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AVALIAÇÃO NEUROLÓGICA

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UNIVERVISADE FEDERAL DO DELTA DO PARNAÍBA 
DISCIPLINA: FISIOTERAPIA NEURO-FUNCIONAL ADULTO 
MONITORES: DENIS MACLEAM, THAINARA VERAS E VITORUGO 
ROCHA 
 
AVALIAÇÃO NEUROLÓGICA 
 
➢ ANAMNESE: item fundamental para guiar o terapeuta ao problema/patologia, traçar 
o plano de intervenção adequado e obter sucesso na terapia. Portanto, deve ser bem 
detalhada. 
• Dados pessoais (nome, sexo, idade, raça, ocupação/profissão etc.) 
• Diagnóstico Médico (nome e número do médico; data do diagnóstico) 
• História clínica (inclui QP, HDA, HP, HFamiliar, Hsocioecônomica, Hfisiológica) 
• Atividade de vida diária (o que fazia antes e depois da lesão) 
• Medicamentos 
• Exames complementares 
 
➢ EXAME FÍSICO 
• Sinais vitais (FC, FR, PA, temperatura, auscultas) 
• Inspeção 
o Geral (desde a entrada do paciente no consultório) 
o Local (se trata do local da QP) 
o Facial (expressão de dor, apreensão) 
• Palpação sempre bilateral 
• Mov. Passivos onde se confirma o tônus (hipertonia, hipotonia, distonia) 
• Mov. Ativos assistidos/livre/resistidos considerando o estado do paciente 
 
➢ EXAMES ESPECÍFICOS 
• REFLEXOS SUPERFICIAIS: podem ser presentes (P) ou ausentes (A); sempre testar 
bilateral e especificar qual lado (direito e/ou esquerdo). A seguir os testes de reflexo 
superficial: 
 
✓ Sinal de Babinski: indica lesão/patologia na via corticoespinhal a partir do córtex 
motor pelas vias descendentes. Caracteriza-se pela resposta de movimento de 
Hiperextensão do hálux e os outros dedos em leque. Teste sucedâneo = mesma 
resposta. 
 
✓ Calcâneo Plantar (Sucedâneo de Babinski): Paciente em decúbito dorsal. 
Fisioterapeuta irá passar o martelo neurológico do calcanhar até o a base do quinto 
metatarso pela lateral da planta do pé, e continuará até o hálux. 
 
 
✓ Oppenheinn (Sucedâneo de Babinski): Paciente deitado em decúbito dorsal. 
Terapeuta realiza deslize com os dedos em forma de pinça na superfície anterior da 
tíbia. 
 
 
✓ Manobra de Gordon (Sucedâneo de Babinski): Paciente em decúbito dorsal. 
Terapeuta eleva o membro do paciente e solta, segurando-o pela panturrilha e 
realizando aperto ao mesmo tempo. 
 
 
✓ Manobra de Chaddock (Sucedâneo de Babinski): Paciente em decúbito dorsal. 
Terapeuta realiza deslize ao redor do maléolo lateral (meia lua). 
 
 
✓ Manobra de Shaffer (Sucedâneo Babinski): Compressão do tendão do calcâneo. 
 
OBS: ENQUANTO MAIS TESTES POSITIVOS, MAIOR A LESÃO. 
✓ Rossolino: Paciente em decúbito dorsal. Terapeuta faz percussões na base dos dedos 
(na região plantar do pé). Anormalidade: Paciente realiza o reflexo de flexão dos 
dedos. 
 
 
✓ Hoffman: Paciente deve estar com a mão pendente. Terapeuta realiza percussão no 
dedo médio. anormalidade: Paciente realiza extensão de punho e sinal de "ok" com 
os dedos. 
 
 
✓ Wantemberg: Paciente sentando ou deitado. Fisioterapeuta tentará realizar uma 
extensão na mão do paciente, enquanto o pct estará realizando força para flexão. 
Anormalidade: flexão de punho e oponência do polegar. 
 
 
✓ Cutâneo Abdominal: Paciente em decúbito dorsal, fisioterapeuta coloca o dedo ou 
martelo ao lado da cicatriz umbilical e traciona para o lado (testar todos os lados). 
Positivo: se a cicatriz umbilical se afastar muito rápido ou devagar. 
 
 
• REFLEXOS PROFUNDOS: a atividade de um reflexo é julgada pela velocidade e 
pelo vigor da resposta, óleo limite de movimento e pela duração de contração. Eles 
podem ser classificados em normorreflexia (N), hiperreflexia (hiper), hiporreflexia 
(hipo), arreflexia (A). Sempre testar bilateral e especificar qual lado (direito e/ou 
esquerdo). 
✓ Calcanear: Paciente em decúbito ventral, com os pés para fora da maca. Terapeuta 
realiza percussão no tendão calcâneo do paciente. Esperado: reflexo de flexão plantar 
(pequena) 
 
 
✓ Patelar: Paciente sentado com as pernas penduradas. O terapeuta realiza percussão 
no tendão patelar. Esperado: uma extensão de joelho. 
 
✓ Bicipital: Paciente sentado. Terapeuta segura o membro do pct. localiza o tendão 
bicipital e percutir sobre o seu dedo que estará localizado em cima do tendão. 
Esperado: flexão de cotovelo. 
 
 
✓ Tricipital: Paciente com o braço elevado pelo fisioterapeuta. Fisioterapeuta realiza 
percussão no tendão do tríceps. Esperado: extensão do cotovelo. 
 
 
✓ Estilo radial: Paciente sentado. Terapeuta apoia o membro do pct. no braço e percuti 
3 dedos acima do processo estilóide do rádio. Esperado: leve pronação do antebraço 
e desvio radial do punho. 
 
 
✓ Massetérico: Paciente sentado ou deitado com a boca entreaberta, olhos fechados e 
distraído. Terapeuta passa o dedo no mento em direção ao esterno do pct. Esperado: 
a boca abrir e fechar. Hiporreflexivo: boca abre e demora fechar. hiperreflexia: pct. 
trava e só depois abre a boca. 
 
 
➢ EQUILÍBRIO: manter o equilíbrio: visão, vestibular, propriocepção. A seguir os 
testes de equilíbrio: 
• Romberg simples: um sinal de "+" no chão, onde o paciente fica com um pé do lado 
do outro em cada quadrante normal: se o pct. conseguir ficar parado sem 
desestabilizar. 
 
 
• Romberg sensibilizado: o terapeuta realiza pequenos empurrões para desestabilizar o 
pct. ou pede para que ele coloque um pé na frente do outro. 
 
• Romberg labiríntico: quando o pct. desequilibra para um dos lados. 
 
OBS: Defict proprioceptivo ou cerebelar: oscilação para todos os lados. 
• Utzemberger Fukuda: O pct. deve ficar com os olhos fechados, braços elevados para 
frente e estirados. Ele realizará movimentos de marcha durante 1 minuto, e é instruído 
que ele tente permanecer no mesmo lugar. Anormalidade: quando o pct. realiza 
deslocamento significativo. 
 
OBS: Deslocar 0,5 m ou rodou até 30°/ 45° = normal 
 
➢ MARCHA: analisar o tipo de marcha do paciente, pois um padrão anormal está 
associado a uma lesão específica. Alguns tipos a seguir: 
• Cerebelar: cambaleante, oscila para qualquer dos lados, frente e trás, instável, base 
ampla e titubeante. “bêbado”. 
• Vestibular: semelhante a cerebelar, porém as oscilações ocorrem para um lado 
(geralmente para o lado da lesão); 
• Hemiparética hipertônica/ceifante: braço flexionado, aduzido em rotação interna e 
perna estendida com a deformidade equina. O PCT puxa/arrasta o pé e raspados 
artelhos no chão, podendo tbm inclinar a pelve para cima do lado estendido 
(circundação). 
• Hemiparética hipotônica/escarvante: pé caído, fraqueza dos músculos dorsiflexores, 
elevação do joelho além do normal, pé arrasta no chão no contato inicial. 
• Trendelenburg: a queda da pelve de um lado. Limitação funcional do glúteo médio 
• Tabética/ Marcha do soldado russo/ talonante: Pct bate com força o calcanhar no solo 
para sentir a vibração e saber o local do membro, também anda olhando para o 
membro (porque não tem consciência da posição dos membros) 
• Parkinsoniana/ marcha dos pequuenos passos/ Petit Pas: Característica de pequenos 
passos, arrasta os MMII porque não consegue ter uma flexão de quadril adequada, faz 
pequenos passos. Marcha com os pés próximos e paralelos arrastando no solo. 
 
➢ MANOBRAS DEFICITÁRIAS DA MOTRICIDADE: deve-se marcar e registrar 
o tempo do teste. A seguir testes específicos para deficiência da motricidade: 
• Barre: Paciente em decúbito ventral, com os joelhos flexionados. O terapeuta fiscaliza 
a quantidade de tempo que o pct. conseguirá permanecer nessa posição. No tempo de 
1 minuto, estará dentro da normalidade. Caso o membro caia, indica fraqueza dos 
isquiotibiais. sensibilizando: diminuindo a flexão do joelho. 
 
 
• Mingazzini: Paciente em decúbito dorsal, realizando flexão de quadril e extensão de 
joelho. Terapeuta fiscaliza o tempo em que o pct. consegue ficar nessa posição. Caso 
o pct. consiga dentro de 20 segundos, significa normalidade da musculatura (pq existe 
a sobrecarga). Caso não, indica fraqueza de quadríceps e iliopsoas.sensibilizando: 
diminuir a flexão de quadril e do joelho. SENSIBILIZAR = tornar mais dificultoso 
 
 
• Queda dos MMII em abdução: Paciente em decúbito dorsal, com os joelhos fletidos 
e pés sobre a maca. Verificar se o pct. consegue permanecer na posição dentro de 1 
minuto. Caso o pct. nao consiga indica fraqueza nos adutores e rotadores de quadril. 
 
 
• Braços estendidos: Paciente em pé ou sentado, com os braços estendidos na sua frente. 
Terapeuta verifica se o pct. consegue permanecer nessa posição por 1 minuto. Caso o 
pct. não consiga, indica fraqueza no deltóide fibras anteriores. Teste em abdução testa 
deltóide fibras médias e supraespinhais. A queda pode se dar por conta da tendinite = 
teste da lata vazia. sensibilizando: colocar toalhas ou pesos sobre os braços com as 
maõs de forma pronada. 
 
 
➢ SENSIBILIDADE: realiza-se nos MMSS e MMII bilateral. Pode ser classificada em 
hipoestesia (hipo), hiperestesia (hiper), anestesia (A), normoestesia (N). A seguir 
maneiras de testar as sensibilidades específicas: 
• Tátil (sensibilidade superficial): pedaço de algodão, cotonete, estesiômetro. 
 
• Térmica (sensibilidade superficial de temperatura): dois tubos de ensaio contendo 
gelo e o outro água quente. 
 
• Dolorosa (sensibilidade superficial de dor): alfinete ou agulha. 
 
• Palestesia (sensibilidade vibratória profunda): pode usar um diapasão testar acuidade 
óssea (teste na cabeça) ou acuidade aérea (testa no ouvido), paciente tem sensação de 
diapasão vibrando em contato com uma extremidade óssea. 
 
• Barognosia (sensibilidade de peso): Paciente com os olhos fechados, recebe um peso 
em cada mão, e diz qual o peso é maior, ou se ambos estão iguais. 
 
• Barestesia (sensibilidade de pressão): Paciente com os olhos fechados. Terapeuta 
realiza diferentes pressões em várias partes do corpo do pct. O pct. deve dizer se a 
pressão foi a mesma ou se foi diferente. 
 
• Grafestesia (sensibilidade para identificar formas e símbolos): terapeuta pode realizar 
a forma de alguma letra na mão do pct. sem que seja riscado. Paciente deve tentar 
reconhecer o símbolo. Buscar fazer um símbolo ou forma que o pct. reconheça. 
 
• Artrestesia (sensibilidade para percepção de movimento/posição articular): pct. com 
olhos fechados. Terapeuta realiza um movimento, por exemplo, uma dorsiflexão, 
esperando que o pct. tenha percepção de posicionamento, ou seja, saiba para onde o 
pé dele está apontando agora. 
 
 
• Diadococinesia (sensibilidade de conseguir fazer movimentos rítmicos e alternados): 
paciente sentado fazendo movimentos de supino e prono com a mão. Sensibilizar 
teste: alternar as mãos. Classifica-se em: 
o Eudiadococinesia: paciente faz corretamente 
o Disdiadococinesia: paciente erra um movimento 
o Adiadococinesia: paciente não consegue nenhum 
 
 
➢ COORDENAÇÃO E CONTROLE MOTOR: avalia-se mobilidade, estabilidade, 
mobilidade controlada, destreza mobilidade alternada, sinergia, precisão, fixação e 
equilíbrio. Testes a seguir: 
• Índex-nariz E ou D: Pct. com olhos fechados. Estica os braços e tenta levar o seu dedo 
indicador ao nariz. 
• Índex-nariz-índex oposto E ou D: Pct. abre os braços e leva o dedo indicador para 
narina oposta. 
 
• Índex-índex do terapeuta E ou D: Pct. com olhos fechados e braços abertos, tentará 
tocar seu dedo indicador no dedo do terapeuta. 
 
• Índex-índex: Pct. com olhos fechados e braços abertos, tenta encostar seu dedo 
indicador no outro. Pode ser utilizado para diferenciar lesão de núcleos da base 
(tremor em repouso) e lesão cerebelar (tremor em movimento). 
• Calcanhar joelho: Pct. vai colocar o calcanhar de um lado no joelho do lado oposto e 
desliza sobre a superfície anterior da tíbia. Testar dois lados. Olhos abertos e fechados 
- afim de saber se a disfunção tem ligação com o visual. 
 
• Batida dos pés: Pct. realiza batida com os pés de forma rítmica. sensibilizar: apenas 
com as pontas dos pés; apenas com o calcanhar ou com os dois ao mesmo tempo. 
• Funções rítmicas diversas: O estudante inventa o teste (criatividade). Exemplo: 
o Pontas dos dedos 
o Tirar o anel e colocar no outro dedo. 
Manobra do Rechaço (Stewart- Holmes) 
 
➢ PARES DE NERVOS CRANIANOS: temos 12 pares de nervos cranianos 
totalizando 24 nervos. A seguir os testes específicos para cada par: 
I – Olfatório: Pct de olhos fechados, fecha uma das narinas e coloca algo próximo para 
que este identifique o cheiro. Repetir em ambos os lados. 
II – Nervo Óptico: Teste de boxeador / refração. Fundoscopia/retinografia. Teste de 
acuidade visual. 
III – Nervo Oculomotor, IV – Nervo Troclear e VI – Nervo Abducente: 
▪ Para cada reta de direcionamento dos olhos, um nervo atua. Troclear - olhar 
para a ponta do nariz; Abducente - olha para a lateral; Oculomotor - demais 
movimento dos olhos; Movimentos diagonais - atuação de um ou dois nervos 
Teste - verificar se o pct. consegue realizar tais movimentos associados a cada 
nervo. 
V – Nervo Trigêmeo: parte sensitiva e motora. Teste - sensibilidade do rosto: toque leve 
com algodão; músculos da mastigação: pedir para fingir que está mastigando algo. 
VII – Nervo Facial: Sensibilidade dos 2/3 anteriores da língua ou pedir para o paciente 
realizar algumas expressões faciais. 
VIII – Nervo Vestíbulo-Coclear: Teste para parte coclear - diapasão na cabeça ou 
processo mastóide, Condução aérea - aproximar o diapasão do ouvido do pct. Ou 
condução aérea esfregando os dedos perto do ouvido. Teste para parte vestibular - teste 
equilíbrio de Fukuda. 
IX– Nervo Glossofaríngeo: 1/3 posterior da língua - auxilia na glutição (engolir a saliva). 
X – Nervo Vago: Reflexo do vômito - Teste que os médicos fazem com a paleta ou 
contonete para saber se o pct. consegue ter esse reflexo. 
XI – Nervo Acessório: Inerva ECOM e trapézio fibras médias. Testar a partir dos 
movimentos dessas musculaturas ECOM - resistência para rotação da cabeça; Trapézio 
(médias) - resistência para elevação dos ombros. 
XII – Nervo Hipoglosso: Teste - língua para fora (para um lado e para o outro) Lesão = a 
língua ir para o lado lesionado e permanecer parada. 
 
➢ LINGUAGEM: pode ser classificada em: 
• Afasia = não possui fala 
• Disartria = não consegue pronunciar a palavra 
• Jargão = indivíduo só fala uma única palavra (pode ocorrer infantilização da fala. 
Ex: crianças que so repetem a mesma palavra) 
 
➢ COMPORTAMENTO: analisar o comportamento do pct., Pois influencia no 
tratamento dele. Ex: depressão, disposição, colaboração e ansiedade. 
 
➢ SINCINESIAS: 
• Fisiológica = Uma pessoa andar sobre uma corda bamba e não conseguir se 
equilibrar bem ou uma criança quebrando um lápis enquanto desenha pois não 
possui ainda o controle do tônus muscular. 
• Patológico = Pedir que o pct. feche os olhos, porém apenas um se fecha ou um 
pct. com boa marcha, mas depois de andar por um tempo, começa a fletir seu 
braço direito (padrão de WERNICKE - MANN). 
 
➢ PRAXIAS: 
• Praxia = habilidade motora para realizar alguma tarefa. Ex: dirigir, abrir uma 
garrafa 
*Uma sequência de ações 
- Dispraxia = não conseguir realizar as atividades 
 
➢ TIPOS DE ATENÇÃO: 
• Vigilância: Atenção é voltada para tudo o que ocorre no ambiente. 
• Tenacidade: Prender a atenção em um único ponto do ambiente. 
• Seletiva: Seleciona onde a mente deve permanecer focada. Nesse caso a pessoa 
consegue manter a atenção em 3 a 5 estímulos distintos. 
• Sustentada: Habilidade de manter o foco durante uma habilidade contínua e 
repetitiva. 
(TESTE DAS PALAVRAS E CORES) 
• Teste de Stroop 
 
 
➢ MEMÓRIA: 
• Imediata: Memória do que aconteceu ou foi apresentado a apenas alguns segundos 
antes. 
• A curto prazo: Alguns minutos antes (20 a 30 minutos ou de no máximo 24h). Ex: 
o que você comeu no café da manhã? - sendo essa pergunta realizada às 16h. 
Perguntar sobre acontecimentos de dias ou anos 
• A longo prazo: Perguntar sobre acontecimentosde dias ou anos. Pode ser 
nomeada como "remota" 
• Memória de trabalho: Memória que gera automatismo.

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