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Gabarito
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LÍNGUA PORTUGUESA: PRÁTICAS DE 
LINGUAGEM
LED | 2012/2 | Módulo VI
Centro Universitário Leonardo da Vinci
Rodovia BR 470, Km 71, nº 1.040
Bairro Benedito - CEP 89130-000
Indaial - Santa Catarina - 47 3281-9000
Elaboração:
Revisão, Diagramação e Produção:
Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI
2015
Prof.ª Eli Regina Nagel dos Santos
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GABARITO DAS AUTOATIVIDADES DE
LÍNGUA PORTUGUESA: PRÁTICAS DE LINGUAGEM
Centro Universitário Leonardo da Vinci
Rodovia BR 470, Km 71, nº 1.040
Bairro Benedito - CEP 89130-000
Indaial - Santa Catarina - 47 3281-9000
Elaboração:
Revisão, Diagramação e Produção:
Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI
2015
UNIDADE 1
TÓPICO 1 
 Questão única: Agora é sua vez: descreva o estado em que você mora. A 
partir da referência, estado, estabeleça diferentes sentidos. Em seguida 
compartilhe com o grupo e perceba as semelhanças, ou seja, a referência 
que tem seu estado.
R.: Resposta pessoal do(a) acadêmico(a).
TÓPICO 1
1 Leia a tirinha/imagem a seguir: 
FONTE: Disponível em: <http://portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/discovirtual/galerias/
imagem/0000000139/000001121.jpg>. Acesso em: 20 jul. 2012.
 Obs.: Notou que foi retirada a escrita?
 Então, observe as imagens dos quadrinhos:
a) É possível compreender a informação que o autor pretende comunicar 
pela leitura das imagens? Justifique.
R.: Resposta pessoal e subjetiva.
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b) É possível inferir o que poderia estar escrito nos balões? Registre a seguir.
R.: Resposta pessoal e subjetiva.
Agora observe os balões com a escrita: 
FONTE: Disponível em: <http://portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/discovirtual/galerias/
imagem/0000000139/000003121.jpg>. Acesso em: 20 jul. 2012.
 Prezado(a) acadêmico(a)! Em sua opinião, a informação ficou mais 
completa com a junção da escrita? Destacamos, nesse caso, que tanto 
a imagem quanto a escrita são interdependentes. Nesses casos, temos 
a presença da linguagem mista (ou seja, ambas as linguagens). Agora, 
é sua vez de conceituar esse tipo de linguagem.
R.: Linguagem mista: é quando temos a presença da linguagem verbal e 
não verbal para expressar um enunciado, ambas favorecendo a ampliação 
e compreensão do texto.
2 Para você fixar o conteúdo apresentado nesse tópico, sugerimos que 
resolva a seguinte atividade referente à semântica:
Maria parou 
de fumar.
Tipos de semânticas
Estabeleça as diferenças apresentadas 
em cada semântica a partir da mesma 
sentença identificando conceitos de 
referência, pressuposto, enunciador, 
posto, negação, espaço mental...
Semântica formal
S e m â n t i c a d a 
enunciação
Semântica cognitiva
R.: Resposta pessoal do(a) acadêmico(a).
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TÓPICO 2 
Questão única: O que está implícito nesse enunciado?
R.: Resposta pessoal do(a) acadêmico(a).
TÓPICO 2
1 Caro(a) acadêmico(a)! Depois de ter lido a crônica (Leitura 
Complementar), escreva qual é o ato ilocucionário realizado pelo 
professor quando se dirige ao candidato com a frase: Esse “for” aí, 
que verbo é esse?
R.: A força que o enunciado produz, nesse caso, pode ser de promessa ou 
afirmação. O ato ilocucionário realizado pelo professor foi o de conseguir 
uma resposta correta do aluno.
2 Agora, a partir da frase do professor Conjugue aí o presente do 
indicativo desse verbo, pontue qual é o ato perlocucionário realizado 
nesse enunciado.
R.: Esse enunciado produz efeito na pessoa que ouve de imposição e ao 
mesmo tempo ameaça.
3 Observe a imagem:
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FONTE: Disponível em: <lihttp://diariodenet.blogspot.com.br/2011/05/desculpas.htm>. Acesso 
em: 10 jul. 2012.
O enunciado “desculpe-me” pode ser classificado como:
a) ( ) Advérbio.
b) (x) Performativo.
c) ( ) Conector.
d) ( ) Dêitico.
4 Leia o quadrinho:
FONTE: Disponível em: <http://centraldamorfologia.blogspot.com.br/>. Acesso em: 7 ago. 2012.
Qual é o papel que cumpre o conector “mas” nesse enunciado?
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R.: O conector “mas” cumpre o papel de justificar o ato de enunciação, ou 
seja, justifica a primeira afirmação e não o conteúdo, ou seja, explica o motivo.
TÓPICO 3 
Questão única: Caro(a) acadêmico(a)! Como você justifica a afirmação: 
“dizem que o silêncio fala”.
R.: Resposta pessoal e subjetiva. 
TÓPICO 3
Caro(a) acadêmico(a)! Para fixar o conteúdo explanado neste tópico, 
sugerimos que resolva as seguintes atividades:
1 Observe a charge que segue:
FONTE: Disponível em: <http://1.bp.blogspot.com/_jpGLLJBg_X8/TOSePYk99KI/
AAAAAAAAAGg/2Hxn6oBr_i0/s1600/dia_dos_professores_charge.jpg>. Acesso em: 20 ago. 
2012.
Relacione a charge apresentada e a Lei que estabelece o piso salarial 
nacional para o professor com carga de 40 horas semanais. Destaque 
os POSSÍVEIS:
a) Contextos de produção: 
R.: Sociedade capitalista, no campo da escola.
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b) Os silenciamentos: 
R.: Humilhação, descaso dos governantes...
c) Os efeitos de sentidos produzidos nesse discurso: 
R.: Retrata a desvalorização do profissional do magistério, a desmotivação...
2 Clarice Lispector (1920-1977), escritora e jornalista naturalizada 
brasileira, tem uma frase que diz: “As palavras que digo escondem 
outras”. Pautando-se na AD, quais os efeitos de sentidos implícitos 
nesse discurso?
R.: Resposta subjetiva, porém deve retratar o sentido macro, ou seja, escrever 
sobre o silêncio que permeia as palavras.
TÓPICO 4 
1 Leia a tirinha de Mafalda e, em seguida, elabore um breve texto para 
explicar a enunciação e o sentido.
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FONTE: Disponível em: <http://www.sempretops.com/diversao/tirinhas-da-mafalda/attachment/
wefwefrtgeth/>. Acesso em: 7 jul. 2012.
R.: O(A) acadêmico(a) deve dissertar sobre o que é enunciação e o que 
Mafalda quer dizer em empurrar este país para frente. Qual o sentido de 
empurrar nesse enunciado? O sentido de ajudar a crescer, evoluir. Por que 
Mafalda usa o vamos? Por que inclui os outros em sua fala?
2 Levando em conta o texto a seguir, responda ao que se pede:
Em código
(Fernando Sabino)
Fui chamado ao telefone. Era o chefe de escritório de meu irmão:
- Recebi de Belo Horizonte um recado dele para o senhor. É uma mensagem 
meio esquisita, com vários itens, convém tomar nota: o senhor tem um lápis aí?
- Tenho. Pode começar.
- Então lá vai. Primeiro: minha mãe precisa de uma nora. - Precisa de quê?
- De uma nora.
- Que história é essa?
- Eu estou dizendo ao senhor que é um recado meio esquisito. Posso 
continuar?
- Continue.
- Segundo: pobre vive de teimoso. Terceiro: não chora, morena, que eu volto.
- Isso é alguma brincadeira.
- Não é não, estou repetindo o que ele escreveu. Tem mais. Quarto: sou 
amarelo, mas não opilado. Tomou nota?
- Mas não opilado - repeti, tomando nota. - Que diabo ele pretende com isso? 
- Não sei não, senhor. Mandou transmitir o recado, estou transmitindo.
- Mas você há de concordar comigo que é um recado meio esquisito.
- Foi o que eu preveni ao senhor. E tem mais. Quinto: não sou colgate, mas 
ando na boca de muita gente. Sexto: poeira é minha penicilina. Sétimo: 
carona, só de saia. Oitavo...
- Chega! - protestei, estupefato. - Não vou ficar aqui tomando nota disso, 
feito idiota.
- Deve ser carta em código ou coisaparecida - e ele vacilou: - Estou dizendo 
ao senhor que também não entendi, mas enfim... Posso continuar?
- Continua. Falta muito?
- Não, está acabando: são doze. Oitavo: vou, mas volto. Nono: chega à janela, 
morena. Décimo: quem fala de mim tem mágoa. Décimo primeiro: não sou 
pipoca, mas também dou meus pulinhos.
- Não tem dúvida, ficou maluco.
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- Maluco não digo, mas como o senhor mesmo disse, a gente até fica com 
ar meio idiota... Está acabando, só falta um. Décimo segundo: Deus, eu e 
o Rocha:
- Que Rocha?
- Não sei: é capaz de ser a assinatura.
- Meu irmão não se chama Rocha, essa é boa!
- É, mas foi ele que mandou, isso foi.
Desliguei, atônito, fui até refrescar o rosto com água, para poder pensar 
melhor. Só então me lembrei: haviam-me encomendado uma crônica sobre 
essas frases que os motoristas costumam pintar, como lema, à frente 
dos caminhões. Meu irmão, que é engenheiro e viaja sempre pelo interior 
fiscalizando obras, prometera ajudar-me, recolhendo em suas andanças farto 
e variado material. E ele viajou, o tempo passou, acabei me esquecendo 
completamente do trato, na suposição de que o mesmo lhe acontecera.
Agora, o material ali estava, era só fazer a crônica. Deus, eu e o Rocha! Tudo 
explicado: Rocha era o motorista. Deus era Deus mesmo, e eu, o caminhão.
FONTE: SABINO, Fernando. A mulher do vizinho. Rio de Janeiro, São Paulo: Record, 1962.
a) Quando o moço do escritório diz: “… deve ser carta em código…” o que 
percebemos?
R.: Pensa que a mensagem só pode ser entendida por pessoas que conheçam 
a linguagem usada.
b) Após receber o recado, como se sentiu o narrador, o que fez e para que 
o fez? 
R.: Após receber o recado, o narrador sentiu-se confuso, atordoado, e 
procurou refrescar o rosto com água fria para aclarar as ideias.
c) O narrador queria pensar melhor sobre o quê e para quê?
R.: O narrador queria pensar melhor no recado recebido para ver se 
compreendia o que o irmão lhe queria dizer com o recado.
d) Ao dizer, no final do texto, que seu irmão havia prometido conseguir “farto 
e variado material”, a que material se refere o narrador e a que se destinava 
esse material?
R.: O narrador refere-se às frases comumente encontradas em para-choques 
de caminhões que o irmão lhe prometera conseguir e que lhe serviriam para 
escrever a crônica encomendada. 
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e) A que se refere o narrador ao dizer “Tudo explicado” e o que lhe foi 
explicado?
R.: O narrador refere-se à compreensão da mensagem toda e, em especial, 
da frase “Deus, eu e o Rocha”, uma vez que ele pode entender que “eu” era 
o caminhão e “Rocha”, o nome do motorista.
UNIDADE 2
TÓPICO 1 
Questão única: Registre nas linhas a seguir o que você compreendeu 
por ESTILO.
R.: Resposta pessoal do(a) acadêmico(a).
TÓPICO 1
1 Leia o texto a seguir e depois responda ao que se pede:
 
Poética
 
Que é poesia?
uma ilha
cercada
de palavras
por todos os lados
Que é um poeta?
um homem
que trabalha um poema
com o suor do seu rosto
Um homem
que tem fome
como qualquer outro
homem.
(Cassiano Ricardo)
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1 Quais as funções da linguagem predominantes no poema anterior?
R.: Funções poética e metalinguística.
2 Leia trechos do poema "Os Sinos", de Manuel Bandeira, de onde 
destacamos os seguintes fragmentos: 
Sino de Belém bate bem-bem-bem 
........................................................ 
Sino da Paixão bate bão-bão-bão.
A partir dos fragmentos destacados, relate que tipo de estilística 
predomina e justifique sua resposta.
R.: Estilística fônica, a justificativa é pessoal.
TÓPICO 2 
Questão única: Em nosso cotidiano, utilizamos muitas metáforas para 
expressar nosso pensamento. Muitas vezes não queremos ou não 
conseguimos expressar o que realmente sentimos. Então falamos frases 
por metáforas, assim seu significado fica subentendido. Exemplo: Corre 
como um cavalo. Anda igual a uma lesma. Lembrou-se de mais alguma? 
Registre aqui e compartilhe com o grupo:
R.: Resposta pessoal do(a) acadêmico(a).
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TÓPICO 2
FONTE: Disponível em: <http://www.dispatch.com/content/slideshows/2009/01/04/stahler.html>. 
Acesso em: 19 set. 2012.
Questão única: Caro(a) acadêmico(a)! Agora é sua vez: Essa charge 
utilizou-se do recurso de ironia para apresentar sua mensagem. O que 
ela retrata? 
R.: Resposta pessoal do(a) acadêmico(a)
TÓPICO 2 
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FONTE: Disponível em: <http://suellemmeloped.wordpress.com/2011/02/05/cuidado-com-o-que-
voce-fala/>. Acesso em: 12 set. 2012.
Questão única: Caro(a) acadêmico(a)! Agora é sua vez: nessa construção 
frasal encontramos um caso de pleonasmo, justifique essa afirmação. 
E escreva por que devemos evitá-lo em uma redação.
R.: Resposta pessoal do(a) acadêmico(a).
 TÓPICO 2 
1 Identifique nas frases a seguir as figuras de linguagem empregadas: 
a) És bela – eu moço; tens amor.
- eu medo (Álvares de Azevedo).
R.: Zeugma. 
b) GRILO GRILADO
O grilo, 
coitado, 
anda grilado, 
e eu sei 
o que há.
Salta pra aqui, 
salta pra ali. 
(Elias José)
R.: Aliteração.
c) Se você gritasse,
se você gemesse, 
se você tocasse 
a valsa vienense, 
se você dormisse, 
se você cansasse, 
se você morresse... 
Mas você não morre, 
você é duro, José!
(Carlos Drummond de Andrade)
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R.: Anáfora. 
3 Assinale a alternativa CORRETA:
 
a) “Vi uma estrela tão alta. / Vi uma estrela tão fria! / Vi uma estrela luzindo 
/ Na minha vida vazia”. (Manuel Bandeira) 
( ) Assíndeto ( ) Anacoluto (x) Anáfora 
 
b) “Vozes veladas, veludosas vozes, / Volúpias dos violões, vozes 
veladas....” (Cruz e Sousa)
(x) Aliteração ( ) Polissíndeto ( ) Anáfora 
 
c) “ Umas carabinas que guardava atrás do guarda-roupa, a gente brincava 
com elas de tão imprestáveis.” (José Lins do Rego) 
( ) Polissíndeto (x) Anacoluto ( ) Inversão 
 
d) “Nossos bosques têm mais vida / Nossas vidas, mais amores”. 
(Gonçalves Dias) 
(x) Zeugma ( ) Silepse ( ) Anacoluto 
 
e) “Na solidão solitude / Na solidão entrei, / Na solidão perdi-me, / Nunca 
me alegrarei.” (Mario de Andrade)
( ) Onomatopeia (x) Anáfora ( ) Zeugma
4 Leia as frases que expressam uma notícia desagradável. Reescreva-
as empregando eufemismo:
Maria bateu o carro.____________________________________________.
Além de grosseiro, é burro.______________________________________. 
Seu vizinho acaba de morrer.____________________________________.
Caro(a), seu trabalho está um lixo!________________________________.
R.: Resposta pessoal do(a) acadêmico(a).
UNIDADE 3
TÓPICO 1 
Questão única: Leia o anúncio!
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FONTE: Disponível em: <http://libertosdoopressor.blogspot.com.br/2010/02/erros-ortograficos-
em-placas.html>. Acesso em: 15 nov. 2012.
Agora reflita: Considerando os dizeres da placa, estabeleça uma relação 
entre: escrita e as práticas de letramento dentro e fora do contexto 
escolar.
R.: Resposta pessoal do(a) acadêmico(a).
TÓPICO 1
 Leia os textos a seguir:
Texto 1: Ali no canto ainda está a cômoda. Feita toda em madeira entalhada, 
tem três gavetas com puxadores de metal. Esse móvel velho e pesado, que 
ocupa uma área bastante grande do dormitório, era a peça preferida da 
minha avó.
Texto2: Dona Cômoda tem três gavetas. E um ar confortável de senhora rica. 
Nas gavetas guarda coisas de outros tempos, só para si. Foi sempre assim, 
dona Cômoda: gorda, fechada e egoísta.
(Mário Quintana)
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1 Agora, é com você! Escreva dois pequenos textos sobre o que 
é memória. Um no sentido literal, ou seja, com uma linguagem 
conotativa e outro utilizando-se de figuras de estilo, fazendo uso 
das marcas de expressividade, com a predominância da linguagem 
denotativa.
R.: Resposta pessoal, mas espera-se que o(a) acadêmico(a) consiga produzir 
dois pequenos textos. Um empregando a palavra memória no sentido literal, 
que é o sentido próprio da palavra, ou o sentido do dicionário. E outro no 
sentido figurado. Lembre-se do exemplo quando dizemos:
a) sentido literal: uma mão na roda.
b) sentido figurado: pessoa eficiente.
Obs.: Compartilhe seus escritos com o grupo. Se você conhece a literatura 
infantil de Guilherme Augusto Araújo Fernandes, ela poderá ser lida para o 
grupo para cruzar as informações. 
2 Identifique nos textos a seguir todos os termos que retomam as 
palavras em itálico: 
Texto 1: Em outubro de 1839 Paris ainda possuía a mesma mística 
embriagadora que Chopin experimentara ao chegar lá em setembro de 1831. 
A ausência de 11 meses só servira para aumentar seu apaixonado fascínio 
pela magnífica metrópole espraiada ao longo das sinuosas margens do Sena. 
Paris havia se tornado a amante de Chopin muito antes de ele conhecer Mme. 
Sand e durante vários anos subsequentes suas afeições ficariam divididas 
entre as duas. Ambas o adoravam, do mesmo modo que eram, por sua vez, 
cultuadas por ele, e ambas eram essenciais à sua existência. Com a saúde 
debilitada, o jovem músico não podia sobreviver ao estímulo de uma sem o 
amparo da outra. (ATWOOD, William G. A leoa e seu filhote. Trad. Bárbara 
Heliodora. Rio de Janeiro, Zahar, 1982. p. 139). 
R.: Paris: lá, mesma mística. 
Chopin: seu, ele, suas afeições, o, sua, jovem músico. 
Paris e Mme Sand: duas, ambas, sua, uma e outra, magnífica metrópole.
Texto 2: As imagens ficarão gravadas como um raio na memória dos 
brasileiros. Na sétima volta do Grande Prêmio de San Marino, no autódromo 
de Ímola, na Itália, Ayrton Senna passa direto pela curva Tamburello, a 300 
quilômetros por hora, e espatifa-se no muro de concreto. A 1h40 da tarde, hora 
do Brasil, um boletim médico do hospital Maggiore de Bolonha, para onde o 
piloto foi levado de helicóptero, anunciou a morte cerebral de Ayrton Senna. 
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Não havia mais nada a fazer. Ayrton Senna da Silva, 34 anos, tricampeão 
de Fórmula 1, 41 vitórias de Grandes Prêmios, 65 pole-positions, um dos 
maiores fenômenos de todos os tempos no automobilismo, estava morto. 
Ninguém simboliza melhor a comoção que tomou conta do mundo que a 
imagem de Alain Prost, chorando num dos boxes de Ímola. Não era o choro 
de um torcedor, mas de um rival, o maior de todos em dez anos de brigas 
dentro e fora das pistas, um alter ego de Ayrton Senna na Fórmula 1. Na 
manhã de domingo, minutos antes de entrar pela última vez no cockpit de sua 
Williams, Senna encontrou-se com o ex-adversário, deu-lhe um tapinha nas 
costas e comentou: "Prost, você faz falta". Horas mais tarde, cercado pelos 
jornalistas, o francês não conseguiu retribuir a gentileza. "Estou consternado 
demais para falar", limitou-se a dizer, com lágrimas nos olhos. (Veja, Edição 
extra, 3 maio 1994, p. 7). 
R.: Ayrton Senna: o piloto, um dos maiores fenômenos. 
Alain Prost: rival, ex-adversário, o francês, estou, um alter ego.
TÓPICO 2
Questão única: Há uma infinidade de outros exemplos em que podemos 
verificar a ocorrência da polissemia, mas agora você vai escrever os 
sentidos. Vamos lá!
Frases Significado
O rapaz é um tremendo gato.
O gato do vizinho é fofinho e foge para minha 
casa.
Já sei. Você não pagou a conta de luz e fez 
um gato!
R.: Resposta pessoal do(a) acadêmico(a).
TÓPICO 2
Questão única: Caro(a) acadêmico(a)! Pense e compartilhe com o grupo 
um “caso” que tenha por fundamento a interpretação equivocada de 
uma informação ou de uma ordem.
R.: Resposta pessoal e subjetiva.
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TÓPICO 2 
Leia o conto de Luis Fernando Veríssimo e logo responda às questões:
Conto Erótico nº1
Luis Fernando Veríssimo
- Assim? 
- É. Assim. 
- Mais depressa? 
- Não. Assim está bem. Um pouco mais para... 
- Assim? 
- Não, espere. 
- Você disse que... 
- Para o lado. Para o lado! 
- Querido... 
- Estava bem, mas você... 
- Eu sei. Vamos recomeçar. Diga quando estiver bem. 
- Estava perfeito e você... 
- Desculpe. 
- Você se descontrolou e perdeu o... 
- Eu já pedi desculpa! 
- Está bem. Vamos tentar outra vez. Agora. 
- Assim? 
- Quase. Está quase! 
- Me diga como você quer. Oh, querido... 
- Um pouco mais para baixo. 
- Sim. 
- Agora para o lado. Rápido! 
- Amor, eu... 
- Para cima! Um pouquinho... 
- Assim? 
- Aí! Aí! 
- Está bom? 
- Sim. Oh, sim. Oh yes, sim. 
- Pronto. 
- Não. Continue. 
- Puxa, mas você... 
- Olhaí. Agora você... 
- Deixa ver... 
- Não, não. Mais para cima. 
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- Aqui? 
- Mais. Agora para o lado. 
- Assim? 
- Para a esquerda. O lado esquerdo! 
- Aqui? 
- Isso! Agora coça.
FONTE: Disponível em: <http://www.casadobruxo.com.br/poesia/l/contoe1.htm>. Acesso em: 
12 nov. 2012.
Caro(a) acadêmico(a), durante a leitura do conto você foi conduzido(a) 
a imaginar um sentido diferente do esperado no final do texto. As pistas 
deixadas pelo autor não ocorrem por acaso, são elas que nos conduzem 
a uma interpretação equivocada do texto. Assim responda:
1 Aparentemente, que tipo de situação o diálogo presente no texto 
retrata?
R.: Aparentemente, o texto retrata um diálogo entre personagens 
vivendo uma situação erótica, até mesmo pelo título atribuído. 
2 Quais as pistas textuais deixadas pelo escritor que nos conduzem a 
construir um sentido ambíguo da situação? 
R.: Durante toda a leitura somos orientados para um sentido diferente daquele 
que temos ao chegar ao final do texto. Essa orientação de sentido não ocorre 
por acaso, mas é resultado de um conjunto de marcas existentes no texto. A 
pontuação tem um papel decisivo na construção da ambiguidade desse texto. 
Além de trabalhar propositalmente com marcas textuais que dão ao texto 
uma orientação de sentido diferente, o autor constrói a ambiguidade ainda 
omitindo dados do contexto, omitindo o narrador, omitindo palavras do diálogo. 
3 Além das pistas (palavras, frases, construções) empregadas no texto, 
por meio de que recurso o autor constrói a ambiguidade?
a) ( ) Omitindo o narrador.
b) ( ) Omitindo palavras.
c) (x) Omitindo dados do contexto em que se dá o diálogo.
d) ( ) Omitindo informações sobre os personagens.
 
4 Imagine se você escutasse a seguinte frase: Como fazer o ponto de 
uma galinha. Registre o que pensou sobre a frase.
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R.: Resposta pessoal. Uma das possibilidades é o(a) acadêmico(a) comentar 
a respeito do passo a passo de como preparar uma galinha e depois discutir 
a ambiguidade presente na frase: “Como fazer o ponto de uma galinha” com 
a imagem a seguir.
Lembre-se: nem sempre o que pensamos é!
FONTE: Disponível em: <http://pontocruzfiodameada.blogspot.com.br/2012/07/grafico-de-ponto-
cruz-galinha.html>. Acesso em: 2 ago. 2012. Adaptado pela autora.
TÓPICO 3 
Em grupos, elaborem uma minissequência didática, pensando em como 
explorar o gênero textual:BULA. Logo compartilhem as ideias com a 
turma.
1 Apresentação da situação.
R.: Resposta subjetiva. Uma possibilidade seria fazer uma apresentação por 
meio de fantoches; debater posteriormente: Qual a função do papel que vem 
dentro da caixa de remédio? 
2 Primeira produção.
R.: Resposta subjetiva. Como possibilidade os alunos poderão elaborar um 
texto sobre o conhecimento de algum medicamento que eles usam ou sobre 
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o qual tenham algum conhecimento.
3 Módulos. 
R.: Resposta subjetiva. Como possibilidade seria cada grupo de alunos criar 
um item de uma bula de medicamento inventado pela turma: composição, 
indicação, contraindicação, posologia, farmacêutico responsável, laboratório.
4 Produção final (avaliação).
R.: Resposta subjetiva. Como possibilidade seria elaborar uma bula com 
todos os itens trabalhados pelos alunos. Apresentar o medicamento para 
a turma (escola). Ainda: criar um poema em forma de bula, elaborar algum 
material escrito para divulgação quanto à automedicação, apresentar as bulas 
elaboradas pelos alunos por meio de cartazes fixados no mural da escola.

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