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METODOLOGIAS ATIVAS NO TRABALHO COM BRINCADEIRAS E JOGOS NOS ANOS INCIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL.

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pEDAGOGIA
METODOLOGIAS ATIVAS NO TRABALHO COM BRINCADEIRAS E JOGOS NOS ANOS INCIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL.
Pelotas
2020
“METODOLOGIAS ATIVAS NO TRABALHO COM BRINCADEIRAS E JOGOS NOS ANOS INCIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL.’’ 
	
Trabalho apresentado à UNOPAR, como requisito parcial à aprovação no PORTIFOLIO NAS DISCIPLINAS.
Avaliação na Educação, Fundamentos, Organização e Metodologia da Educação Infantil e do Ensino Fundamental, Corpo e Movimento, Filosofia Para Crianças, Estágio Curricular Obrigatório Ii: Anos Iniciais do Ensino Fundamental, Ed - Planejamento de Material Didático, Atividades interdisciplinares DO 5° semestre do curso de PEDAGOGIA.
Pelotas
2020
INTRODUÇÃO
 Esse trabalho apresentara como o objeto de estudo a prática pedagógica e o processo de ensino e aprendizagem no ensino fundamental e a importância do corpo e movimento para desenvolvimento e a aprendizagem humana, para a descoberta do corpo, no âmbito de investigação da consciência corporal, com propósito de desenvolvimento. Apresentamos aqui os objetivos do desenvolvimento da escola na teoria em pratica, apesar de uma legislação espetacular a pratica da educação encontra diverso déficit. Apesar de estar na sociedade e na escola contemporânea, onde o avanço da tecnologia e cientifico das pessoas estão diante de um acelerado crescimento, cujo acesso às informações é gigantesco. As crianças de hoje têm o ritmo acelerado são da era da tecnologia, o modo de pensar e agir são diferentes, a dificuldade está ai, pois quando chegam à escola as crianças senta em fileiras, ficar em silencio, está num mundo moderno com uma escola com concepções tradicionais, isso é frustrante, porque querem algo novo moderno que acompanhe os ritmos deles. Falar em educação vai além da reflexãosobre a docência de conteúdos específicoselencados em uma matriz curricular. Na totalidade, cada vez mais, discute-se sobre anecessidade da formação integral, aquela capazde desenvolver, além de competências ehabilidades técnicas, também atitudes e, comisso, ser capaz de despertar nos estudantes umolhar mais crítico sobre os fenômenos quecercam seu contexto.
Os docentes têm conhecimento das leis para educação, de como devem atuar, mas não pratica as dificuldades são muitas, como a falta preparação e outros não se empenham em fazer a diferença, para poder realizar um trabalho com êxito, porque os docentes nem sempre são beneficiados com um plano de carreira, e tema questão salarial na maioria das vezes são de valorizados, a falta de tecnologia e a infra-instrutora na escola, e isso é desanimador.
A escola contemporânea precisa ampliar a visão de mundo e inserir a corporeidade dos estudantes como indispensável para relação sujeito social impondo por intermédio de diferentes tipos de linguagens. Para tanto é necessário o conhecimento acerca das diversas possibilidades no desenvolvimento de atividades lúdicas.
DESENVOLVIMENTO
Este estudo propõe um mapeamento do corpo na escola, na tentativa de possibilitar aos educadores iniciantes umaconstrução do olhar para o aluno com seu corpo, bem como estimular o educador a se situar com seu corpo nesse contexto.
Partindo da análise de dois eixos interdependentes: a concepção de sujeito-corpo espaços e tempos do corpo naescola, busca-se contribuir para a discussão educacional, expondo como o currículo, à didática e a avaliação, entre outroselementos, podem sinalizar as considerações dadas ao corpo. O estudo conclui mostrando o paradoxo representado pelosmesmos elementos, quando problematizados por meio das relações de poder. Uma proposta de método de ensino. Pretende-se apresentar um estudo teórico sobre o contexto histórico que deu origem à proposta do ensino por meio de temas geradores, seus pressupostos e diferenciais para a educação. Tendo como base teórica principal o autor Paulo Freire, é possível reconhecer em sua proposta de educação, inicialmente pensada para a formação de adultos, a aplicabilidade para o ensino regular, independentemente da etapa da escolarização. Verificou-se que, como benefícios para a prática escolar, o emprego de temas geradores possibilita um ensino mais significativo, a promoção da interdisciplinaridade, o desenvolvimento da autonomia e do senso crítico do educando, além da aproximação entre professor e aluno. 
Reflexões sobre o ato de educar
Com base nas explanações anteriores, entende-se que a educação precisa adaptar-se ao mundo e às suas transformações. Metodologias de ensino que entendem os sujeitos dos processos de ensino e aprendizagem como professor-locutor e aluno-receptor não propiciam a formação de cidadãos que atendam aos anseios da sociedade atual. Essas necessidades sociais, porém, não consistem em educar para a domesticação, em torno de uma obediência cega aos preceitos impostos pelas diversas esferas componentes dos modos de organização social, mas sim “[...]
Para a formação de homens que respondam com firmeza à exploração, que sejam idôneos o suficiente para idealizar e viabilizar mudanças reais e positivas” (NADAL; PAPI, 2007, p. 17). Para Freire (2002), o ensino precisa gerar a capacidade de ler, apreender e transformar situações marcadas pela exploração, negligência, discriminação, entre tantos outros problemas sociais existentes em nosso meio.Para que esse processo se concretize noambiente escolar, é necessário que o alunodesenvolva a capacidade de leitura einterpretação das diferentes situações quecircundam sua vida e se reconheça como sujeitoativo no meio onde vive. Nesse sentido,segundo Freire (2009), não se pode tratar oconhecimento como algo estático e alheio aoque o aluno vive, ou seja, um ensinocontextualizado preciso ser uma práticaconstante nas escolas, em todos os seus níveis de formação. A partir do momento que o mundo externo é trazido para o interior da escola, professores e alunos agem de forma coletiva sobre o reconhecimento do saber. “Essa relação de.
Desafio e de construção coletiva, por seu caráter de projeto, é alimentada pela percepção do grupo de suas conquistas e pelos novos desafios que constantemente se apresentam” (DELIZOICOV; ANGOTTI; PERNAMBUCO,2002, p. 153). A ação direta do aluno na construção de seu conhecimento é bastante discutida por Freire (1999, p. 51).No entanto, é preciso levar também em consideração que a educação atual tem assumido novos delineamentos, demandando das crianças e jovens um comportamento emancipado, no que se refere às atividades escolares, pois estamos em um momento em que a maioria das atividades estão sendo realizadas em casa, não sendo diferente nas atividades escolares. Ressalta-se assim a relevância da tecnologia, porque adentrou nas novas formas de viver, na reorganização dos processos pedagógicos e na relação aluno /aluno e professor/aluno, interferindo assim nos processos de ensino e de aprendizagem. Frente a este cenário, cabe atentar para o que indicam Silva, Sampaio Lima e Bandeira Andriola (2016, p. 90 apud PEREIRA; SILVA, 2018, p. 64), pois segundo eles "[...] osfuturos professores devem ser preparados para enfrentar os desafios atuais de uma sociedade emconstante mudança."
Diante desse cenário de mudanças, surge a ideia de que o/a aluno/a possa atuar como protagonista de seu conhecimento e, que o/a professor/a seja um/a mediador/a desse processo. Para isso, indica-se como uma das possibilidades o uso de metodologias ativas, por favorecerem a formação de um aluno mais livre, emancipado, autônomo e cooperativo, ou seja, protagonista do seu processo de aprender, não sendo aquele sujeito apenas informado de conteúdos propostos por ementas curriculares. Nota-se então que “As metodologias ativas são pontos de partida para avançar para processos mais avançados de reflexão, de integração cognitiva, de generalização, de reelaboração de novas práticas.” (MORÁN, 2015, p. 04). E para este novo cenário o trabalho do corpo e movimento, a partir de brincadeiras e jogos, pode ser relevante no desenvolvimento das habilidades apresentadas em cada componentecurricular, conforme proposto na Base Nacional Comum Curricular – BNCC. Diante da relevância das questões apresentadas, torna-se necessário refletir sobre a importância de abordar a temática corpoe movimento a partir de metodologias ativas, visto a possibilidade de oportunizar impactos positivosno desenvolvimento dos alunos, na formação de valores, na ampliação da visão de mundo e na formação da sua autonomia para aprender. 
As metodologias ativas pressupõem uma revisão profunda das dinâmicas da sala de aula conhecida como "tradicional", destacando a necessidade de considerar o aluno como sujeito ativo. Apesar de reconhecermos o amplo potencial dessas propostas para a didática, defendemos que, quando amparadas em um discurso acrítico, as metodologias ativas podem abrir caminhos para novos tecnicismos e configurar-se apenas como um modismo. A partir dessa premissa, o texto destaca dois pontos que merecem reflexão. No primeiro, constata-se que essas propostas já fazem parte da teoria e da prática educacional há mais de um século, com contribuições de pensadores como Dewey e Bruner, entre outros. Sua disseminação atual enquanto métodos "inovadores" se devem ao resgate da aprendizagem em torno de problemas reais, relacionados com as futuras profissões, e ao advento das Tecnologias da Informação e da Comunicação, que representam a plataforma ideal para o seu desenvolvimento. No segundo ponto, questiona-se a consideração das metodologias ativas como a solução para a crise da educação, o que implica uma visão reducionista da complexidade dos processos de ensino e aprendizagem. Destaca-se, portanto, a necessidade de a educação retirar a sua atenção exclusiva nos indivíduos – o professor, bem como o aluno – para voltar-se aos grupos sociais e culturais, ao resgate do corpo na construção do conhecimento, aos processos de interação e de aprendizagem reticular e à influência do contexto nessa criação. Assim, na perspectiva do pensamento complexo, a relação entre ensino e aprendizagem não é apenas ativa, mas também situada.
Desenvolvimento 
físico, motor, social e cognitivo.
É no brincar que as crianças podem se apropriar de sua imaginação, e vivenciar situações de formas diversas, sendo assim podemos usar de várias formas a ludicidade nas intervenções propostas construindo significados como o ensino das atividades físicas. 
PROPOSTA DIDATICA:
	
Escola: Estrelinha 
Turma: 3° ano
Carga horária: hora-aula por dia, totalizando 5horas/aula. 
OBJETIVOS:
- Os alunos irão trabalhar as habilidades matemáticas e habilidades físicas 
por meio de um circuito. 
Objetivos específicos: 
· Compreender as operações de adição e subtração.
· Operar com a dição e subtração.
· Localizar as partes do corpo no espaço. 
· Desenvolver habilidades físicas. 
METODOLOGIA:
Iniciar a aula explicando aos alunos que essa aula vai abranger conceitos matemáticos e habilidades físicas. Realizar uma explanação relembrando os conceitos da adição e subtração, suprindo as dúvidas que os alunos têm sobre esse conteúdo. Em forma de circuito o qual deve ser composto por casinhas usar diversos materiais em que os alunos de verão passar por cima, por baixo, por dentro, por fora, de um lado, de outro, de pé rolando, pular corda, agachado etc. Para caminhar por o circuito o aluno de verá jogar 2 dados, o primeiro dado será a primeira parcela da adição, e o segundo dado será a segunda parcela da adição. Se o aluno acertar o resultado ele anda uma casa e deverá realizar a atividade que a casa solicita como exemplo (passar por baixo de uma carteira, ou pular 5 vezes a corda). O professor deve alterar as operações das rodadas;
RECURSOS: 
Quadra esportiva, cones, cordas, bolas, carteiras, bambolês, dados. 
AVALIAÇÃO: 
Avaliar resultado das atividades e ver o aproveitamento de cada aluno. Será realizada durante todo o processo de ensino-aprendizagem, de maneira qualitativa no que se refere a freqüência, participações nas aulas expositivas e praticas, cumprimentos dos trabalhos propostos.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Dessa maneira, entendemos que se quisermos criar ambiente e clima favorável a uma educação, que considere o lúdico como ferramenta importante, é necessária estabelecer ligações entre o brinca e o aprender. Partindo de dois eixos interdependentes: sujeito-corpoe espaços e tempos do corpo na escola e considerando que a construção de um mapeamento é sempre aberta, o trabalho limitou-se a dar visibilidade ao corpo no currículo, noprojeto pedagógico, na didática entre outros, envolvidos e na motricidade (práticas, materiais, arquitetura, tempo, entre outros). O movimento tem um papel muito significativo para todas as fases do desenvolvimento humano, mas principalmente para as crianças em idade pré-escolar que é onde tudo começa, o corpo tem um papel fundamental para aprender, pois do princípio ao fim a aprendizagem passa pelo corpo. A educação física é tão necessária quanto a matemática, e cada conflito deve ser resolvido dentro dos respectivos espaços; mas isso é outro assunto. Concluímos aqui este trabalho com a consciência de que os docentes enfrentam muitos obstáculos no cumprimento das atividades acadêmicas.  
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
http://naescola.eduqa.me/atividades/movimento/o-papel-do-corpo-e-do-movimento-para-a-aprendizagem/
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf
http://publicacoes.unicid.edu.br/index.php/ambienteeducacao/article/view/697
https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-863X2010000300012&script=sci_abstract&tlng=pt

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