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PORTFÓLIO DE AULAS PRÁTICAS
Análises Bioquímicas 
Aula prática no laboratório de análises clínicas – Farmácia ensino 
Docente: Prof.a Esp. Vanessa Cardoso Fernandes Aluno: Rayane Katheley Laitz RA: 15832
14/09/2021 (UNIDADE 1, SUBUNIDADE 3) 
AULA PRÁTICA N°1:
Punção Venosa - Coleta de Sangue Venoso 
14/09/2021 (UNIDADE 1, SUBUNIDADE 3)
AULA PRÁTICA N°2:
Pipetagem Automática 
 (
Portfólio de Aulas Práticas
GRUPO FAEF
)
 SUMÁRIO
 1. INTRODUÇÃO.............................................................................................
 1.2 Pipetagem Automática .........................................................
 2. Coleta de sangue venoso e punção venosa ......................................................
 2.1 Objetivos da aula .........................................................................................
 2.2 Fundamentação teórica ...........................................................................................
 3 Materiais e métodos ..........
 3.1 Resultados e discussões ............................................................................................
 3.2 Anexos .........................................................................................
 3.3 Considerações finais ....................................................................................................
 4. Referências...............................
 
INTRODUÇÃO 
Pipetagem automática 
Diariamente os laboratórios precisam garantir a qualidade, dos  resultados de suas análises, e os instrumentos de medição são fundamentais  quando se necessita de aferições exatas de volumes. Dentre os principais, as  pipetas – ou também denominadas de micropipetas – destacam-se pois são  instrumentos de alta precisão utilizados na medição e na transferência de  líquidos.
É válido lembrar que existem fatores que podem alterar a exatidão na  medição desses volumes,como por exemplo, o conhecimento e habilidade do operador durante o manuseio, e também a qualidade do equipamento. A relevância da pipetagem na rotina laboratorial será variável de acordo com  cada departamento. Em uma indústria de medicamentos na qual as pipetas  podem ser utilizadas nas análises de controle de qualidade, centenas de  pipetagens são realizadas, pois a correta execução desses procedimentos de  controle de qualidade irá impactar diretamente na qualidade do produto  destinado ao paciente.
INTRODUÇÃO
Coleta de Sangue
Uma boa coleta significa: rapidez, eficiência, qualidade de atendimento e menor sofrimento ao paciente, por isso o responsável tem que ser capaz de resolver qualquer problema que eventualmente poderá encontrar no seu dia a dia.
O conhecimento teórico das técnicas de coleta de sangue pode ser obtido em cursos teórico-científico. Porém, os conhecimentos práticos sobre coleta e as reações que poderão ocorrer durante este procedimento são adquiridos, geralmente, através de experiências pessoais ou de informações prestadas por outros profissionais. 
A coleta da amostra é parte fundamental na determinação de uma variável analítica, pois, sendo o único contato entre o paciente e o laboratório, a não observância da correta preparação deste paciente, conduzirá a erros significativos. 
O controle de qualidade no laboratório clínico tem seu início antes da coleta da amostra. A exatidão da análise começa a ser obtida através da obtenção adequada da amostra, da utilização de material apropriado e do respeito às variáveis pertinentes à coleta. Uma vez que a amostra é obtida e enviada ao laboratório os erros podem originar-se durante o período anterior à análise. 
A maior parte das análises é realizada no soro pois pressupõe-se que a distribuição entre fração celular e extracelular da maioria dos componentes é aproximadamente a mesma. Isto geralmente é válido e, quando tal não acontece, deve-se verificar os efeitos da hemólise sobre a concentração. 
Para a determinação de algumas substâncias, torna-se necessário inibir a coagulação do sangue através do uso de anticoagulantes, obtendo-se assim o plasma. Outras vezes, para a obtenção de resultados precisos deve-se utilizar conservantes, agindo de maneira eficiente no mecanismo de coagulação. 
 Anexo I – Aula prática de pipetagem automática e coleta de sangue 
	
RELATÓRIO DESCRITIVO DE AULA PRÁTICA – AULA 1
	CONTEÚDO: AULA PRÁTICA DE PIPETAGEM E COLETA DE SANGUE 
	OBJETIVOS DA AULA: A aula de hoje foi uma introdução de como utilizar alguns materiais, algumas dicas e é claro a importância de realizar as técnicas corretamente.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA: Conhecer as normas de segurança no trabalho de laboratorio, e descrever a elaboração de um relatorio de aula pratica, demostrar o uso de pipetas graduadas e volumetricas. Com a boca e com o uso de controladores de pipetagem.
O objetivo da coleta de sangue é a qualidade no fornecimento de cuidados ao paciente em um ambiente de laboratório que seja seguro para todos, desde os procedimentos adequados na coleta até o transporte e armazenamento das amostras.
	MATERIAIS E MÉTODOS: Deixar o pipetador sempre na vertical, porque existe uma calibração para que essa pipeta seja satisfatória durante o uso, qualquer movimento irregular com a pipeta, você compromete o volume a ser aspirado, as técnicas precisam ser corretas. Todo trabalho que fizer, deixar sempre na altura dos olhos. A ponteira menor vai encaixar na ponta da pipeta, dar uma meia volta para fixar bem a ponteira, garantindo que a quantidade de ar que entrar, vai ser suficiente para a quantidade que eu preciso. Os pipetadores trabalham com a expulsão de ar. Nos botões superiores temos 2 estágios, o primeiro desce um pouco e para, já o segundo ele aspira uma quantidade maior que a recomendada, usada para lavar a amostra. Padronize a pipetagem: Aperte o botão até o primeiro estágio, mergulhe a ponteira no líquido e aspire-o, soltando o botão. Remova a pipeta do líquido e aperte o botão até o segundo estágio, garantindo a dispensação total do conteúdo. Padronizar resulta em precisão e exatidão melhores.
 Tubos de vidro
• Estante ( Para ficar os tubos)
• Ponteiras de volumes pequenos e de volumes maiores 
• Descarte das ponteiras 
• Pipetas automáticas 
 
Para a realização da coleta, colocou o paciente sentado na cadeira.
Preparou-se todo o material de coleta na frente do paciente e mostrou que a agulha era descartável. 
Usou-se uma agulha verde de calibre 25x8.
Quebrou-se o lacre da agulha e enrroscou no adaptador .
Em seguida pediu-se ao paciente que deixa-se o braço bem estendido garroteando próximo ao local escolhido.
Selecionou-se a melhor veia.
Fez-se assepsia do local a ser puncionado com álcool a 70%.
Após ter escolhido a veia a ser puncionada, não tocou-se mais no local.
Retirou-se o protetor da agulha.
Para puncionar a veia, esticou-se a pele do braço com o polegar e facilitou-se a penetração da agulha.
Com o bisel voltado para cima e tubo de coleta dentro do adaptador puncionou-se o local escolhido.
Soltou-se o torniquete assim que o sangue começou a entar no tubo, e em seguida retirou-se o tubo.
Retirou-se a agulha do braço do paciente com o auxílio de uma mecha de algodão seco e fez-se uma leve pressão por alguns minutos.
Finalizou-se a coleta pedindo ao paciente que mantesse o braço em posição horizontal sem dobrá-lo e em seguida identificou-se o tubo colocando o nome de cada paciente.
 Algodão
• Álcool a 70%
• Garrote
• Agulha verde calibre 25x8
• Piloto
• Tubos para coleta
• Estante
• Descarte
	RESULTADOS E DISCUSSÕES: A rotina laboratorial é sempre desafiadora e muito importante para o  controle de qualidade de um produto em sua produção, diagnóstico de um paciente  ou até mesmo nas etapas de um estudo de pesquisa. O interessante é melhorar cada  mais vez mais as técnicas, a padronização dos procedimentos e também se atentar ao  que há de novo no mercado.
O resultado da aula prática de coleta de sangue e de pipetagem foi bastante satisfatório com a participação de todos os alunos.
A realização da coleta foi feitaentre alunos que seguiram as normas obrigatórias de segurança dentro do laboratório, onde alguns se saíram muito bem e outros tiveram um
pouco mais de dificuldade, talvez pelo nervosismo, e pelo fato de ter participado de uma coleta pela primeira vez.
Mas apesar da experiência ter sido pequena, a aula trouxe conhecimentos importantes para uma boa e segura realização de como se deve proceder corretamente em uma coleta de sangue.
 
 Anexo1: Coleta de sangue 
 Anexo2: Pipetagem automática 
	CONSIDERAÇÕES FINAIS: Mediante a esse relatório, pode-se concluir que as aulas práticas é de grande importância para o acadêmico, permitem ao estudante adquirir conhecimentos e competências para o exercício da profissão farmacêutica, podendo vivenciar a rotina de uma farmácia comercial e a do farmacêutico, bem como observar o seu trabalho em exercícios de suas atividades.
	REFERÊNCIAS: MOURA, R. A. Técnicas de laboratório. São Paulo: Atheneu,2008. p.22-29.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE ANÁLISES CLÍNICAS (Brasil). Programa nacional de controle de qualidade. 2015. Disponível em: <https://www.pncq.org.br/Home/BR>. Acesso em: 18 jan. 2020
MENDONÇA C., Boas Práticas em Laboratório Clínico, págs. 72 a 81. Oliveira Lima.A. Bioquímica Clínica. Coleta de Sangue, págs. 8 a 35.
	AUTOAVALIAÇÃO: As Aulas práticas quanto remotas foram de muita importância para o meu desenvolvimento acadêmico, troca de experiências e conhecimentos.

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