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46
LUCIANA PAIVA SIMÕES MACHADO
5/2018
DOSSIÊ
ESTÁGIO SUPERVISIONADO ll
Almirante Tamandaré
2020
LUCIANA PAIVA SIMÕES MACHADO
05/2018
DOSSIÊ
ESTÁGIO SUPERVISIONADO ll
Dossiê apresentado ao Curso de Pedagogia da Faculdade Instituto Superior de Ensino do Paraná – FAINSEP, como requisito para aprovação no módulo: Estágio Supervisionado I.
Profª Me Nelci Gonçalves Dorigon
Almirante Tamandaré
2020
I - TERMO DE COMPROMISSO DO ESTAGIÁRIO
· O estágio supervisionado é totalmente presencial. (excepcionalmente dvido a pandemia será realizado pelo Ambiente Virtual de Aprendizagem)
· A carga horária deverá ser cumprida integralmente, de acordo com o cronograma presente no módulo. 
· Não é permitida nenhuma falta nos encontros no Google Meet. Somente em casos de extrema necessidade, será permitida uma falta, a ser comunicada à supervisora de estágio, logo após o ocorrido, sendo que a carga horária, que é de 4 horas, deverá ser compensada com mais uma atuação em sala. Esta deverá ter um plano de aula e um relatório. 
· O cronograma de estágio tem todas as atividades e a carga horária prevista para o cumprimento do módulo, sendo que as atividades deverão ser entregues com uma semana de antecedência para a correção. 
· O aluno que não integralizar toda a carga horária ou não desenvolver as atividades previstas dentro das normas será reprovado por não cumprir tais requisitos. 
· O estágio supervisionado será desenvolvido ao longo do semestre e não oferece segunda ou terceira oportunidade de avaliação. 
· O estagiário deverá apresentar-se devidamente uniformizado (com a camiseta da FAINSEP) durante os estágios para cumprir suas atividades. 
· O estagiário deverá seguir todas as normas estabelecidas pela escola ou instituição em que será realizado o estágio. 
· Os relatórios deverão fazer referência aos textos que constam no dossiê, caso seja de pesquisa da Internet, colocar a fonte. 
· Não serão permitidos relatórios e fichas de observação sucintos. 
· Na entrega do dossiê final deverá ser postado no Moodle até a data prevista para o ultimo encontro...
· Os relatórios que não constarem referências aos textos de apoio e às atividades propostas sofrerão perda de avaliação. 
· As fichas de observação e os relatórios em que forem constatadas cópias parcial ou total serão desconsiderados, e o estagiário perderá a carga horária relativa ao mesmo e terá nota zero, sendo consequentemente reprovado, de acordo com Artigo 30 do Regimento de Estágio. 
· Conforme determinação da FAINSEP, os e-mails devem ser enviados do e-mail institucional de um dos componentes do grupo ao professor, ou seja, não serão recebidas mensagens enviadas de e-mails de terceiros. 
· O critério de avaliação está no Regulamento de Estágio, no Capítulo XII, Artigos de número 26 aos 31. 
	
	
 . 
Estou ciente desse compromisso.
	
Almirante Tamandaré
2020
Sumário
1. INTRODUÇÃO	5
2. OBJETIVOS	6
3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA	7
4.ESTÁGIO DE OBSERVAÇÃO	19
5. PROJETO DIDÁTICO	37
5.1- RELATÓRIO DO VÍDEO	44
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS	44
7. ANEXOS	46
 
1. INTRODUÇÃO
De acordo com a Resolução Nº 1/2006 CNE/CP, de 15/05/06, do Parecer nº 3/2006 CNE/CP de 21/02/2006 e do Parecer nº 5/2005 CNE/CP de 13/12/2005, Resolução CNE/CP nº 02/2015 e do Projeto do curso de Pedagogia, o estágio curricular supervisionado 2 terá a duração mínima de 80h. Os cursistas serão orientados em atividades de planejamento, execução e avaliação de atividades, aprofundando os conteúdos estudados durante os módulos do curso.
O estágio curricular supervisionado é um dos itens indispensáveis para os cursos de licenciatura em Pedagogia. O objetivo do Estágio Supervisionado é proporcionar ao aluno a oportunidade de aplicar seus conhecimentos acadêmicos em situações da prática profissional, criando a possibilidade do exercício de suas habilidades. Para alguns, o estágio é o primeiro contato do futuro educador com a realidade escolar.
O estágio curricular obrigatório é uma exigência do curso de Pedagogia da Faculdade Instituto Superior de Educação do Paraná, sob orientações da Professora Nelci Gonçalves Dorigon.
Devido à situação que estamos vivendo não foi possível à realização do projeto conforme previsto, sendo então que o mesmo iniciou com relatórios de cinco textos; o primeiro: Reflexões sobre a arte de contar histórias. O segundo: Educação infantil em tempo de pandemia, o terceiro: Finalidade do estágio curricular supervisionado na formação do pedagogo, o quarto: Arte de contar histórias e o quinto: como trabalhar com a literatura infantil. Em seguida foram realizados quatro relatórios de situações pedagógicas.
 Foram elaboradas entrevistas com uma professora de uma escola pública onde será a aplicação do projeto, e mais duas entrevistas de uma escola privada e outra pública.
Após foi feito um relatório comparativo; e então a equipe gravou um vídeo de uma contaçaõ de história, para ser enviada á professora entrevistada, para que ela envia aos seus alunos. A partir da história foram desenvolvidas as atividades do projeto, com o tema contação de história, a ser aplicado na escola pública (CMEI vereadora Cida Sabadin), com 13 educandos.
2. OBJETIVOS
2.1 Objetivo Geral
Promover práticas de observação, participação e atuação na educação infantil, para o desenvolvimento de competências no exercício da função docente.
2.2 Objetivos Específicos
· Desenvolver habilidades de observação, reflexão e registro das situações reais no campo de estágio, preferencialmente na educação infantil.
· Possibilitar a vivência real e objetiva da futura profissão em espaços escolares com projetos educativos.
· Construir um projeto didático e aplica-lo na prática em instituições e posterior avaliação dos resultados alcançados.
· Organizar o estágio no novo formato devido a Pandemia da Covid-19.
3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
1. TEXTO I
 REFLEXÕES SOBRE A ARTE DE CONTAR HISTÓRIAS.
Os contadores de historias surgiram há muito tempo atrás, quando ainda se formavam rodas ao redor de uma grande fogueira e cada um contava seu conto, causo ou simplesmente para uma boa prosa. Geralmente fundamentam se da tradição oral, que fazem parte da cultura de diversos povos, cantigas, poemas, lendas, fábulas, contos populares ou folclóricos, entre outros. Muitos escritores elaboram obras literárias a partir das narrativas da tradição oral e nelas também deixam suas marcas. Jean de La Fontaine, que em 1668 publicou o primeiro livro de fábulas, gênero literário cuja origem é atribuída ás narrativas populares da Grécia antiga, divulgadas por Esopo e Fedro; Charles Perrault, que em 1667 publicou o livro da mamãe gansa, inaugurando o gênero literário conto de fadas. Nesse gênero, também merecem destaque a obra dos irmãos Grimm e a de Hans Christian Andersen. O principal objetivo de contar uma história em sala de aula, ou fora delas é “divertir”, estimulando a imaginação dos ouvintes. O ato de contar histórias ganharam recursos para além da oralidade: palco, figurino, música e outros elementos que enriquecem a narrativa, envolvendo narrador e espectador numa experiência sensória. Ao longo do tempo, com as novas tecnologias, a arte de contar histórias ganha destaque renomado, tornando o prazer pedagógico de ler e escrever uma inovação no contexto educacional, mediando à ação dos educadores e educandos, na construção de novos saberes.
 Por meio dela, as crianças podem começar a desenvolver a imaginação, a criatividade, o gosto pela leitura e pela linguagem, criando empatia com os personagens. Ajudando-o a lidar com conflitos, e sentimentos como: amor, ódio, medo tristeza e solidão, o enfrentamento de problemas, a superação de obstáculos para atingir o sucesso, despertando o lado lúdico, característica muito importante para seu desenvolvimento. Para Paulo Freire, A contação de história pode ser um ato de libertação, se cada conto e reconto for momento de diálogo abertoe crítico com compromisso e responsabilidade de formação de um ser humano digno, fraterno e justo. Para ser um contador de histórias, não é necessário ter dom, mas é necessário sensibilidade e poder de encantamento, levando em consideração emoções, pausas, olhar, entonação de voz, expressão facial e corporal, assim como os recursos internos e externos; ambiente, objetos, efeitos sonoros etc. o narrador precisa ser um apreciador de histórias, conhecer antecipado o texto, levando em considerações o seu público alvo, para quem conta, onde conta e para que conta, observando os elementos que o compõe, vivenciando as emoções e familiarizando-se com os personagens, transmitindo essa contação com muita naturalidade, evitando utilizar a linguagem no diminutivo, (Criancinhas, historinha, livrinho, etc.) fazendo com que esse momento seja um momento prazeroso para quem conta e para quem ouve. Assim como tudo na vida, o ato de contar histórias aperfeiçoa-se com a prática.
	
REFERÊNCIAS:		
COELHO, Betty. Contar histórias: uma arte sem idade. 10. Ed. São Paulo: Atica
FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam.
48. ed. São Paulo: Cortez, 2006
TAHAN, Malba. A arte de ler e contar histórias. 4. ed. Rio de Janeiro: Conquista,1966
 TEXTO ll.
 A EDUCAÇÃO INFANTIL EM TEMPOS DE PANDEMIA.
 Fomos todos pegos de surpresa. Em maior ou menor grau, a comunidade teve que se adequar. Vidas foram ceifadas de forma brutal e inesperada, alguns sonhos, projetos e planos tiveram de ser adiados, entendendo que esse período de isolamento social seria a melhor medida de proteção á todos. O ensino em geral precisou ser reformulado para que as aulas pudessem continuar durante a pandemia. Por isso, as escolas aderiram ao ensino à distância, por meio das aulas online com a devida preocupação de que crianças e jovens continuassem recebendo os conteúdos e contabilizando o número de horas-aula, afim de não perderem o ano letivo. Dessa forma, professores, pais e alunos estão se adaptando ao novo método em suas casas seguindo rigorosamente decretos emitidos pelas autoridades governamentais.
A preparação das aulas leva um tempo maior. Com o sistema remoto, o professor trabalha três vezes mais. Precisam fazer slides e criar mais exercícios, porque a aula online rende mais, é mais rápida. Na escola, as atividades para a educação infantil são guiadas a partir de rotinas, essas adaptações trouxeram aos pais o dever de serem orientadores dos filhos em casa. A tarefa não tem sido fácil, tendo em vista que nas escolas, as crianças têm muitas atividades recreativas e, em casa, não seguem a mesma rotina. É importante ressaltar aos pais que em casa as crianças também necessitam manter esse ritmo e que ele faz parte de um importante aprendizado cognitivo. Na Educação Infantil (0 a 5 anos), essa articulação tem sido bastante diferente. Os encontros remotos também foram incentivados, sem retorno, pois o contato de crianças pequenas com tecnologias digitais, além de pouco eficaz, não é recomendado por especialistas da saúde e educação e muitas das vezes esse recurso não chega a todos os lares, e quando chega há certas dificuldades de professores e alunos quanto à conexão de internet e alguns imprevistos com os equipamentos eletrônicos. 
 Às vezes é preciso dividir um único celular ou computador para dois, três ou ate quatro integrantes da mesma família para a realização das atividades. Sabemos que não é uma tarefa fácil, essa mudança foi extremamente radical, capaz de mexer com o psicológico de qualquer indivíduo, se para o adulto não esta sendo fácil, imagine para os pequenos. As escolas, os profissionais de educação infantil têm desenvolvido atividades via internet, pensando em colegas. Vale ressaltar a postura geral que a sociedade tem assumido com a educação infantil como um todo nesse momento ímpar, tanto por parte dos governos como das autoridades de saúde e preservar os vínculos com as famílias e das crianças com seus professores e educação de nosso país.
 Para os educandos acima de sete anos, e os do ensino fundamental, as aulas via internet traz uma série de dificuldades a serem consideradas em todos os níveis educacionais. Para os menores de seis anos os conteúdos cumprem um papel, mas não o mais relevante, nem mesmo em tempos de normalidade. A grande questão é que os primeiros anos de vida representam o período mais fértil e crítico para o desenvolvimento cerebral de um ser humano, o qual depende essencialmente de experiências concretas e da proximidade física de outras pessoas. Além das preocupações de muitas pessoas com o desperdício de um ano letivo, a alfabetização soa como uma das principais. Nos primeiros cinco anos de vida são quando estão abertas as grandes janelas de oportunidade para a criança estruturar os pilares mentais que lhe permitirão ler, escrever e aprender todo tipo de conteúdos no futuro. 
Uma criança, podendo aprender a ler e escrever aos oito anos de idade tenha que fazê-lo aos nove anos, gerando atrasos cognitivos cujos impactos serão percebidos apenas anos depois, quando pode ser tarde demais. Negligências nessa fase significam sérios danos que podem perdurar por toda a vida. Todas essas mudanças e adaptações só existem um culpado! A covid-19. De tudo na vida precisamos tirar proveito, quando tudo isso se passar, veremos que; o ensino nunca mais voltará a ser o que era antes. Libertamo-nos das paredes da sala de aula e descobrimos um mundo de oportunidades. Os professores vivenciando novas formas de ensinar, novas ferramentas de avaliação e os estudantes entenderam que precisam de organização, dedicação e planejamento para aprender no mundo digital.
REFERÊNCIAS:
AGÊNCIA BRASIL. Unesco: Covid-19 deixa mais de 776 milhões de alunos fora da escola. Disponível em: https://agenciabrasil.ebc.com.br/internacional/noticia/2020-03/unesco-covid-19-deixa-mais-de-776-milhoes-de-alunos-fora-da-escola
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Plano de Contingência Nacional para a Infecção Humana pelo novo Coronavírus Covid-19. Brasília, 2020. Disponível em: https://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2020/marco/25/Livreto-Plano-de-Contingencia-5-Corona2020-210×297-16mar.pdf
 
TEXTO lll.
FINALIDADE DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO DO PEDAGOGO.
O Estágio Supervisionado é muito importante para a aquisição da prática profissional, durante esse período o aluno pode colocar em prática todo o conhecimento teórico que ao aluno a oportunidade de aplicar seus conhecimentos acadêmicos em adquiriu durante a graduação. O objetivo do Estágio Supervisionado é proporcionar situações da prática profissional, criando a possibilidade do exercício de suas habilidades. Ao estágio dos cursos de formação de professores, compete possibilitar que os futuros professores compreendam a complexidade das práticas institucionais e das ações aí praticadas por seus profissionais como alternativa no preparo para sua inserção profissional (PIMENTA e LIMA, 2004, p. 43). 
O estágio integra o corpo de conhecimentos do curso de formação de professores, poderão permear todas suas disciplinas, além de seu espaço específico de análise e síntese ao final do curso. Cabe-lhe desenvolver atividades que possibilitem o conhecimento, a análise, a reflexão do trabalho docente, das ações docentes, nas instituições, a fim de compreendê-las em sua historicidade, identificar seus resultados, os impasses que apresenta as dificuldades. Esse conhecimento envolve estudo, análise, problematização, reflexão e proposição de soluções às situações de ensinar, aprender e elaborar projetos de ensino não apenas nas salas de aula, mas também nos diferentes espaços da escola. (PIMENTA e LIMA, 2004, p. 54). É através das experiências diárias e do contato com a atividade da práxis que o aluno constrói e reflete sobre sua futura profissão. O Estágio é o local onde a identidade profissional é gerada, construída e referida; volta-se para o desenvolvimento de uma ação vivenciada, reflexiva e crítica e, por isso, deveser planejada gradativa e sistematicamente com essa finalidade.
 Acreditamos que é a partir do Estágio que o aluno mantém contato com a realidade das atividades profissional, desenvolvendo seu processo de formação e construção docente, construindo suas próprias perspectivas e reflexões sobre a atividade profissional.
Segundo a visão de Pimenta e Lima (2008) o Estágio tem como finalidade propiciar ao estudante uma aproximação com a realidade que futuramente ele irá atuar. Com a presença do aluno estagiário no cotidiano da escola, abre espaço para a realidade, para a vida e para o trabalho do professor na sociedade.
REFERÊNCIAS:
	
PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2004. Coleção docência em formação.
TEIXEIRA, Zeni Calbusch. Reflexões sobre estágio curricular obrigatório no curso
de pedagogia - limites e possibilidades. In: XIV ENDIPE – Encontro Nacional de
Didática e Prática de Ensino. Anais do XIV ENDIPE,2008.
LIMA, Maria Socorro Lucena. A hora da prática: reflexões sobre o estágio
supervisionado. 2. ed. Fortaleza: Edições Demócrito Rocha, 2001.
LOPES, Tânia Maria Rodrigues. Estágio supervisionado na licenciatura em história:
 TEXTO lV.
 A ARTE DE CONTAR HISTÓRIAS.
A contação de história na Educação Infantil é essencial para o desenvolvimento cognitivo, social, e psicológico da criança, pois é através dela que as crianças desenvolvem sua própria linguagem, permitindo-a viajar pelo imaginário com seus próprios personagens, através do tempo e do espaço. A literatura tem um papel essencial na formação de valores e conscientização dos seres em formação. Os educadores não devem ficar presos aos livros, é preciso inovar buscar novas opções para motivar as crianças. Contar história é educar, é o artifício da oralidade, que estimula a imaginação das crianças, como se tudo tivesse vida, significado, emoções e prazer.
Observa-se que a maioria dos educadores não tem noção da importância das histórias para a formação de qualquer criança, pois através das histórias podem conhecer outros lugares, outros tempos, mudar o jeito de ser e de pensar, emocionar, rir, chorar, ficar triste, sentir alegria, viver tudo aquilo que as narrativas provocam em quem as ouve, mas se o contador não dominar esta arte a história deixa de ser prazerosa e passa ser apenas didática. A criança precisa dessa oportunidade para contar história, pois, além de atividade lúdica, amplia a imaginação e ajuda a criança a organizar sua fala, através da coerência e da realidade. O ver, sentir e ouvir são as primeiras disposições na memória das pessoas.
Contar histórias para formar leitores, para fazer da diversidade cultural um fato, valorizar as etnias, manter a história viva, para se sentir vivo, para encantar e sensibilizar o ouvinte, para estimular o imaginário, articular o sensível, tocar o coração, alimentar o espírito, resgatar significados para a nossa existência e reativar o sagrado. (BUSATO, 2003, p.45-46). Quando contamos uma história estamos reproduzindo a fala de outros com nossa voz, sendo preciso tomar certos cuidados como: o tom de voz, a pronuncia das palavras, expressões, entre outros.
REFERÊNCIAS:
CHAVES, Otília O. A arte de contar histórias. 3 ed. Rio de Janeiro: Confederação
Evangélica do Brasil, 1963. 
ABRAMOVICH, Fanny. Literatura Infantil: gostosuras e bobices. São Paulo:
Scipione, 1995.
BATTAGLIA, Stela Maris Fazir. A criança e a Literatura. Marieta Lúcia Machado &
Dias, Maria Célia Moraes (orgs). Oficinas de sonho e realidade na formação do
educador na Infância. Campinas, São Paulo: Papirus, 2003.
TEXTO V
COMO TRABALHAR COM A LITERATURA INFANTIL.
	
De acordo com Cademartori (1986) a palavra literatura é intransitiva e, independente do adjetivo que receba, é arte e deleite. Assim, o termo infantil associado à literatura não significa que ela tenha sido feita necessariamente para crianças. A literatura infantil acaba sendo aquela que corresponde de alguma forma, aos anseios do leitor e que se identifique com ele. Este tipo de texto deve ser produzido pela criança que há em cada um de nós. É por meio de uma história que se podem descobrir outros lugares, outros tempos, outros jeitos de agir e de ser. A literatura infantil surgiu, a partir da necessidade de transmitir acontecimentos e ideias e através da contação de histórias, buscou-se uma maneira de repassar a herança cultural, para gerações mais jovens. Inicialmente essas histórias eram apenas contadas, não sendo registradas por escrito.
A Literatura Infantil constitui-se como gênero durante o século XVII, época em que as mudanças na estrutura da sociedade desencadearam repercussões no âmbito artístico. O aparecimento da Literatura Infantil tem características próprias, pois decorre da ascensão da família burguesa, do novo “status” concedido à infância na sociedade e da reorganização da escola. Sua emergência deveu-se, antes de tudo, à sua associação com a Pedagogia, já que as histórias eram elaboradas para se converterem em instrumento dela. É a partir do século XVIII que a criança passa a ser considerado um ser diferente do adulto, com necessidades e características próprias, pelo que deveria distanciar-se da vida dos mais velhos e receber uma educação especial, que a preparasse para a vida adulta. Segundo Cademartori (1986) é nesse sentido que a Literatura Infantil e, principalmente, os contos de fadas podem ser decisivos para a formação da criança em relação a si mesma e ao mundo à sua volta. 
O maniqueísmo que divide as personagens em boas e más, belas ou feias, poderosas ou fracas, etc. facilita a criança à compreensão de certos valores básicos da conduta humana ou convívio social. Tal dicotomia, se transmitida através de uma linguagem simbólica, e durante a infância, não será prejudicial à formação de sua consciência ética. O que as crianças encontram nos contos de fadas são, na verdade, categorias de valor que são permanentes. O que muda é apenas o conteúdo rotulado de bom ou mau, certo ou errado. A valorização da Literatura Infantil, como formadora de consciência dentro da vida cultural das sociedades, é bem recente.
 Até bem pouco tempo, em nosso século, a Literatura Infantil era considerada como um gênero secundário, e vista pelo adulto como algo pueril (nivelada ao brinquedo) ou útil (forma de entretenimento). A lenda tem base histórica e costuma derivar da criação coletiva de um povo. Existem vários tipos de histórias infantis como as Fábulas, Apólogo, Conto, Crônica etc., podendo ser selecionadas em reais (relacionadas ás coisas da vida da criança), animais (que envolvem personagens animais), fantásticas ou maravilhosas (as crianças sentem necessidades de ver coisas novas, horizontes desconhecidos). E são divididas em clássico-modernas (histórias de fada) e modernas (caracterizadas pela sutileza entre o plano real e a fantasia). 
Escolher um livro não é uma tarefa muito fácil, depende da idade da criança, dos seus gostos, da sua habilidade de leitura e de muitos outros fatores, cada idade há uma preferência pela literatura. Nem sempre é possível generalizar, mas as indicações por faixas-etárias ajudam a fazer melhores escolhas. 
Para crianças de até os dois anos de idade, desenhos em cores vibrantes e contrastantes ajudam a criança a focar a visão enquanto ela ainda está se desenvolvendo. Até três anos de idade, é recomendado dar preferência a livros com frases curtas, linguagem simples e com desenhos. Passando pela alfabetização, aos pequenos podem ser apresentadas a histórias maiores, com textos mais longos e linguagem mais complexa. 
Um livro infantil bem ilustrado oferece à criança uma experiência estética, que enriquece seu repertório e estimula o prazer da leitura. Livros com capa dura são mais valorizados como presentes, e duram tanto que podem se tornar lembranças para a vida toda. Vale enfatizar também que: A poesia tem uma importância fundamental para a formação crítico-reflexiva do leitor, podendo ser vista como um instrumentofacilitador do desenvolvimento da imaginação, curiosidade, interesse e criatividade do público infantil, ela possibilita ao homem o encontro com a cultura humanística como espaço de revelação e reconhecimento do prazer, da fantasia e da realidade circundante, além de propiciar-lhe ampla crítica dos valores vigentes na sociedade. Quando falamos em literatura, falamos de algo que vai muito além, importantíssimo para o desenvolvimento do ser humano em todos seus aspectos.
REFERÊNCIAS:
CADEMARTORI, Lígia. O que é literatura infantil. São Paulo: Brasiliense, 3º edição, 1986.
AGUIAR, Vera Teixeira de.; CECCANTINI, João Luís. Poesia infantil e juvenil
brasileira: uma ciranda sem fim. – São Paulo: Cultura Acadêmica, 2012.
LAJOLO, Marisa. Do mundo da leitura para a leitura do mundo. – 6. ed. – São
Paulo: Ática, 2000.
ZILBERMAN, Regina. A literatura infantil na escola. 10. ed. São Paulo: Global, 1998.
PINHEIRO, Hélder. Poesia na sala de aula. – Campina Grande: Bagagem, 2007.
4. ESTÁGIO DE OBSERVAÇÃO
4.1. RELATÓRIOS DOS VÍDEOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL
Relatório vídeo l. Robótica.
O presente relatório tem como objetivo relatar as atividades pedagógicas demonstradas no vídeo assistido no dia vinte de agosto de dois mil e vinte, da pré-escola desenvolvida pela professora Anelise. Ela inicia a aula com um vídeo super criativo, “o touro” onde um menino cuida de animais robôs, resolvendo problemas com as peças desses animais. A professora explica o conceito de engrenagens para as crianças, mostram pequenos vídeos com tratores para demostrar as engrenagens. 
Em seguida ela mostra um exemplo na prática, simula um terreno, trás dois veículos, um trator com engrenagens e um carrinho comum para cumprir um desafio, subir a rampa e ultrapassar as lombadas. Pede para que as crianças registrem em forma de desenho qual veículo irá cumprir o desafio, então ela mostra na prática para eles, foi muito interessante à forma como ela executou. Logo o que vence o desafio é o carro com engrenagens. Em seguida mostra um objeto com engrenagens como a batedeira, com peças que a própria professora construiu, mostrou um brinquedo do parque de diversões “ xícara maluca” com duas representações do brinquedo, ela manuseia as engrenagens e ensina os alunos quais as diferenças entre um e o outro. 
Após a explicação pede para que façam um desenho no caderno de qual engrenagem deixou o movimento mais rápido. Em seguida passa um vídeo para melhor observação, e deixa uns minutinhos para responderem as perguntas, corrige com eles, explicando o porquê da resposta, depois ela mostra alguns exemplos do cotidiano que possui engrenagens como a bicicleta, o relógio, o câmbio do carro, e uma máquina de cana.
 Por meio do vídeo assistido, foi possível verificar a importância dessa atividade com experiências trazidas para a prática, pois, a vida dos pequenos é construída pelas experiências que eles vivem na infância e é por meio delas que a aprendizagem acontece. Segundo Ausubel (apud MOREIRA, 1982), a aprendizagem é significativa quando é relevante para o aluno tendo em vista o seu conhecimento prévio como ponto de partida "o fator isolado mais importante que influencia a aprendizagem aquilo que o aluno já sabe" (2005, p. 5).
Disponível em: https://youtub.be/CrUMOoA6zpY acesso em 20/08/2020 às 15h30min.
Relatório vídeo ll.
Pré-escola 
O presente relatório tem como objetivo relatar as atividades pedagógicas demonstradas no vídeo assistido no dia vinte e dois de agosto de dois mil e vinte, da pré-escola desenvolvida pelas professoras Patrícia (chamada de senhorita tom tom) e a Sabine, chamada de professora Sabi, a professora Patrícia vestida de palhacinha com chapéu inicia aula com um trava línguas, “o tempo perguntou ao tempo”...convidando a professora sabine para entrar, elas interagem com as crianças de forma descontraída, começaram falando sobre movimento de uma maneira divertida, falam sobre as constelações mostrando algumas imagens; em seguida convidam as crianças a fazerem um móbile, passaram a lista de materiais, pegam os que elas irão usar também, deixando um ambiente mais divertido. 
A senhorita tom tom apresenta as formas geométricas para a professora Sabi, começam cortando algumas formas geométricas, com folhas coloridas, ou as folhas poderão ser pintadas com tinta, lápis ou qualquer material que tiverem em casa. Ensinam a fazer um espiral com papel, colam as formas na espiral para confecção do móbile, após essa atividade elas falam sobre o poeta Abraham Palatnik juntavam essas informações com algo divertido de uma maneira lúdica para as crianças aprenderem. Apresentaram o aparelho cinecromático em construção do poeta Abraham Palatinik em forma de imagens e depois um vídeo dessa máquina em funcionamento. Em seguida a senhorita tom tom mostra da onde surgiu a palavra luzbramento (luz, sombra e movimento) dando esse nome ao espetáculo, passou os materiais necessários para o espetáculo, pedem ajuda a um adulto por conter riscos e o chamam de “adulto assistente”, cortam as formas geométricas para fazerem as sombras com a luz, para colar as formas usam a fita e palitos de churrasco para quem quiser e tiver em casa, arrumam as luzes debaixo de uma mesa inteira, apagam as demais luzes e embaixo da mesa fazem as sombras, embaixo da mesa, envolto com uma toalha, poderá usar e explorar a imaginação, fazendo coisas incríveis usando apensas a sombra.
De uma forma bastante lúdica tentam fixar as informações dessa máquina, após apresentam outra obra de outro artista, JEANTINQUELY com imagens e logo depois um vídeo, algo impressionante com sons, uma escultura cinética com som. Senhorita tom tom e professora Sabi contaram ás crianças os barulhos que os corpos delas fazem, contam os sons que não são produzidos pelo nosso corpo (barulho de um carro, buzina, despertador, torneira pingando, etc. perguntam para as crianças quais sons elas não gostam, que traz desconforto sonoro, que acabam irritando. Em seguida começam a construção da escultura cinética dando o nome de movisom (som e movimento), pede as crianças objetos que fazem barulhos para construírem em suas casas também, podendo ser panelas, chave, tampa de panelas, qualquer outro objeto que ao movimentar-se com a ajuda do próprio corpo que será o motor para essa máquina, produz um som. 
Por meio do vídeo assistido das professoras citado acima, foi possível observar quanta criatividade, imaginação, invenção e construção de conhecimentos despertada nos educandos, e como esses autores fazem da sua arte uma forma de expressão.
Disponível em https://youtub.be/8cv5pFT1vl0 acesso em 22/08/2020 ás 18h10min.
Relatório vídeo lll.
Pré- escola 01/10
O presente relatório tem como objetivo relatar as atividades pedagógicas demonstradas no vídeo assistido aos trinta dias do mês de outubro de dois mil e vinte, para o público da pré-escola dirigido pelas professoras Carmem e Marlusa, elas interagem com as crianças mostrando algumas fotos da infância, relembram um parque, trazendo um quebra cabeça para as crianças adivinharem qual é o parque, dando dicas que é o parque mais antigo, e que elas gostavam de visitar, o parque é o passeio público. 
Passam um vídeo sobre o parque, pegam um baú que tem de tudo e começam a tirar alguns preparativos para um piquenique, usam objetos bem lúdicos e divertidos, arrumam os preparativos sobre uma toalha, interagem com as crianças em todos os momentos, contam uma história para as crianças, “sem raça com graça” de Silvinha Meirelles, em seguida passam fotos de macacos e falam sobre a importância dos animais em um faz de conta, dão uma volta pelo parque, vendo imagens antigas, pensam em criar um espaço de brincadeiras, elaboram materiais para fazer um escorregador e uma gangorra para as crianças brincarem com as suas bonecas.
O modo como às professoras criaram esses dois brinquedos foi bem produtivo e de forma fácil, usando apenas materiais recicláveis facilitando para que as crianças possam fazer em suas casas,falam sobre a mulher Maria Aída a primeira mulher corajosa que levantou voo do passeio público no balão granada no dia onze de abril de mil novecentos e nove, e acabou enroscando na torre da Catedral de Curitiba. Em seguida propõem em montar um terrário com recicláveis, com a ajuda de um adulto assistente, explicam passo a passo como montar o terrário, em um papel pede para as crianças irem desenhando o desempenho das plantas, passam um vídeo dos pássaros no parque e algumas fotos de crianças que fizeram uma casa para o João de barro, começam a confecção de um ninho para os passarinhos, passam os materiais para os alunos e começam a fazer, depois de pronto contam a história “o armário de João de barro” de Christina Dias, uma história super ilustrada e divertida.
Por meio do vídeo assistido pelas professoras, foi possível verificar a importância dessas atividades despertando nas crianças a curiosidade, imaginação, exercitando a memória visual, pois montar quebra cabeças ajuda no desenvolvimento da capacidade de resolução de problemas, além de aumentar a autoestima.
	
Disponível em://youtu. be/adLPCgdPPTs acesso em 30/10/2020 ás 9hrs30min.
Relatório vídeo lV.
Educação de jovens e adultos (EJA) educação física.
O presente relatório tem como objetivo relatar as atividades pedagógicas demonstradas no vídeo assistido no dia primeiro de novembro de dois mil e vinte, para o público da Educação de jovens e adultos desenvolvidas pela professora Emília juntamente com a professora Vânia e o professor Felipe, eles dão dicas, ensinando-nos como fazer uma aula usando nossas habilidades corporais juntamente com algumas músicas.
Primeiramente ela relembra a aula de ciências do professor Alex, e todas as aulas de ginástica, dando ênfase quão importante são os exercícios básicos de inspiração, respiração e relaxada nos ombros. Em seguida pediu que as crianças pegassem papel e caneta, pois esse exercício será com o próprio nome escrito na diagonal (coluna) em letras maiúsculas. Em seguida apresentou o manual abcdário dos movimentos, no qual o nome deverá ser preenchido com esse manual, onde que cada letra do alfabeto corresponderá a um exercício. Ela dividiu o alfabeto em quatro partes, em ordem alfabética, porém, nosso nome não está em ordem alfabética, sendo necessária bastante atenção, pois temos apenas trinta segundos para fazer essas anotações dos exercícios que correspondem as iniciais do nosso nome. 
Com ajuda da professora Vânia, ela explica como ficaria os exercícios referentes ao nome dela e instrui os alunos fazer o mesmo com o nome deles. Ela sugere também para fazermos juntos os exercícios do nome dela e dos demais professores e por último os exercícios do nosso nome. Havendo dificuldade para realizar determinado exercício, o mesmo poderá ser substituído e realizado da forma que achar melhor. Após os três terem realizado os exercícios, propuseram um desafio em refazê-los sem pausa, ou seja, ao terminar o exercício da primeira letra, já emenda com o segundo exercício, e assim sucessivamente. Enquanto um realiza os exercícios, o outro tira fotos para selecionar as melhores fotos para exemplos nas próximas aulas. Essa emenda de um exercício ao outro é muito utilizado na dança. 
Por meio do vídeo assistido da professora Emília juntamente com os demais professores citado acima, foi possível verificar a importância dessa atividade, pois além de divertida, coloca o corpo em movimento, tornando uma forma diferenciada de interação exercitando-se.
Disponível em:// youtub.be/myuBi19f4t4 acesso em 01/11/2020 as 13h:20min
4. 2. RELATÓRIO ENTREVISTAS 
4. 3. CARACTERIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES
 RELATÓRIO ENTREVISTA PROFESSORA 
 
1. Qual seu nome?  
Resposta: Carla Luana Margune. 
 
2. Qual sua formação? 
Resposta: Formada em pedagogia e pós-graduada em psicopedagogia. 
 
3. Por que escolheu a Educação Infantil e trabalha quanto tempo com essa faixa etária? 
Resposta: Trabalhei com todas as faixas etárias do ensino fundamental quando fui estagiária, mas quando estagiei na educação infantil me apaixonei, as crianças menores são mais carinhosas, em minha opinião mais fáceis de cuidar e educar, me cativaram muito mais que as crianças maiores, enfim eu adoro trabalhar com os pequenos e tenho certeza de que estou na profissão certa. Faz quatro anos que estou concursada sendo professora da educação infantil. 
 
4. Nesse período de pandemia, como estão sendo planejadas as atividades? 
Resposta: O meu principal ponto para planejar as atividades é o de utilizar materiais simples e que todos tenham em casa, também práticas fáceis para que os pais consigam realizar com as crianças depois de um dia de trabalho, aí pesquiso essas atividades que se encaixam nos meus objetivos, de modo que fique bem leve para todos. 
 
5. Como são enviadas as atividades? 
Resposta: Primeiramente estavam todas sendo enviadas em um grupo que estão participando os pais das crianças, a professora e a dupla gestora do CMEI, a partir desta semana também às famílias tem a opção de buscar essas práticas impressas no CMEI. 
 
6. Quantos alunos tem a turma? 
Resposta: 13 crianças. 
 
7. Todos participam das atividades? 
Resposta: Nem todos, em todas as atividades, eles se “revessam“, alguns participam de umas e outros de outras, mas em média umas 5 família que são bem participativas, as outras bem pouco. 
 
8. Como as crianças realizam as atividades propostas? 
Resposta: Elas necessitam da total ajuda dos pais, dependem deles por conta do celular, mas demonstram muito interesse quando estão as realizando, parecer gostar bastante, e utilizam os materiais que possuem em casa mesmo. 
 
9. Qual a participação/ interação da família com relação as atividades? 
Resposta: Essa participação é bem instável, tem semanas que várias famílias participam e interagem no grupo, já em outras não dão retorno algum, também as vezes interagem com outros assuntos sem ter relação com as atividades propostas. 
 
10. Na escola, normalmente as crianças seguem uma rotina, em casa essa rotina precisaria continuar, pelo contato e participação da família com relação às atividades, é possível tirar uma conclusão de como tem sido essa rotina? 
Resposta: Infelizmente não, pelo motivo da pouca participação no grupo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ENTREVISTA INSTITUIÇÃO PARTICULAR. 
 
1. Qual é o nome da Instituição?  
Resposta: CEI – Isaac Newton Baby. 
2. Onde fica localizada?  
Resposta: Rua Frei Jacinto Govaski, 758, Botiatuba – Alm. Tamandaré – CEP 83.511-520. 
3. Em que ano a instituição foi inaugurada?  
Resposta: O CEI iniciou seus atendimentos a Comunidade no ano de 2015.   
4. Quais são os valores e a missão da instituição?  
Resposta: Nossa Filosofia está baseada em uma educação cristã, envolvendo nessa característica os princípios ensinados por Jesus Cristo. O objetivo da educação religiosa na Instituição visa oferecer a sociedade cidadãos capazes de ter virtudes que contribuam para transformação e capacitação do trabalho responsável e honesto. No CEI é estimulado o desenvolvimento e descobrimento das habilidades que o levarão a escolhas conscientes quanto ao seu futuro acadêmico.   A busca pela excelência curricular, todavia, não é a totalidade do objetivo. Ao analisar os resultados da abrangência desse ensino, percebemos que a Bíblia é uma ferramenta que ensina valores duradouros, tornando as pessoas íntegras, compreensivas, pacíficas, respeitosas e confiáveis; úteis a todos aqueles que entram em contato com elas.  Ser presente na vida do educando vai além de exercer a profissão selecionada. Como professores, cabe incorporar em seus ensinos a educação proposta, considerando o fato de que é ele quem passa relevante parte do tempo em contato com essa mente em formação. Entretanto, é ciente que âmbito familiar é decisivo na absorção da educação cristã na vida cotidiana, portanto o papel do educador é envolver o aluno e incentivar seus responsáveis a frisar no dia a dia a importância de uma cooperação eficiente. Poresse motivo, o diálogo com pais/tutores é uma prioridade que o CEI Isaac Newton Baby atende, sabendo ouvir ambos e a partir do seu entendimento cristão-pedagógico, buscar estratégias que beneficiará a formação de valores e de ensino; fato que valoriza esses educadores no ambiente educacional-cristão. 
 
5. Quantas crianças são atendidas e a partir de qual faixa etária?  
Resposta: São atendidos alunos na faixa etária de 4 meses a 5 anos.  Ofertamos do Infantil 1 ao infantil 5. Nosso atendimento é realizado para o total de 109 crianças, sendo 25 em período integral. 
6. Nome dos responsáveis pela instituição (Diretora e Coordenadora).  
Resposta: Diretora – Nilce da Silva da Palmas. 
Coordenadora – Ana Paula Sokachewski de Souza.  
 
7. Como está sendo as aulas durante a Pandemia? 
Resposta: Durante o período de suspensão de aulas presenciais, por conta da pandemia – Covid-19 estamos oferecendo aos alunos o sistema de ensino remoto. Cronograma diversificado, elaborado pelas professoras, atividades lúdicas e apresentando os conteúdos que foram propostos para esse ano letivo de 2020, com assessoria das professoras via whatsapp e postagens de vídeos em um Canal Privado no youtube.  
 
8. A instituição tem algum plano de ação se as aulas voltassem hoje?  
Resposta: Sim! Seguindo as orientações enviadas pela SEED, o CEI está em processo de desenvolvimento do Plano de Ação interno.   
 
 	
ENTREVISTA INSTITUIÇÃO MUNICIPAL 
 
1. Qual é o nome da instituição? 
Resposta: CMEI Professora Maria de Lourdes Siqueira. 
2. Onde fica localizada? 
Resposta: Almirante Tamandaré, Centro. 
3. Em que ano a instituição foi inaugurada? 
Resposta: 13/07/1983 
4. Como é a comunidade do CMEI (envolvimento no funcionamento do CMEI participação, etc.)? 
Resposta: A comunidade é bem participativa e parceira com a Unidade Educacional. 
5. Quantas crianças são atendidas e a partir de qual faixa etária? 
Resposta: São 77 atendidas, 15 infantil lll, 62 infantil IV. 
6. Nome dos responsáveis pela instituição (Diretora e Coordenadora). 
Resposta: Gestora Educacional Valmiria Benedita Ramos e a  
Coordenadora Eleonai Camacho Martins. 
7. Como está sendo as aulas durante a Pandemia? 
Resposta: Nosso trabalho pedagógico remoto se dá através de planejamento coletivo com as professoras, por turmas, através de plataformas como meet, zoom. Depois é repassado para as famílias numa linguagem simples, como desenvolver atividade com seu filho. Essas propostas de atividades são enviadas pelos grupos de Whatsapp das turmas e as devolutivas também, através de vídeos, fotos, ou áudio. 
8) A instituição tem algum plano de ação se as aulas voltassem hoje?  
Resposta: Ainda estamos estudando, por ser uma unidade pequena, não teríamos estrutura para manter os protocolos da saúde exigidos no combate a pandemia. 
RELATÓRIO ENTREVISTA PROFESSORA 
 
 A equipe de estágio escolheu a turma do Infantil III para a realização do projeto, composta por 13 crianças, a responsável é a professora Carla Luana Margune, formada em Pedagogia e pós-graduada em Psicopedagogia, faz trabalha na rede pública á quatro anos. Já trabalhou com todas as faixas etárias do ensino fundamental quando estagiava, porém quando foi para estagiar na Educação Infantil, teve uma paixão de imediato, que segundo ela, as crianças menores são carinhosas e mais fáceis de educar e cuidar.  Devido à pandemia, após as aulas serem suspensas, a professora continuou o contato com as crianças por meio do grupo de whatsapp, as atividades propostas são sempre pensadas e programadas com materiais simples, que a família possa ter em casa a fim de facilitar aplicação. 
As atividades são enviadas no grupo do whatsapp, as famílias que não tem acesso à internet, podem buscar essas atividades impressas pelo CMEI. As crianças necessitam de total ajuda dos pais, pois dependem deles por conta do celular, mas demonstram interesse na realização das atividades.  A professora foi questionada sobre a rotina no CMEI que era realizada antes da pandemia e se em casa a mesma continuava sendo executada, pelo contato e participação da família, e em relação as atividades, se foi possível tirar uma conclusão, a professora respondeu que infelizmente não, pelo motivo da pouca participação no grupo. 
Algumas crianças estão participando, pois nem todas tem acesso à internet e mesmo que tenham atividades impressas são poucas que estão indo buscar no CMEI. Infelizmente essa situação que estamos vivendo, não foi um ou dois prejudicados, foi no geral, mas acredita-se que os mais prejudicados são as crianças, os professores terão que adotar estratégias, pois irão se deparar com novos e complexos desafios, que só poderão ser devidamente enfrentados se houver apoio de outras áreas.
       
 RELATÓRIO INSTIUIÇÃO PARTICULAR 
A instituição CEI – Isaac Newton Baby, localizada em Almirante Tamandaré, foi inaugurada em 2015. Sua filosofia está baseada em uma educação cristã, visa oferecer a sociedade cidadãos capazes de ter virtudes que contribuam para transformação e capacitação do trabalho responsável e honesto.   No CEI é estimulado o desenvolvimento e descobrimento das habilidades que o levarão a escolhas conscientes quanto ao seu futuro acadêmico. Os professores são responsáveis por incorporar em seus ensinos a educação proposta, considerando o fato de que é ele quem passa relevante parte do tempo em contato com essa mente em formação, portanto o papel do educador é envolver o aluno e incentivar seus responsáveis a frisar no dia a dia a importância de uma cooperação eficiente. 
 Por esse motivo, o diálogo com pais/tutores é uma prioridade que o CEI Isaac Newton Baby atende, sabendo ouvir ambos e a partir do seu entendimento cristão-pedagógico, buscando estratégias que beneficiará a formação de valores e de ensino. As responsáveis pela instituição são a Diretora Nilce da Silva da Palma e a Coordenadora Ana Paula Sokachewski de Souza. São atendidos o total de 109 crianças, sendo 25 em período integral, com a faixa etária de quatro meses a cinco anos, sendo do Infantil um ao infantil cinco.  A coordenadora foi questionada em relação de como está sendo a realização das aulas com a pandemia, ela respondeu que durante o período de suspensão de aulas presenciais estão oferecendo aos alunos o sistema de ensino remoto, com um cronograma diversificado, elaborado pelas professoras, sendo atividades lúdicas e apresentando os conteúdos que foram propostos para esse ano letivo de 2020, com assessoria das professoras via whatsapp e postagens de vídeos em um Canal Privado no youtube.  
Também foi perguntado em relação da volta das aulas presenciais, se a instituição teria algum plano de ação e a resposta foi que Sim! Seguindo as orientações enviadas pela SEED, o CEI estará em processo de desenvolvimento do Plano de Ação interno. A instituição aparentemente segue uma rigorosa organização, pois desde quando começou a pandemia de imediato já tiveram um plano de continuar as aulas, mesmo sendo de forma remota, pensando nas crianças e nos pais que entenderam perfeitamente as condições apresentadas pela instituição. 
      
 RELATÓRIO ENTREVISTA INSTITUIÇÃO MUNICIPAL 
 
  A instituição municipal CMEI Professora Maria de Lourdes Siqueira, está localizada em Almirante Tamandaré desde 1983, as responsáveis pela instituição são a Gestora Educacional Valmiria Benedita Ramos e a  Coordenadora Eleonai Camacho Martins. Atende o total de 77 crianças, sendo 15 do infantil lll e 62 do infantil IV, a faixa etária das crianças é de 3 a 6 anos. Segundo as informações a comunidade é bem participativa e parceira com a Unidade Educacional.  Quando começou a pandemia as aulas foram suspensas, então resolveram adiantar as férias do mês de julho, após esse recesso o trabalho pedagógico começou a ser remoto por meio de um planejamento coletivo com as professoras de toda rede municipal, de acordo com cada faixa etária e turma, pelas plataformas como Meet, e Zoom.  
Depois foi repassado para as famílias numa linguagem simples,como desenvolver atividade com seu filho. Essas propostas de atividades são enviadas pelos grupos de WhatsApp das turmas e as devolutivas também, por meio de vídeos, fotos, ou áudio. A coordenadora foi questionada se a instituição teria algum plano de ação se as aulas voltassem hoje, ela respondeu que ainda estão estudando, pois por ser uma unidade pequena, não teria estrutura para manter os protocolos da saúde exigidos no combate à pandemia.  Realmente é muito difícil falar no retorno as aulas, pois sem estrutura e recursos é impossível voltar, por isso se faz necessário pensar muito bem, para que todos possam voltar com segurança. Esse momento de isolamento social exige empatia e um olhar sensível de todos nós. 
É essencial que seja organizada uma avaliação diagnóstica a partir dos conteúdos previstos e ministrados durante o período de paralisação por meio de atividades remotas, que deverá ser aplicada no retorno das aulas. A ideia com isso é avaliar a efetividade do ensino remoto individualmente e identificar a defasagem de cada estudante durante o afastamento das salas de aula. Será fundamental a participação de todos quanto à decisão desse retorno.
RELATÓRIO COMPARATIVO DAS INSTITUIÇÕES 
 
 As duas instituições entrevistadas estão localizadas em Almirante Tamandaré, porém a municipal já faz mais de 30 anos que está com atividades, e a particular faz cinco anos que foi inaugurada. O CEI Isaac Newton Baby atende crianças a partir de quatro meses até 5 anos e o CMEI professora Maria de Lourdes de Siqueira atende crianças a partir dos 3 anos até os 6 anos. O que as difere é que a instituição particular fundamenta-se em educar seus alunos relacionando todas as ciências por meio de uma visão bíblica. Exercendo um papel fundamental na vida dos alunos, visto que proporciona um nível elevado de educação e auxilia na formação de e respeita as opções religiosas dos alunos e suas famílias, sem se prender a critérios estatísticos das religiões dominantes. cidadãos éticos, proativos e tementes a Deus. Envolvendo nessa característica os princípios ensinados por Jesus Cristo, e a pública por ser o Estado Laico.
Com a relação à questão da pandemia, a instituição particular iniciou o sistema de ensino remoto, com um cronograma diversificado, elaborado pelas professoras, com atividades lúdicas e apresentando os conteúdos que foram propostos para esse ano letivo de 2020, via whatsapp e postagens de vídeos em um Canal Privado no youtube.   Já a instituição pública resolveu adiantar as férias do mês de julho, no mês de março, após esse recesso o trabalho pedagógico começou a ser remoto por meio de um planejamento coletivo com as professoras de toda rede municipal, de acordo com cada faixa etária e turma, pelas plataformas como Meet, e Zoom. 
Depois foram repassadas para as famílias numa linguagem simples, essas propostas de atividades são enviadas pelos grupos de whatsapp das turmas e as devolutivas também, por meio de vídeos, fotos, ou áudio.  No que se refere a voltas aulas, a instituição particular mostrou que tem um plano de ação, seguindo as orientações enviadas pela SEED, e a pública ainda está estudando sobre o assunto, pois por ser uma unidade pequena, não teria estrutura para manter os protocolos da saúde exigidos no combate à pandemia. Conclui-se que mesmo sem previsão de retorno, podemos observar que ambas estão se preocupando com o aprendizado e desenvolvimento dos educandos. 
5. PROJETO DIDÁTICO
1. Caracterização – Dados da Instituição.
	Nome: CMEI VEREADORA CIDA SABADIN
	Unidade: ( ) estadual (x ) Municipal ( ) outros:
	Endereço: Rua Rio Conceição, nº 87.
	Município: Almirante Tamandaré 
	Telefone para contato: (41) 3698-7669
	Nome do diretor (a): (a): Marilu de Cássia Camargo Façanha
	Coordenadora: Juliana Pereira
	
Equipe
	Luciana Paiva Simões Machado
	
	Jaqueline Carolina França Alves
	
	Patrícia lima da silva
2. Tema:
Contação de história.
3. Justificativa do projeto:
 O presente projeto justifica-se como parte integrante das atividades práticas a serem desenvolvidas no Estágio Supervisionado 2. Favorece o desenvolvimento físico cognitivo, afetivo e principalmente a interação e o respeito entre os colegas, estimula o raciocínio e a criatividade não somente de forma lúdica, mas também, de lazer e conhecimento, onde o brincar torna-se parte da atividade educativa. 
4. Objetivo geral
 O projeto visa trabalhar práticas de leitura de maneira lúdica e que proporcione curiosidade e interesse aos educandos. 
5. Objetivos específicos
 Proporcionar a oportunidade dos indivíduos de Desenvolver a linguagem oral.
• Ampliar a estima pela leitura.
• Socializar-se nas situações de interação com a leitura.
• Desenvolver o pensamento reflexivo e crítico.
• Identificar os diversos portadores de texto.
• Dramatizar histórias infantis.
• Explorar os diversos tipos de linguagem como plástica, corporal, musical e dramática.
6. Metodologia
O projeto visa trabalhar práticas de leitura de maneira lúdica e que proporcione curiosidade e interesse dos educandos. Para que uma história realmente prenda a atenção da criança, deve entretê-la e despertar sua curiosidade com Atividades que envolvam oralidade, a imaginação, criatividade, lateralidade, coordenação, memorização, vocabulário, estimula a comunicação, sensibilidade e aumenta a capacidade de concentração e expressão.
Primeiro dia de aplicação;
 A equipe de estágio convidará as crianças para se sentar no chão, para que a mesma inicie as apresentações de cada membro da equipe e da instituição de ensino as quais pertencem, explicando o objetivo do projeto.
Atividade 1. Contação de história. “A velha e o porco”
 Iniciaremos esse primeiro dia com os educandos sentados em roda, falaremos a eles que temos uma linda história para contar, “A velha e o porco”; perguntaremos a eles se já conhecem essa história; Então pediremos que se sentem um ao lado do outro para assistirem a contação; cada uma das estagiárias fará uma interpretação: uma irá narrar a história, uma será a velha e a outra usará fantoches interpretando cada animal. Após apresentarmos a história sentaremos novamente em roda e faremos as seguintes perguntas: gostaram da história? Gostaram dos fantoches que usamos, interpretando cada personagem? O que acharam da velha que aparece na nossa história? Vocês conhecem algum desses animais que apareceram na nossa história? Vocês tem algum desses animais? Vocês sabem como podemos utilizar a água e o fogo que aparecem na nossa história? Explicaremos então que a água e o fogo são extremamente importante para a nossa sobrevivência. Após ouvirmos com cautela tudo o que desejam expressar com relação à história, passaram a seguinte ideia: agora é a vez de vocês! Que tal fazermos novamente a contação em forma teatro, mas com a participação de vocês; explicaremos a eles que trouxemos os personagens desenhados faltando apenas a pintura conforme desejarem, após pintados, uma das estagiárias colará um palito de sorvete como pegador em cada personagem. Pediremos para que cada um escolha ser um personagem, como a turma tem 13 educandos, 3 podem escolher ser personagens iguais. Uma das estagiárias será a velha e uma fará a narração.
Atividade 2 - O que será?
 Faremos um painel interativo confeccionado com tampas de lenços umedecidos de preferência um de cada cor para que fique bem interessante, dentro estarão imagens dos personagens que apareceram em nossa história, os educandos sentados ao chão, uma das estagiárias irá chama-los um a um para escolher uma cor da tampa anexada no painel, ao abri-la, juntos terão que dizer qual é o animal e imitar o som do mesmo.
Atividade 3- Brincadeira do pezinho.
 Em um papel pardo faremos um circuito com imagens dos animais da nossa história. Convidaremos as crianças para ficarem em pé, e ao som de uma música percorrem um circuito de pegadas organizadas ao longo de um caminho; quando a música parar cada um terá que imitar o som do animal ao qual parou encima.
Atividade 4- Surpresa com papel toalha. (Qualé o desenho?)
 Pegar duas folhas de papel toalha, ou uma, e dobrá-la ao meio. Na folha de cima, apenas fazer um pequeno risco contornando o desenho que está na folha de baixo, com vários desenhos prontos e pintados com hidro cor. Pedir que os educandos escolhessem uma folha. Uma das estagiárias levará uma bacia com água, com o auxílio da mesma cada um colocará a sua folha dentro da água. A folha quando entrar em contato com a água irá refletir no desenho na folha de cima e aí terão uma surpresa.
Segundo encontro:
 No segundo dia, estaremos realizando as atividades relacionadas aos animais presentes na história.
Atividade 1- Identificar os animais domésticos e selvagens.
 As estagiárias irão apresentar para as crianças imagens de animais que são selvagens e os que são domésticos. Após a demonstração, perguntaremos sobre os animais presentes na história fazendo comparações entre eles, mostrando que os animais selvagens vivem livres pela natureza e já os domésticos vivem próximos dos seres humanos, alguns gostam de receber carinho e outros nos fornecem alguns benefícios como: carne, leite, lã, ovos entre outros. Cada criança receberá um animal presente na história para pintar, e depois faremos um mural classificando os que são domésticos e os que são selvagens.
Atividade 2. Vamos brincar de modelar animais?
 As estagiarias irão distribuir para as crianças massinhas de modelar, cada uma irá escolher o animal que mais gostou da história. após vamos expor os trabalhos e colocar o nome de cada animal na frente para que todos reconheçam os animais de cada colega.
Atividade 3. Jogo da memória dos animais.
 Uma das estagiárias trará pronto um jogo da memória dos animais que foram apresentados na história, ele será confeccionado com papelão e os animais impressos colados no papelão. Com as crianças sentadas em roda, o jogo estará no meio, e cada criança um por vez tentará encontrar o animal escolhido, até que todos possam ser encontrados.
 Atividade 4- Os tatus que procuram suas tocas. 	
 As crianças formarão duas filas, as crianças de uma fila serão as tocas e as outras da outra fila serão os tatus. Uma das estagiárias dará o sinal e os tatus correrão e passarão sob as pernas de seus companheiros (toca) se colocando atrás dos mesmos. Os tatus que ficarem sem toca devem imitar um animal da história. Na segunda etapa quem foi toca será tatu e assim vice-versa.
 
 Terceiro encontro:
 No terceiro encontro vamos realizar atividades, experiências relacionadas ao tema da história “a velha e o porco” trabalhando a coordenação motora.
Atividade 1. Ciranda dos animais
 As estagiarias vão pedir para as crianças que façam uma roda e pedir que eles girem ao som de uma cantiga. Quando uma das estagiarias falar o nome de algum bicho todos devem imita-lo o melhor possível. A cantiga é esta:
 “Vai começar a ciranda dos animais eu vou falar um nome quero ver quem é que faz”.
 Precisa ser escolhido um nome bem diferente ex: cavalo, a cobra, o sapo, a minhoca, o cachorro, borboleta e passarinho. Que estimulem a coordenação porque movimenta os principais músculos que permitem correr, pular, subir.
Atividade 2. Experiência com a agua fazendo chuveirinho.
 Começando a atividade fazendo com que as crianças sentem em roda, uma das estagiarias senta no meio da roda e apresenta os materiais que vai ser necessário para realizar a experiência uma garrafa, uma bacia com água, e um prego. Para o início a estagiaria mostra os furos na parte de baixo da garrafa que ela já vai levar furada, logo depois ela vai colocará a água dentro da garrafa, depois vai levantar a garrafa mostrando o chuveirinho.
 A estagiária vai pegar a tampa da garrafa e mostrar para as crianças e perguntar: o que eles acham que vai acontecer colocando a tampa? Logo após ela coloca a tampa e mostra a mágica que acontece, mesmo com os furos para de cair água e por último deixa com que todos possam participar da experiência. 
 Atividade 3. Ajudar o próximo
 Nessa atividade a estagiaria vai encher algumas bexigas coloridas com imagens de alguns animais e pedir que cada criança, escolha a cor e o bicho que mais gosta dentre os que vão estar na sala, a estagiária vai pedir para que joguem para cima, logo após um certo tempo a estagiaria pergunta se encontraram seu bicho.
 Para quem não conseguir achar vai ser pedido que peguem a bexiga que verem mais próximo logo após isso é pedido para cada criança entregue a bexiga com a imagem do bicho para cada criança que escolheu. 
Atividade 4. jogo do pinguim.
 A estagiária vai auxiliar as crianças colocar um balão entre os joelhos, e estipular um percurso para que elas possam passar, sem deixar o balão cair. Se a balão cair a criança volta o começo do percurso. 
7. Recursos
· Fantoches;
· Tampas de lenço umedecido;
· Imagens de animais;
· Bacia com água;
· Papel toalha;
· Folha Sulfite;
· Giz de cera;
· Massinha de modelar;
· Garrafa Pet;
· Bexigas.
8. Referências
BASSEDAS, E.; HUGUET, T.; SOLÉ, I. Aprender e Ensinar na Educação Infantil. Porto Alegre: Artmed, 1999. 
HOLT, John. Como as crianças aprendem. Campinas, SP, Verus Editora, 2007.
MEIRIEU, Philipe. O Cotidiano da Escola e da Sala de Aula: O fazer e o compreender. Porto Alegre: Artmed, 2005. 
ROSSETTI-FERREIRA, Maria Clotilde (org.). Os fazeres na Educação Infantil. São Paulo: Cortez, 2003.
LLEIXÀ ARRIBAS, Teresa et al. Educação Infantil: desenvolvimento, currículo e organização escolar. Porto Alegre: Artmed, 2004.
5.1- RELATÓRIO DO VÍDEO.
Aos vigésimo oitavo dias do mês de novembro do ano de dois mil e vinte, foi realizado um vídeo para apresentação e finalização do estágio curricular obrigatório. Aqui relato minha experiência ao gravá-lo: posso dizer que foi preocupante por se tratar de um vídeo de apresentação de um trabalho acadêmico, porém, uma hora ou outra teria que encarar essa realidade. Primeiramente organizei um roteiro a fim de estudar o assunto e evitar que o nervosismo tomasse conta e desse aquele branco indesejável. Depois de alguns dias estudando e fazendo algumas alterações, pois novas ideias surgiam, fiz uma prévia da gravação com o intuito de ver em quantos minutos conseguiria passar a mensagem sem ficar aquela introdução muito extensa, já que essa parte da introdução coube a mim. O vídeo terá um total de 15 á 30 min dividido com as demais integrantes do grupo.
 A intensão foi falar em curto prazo, sem atropelar as palavras e de maneira clara para que todos possam entender, pois dificilmente as pessoas se interessam por vídeos muito longos. Pensei na cor da roupa e acessórios usar, para não chamar atenção. Quando me senti segura para realmente gravar, organizei os materiais que seriam utilizados, e resolvi ir comemorar o encerramento do ano letivo em um parque com os filhos e aproveitar para gravar o vídeo. Posso dizer que foi sensacional, simplesmente incrível desprender-se de quatro paredes, e apreciar a água, o verde da natureza e o incrível som dos pássaros que serviu de fundo musical em meu vídeo. Foi incrível e uma vasta experiência para meu crescimento em todos os aspectos, vencer o medo, a insegurança e principalmente sair da zona de conforto. Como a tecnologia vem evoluindo gradativamente, trazendo mudanças significativas, precisamos acompanhar essas mudanças com gratidão, pois com esse isolamento social não seria possível à apresentação desse trabalho se não fosse essa ferramenta extremamente valiosa. 
Concluo esse relatório feliz e muito grata na certeza que dei o meu melhor, fiz o possível e o impossível para que tudo saísse 100%.
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
Devido á situação que estamos vivendo não foi possível à aplicação do projeto, contudo observa-se que durante o estágio supervisionado 2, será possível à aplicação e concretização dos conhecimentos teóricos obtidos durante o curso. Além de adentrar em um campo específico, que será possível por meio de observações e intervenções vivenciar e sentir os desafios e possibilidades a serem enfrentadaspelo indivíduo em processo de formação.
Pode-se ter uma visão mais ampla que uma contação de histórias permite, desde cedo, o contato com as diversas linguagens e formas de narrar um acontecimento. Se as experiências pessoais de cada criança colaboram para forma como elas percebem ou valorizam cada situação numa história, elas também colaboram com a construção do imaginário. Além de ouvirem histórias com o apoio dos livros, as crianças também participam desse momento através do teatro de fantoches, com o objetivo de desenvolver a imaginação, as emoções e os sentimentos de forma prazerosa e significativa. Ao preparar uma história para ser contada, tomamos a experiência do narrador e de cada personagem como nossa e ampliamos nossa experiência vivencial por meio da narrativa do autor. Os fatos, as cenas e os contextos são do plano do imaginário, mas os sentimentos e as emoções transcendem a ficção e se materializam na vida real. (RODRIGUES, 2005, p. 4).
Ao chegar ao final desse estágio, considera-se que ele é de extrema importância para o desenvolvimento do acadêmico e permite uma aproximação com a realidade na qual atuará. Os desafios encontrados, as trocas de experiências com as colegas do grupo e auxílio da supervisora/orientadora Nelci
com todo seu apoio, hoje tenho a satisfação do trabalho concluído com êxito, e rumo ao sétimo período ansiosa pelo estágio III.
7. ANEXOS

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