm
	66,4kg
	27,5cm
	86cm
	DADOS
	VALORES
	CLASSIFICAÇÃO/Referência
	IMC (Kg/m²)
	21,69 Kg/m²
	Baixo peso / OPAS (2002)
	Peso Ideal (Kg)
	74,97 kg
	FAO, 1985 
	Peso desejado (Kg) – meta do tratamento *
	74,97 kg
	_
	Adequação da CB (%)
	85%
	Desnutrição Leve /  Blackburn, G. L. & Thornton, PA, 1979
	Circunferência da Cintura (cm)
	86 cm
	Normal para DCV (OMS, 1997)
Não possui risco de obesidade (OMS, 1998)
1. Orientações dietéticas gerais e informações complementares
Livro de Receitas:
BOLO DE LARANJA 
Ingredientes:
•	4 ovos;
•	1 xícara de aveia em flocos;
•	1 colher de sopa de farinha de trigo integral;
•	1 colher de sopa de fermento em pó;
•	1 copo de suco de laranja;
•	Raspas de laranja.
Preparo:
Comece por separar gemas e claras. Bata as claras em neve numa batedeira. Em seguida adicione as gemas uma a uma. Bata novamente. Incorpore a farinha de trigo, aveia, fermento e suco e raspas de laranja. Incorpore tudo com uma colher até obter uma massa homogênea. Despeje essa massa em forma de bolo untada e enfarinhada e leve ao forno médio até dourar. Espere amornar, desenforme e sirva fatiado.
OMELETE DE ERVAS E TOMATE 
Ingredientes:
•	1 ovo;
•	1 colher sopa de aveia;
•	½ tomate picado;
•	Manjericão e cheiro verde a gosto.
Preparo:
Mistura o ovo e aveia e asse em uma frigideira dos 2 lados, acrescente tomate picado, cheiro verde e manjericão.
SOPA DE FEIJÃO 
Ingredientes: 
•	2 xícaras de feijão cozido 
•	2 unidades de batatas doce 
•	2 unidades cenouras 
•	1 unidade de chuchu 
•	1 prato de macarrão cozido 
Preparo:
Passe no liquidificar o feijão cozido com as batatas, cenouras e chuchu. Leve ao fogo. Depois de ferver tempere com cebola, pimentão, cheio verde e acrescente o macarrão cozido.
SALADA COM MANGA E QUEIJO 
Ingredientes:
•	1 colher de sopa de suco de limão 
•	2 colheres de sopa de azeite de oliva extra virgem
•	½ colher de chá de sal
•	1 pitada de pimenta do reino moída 
•	½ manga picada
•	1 pimentão médio em fatias finas
•	5 folhas de alface americana
•	200 gramas de queijo coalho em pedaços pequenos
Preparo:
Higienize as folhas de alface e deixe-as secar. Em uma tigela, coloque o suco de limão, o azeite e misture bem. Acrescente sal, pimenta do reino e misture novamente. Agora junte a manga picada e o pimentão em fatias.
2. Referências bibliográficas
Franz MJ, Horton ES, Bantle JP, Beebe CA, Brunzel JD, Coulston AM, Henry
RR, Woogwerf FJ, Stacpoole PW. Nutrition principles for the management of
diabetes and related complications. Diabetes Care 17: 490-518, 1994.
American Diabetes Association. Nutrition Recommendations and Principles for
People with Diabetes Mellitus. Diabetes Care 22 (suppl 1): 42-45, 1999.
KING, H.; AUBERT, R. E.; HERMAN, W. H. Global burden of diabetes, 1995-2025: prevalence, numerical
estimates, and projections. Diabetes Care, Alexandria, v. 21, p. 1414-1431, 1998.
MALERBI, D. A.; FRANCO, L. J. Multicenter study of the prevalence of diabetes mellitus and impaired
glucose tolerance in the urban Brazilian population aged 30-69 yr: The Brazilian Cooperative Group
on the Study of Diabetes Prevalence. Diabetes Care, Alexandria, v. 15, p. 1509-1516, 1992.
American Diabetes Association. Diagnosis and Classification of Diabetes Mellitus 2016.
Gimeno SG, Ferreira SR, Cardoso MA, Franco LJ, Iunes M. Weight gain in adulthood and risk of developing glucose tolerance disturbance: a study of a Japanese-Brazilian population. Japanese-Brazilian Diabetes Study Group. J Epidemiol. 2000;10(2):103-10.
Sociedade Brasileira de Hipertensão. VI Diretriz Brasileira de Hipertensão. Rev
Bras Hipertens. 2010;13:1-66
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de
Atenção Básica. Hipertensão arterial sistêmica para o Sistema Único de Saúde.
Brasília, 2006.
Babyak MA, Hinderliter A, Watkins LL, Craighead L, Lin PH, Caccia C, et al.
Effects of the DASH diet alone and in combination with exercise and weight
loss on blood pressure and cardiovascular biomarkers in men and women
with high blood pressure: the ENCORE study. Arch Intern Med 2010 Jan 25;
170(2):126–135.
Cesarino CB, Cipullo JP, Martin JFV, Ciorlia LA, Godoy MRP, Cordeiro JA,
Rodrigues IC. Prevalência e fatores sociodemográficos em hipertensos de
São José do Rio Preto. Arq Bras Card 2008; 91(1): 31–35.
Rosário TM, Scala LCNS, França GVA, Pereira MRG, Jardim PCBV.
Prevalência, controle e tratamento da hipertensão arterial sistêmica em
Nobres, MT. Arq Bras Card 2009; 93(6): 672–678.
Pereira M, Lunet N, Azevedo A, Barros H. Differences in prevalence,
awareness, treatment and control of hypertension between developing and
developed countries. J Hypertension 2009; 27(5): 963–975.
MARTE, A. P.; SANTOS, R. D. Bases fisiopatológicas da dislipidemia e hipertensão
arterial. Revista Brasileira de Hipertensão, v. 14, n. 4, p. 252-257, 2007. 
MINISTERIO da saude. Brasil
REFERENCIA HIPERURICEMIA 
Akkineni R, Tapp S, Tosteson AN, Lee A, Miller KL, Choi HK, et al. Treatment of asymptomatic hyperuricemia and prevention of vascular disease: a decision analytic approach. J Rheumatol. 2014;41(4):739-48. DOI: http://dx.doi.org/10.3899/ jrheum.121231
WORTMANN RL: Recent advances in the management of gout and hyperuricemia. Curr Opin Rheumatol. 2005May;17(3):319-
TERKELTAUB R, BUSHINSKY DA, BECKER MA: Recent developments in our understanding of the renal basis of
hyperuricemia and the development of novel antihyperuricemic therapeutics. Arthritis Res Ther 2006;(8 Suppl 1):S4
. Khanna D, Fitzgerald JD, Khanna PP, Bae S, Singh MK, Neogi T, et al.; American College of Rheumatology. 2012 American College of Rheumatology guidelines for management of gout. Part 1: systematic nonpharmacologic and pharmacologic therapeutic approaches to hyperuricemia. Arthritis Care Res (Hoboken). 2012;64(10):1431-46. DOI: http://dx.doi.org/10.1002/acr.21772
Grassi D et al. Chronic Hyperuricemia, Uric Acid Deposit and Cardiovascular Risk. Pharmaceutical Design 2013; 19: 2432-2438
Choi HK et al. Vitamin C Intake and the Risk of Gout in Men – A Prospective Study. Arch Intern Med 2009; 169: 502-507
Miguel C, Mediavilla MJ. Abordagem atual da gota. Acta Médica Portuguesa 2011; 24: 791-798
Jin M et al. Uric acid, Hyperuricemia and Vascular Diseases. Front Biosci 2012; 17: 656-669

Outros materiais