Buscar

Atividade Avaliativa de Direito Civil VII

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Atividade Avaliativa de Direito Civil VII
1- A sucessão abre-se no local da morte do falecido. FALSO
2- A meação não integra a sucessão. Ela pode acontecer em vida, com o divórcio ou fim da união estável, ou depois da morte de um dos cônjuges ou companheiros. VERDADEIRO
3- Os descendentes são os primeiros na ordem de sucessão hereditária. VERDADEIRO
4- O inventário pode ser judicialmente ou administrativamente, em cartório, feito sem a participação de advogado. Neste último caso, porém, é necessário haver consenso sobre a partilha e não haver herdeiros menores ou incapazes. FALSO
5- Se não deixar descendentes, a herança do de cujus será dividida entre o cônjuge ou companheiro e os ascendentes. Essa divisão ocorrerá da mesma forma, independentemente do regime de casamento. VERDADEIRO
6- A lei assegura ao cônjuge ou companheiro sobrevivente direito ao mínimo de ¼ da herança, desde que ele seja ascendente de todos os descendentes do morto. VERDADEIRO
7- Na sucessão, o grau mais distante exclui o mais próximo. FALSO
8- Os herdeiros legítimos são os descendentes, ascendentes, cônjuge ou companheiro e colaterais. No entanto, estes últimos não são herdeiros necessários. VERDADEIRO
9- Os herdeiros colaterais podem ser excluídos totalmente da sucessão, caso assim desejar o autor da herança. VERDADEIRO
10- O Código Civil vedou a compra e venda entre ascendentes e descendentes, sem a anuência dos demais. VERDADEIRO
11- A doação é permitida entre ascendentes e descendentes, mas funcionará como antecipação de herança. Assim, o bem doado deverá vir à colação, na realização do inventário. VERDADEIRO
12- João e Maria foram casados em regime de separação de bens. Tiveram um filho, Astrogildo, e Maria têm pais vivos. No início de agosto, Maria morreu, deixando fortuna avaliada em R$2 milhões. Desse total, a metade irá para João e a outra metade será dividida entre Astrogildo e os avós, pais de Maria. FALSO
13- O herdeiro é figura comum à sucessão legítima e à testamentária, enquanto o legatário é exclusivo da testamentária. VERDADEIRO
14- Na linha reta, os parentes são chamados de ascendentes e descendentes, sendo que os de grau mais remoto excluem os mais próximos da sucessão. VERDADEIRO
15- Herdeiros colaterais só herdam quando não há herdeiros ascendentes, nem descendentes, nem cônjuge ou companheiro e quando o de cujus não destinou todos os seus bens a outros por testamento. VERDADEIRO
16- Os herdeiros legítimos e necessários são os mesmos, isto é, aqueles que fazem parte da sucessão patrimonial do falecido legalmente, conforme artigo 1.829, CC/2002. VERDADEIRO
17- Lívia era casada com Marcos em regime de separação total de bens e tinham um filho, Luan. Marcos morreu em virtude de Covid 19, deixando R$50 mil em aplicação bancária. Devido ao regime de bens, Lívia não vai herdar nada. FALSO
18- Lívia era casada com Marcos em regime de separação total de bens e tinham um filho, Luan. Marcos morreu em virtude de Covid 19, deixando R$50 mil em aplicação bancária. Como são os únicos herdeiros de Marcos, Lívia e Luan herdarão 50% do patrimônio, cada um. VERDADEIRO
19- Joice era casada com Kauan em regime de separação total de bens e não tinham filhos. Kauan morreu em virtude de infarto, deixando pais vivos e R$50 mil em aplicação bancária. Devido ao regime de bens, todo o patrimônio de Kauan irá para seus pais. FALSO
20- Joice era casada com Kauan em regime de separação total de bens e não tinham filhos. Kauan morreu em virtude de infarto, deixando pais vivos e R$50 mil em aplicação bancária. A herança de Kauan deverá ser dividida entre Joice e os ascendentes de Kauan, na proporção de 1/3 para cada. VERDADEIRO
21- Joice era casada com Kauan em regime de separação total de bens e não tinham filhos. Kauan morreu em virtude de infarto, deixando pais vivos e R$50 mil em aplicação bancária. A herança de Kauan deverá ser dividida entre Joice e os ascendentes de Kauan, na proporção 50% para Joice e os outros 50% para os pais. VERDADEIRO
22- Lúcia era casada com Tales em regime de comunhão universal de bens e não tinham filhos. Tales morreu em virtude de acidente automobilístico, deixando pais vivos e R$50 mil em aplicação bancária. Lúcia não terá direito à herança de Tales, já que é meieira. VERDADEIRO
23- Lúcia era casada com Tales em regime de comunhão universal de bens e não tinham filhos. Tales morreu em virtude de acidente automobilístico, deixando pais vivos e R$50 mil em aplicação bancária. A herança de Tales irá na sua totalidade para os ascendentes. VERDADEIRO
24- Quando Liz constituiu união estável com Pedro, ele já tinha três filhos de um primeiro casamento. Juntos, tiveram duas filhas. Pedro morreu em virtude de um mal súbito, deixando a casa onde moravam como patrimônio particular. Essa casa deverá ser partilhada na razão de 1/6 para cada um: Liz e os cinco filhos de Pedro. VERDADEIRO
25- A sucessão abre-se no lugar do último domicílio do falecido. VERDADEIRO

Continue navegando