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Princípios de Cirurgia BUCAL Prof Bruno Gomes Cirurgia e Anestesiologia Princípios de cirurgia bucal Princípios de exodontia Exodontia dos elementos retidos ou impactados Acidentes e complicações Princípios de Cirurgia Dento-alvolar Princípios de Cirurgia Bucal Desenvolvimento de um Diagnóstico Cirúrgico; Necessidades básicas para cirurgia; Técnica Asséptica; Incisões; Planejamento do retalho; Manipulação tecidual; Hemostasia PRÉ-OPERATÓRIO ANAMNESE EXAMES COMPLEMENTARES PLANEJAMENTO CIRÚRGICO TRANS-OPERATÓRIO BIOSSEGURANÇA INSTRUMENTAL COMPLETO TÉCNICA ADEQUADA PÓS-OPERATÓRIO RECOMENDAÇÕES PRESCRIÇÃO MEDICAMENTOSA ACOMPANHAMENTO, REVISÕES Princípios de Cirurgia Bucal Princípios de Cirurgia Bucal Desenvolvimento de um Diagnóstico Cirúrgico ANAMNESE E EXAME FÍSICO Avaliação do Risco Cirúrgico PACIENTE COMPROMETIDO SISTEMICAMENTE EXAMES COMPLEMENTARES (Guiados pela Patologia) PRÉ-OPERATÓRIO AVALIAÇÃO CLÍNICA Princípios de Cirurgia Bucal Necessidades Básicas para cirurgia Visibilidade Adequada Acesso adequado Iluminação adequada Campo cirúrgico livre de fluidos Princípios de Cirurgia Bucal Necessidades Básicas para cirurgia Visibilidade Adequada Acesso adequado Iluminação adequada Campo cirúrgico livre de fluidos Auxílio Técnica asséptica Minimizar contaminação da ferida por microorganismos patogênicos Assepsia Cirúrgica Prevenir que microorganismos ganhem acesso à ferida cirúrgica Técnica cirúrgica estéril Princípios de Cirurgia Bucal Técnica asséptica Técnica cirúrgica estéril Princípios de Cirurgia Bucal Técnica asséptica Técnica cirúrgica estéril Princípios de Cirurgia Bucal Princípios de Cirurgia Bucal Pré-Operatório / Plano de tratamento Planejamento cirúrgico Fragiskos d. Fragiskos. Oral Surgery, Springer, 2007. Princípios de Cirurgia Bucal Fragiskos d. Fragiskos. Oral Surgery, Springer, 2007. Instrumental Princípios de Cirurgia Bucal Fragiskos d. Fragiskos. Oral Surgery, Springer, 2007. Instrumental Consultório Mesa Cirúrgica Princípios de Cirurgia Bucal TEMPOS CIRÚRGICOS Diérese Exérese Síntese Hemostasia Princípios de Cirurgia Bucal DIÉRESE Incisões: 1º Princípio: Lâmina afiada e tamanho adequado Princípios de Cirurgia Bucal Incisões: 2º Princípio: Movimento firme e contínuo Princípios de Cirurgia Bucal Incisões: 3º Princípio: Evitar seccionar estruturas vitais Princípios de Cirurgia Bucal Incisões: 4º Princípio: Incisões envolvendo toda espessura de superfície epitelial, que serão reaproximadas, devem ser realizadas com a lâmina em posição perpendicular à superfície Princípios de Cirurgia Bucal Incisões: 5º Princípio: Posicionamento adequado de incisões em cavidade bucal Princípios de Cirurgia Bucal Planejamento Complicações: Necrose Deiscência Dilaceração Princípios de Cirurgia Bucal São feitos para ganhar acesso a uma área ou mover tecidos de uma região a outra, são demarcados com uma incisão cirúrgica e carregam seu próprio suprimento sanguíneo. Retalhos cirúrgicos Planejamento do retalho Prevenção da necrose do retalho Princípios de Cirurgia Bucal Planejamento do retalho Prevenção da deiscência do retalho Aproximar bordas sobre osso saudável Manipulação cuidadosa Evitar tensionar retalho Princípios de Cirurgia Bucal Planejamento do retalho Prevenção da dilaceração do retalho Acesso insuficiente Retalho amplo o suficiente Incisões longas cicatrizam tão rapidamente quanto as curtas Princípios de Cirurgia Bucal Princípios de Cirurgia Bucal TIPOS DE RETALHOS Envelope Triangular Quadrangular Semilunar Incisão em Y ou duplo Y Trapezoidal Caldwell – Luc Circunvestibular Princípios de Cirurgia Bucal TIPOS DE RETALHOS RETALHO EM ENVELOPE Característica: Retalho mucoperiósteo de espessura total Indicações: Exodontias pela técnica aberta INTRASULCULAR NÃO É SINÔNIMO DE RETALHO EM ENVELOPE Princípios de Cirurgia Bucal TIPOS DE RETALHOS RETALHO EM ENVELOPE Incisão intrasulcular que deve ser estendida dois dentes para anterior e um para posterior do elemento a ser abordado. Princípios de Cirurgia Bucal TIPOS DE RETALHOS RETALHO TRIANGULAR Também chamado de Neumann Retalho demarcado por incisão intrasulcular e uma incisão relaxante Princípios de Cirurgia Bucal TIPOS DE RETALHOS RETALHO QUADRANGULAR Sinonímia: Novak – Peter, Neumann modificada Retalho demarcado por incisão intrasulcular e duas relaxantes Princípios de Cirurgia Bucal TIPOS DE RETALHOS RETALHO SEMILUNAR Indicação: Cirurgia periapicais de extensão limitada Vantagem: Evita trauma a papila e margem gengival Desvantagens: Não há exposição total da raiz dentária/Acesso limitado Concavidade para apical Partsch Concavidade para cervical Pichler Princípios de Cirurgia Bucal TIPOS DE RETALHOS RETALHO Y/DUPLO Y Indicação: Acesso cirúrgico ao palato, principalmente para remoção de tórus palatino Incisões anteriores são posicionadas normalmente na região dos caninos Princípios de Cirurgia Bucal TIPOS DE RETALHOS RETALHO TRAPEZOIDAL Também chamada de Wasmund Indicações:Cirurgias periapicais Vantagem:Possibilita maior acesso frente a incisão semilunar Princípios de Cirurgia Bucal TIPOS DE RETALHOS RETALHO/ACESSO CALDWELL-LUC Indicação: Acesso ao seio maxilar Confecção: Incisão horizontal 5mm acima da linha mucogengival do 12 ao 16 Manipulação tecidual Princípios de Cirurgia Bucal Hemostasia Visibilidade Hematoma Princípios de Cirurgia Bucal Hemostasia Métodos de promoção de hemostasia Pressão direta sobre vaso lesionado Eletrocoagulação Ligaduras Princípios de Cirurgia Bucal Pinça ou gaze 37 Hemostasia Métodos de promoção de hemostasia Agentes hemostáticos Princípios de Cirurgia Bucal Hemostop Cera p osso 38 Hemostasia Manejo do espaço morto Área desprovida de tecido após o fechamento Preenchido por sangue hematoma alto potencial de infecção Princípios de Cirurgia Bucal Hemostop Cera p osso 39 Síntese “Etapa cirúrgica na qual ocorre a reaproximação dos tecidos seccionados ou ressecados, com a finalidade de acelerar a cicatrização favorecendo a contiguidade tecidual.” Funções Coaptar as margens da ferida Hemostasia Manutenção do retalho sobre osso sadio Proteção do alvéolo Princípios de Cirurgia Bucal Hemostop Cera p osso 40 Princípios de Cirurgia Bucal FIOS DE SUTURA Classificação quanto a: Origem Orgânicos Sintéticos Reabsorção Reabsorvível Não reabsorvível Hemostop Cera p osso 41 Princípios de Cirurgia Bucal FIOS DE SUTURA - SEDA Origem animal: Proteína chamada fibroína Multifilamentado Não reabsorvível Indicação: Sutura de mucosas Vantagens: Fácil manipulação Segurança do nó Desvantagens: Embebição quando em contato com tecido Favorece aderência de indutos Reação inflamatória aguda Hemostop Cera p osso 42 Princípios de Cirurgia Bucal FIOS DE SUTURA - NYLON Origem sintética Monofilamentado Não reabsorvível Indicação: Suturas em pele e mucosas Vantagens: Desenvolve poucas colônias Reação inflamatória de pequena extensão e tempo limitado Pequena reação de corpo estranho em suturas profundas Desvantagens: Traumatismo em mucosa e tecidos intra-bucais Fio apresenta memória Hemostop Cera p osso 43 Princípios de Cirurgia Bucal FIOS DE SUTURA - CATGUT Origem animal – fibra natural do intestino de carneiro Monofilamentado Reabsorvível : Enzimas proteolíticas Indicações: Suturas profundase de tecidos não infectados Vantagens: Mantém 50% da força de sutura durante os primeiros 5 dias Desvantagens: Reação alérgica (Cromo e colágeno) Reabsorção causa reação inflamatória intensa Esterilização difícil Hemostop Cera p osso 44 Princípios de Cirurgia Bucal FIOS DE SUTURA – ÁCIDO POLIGLICÓLICO Origem sintética Multifilamentar Reabsorvível: Hidrólise em 60 a 80 dias Indicações: Qualquer tipo de sutura ou plano Vantagens: Boa resistência a tração Fácil manuseio Infiltrado inflamatório discreto Não desencadeia inflamação na região Desvantagens: Alto custo Hemostop Cera p osso 45 Princípios de Cirurgia Bucal Princípios de Sutura – Tipos de agulha Princípios de Cirurgia Bucal Princípios de Sutura – Tipos de agulha Princípios de Cirurgia Bucal Princípios de Sutura – Tipos de agulha Princípios de Cirurgia Bucal Princípios de Sutura Porta agulha deve prender a agulha na metade ou 2/3 da distância da ponta Hemostop Cera p osso 50 Princípios de Cirurgia Bucal Princípios de Sutura A agulha deve penetrar perpendicularmente ao tecido a ser suturado Hemostop Cera p osso 51 Princípios de Cirurgia Bucal Princípios de Sutura Passar a agulha do tecido móvel para o tecido fixo Tecido móvel deve ser apreendido com uso de pinças Hemostop Cera p osso 52 Princípios de Cirurgia Bucal Princípios de Sutura O nó não deve ser apertado de forma exagerada pois pode gerar isquemia e necrose Número de pontos deve ser o mínimo possível para manutenção do retalho em posição O nó não deve ficar sobre a linha de incisão Hemostop Cera p osso 53 PRINCÍPIOS DE EXODONTIA Indicações para exodontias Contra-indicações para exodontias Avaliação clínica e determinação da dificuldade cirúrgica Princípios de uso da alavanca e fórceps Extração fechada Extração aberta PRINCÍPIOS DE EXODONTIA INDICAÇÕES DE EXODONTIA Cáries extensas Necrose pulpar Doença periodontal avançada Indicações ortodônticas Dentes mal posicionados Dentes fraturados Dentes supranumerários Dentes associados a lesões patológicas Radioterapia Dentes envolvidos em fraturas dos maxilares Questões financeiras Dentes impactados PRINCÍPIOS DE EXODONTIA CONTRA-INDICAÇÕES DE EXODONTIA Sistêmica Doenças metabólicas descompensada (Diabetes mellitus) Leucemia e linfoma Cardiopatias descontroladas HAS maligna Coagulopatias severas Uso prévio de bifosfonatos Local Dentes em região de tumores malignos Pericoronarite severa Radioterapia prévia em cabeça e pescoço (> 60 Grays) PRINCÍPIOS DE EXODONTIA CONTRA-INDICAÇÕES DE EXODONTIA PRINCÍPIOS DE EXODONTIA AVALIAÇÃO DA COMPLEXIDADE CIRÚRGICA Acesso ao dente Condição da coroa Mobilidade do dente Relação com estruturas vitais Configuração das raízes Condição do osso adjacente PRINCÍPIOS DE EXODONTIA AVALIAÇÃO DA COMPLEXIDADE CIRÚRGICA PRINCÍPIOS DE EXODONTIA Princípios para uso PRINCÍPIOS DE EXODONTIA PRINCÍPIOS DE EXODONTIA Princípios para uso PRINCÍPIOS DE EXODONTIA Princípios para uso PRINCÍPIOS DE EXODONTIA TÉCNICA FECHADA Sinonímias: Técnica simples e técnica primeira Indicação: Dentes erupcionados com quantidade substancial de coroa PRINCÍPIOS DE EXODONTIA Sindesmotomia Desinserção das fibras gengivais que circundam o elemento dentário Objetivos: Permitir que o cirurgião tenha certeza que anestesia local foi obtida Permitir o posicionamento mais apical da alavanca e fórceps PRINCÍPIOS DE EXODONTIA Fórceps 150 69 18R/18L 151 17 16 PRINCÍPIOS DE EXODONTIA PRINCÍPIOS DE EXODONTIA Técnica Aberta Sinonímia: Extração cirúrgica e técnica terceira Indicação: Elementos inclusos, falha na técnica fechada, raízes residuais, fraturas durante exodontia e avaliação pré operatória demonstrando alta dificuldade da exodontia Passos Visualização adequada através do retalho Osteotomia Odontossecção Extração PRINCÍPIOS DE EXODONTIA Exodontias Múltiplas Qual a sequência correta? Porquê? Sequência Dentes maxilares posteriores deixando o 1° molar Dentes maxilares anteriores deixando o canino 1° molar maxilar ; canino Dentes posteriores mandibulares deixando o 1° molar Dentes anteriores mandibulares deixando o canino 1° molar mandibular ; canino PRINCÍPIOS DE EXODONTIA Exodontias Múltiplas JUSTIFICATIVAS Técnica anestésica infiltrativa da maxila tem início mais rápido e duração menor Durante o processo de extração dos superiores resíduos de restaurações ou fragmentos dentais podem cair dentro do alvéolo vazio inferior O procedimento é iniciado pela extração dos posteriores, o que permite o uso mais efetivo das alavancas Os dentes 1° molar e canino são os mais difíceis de serem removidos, a remoção dos elementos de ambos os lados enfraquece o osso alveolar na mesial e distal o que facilita a exodontia PRINCÍPIOS DE EXODONTIA Cirurgia 3º Molar impactado Sinonímia: Dente retido Definição “ Um dente impactado é aquele que não conseguiu erupcionar na arcada dentária dentro do tempo esperado.” INCLUSO ≠ IMPACTADO PRINCÍPIOS DE EXODONTIA Cirurgia 3º Molar impactado IMPACÇÃO DENTÁRIA Motivos: Inadequado comprimento do arco dental Contato com os dentes adjacentes Recobrimento por osso denso Excesso de tecido mole Patologias 1 Terceiros molares 2 Caninos maxilares 3 Pré-molares mandibulares PRINCÍPIOS DE EXODONTIA Cirurgia 3º Molar impactado FORMAÇÃO DO 3°M 9 anos- Germe dentário visível radiograficamente 11 anos- Mineralização da cúspide 14 anos- Formação coronária completada 16 anos- 50% das raízes formada 18 anos- Formação das raízes completas, mas ainda com ápice aberto 24 anos- 95% de todos 3°m, se possível, fazem sua erupção completa PRINCÍPIOS DE EXODONTIA Cirurgia 3º Molar impactado INDICAÇÕES PARA REMOÇÃO “ Como regra geral, todos os dentes impactados devem ser removidos, a menos que a remoção esteja contra indicada.” Larry J. Peterson “A remoção dos terceiros molares na juventude parece ser a opção mais prudente.” AAOMS PRINCÍPIOS DE EXODONTIA Cirurgia 3º Molar impactado MOMENTO IDEAL PARA REMOÇÃO “O momento ideal para remoção do terceiro molar impactado é quando as raízes estão com 1/3 formadas e antes da formação dos 2/3, geralmente entre os 17 e 20 anos.” Larry J. Peterson PRINCÍPIOS DE EXODONTIA Cirurgia 3º Molar impactado DOENÇA PERIODONTAL PRINCÍPIOS DE EXODONTIA Cirurgia 3º Molar impactado CÁRIE DENTÁRIA PRINCÍPIOS DE EXODONTIA Cirurgia 3º Molar impactado PERICORONARITE Traumática ou infecciosa Variações: Leve, moderada e severa PRINCÍPIOS DE EXODONTIA Cirurgia 3º Molar impactado PERICORONARITE Leve: Eritema local CD: Irrigação e debridamento do opérculo, remoção do terceiro molar superior caso seja a causa do trauma Moderada: Edema tecidual localizado e doloroso CD: Irrigação local e debridamento do opérculo, remoção do elemento associado Severa: Edema facial, trismo, febre e prostração CD: Antibioticoterapia, irrigação e debridamento do opérculo, remoção do elemento após melhora do estado geral PRINCÍPIOS DE EXODONTIA Cirurgia 3º Molar impactado REABSORÇÃO RADICULAR PRINCÍPIOS DE EXODONTIA Cirurgia 3º Molar impactado CISTOS E TUMORES PRINCÍPIOS DE EXODONTIA Cirurgia 3º Molar impactado PREVENÇÃO DE FRATURAS PRINCÍPIOS DE EXODONTIA Cirurgia 3º Molar impactado Classificação Winter, 1928 - Angulação Pell e Gregory Com relação ao bordo anterior do ramo mandibular Relação ao Plano Oclusal PRINCÍPIOS DE EXODONTIA Cirurgia 3º Molar impactado Classificação WINTER (1928) VERTICAL Vertical Demais 0.3800000000000005 0.62000000000000088 PRINCÍPIOS DE EXODONTIA Cirurgia 3º Molar impactado Classificação WINTER (1928) MESIOANGULAR Mesioangulado demais0.43000000000000038 0.57000000000000062 PRINCÍPIOS DE EXODONTIA Cirurgia 3º Molar impactado Classificação WINTER (1928) HORIZONTAL Horizontal demais 3.0000000000000002E-2 0.97000000000000064 PRINCÍPIOS DE EXODONTIA Cirurgia 3º Molar impactado Classificação WINTER (1928) DISTOANGULAR Distoangular Demais 6.0000000000000032E-2 0.93 PRINCÍPIOS DE EXODONTIA Cirurgia 3º Molar impactado Classificação PELL E GREGORY Classe A PRINCÍPIOS DE EXODONTIA Cirurgia 3º Molar impactado Classificação PELL E GREGORY Classe B PRINCÍPIOS DE EXODONTIA Cirurgia 3º Molar impactado Classificação PELL E GREGORY Classe C PRINCÍPIOS DE EXODONTIA Cirurgia 3º Molar impactado Classificação PELL E GREGORY Classe 1 PRINCÍPIOS DE EXODONTIA Cirurgia 3º Molar impactado Classificação PELL E GREGORY Classe 2 PRINCÍPIOS DE EXODONTIA Cirurgia 3º Molar impactado Classificação PELL E GREGORY Classe 3 PRINCÍPIOS DE EXODONTIA Cirurgia 3º Molar impactado Classificação Classe 2 B Classe 3 A PRINCÍPIOS DE EXODONTIA Cirurgia 3º Molar impactado Classificação DIFICULDADE Distoangulado Posição C Posição III Vertical Posição B Posição II Horizontal Posição A Posição I Mesioangulado PRINCÍPIOS DE EXODONTIA Cirurgia 3º Molar impactado DIFICULDADE MORFOLOGIA RADICULAR PRINCÍPIOS DE EXODONTIA Cirurgia 3º Molar impactado DIFICULDADE DENSIDADE ÓSSEA PRINCÍPIOS DE EXODONTIA Cirurgia 3º Molar impactado DIFICULDADE CONTATO COM O 2º MOLAR PRINCÍPIOS DE EXODONTIA Cirurgia 3º Molar impactado DIFICULDADE TECIDO DE COBERTURA PRINCÍPIOS DE EXODONTIA Cirurgia 3º Molar impactado DIFICULDADE RELAÇÃO COM NAI PRINCÍPIOS DE EXODONTIA Cirurgia 3º Molar impactado BLOQUEIO ANESTÉSICO INCISÃO E RETALHO DESCOLAMENTO OSTEOTOMIA ODONTOSECÇÃO CURETAGEM / IRRIGAÇÃO SUTURA TÉCNICA OPERATÓRIA PRINCÍPIOS DE EXODONTIA Cirurgia 3º Molar impactado MEDEIROS P.J; Cirurgia dos Dentes Inclusos. 1° ED . 2003- SANTOS Fragiskos d. Fragiskos. Oral Surgery, Springer, 2007. PRINCÍPIOS DE EXODONTIA Cirurgia 3º Molar impactado MEDEIROS P.J; Cirurgia dos Dentes Inclusos. 1° ED . 2003- SANTOS Fragiskos d. Fragiskos. Oral Surgery, Springer, 2007. PRINCÍPIOS DE EXODONTIA Cirurgia 3º Molar impactado Procedimentos de Cirurgia Oral Considerando a Anatomia, MATTEO CHIAPASCO. 1° ED . 2010- SANTOS PRINCÍPIOS DE EXODONTIA Cirurgia 3º Molar impactado Fragiskos d. Fragiskos. Oral Surgery, Springer, 2007. PRINCÍPIOS DE EXODONTIA Cirurgia 3º Molar impactado Fragiskos d. Fragiskos. Oral Surgery, Springer, 2007. PRINCÍPIOS DE EXODONTIA Cirurgia 3º Molar impactado Fragiskos d. Fragiskos. Oral Surgery, Springer, 2007. PRINCÍPIOS DE EXODONTIA Cirurgia 3º Molar impactado Fragiskos d. Fragiskos. Oral Surgery, Springer, 2007. PRINCÍPIOS DE EXODONTIA Cirurgia 3º Molar impactado Fragiskos d. Fragiskos. Oral Surgery, Springer, 2007. PRINCÍPIOS DE EXODONTIA Cirurgia 3º Molar impactado Fragiskos d. Fragiskos. Oral Surgery, Springer, 2007. PRINCÍPIOS DE EXODONTIA Cirurgia 3º Molar impactado Fragiskos d. Fragiskos. Oral Surgery, Springer, 2007. PRINCÍPIOS DE EXODONTIA Cirurgia 3º Molar impactado PRINCÍPIOS DE EXODONTIA Cirurgia 3º Molar impactado PRINCÍPIOS DE EXODONTIA Cirurgia 3º Molar impactado Fragiskos d. Fragiskos. Oral Surgery, Springer, 2007. CUIDADOS PRINCÍPIOS DE EXODONTIA Cirurgia 3º Molar impactado Fragiskos d. Fragiskos. Oral Surgery, Springer, 2007. Fragiskos d. Fragiskos. Oral Surgery, Springer, 2007. PRINCÍPIOS DE EXODONTIA Cirurgia 3º Molar impactado Fragiskos d. Fragiskos. Oral Surgery, Springer, 2007. Fragiskos d. Fragiskos. Oral Surgery, Springer, 2007. CUIDADOS PRINCÍPIOS DE EXODONTIA Cirurgia 3º Molar impactado PRINCÍPIOS DE EXODONTIA Cirurgia 3º Molar impactado Fragiskos d. Fragiskos. Oral Surgery, Springer, 2007. Referências Princípios de Cirurgia Bucal Hemostop Cera p osso 119
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