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Princípios de cirurgia dentoalveolar

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Princípios de Cirurgia 
BUCAL
Prof Bruno Gomes 
Cirurgia e Anestesiologia
Princípios de cirurgia bucal
Princípios de exodontia
Exodontia dos elementos retidos ou impactados
Acidentes e complicações
Princípios de Cirurgia Dento-alvolar
Princípios de Cirurgia Bucal
Desenvolvimento de um Diagnóstico Cirúrgico;
Necessidades básicas para cirurgia;
Técnica Asséptica;
Incisões;
Planejamento do retalho;
Manipulação tecidual;
Hemostasia
PRÉ-OPERATÓRIO 
 ANAMNESE
 EXAMES COMPLEMENTARES
 PLANEJAMENTO CIRÚRGICO
TRANS-OPERATÓRIO
 BIOSSEGURANÇA
 INSTRUMENTAL COMPLETO
 TÉCNICA ADEQUADA
PÓS-OPERATÓRIO
 RECOMENDAÇÕES
 PRESCRIÇÃO MEDICAMENTOSA
 ACOMPANHAMENTO, REVISÕES
Princípios de Cirurgia Bucal
Princípios de Cirurgia Bucal
Desenvolvimento de um Diagnóstico Cirúrgico
 ANAMNESE E EXAME FÍSICO
Avaliação do Risco
Cirúrgico
PACIENTE COMPROMETIDO 
SISTEMICAMENTE
EXAMES COMPLEMENTARES
(Guiados pela Patologia)
 PRÉ-OPERATÓRIO
 AVALIAÇÃO CLÍNICA
Princípios de Cirurgia Bucal
Necessidades Básicas para cirurgia
Visibilidade Adequada
Acesso adequado
Iluminação adequada
Campo cirúrgico livre de fluidos
Princípios de Cirurgia Bucal
Necessidades Básicas para cirurgia
Visibilidade Adequada
Acesso adequado
Iluminação adequada
Campo cirúrgico livre de fluidos
Auxílio
Técnica asséptica
Minimizar contaminação da ferida por microorganismos patogênicos
Assepsia Cirúrgica
Prevenir que microorganismos ganhem acesso à ferida cirúrgica
Técnica cirúrgica estéril
Princípios de Cirurgia Bucal
Técnica asséptica
Técnica cirúrgica estéril
Princípios de Cirurgia Bucal
Técnica asséptica
Técnica cirúrgica estéril
Princípios de Cirurgia Bucal
Princípios de Cirurgia Bucal
 Pré-Operatório / Plano de tratamento 
 Planejamento cirúrgico 
Fragiskos d. Fragiskos. Oral Surgery, Springer, 2007.
Princípios de Cirurgia Bucal
Fragiskos d. Fragiskos. Oral Surgery, Springer, 2007.
Instrumental
Princípios de Cirurgia Bucal
Fragiskos d. Fragiskos. Oral Surgery, Springer, 2007.
Instrumental
 Consultório
Mesa Cirúrgica
Princípios de Cirurgia Bucal
TEMPOS CIRÚRGICOS
Diérese
Exérese
Síntese
Hemostasia
Princípios de Cirurgia Bucal
DIÉRESE
Incisões:
1º Princípio:
Lâmina afiada e tamanho adequado
Princípios de Cirurgia Bucal
Incisões:
2º Princípio:
Movimento firme e contínuo
Princípios de Cirurgia Bucal
Incisões:
3º Princípio:
Evitar seccionar estruturas vitais
Princípios de Cirurgia Bucal
Incisões:
4º Princípio:
Incisões envolvendo toda espessura de superfície epitelial, que serão reaproximadas, devem ser realizadas com a lâmina em posição perpendicular à superfície
Princípios de Cirurgia Bucal
Incisões:
5º Princípio:
Posicionamento adequado de incisões em cavidade bucal
Princípios de Cirurgia Bucal
Planejamento
Complicações:
Necrose 
Deiscência 
Dilaceração
Princípios de Cirurgia Bucal
 São feitos para ganhar acesso a uma área ou mover tecidos de uma região a outra, são demarcados com uma incisão cirúrgica e carregam seu próprio suprimento sanguíneo.
Retalhos cirúrgicos
Planejamento do retalho
Prevenção da necrose do retalho
Princípios de Cirurgia Bucal
Planejamento do retalho
Prevenção da deiscência do retalho
Aproximar bordas sobre osso saudável
Manipulação cuidadosa
Evitar tensionar retalho
Princípios de Cirurgia Bucal
Planejamento do retalho
Prevenção da dilaceração do retalho
Acesso insuficiente
Retalho amplo o suficiente
Incisões longas cicatrizam tão rapidamente quanto as curtas
Princípios de Cirurgia Bucal
Princípios de Cirurgia Bucal
TIPOS DE RETALHOS 
Envelope
Triangular
Quadrangular
Semilunar
Incisão em Y ou duplo Y
Trapezoidal
Caldwell – Luc
Circunvestibular
Princípios de Cirurgia Bucal
TIPOS DE RETALHOS 
RETALHO EM ENVELOPE	
Característica: Retalho mucoperiósteo de espessura total
Indicações: Exodontias pela técnica aberta 
INTRASULCULAR NÃO É SINÔNIMO DE RETALHO EM ENVELOPE
Princípios de Cirurgia Bucal
TIPOS DE RETALHOS 
RETALHO EM ENVELOPE	
	Incisão intrasulcular que deve ser estendida dois dentes para anterior e um para posterior do elemento a ser abordado.
Princípios de Cirurgia Bucal
TIPOS DE RETALHOS 
RETALHO TRIANGULAR	
Também chamado de Neumann
Retalho demarcado por incisão intrasulcular e uma incisão relaxante
Princípios de Cirurgia Bucal
TIPOS DE RETALHOS 
RETALHO QUADRANGULAR	
Sinonímia: Novak – Peter, Neumann modificada
Retalho demarcado por incisão intrasulcular e duas relaxantes
Princípios de Cirurgia Bucal
TIPOS DE RETALHOS 
RETALHO SEMILUNAR	
Indicação: Cirurgia periapicais de extensão limitada
Vantagem: Evita trauma a papila e margem gengival
Desvantagens: Não há exposição total da raiz dentária/Acesso limitado
		
Concavidade para apical Partsch
Concavidade para cervical Pichler
Princípios de Cirurgia Bucal
TIPOS DE RETALHOS 
RETALHO Y/DUPLO Y	
Indicação: Acesso cirúrgico ao palato, principalmente para remoção de tórus palatino
Incisões anteriores são posicionadas normalmente na região dos caninos
Princípios de Cirurgia Bucal
TIPOS DE RETALHOS 
RETALHO TRAPEZOIDAL	
Também chamada de Wasmund
	Indicações:Cirurgias periapicais
	Vantagem:Possibilita maior acesso frente a incisão semilunar
Princípios de Cirurgia Bucal
TIPOS DE RETALHOS 
RETALHO/ACESSO CALDWELL-LUC		
 Indicação: Acesso ao seio maxilar
 Confecção: Incisão horizontal 5mm acima da linha mucogengival do 12 ao 16
Manipulação tecidual
Princípios de Cirurgia Bucal
Hemostasia
Visibilidade
Hematoma
Princípios de Cirurgia Bucal
Hemostasia
Métodos de promoção de hemostasia
Pressão direta sobre vaso lesionado
Eletrocoagulação
Ligaduras
Princípios de Cirurgia Bucal
Pinça ou gaze
37
Hemostasia
Métodos de promoção de hemostasia
Agentes hemostáticos
Princípios de Cirurgia Bucal
Hemostop
Cera p osso
38
Hemostasia
Manejo do espaço morto
Área desprovida de tecido após o fechamento
Preenchido por sangue  hematoma  alto potencial de infecção
Princípios de Cirurgia Bucal
Hemostop
Cera p osso
39
Síntese
“Etapa cirúrgica na qual ocorre a reaproximação dos tecidos seccionados ou ressecados, com a finalidade de acelerar a cicatrização favorecendo a contiguidade tecidual.”
 Funções
Coaptar as margens da ferida
Hemostasia
Manutenção do retalho sobre osso sadio
Proteção do alvéolo
Princípios de Cirurgia Bucal
Hemostop
Cera p osso
40
Princípios de Cirurgia Bucal
FIOS DE SUTURA
Classificação quanto a:	
Origem Orgânicos
 Sintéticos
Reabsorção Reabsorvível
 Não reabsorvível
Hemostop
Cera p osso
41
Princípios de Cirurgia Bucal
FIOS DE SUTURA - SEDA
Origem animal: Proteína chamada fibroína
Multifilamentado
Não reabsorvível
Indicação: Sutura de mucosas
Vantagens:
Fácil manipulação
Segurança do nó
Desvantagens:
Embebição quando em contato com tecido
Favorece aderência de indutos
Reação inflamatória aguda
Hemostop
Cera p osso
42
Princípios de Cirurgia Bucal
FIOS DE SUTURA - NYLON
Origem sintética
Monofilamentado
Não reabsorvível
Indicação: Suturas em pele e mucosas
Vantagens:
Desenvolve poucas colônias
Reação inflamatória de pequena extensão e tempo limitado
Pequena reação de corpo estranho em suturas profundas
Desvantagens:
Traumatismo em mucosa e tecidos intra-bucais
Fio apresenta memória
Hemostop
Cera p osso
43
Princípios de Cirurgia Bucal
FIOS DE SUTURA - CATGUT
Origem animal – fibra natural do intestino de carneiro
Monofilamentado
Reabsorvível : Enzimas proteolíticas
Indicações: Suturas profundase de tecidos não infectados
Vantagens:
Mantém 50% da força de sutura durante os primeiros 5 dias
Desvantagens:
Reação alérgica (Cromo e colágeno)
Reabsorção causa reação inflamatória intensa
Esterilização difícil
Hemostop
Cera p osso
44
Princípios de Cirurgia Bucal
FIOS DE SUTURA – ÁCIDO POLIGLICÓLICO
Origem sintética
Multifilamentar
Reabsorvível: Hidrólise em 60 a 80 dias
Indicações: Qualquer tipo de sutura ou plano
Vantagens:
Boa resistência a tração
Fácil manuseio
Infiltrado inflamatório discreto
Não desencadeia inflamação na região
Desvantagens:
Alto custo
Hemostop
Cera p osso
45
Princípios de Cirurgia Bucal
Princípios de Sutura – Tipos de agulha
Princípios de Cirurgia Bucal
Princípios de Sutura – Tipos de agulha
Princípios de Cirurgia Bucal
Princípios de Sutura – Tipos de agulha
Princípios de Cirurgia Bucal
Princípios de Sutura
Porta agulha deve prender a agulha na metade ou 2/3 da distância da ponta
Hemostop
Cera p osso
50
Princípios de Cirurgia Bucal
Princípios de Sutura
A agulha deve penetrar perpendicularmente ao tecido a ser suturado
Hemostop
Cera p osso
51
Princípios de Cirurgia Bucal
Princípios de Sutura
Passar a agulha do tecido móvel para o tecido fixo
Tecido móvel deve ser apreendido com uso de pinças
Hemostop
Cera p osso
52
Princípios de Cirurgia Bucal
Princípios de Sutura
O nó não deve ser apertado de forma exagerada pois pode gerar isquemia e necrose
Número de pontos deve ser o mínimo possível para manutenção do retalho em posição
O nó não deve ficar sobre a linha de incisão
Hemostop
Cera p osso
53
PRINCÍPIOS DE EXODONTIA
Indicações para exodontias
Contra-indicações para exodontias
Avaliação clínica e determinação da dificuldade cirúrgica
Princípios de uso da alavanca e fórceps
Extração fechada
Extração aberta
PRINCÍPIOS DE EXODONTIA
INDICAÇÕES DE EXODONTIA
Cáries extensas
Necrose pulpar
Doença periodontal avançada
Indicações ortodônticas
Dentes mal posicionados
Dentes fraturados
Dentes supranumerários
Dentes associados a lesões patológicas
Radioterapia
Dentes envolvidos em fraturas dos maxilares
Questões financeiras
Dentes impactados
PRINCÍPIOS DE EXODONTIA
CONTRA-INDICAÇÕES DE EXODONTIA
Sistêmica
Doenças metabólicas descompensada (Diabetes mellitus)
Leucemia e linfoma
Cardiopatias descontroladas
HAS maligna
Coagulopatias severas
Uso prévio de bifosfonatos
Local
 Dentes em região de tumores malignos
 Pericoronarite severa
 Radioterapia prévia em cabeça e pescoço (> 60 Grays)
PRINCÍPIOS DE EXODONTIA
CONTRA-INDICAÇÕES DE EXODONTIA
PRINCÍPIOS DE EXODONTIA
AVALIAÇÃO DA COMPLEXIDADE CIRÚRGICA
Acesso ao dente
Condição da coroa
Mobilidade do dente
Relação com estruturas vitais
Configuração das raízes
Condição do osso adjacente
PRINCÍPIOS DE EXODONTIA
AVALIAÇÃO DA COMPLEXIDADE CIRÚRGICA
PRINCÍPIOS DE EXODONTIA
Princípios para uso
PRINCÍPIOS DE EXODONTIA
PRINCÍPIOS DE EXODONTIA
Princípios para uso
PRINCÍPIOS DE EXODONTIA
Princípios para uso
PRINCÍPIOS DE EXODONTIA
TÉCNICA FECHADA
Sinonímias: Técnica simples e técnica primeira
Indicação: Dentes erupcionados com quantidade substancial de coroa
PRINCÍPIOS DE EXODONTIA
Sindesmotomia
Desinserção das fibras gengivais que circundam o elemento dentário
Objetivos: Permitir que o cirurgião tenha certeza que anestesia local foi obtida
	 Permitir o posicionamento mais apical da alavanca e fórceps 
PRINCÍPIOS DE EXODONTIA
Fórceps
150
69
18R/18L
151
17
16
PRINCÍPIOS DE EXODONTIA
PRINCÍPIOS DE EXODONTIA
Técnica Aberta
Sinonímia: Extração cirúrgica e técnica terceira
Indicação: Elementos inclusos, falha na técnica fechada, raízes residuais, fraturas durante exodontia e avaliação pré operatória demonstrando alta dificuldade da exodontia
Passos
Visualização adequada através do retalho
Osteotomia
Odontossecção 
Extração 
PRINCÍPIOS DE EXODONTIA
Exodontias Múltiplas
	Qual a sequência correta? Porquê? 
Sequência
Dentes maxilares posteriores deixando o 1° molar
Dentes maxilares anteriores deixando o canino
1° molar maxilar ; canino
Dentes posteriores mandibulares deixando o 1° molar
Dentes anteriores mandibulares deixando o canino
1° molar mandibular ; canino
PRINCÍPIOS DE EXODONTIA
Exodontias Múltiplas
JUSTIFICATIVAS
Técnica anestésica infiltrativa da maxila tem início mais rápido e duração menor
Durante o processo de extração dos superiores resíduos de restaurações ou fragmentos dentais podem cair dentro do alvéolo vazio inferior
O procedimento é iniciado pela extração dos posteriores, o que permite o uso mais efetivo das alavancas
Os dentes 1° molar e canino são os mais difíceis de serem removidos, a remoção dos elementos de ambos os lados enfraquece o osso alveolar na mesial e distal o que facilita a exodontia
PRINCÍPIOS DE EXODONTIA
Cirurgia 3º Molar impactado
Sinonímia: Dente retido
Definição “ Um dente impactado é aquele que não conseguiu erupcionar na arcada dentária dentro do tempo esperado.”
INCLUSO ≠ IMPACTADO 
PRINCÍPIOS DE EXODONTIA
Cirurgia 3º Molar impactado
IMPACÇÃO DENTÁRIA
Motivos:
Inadequado comprimento do arco dental
Contato com os dentes adjacentes
Recobrimento por osso denso
Excesso de tecido mole
Patologias
 1 Terceiros molares
2 Caninos maxilares
3 Pré-molares mandibulares
PRINCÍPIOS DE EXODONTIA
Cirurgia 3º Molar impactado
FORMAÇÃO DO 3°M
9 anos- Germe dentário visível radiograficamente
11 anos- Mineralização da cúspide
14 anos- Formação coronária completada
16 anos- 50% das raízes formada
18 anos- Formação das raízes completas, mas ainda com ápice aberto
24 anos- 95% de todos 3°m, se possível, fazem sua erupção completa
PRINCÍPIOS DE EXODONTIA
Cirurgia 3º Molar impactado
INDICAÇÕES PARA REMOÇÃO
“ Como regra geral, todos os dentes impactados devem ser removidos, a menos que a remoção esteja contra indicada.”
Larry J. Peterson
“A remoção dos terceiros molares na juventude parece ser a opção mais prudente.”
AAOMS
PRINCÍPIOS DE EXODONTIA
Cirurgia 3º Molar impactado
MOMENTO IDEAL PARA REMOÇÃO
	“O momento ideal para remoção do terceiro molar impactado é quando as raízes estão com 1/3 formadas e antes da formação dos 2/3, geralmente entre os 17 e 20 anos.”
Larry J. Peterson
PRINCÍPIOS DE EXODONTIA
Cirurgia 3º Molar impactado
DOENÇA PERIODONTAL
PRINCÍPIOS DE EXODONTIA
Cirurgia 3º Molar impactado
CÁRIE DENTÁRIA
PRINCÍPIOS DE EXODONTIA
Cirurgia 3º Molar impactado
PERICORONARITE
Traumática ou infecciosa
Variações: Leve, moderada e severa
PRINCÍPIOS DE EXODONTIA
Cirurgia 3º Molar impactado
PERICORONARITE
Leve: Eritema local
CD: Irrigação e debridamento do opérculo, remoção do terceiro molar superior caso seja a causa do trauma
Moderada: Edema tecidual localizado e doloroso
CD: Irrigação local e debridamento do opérculo, remoção do elemento associado 
Severa: Edema facial, trismo, febre e prostração
CD: Antibioticoterapia, irrigação e debridamento do opérculo, remoção do elemento após melhora do estado geral
PRINCÍPIOS DE EXODONTIA
Cirurgia 3º Molar impactado
REABSORÇÃO RADICULAR
PRINCÍPIOS DE EXODONTIA
Cirurgia 3º Molar impactado
CISTOS E TUMORES
PRINCÍPIOS DE EXODONTIA
Cirurgia 3º Molar impactado
PREVENÇÃO DE FRATURAS
PRINCÍPIOS DE EXODONTIA
Cirurgia 3º Molar impactado
Classificação 							
 Winter, 1928 - Angulação
 Pell e Gregory
 Com relação ao bordo anterior do ramo mandibular
 Relação ao Plano Oclusal	 
PRINCÍPIOS DE EXODONTIA
Cirurgia 3º Molar impactado
Classificação 							
WINTER (1928)
 VERTICAL
Vertical	Demais	0.3800000000000005	0.62000000000000088	PRINCÍPIOS DE EXODONTIA
Cirurgia 3º Molar impactado
Classificação 							
WINTER (1928)
MESIOANGULAR
Mesioangulado	demais0.43000000000000038	0.57000000000000062	PRINCÍPIOS DE EXODONTIA
Cirurgia 3º Molar impactado
Classificação 							
WINTER (1928)
HORIZONTAL
Horizontal	demais	3.0000000000000002E-2	0.97000000000000064	PRINCÍPIOS DE EXODONTIA
Cirurgia 3º Molar impactado
Classificação 							
WINTER (1928)
DISTOANGULAR
Distoangular	Demais	6.0000000000000032E-2	0.93	PRINCÍPIOS DE EXODONTIA
Cirurgia 3º Molar impactado
Classificação 							
PELL E GREGORY
Classe A
PRINCÍPIOS DE EXODONTIA
Cirurgia 3º Molar impactado
Classificação 							
PELL E GREGORY
Classe B
PRINCÍPIOS DE EXODONTIA
Cirurgia 3º Molar impactado
Classificação 							
PELL E GREGORY
Classe C
PRINCÍPIOS DE EXODONTIA
Cirurgia 3º Molar impactado
Classificação 							
PELL E GREGORY
Classe 1
PRINCÍPIOS DE EXODONTIA
Cirurgia 3º Molar impactado
Classificação 							
PELL E GREGORY
Classe 2
PRINCÍPIOS DE EXODONTIA
Cirurgia 3º Molar impactado
Classificação 							
PELL E GREGORY
Classe 3
PRINCÍPIOS DE EXODONTIA
Cirurgia 3º Molar impactado
Classificação 							
Classe 2 B
Classe 3 A
PRINCÍPIOS DE EXODONTIA
Cirurgia 3º Molar impactado
Classificação 							
DIFICULDADE
Distoangulado Posição C Posição III
Vertical Posição B Posição II
Horizontal Posição A Posição I
Mesioangulado
PRINCÍPIOS DE EXODONTIA
Cirurgia 3º Molar impactado
DIFICULDADE
MORFOLOGIA RADICULAR
PRINCÍPIOS DE EXODONTIA
Cirurgia 3º Molar impactado
DIFICULDADE
DENSIDADE ÓSSEA
PRINCÍPIOS DE EXODONTIA
Cirurgia 3º Molar impactado
DIFICULDADE
CONTATO COM O 2º MOLAR
PRINCÍPIOS DE EXODONTIA
Cirurgia 3º Molar impactado
DIFICULDADE
TECIDO DE COBERTURA
PRINCÍPIOS DE EXODONTIA
Cirurgia 3º Molar impactado
DIFICULDADE
RELAÇÃO COM NAI
PRINCÍPIOS DE EXODONTIA
Cirurgia 3º Molar impactado
 BLOQUEIO ANESTÉSICO
 INCISÃO E RETALHO 
 DESCOLAMENTO
 OSTEOTOMIA
 ODONTOSECÇÃO
 CURETAGEM / IRRIGAÇÃO
 SUTURA
TÉCNICA OPERATÓRIA
PRINCÍPIOS DE EXODONTIA
Cirurgia 3º Molar impactado
MEDEIROS P.J; Cirurgia dos Dentes Inclusos. 1° ED . 2003- SANTOS
Fragiskos d. Fragiskos. Oral Surgery, Springer, 2007.
PRINCÍPIOS DE EXODONTIA
Cirurgia 3º Molar impactado
MEDEIROS P.J; Cirurgia dos Dentes Inclusos. 1° ED . 2003- SANTOS
Fragiskos d. Fragiskos. Oral Surgery, Springer, 2007.
PRINCÍPIOS DE EXODONTIA
Cirurgia 3º Molar impactado
Procedimentos de Cirurgia Oral Considerando a Anatomia, MATTEO CHIAPASCO. 1° ED . 2010- SANTOS
PRINCÍPIOS DE EXODONTIA
Cirurgia 3º Molar impactado
Fragiskos d. Fragiskos. Oral Surgery, Springer, 2007.
PRINCÍPIOS DE EXODONTIA
Cirurgia 3º Molar impactado
Fragiskos d. Fragiskos. Oral Surgery, Springer, 2007.
PRINCÍPIOS DE EXODONTIA
Cirurgia 3º Molar impactado
Fragiskos d. Fragiskos. Oral Surgery, Springer, 2007.
PRINCÍPIOS DE EXODONTIA
Cirurgia 3º Molar impactado
Fragiskos d. Fragiskos. Oral Surgery, Springer, 2007.
PRINCÍPIOS DE EXODONTIA
Cirurgia 3º Molar impactado
Fragiskos d. Fragiskos. Oral Surgery, Springer, 2007.
PRINCÍPIOS DE EXODONTIA
Cirurgia 3º Molar impactado
Fragiskos d. Fragiskos. Oral Surgery, Springer, 2007.
PRINCÍPIOS DE EXODONTIA
Cirurgia 3º Molar impactado
Fragiskos d. Fragiskos. Oral Surgery, Springer, 2007.
PRINCÍPIOS DE EXODONTIA
Cirurgia 3º Molar impactado
PRINCÍPIOS DE EXODONTIA
Cirurgia 3º Molar impactado
PRINCÍPIOS DE EXODONTIA
Cirurgia 3º Molar impactado
Fragiskos d. Fragiskos. Oral Surgery, Springer, 2007.
CUIDADOS
PRINCÍPIOS DE EXODONTIA
Cirurgia 3º Molar impactado
Fragiskos d. Fragiskos. Oral Surgery, Springer, 2007.
Fragiskos d. Fragiskos. Oral Surgery, Springer, 2007.
PRINCÍPIOS DE EXODONTIA
Cirurgia 3º Molar impactado
Fragiskos d. Fragiskos. Oral Surgery, Springer, 2007.
Fragiskos d. Fragiskos. Oral Surgery, Springer, 2007.
CUIDADOS
PRINCÍPIOS DE EXODONTIA
Cirurgia 3º Molar impactado
PRINCÍPIOS DE EXODONTIA
Cirurgia 3º Molar impactado
Fragiskos d. Fragiskos. Oral Surgery, Springer, 2007.
Referências
Princípios de Cirurgia Bucal
Hemostop
Cera p osso
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