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Apostila SAP TDF Processo Fiscal - Trainning

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Curso SAP TDF – Processo Fiscal
Carga horaria 24h
Se noturno de segunda a sexta das 19h as 23h “06 noites”
Se aos sábados das 09h as 18h “03 sábados”
Se integral de segunda a quinta das 09h as 18h “03 dias”
Se incompany – Fica a critério do cliente
TDF
TDF
Curso SAP TDF Processo Fiscal 
Cronograma
Curso SAP TDF Processo Fiscal 
2
Terça-Feira
02/01
Apresentação do curso
Quarta-Feira
03/01
2. Preparando o SAP ECC para o TDF
Quinta-Feira
04/12
3. Aprendendo a utilizar o SAP HANA
1. Conhecendo o TDF
Cronograma
Curso SAP TDF Processo Fiscal 
3
Sexta-Feira
05/01
3. Aprendendo a utilizar o SAP HANA
Segunda-Feira
08/01
4.Escriturando o SPED 
Terça
09/01
Considerações Finais e revisão 
Exercícios 
 Conteúdo Programático 
1.1 O Cenário Tributário Brasileiro
1.2 Introdução do SAP TDF
1.3 Linha do Tempo
1.4 Principais Benefícios
1.5 SAP ACR – O TDF Ganhando o Mundo
1.6 Arquitetura da Solução
1.7 SAP HANA
1.8 SAP SLT
1.9 Visão do TDF
1.10 Melhores práticas, Equipe Projeto TDF x Perfil
1.11 Perfil do Consultor Funcional TDF
1. Conhecendo o TDF
Curso SAP TDF Processo Fiscal 
Conteúdo Programático 
2.1 Melhorias para o SAP TDF
2.2 Novos Campos de Dados Mestres
2.3 Persistência de documentos fiscais, a nova BADI
2.4 Novos campos para as transações J1B1N / J1B2N /J1B3N
2.5 BRF+ e DSM
2.6 Determinação automática do Tax Code em MM
2.7 Determinação automática do Tax Code em SD
2.8 Validação online
2.9 Contabilização automática de NF writer
2.10 Geração de NF de ajuste de inventário
2.11 A nova solução para CIAP
2. Preparando o SAP ECC para o TDF
Curso SAP TDF Processo Fiscal 
Conteúdo Programático 
3.1 Como funciona o SAP HANA
3.2 Arquiteturas TDF/HANA
3.3 Explorando a área de trabalho do HANA STUDIO
3.4 O funcionamento da SLT na base HANA
3.5 Central Tax Repository
3.6 Tipos de Views Analíticas do SAP HANA
3.7 Criando Calculations Views
3.8 Principais recursos para análises e testes de views
3.9 Exercícios
3. Aprendendo a utilizar o SAP HANA 
Curso SAP TDF Processo Fiscal 
Conteúdo Programático 
4.1 Criando a Estrutura Organizacional
4.2 Configurações Gerais do SPED 
4.3 Controle de período fiscal
4.4 EFD-ICMS/IPI
4.5 EFD-Contribuições
4.6 ECF
4.7 ECD
4.8 EFD-REINF
4.9 e-Social
4.10 e-Financeira
4.11 Monitor de obrigações fiscais
4.12 Trace Log
4.13 Módulo de correção
4.14 SAP ACR
4. Escriturando o SPED
Curso SAP TDF Processo Fiscal 
1. Conhecendo o SAP TDF
TDF
Curso SAP TDF Processo Fiscal 
O Brasil é o país no qual as empresas gastam mais tempo para calcular e pagar impostos: são 958 horas e cerca de 
R$ 60 bilhões gastos por ano.
São muitos os impostos, de acordo com o Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT) existem mais de 60 tributos e mais de 95 obrigações acessórias em vigor no país. E os números não são estáveis: há cerca de 30 atualizações tributárias diariamente, que mudam as regras vigentes.
Para acentuar ainda mais o cenário de complexidade tributária do Brasil, o Fisco desenvolveu sistemas próprios para que as empresas transmitissem suas declarações de modo online. Essa automação aumenta o controle da fiscalização e a responsabilidade das empresas.
A enorme quantidade de tributos, aliada à tecnologia utilizada pelo Fisco, criam instabilidade financeira para as empresas, que em muitos casos trabalham mais para o governo do que para a própria empresa.
1.1 O Cenário Tributário Brasileiro
Curso SAP TDF Processo Fiscal 
É muito importante adotar medidas preventivas para se proteger dessa rígida fiscalização, ter o controle da apuração dos impostos e as obrigações escrituradas para o governo. Foi com esse conceito que a SAP lançou sua mais nova plataforma de soluções fiscais, o Tax Declaration Framework (SAP TDF).
O objetivo do SAP TDF é aumentar a qualidade das informações utilizando a base SAP HANA e assim aperfeiçoar a performance e produtividade dos departamentos fiscais e financeiros, possibilitando as empresas no Brasil a melhor atender as obrigações legais quanto as entregas do SPED Contábil, SPED Fiscal, SPED Contribuições, REINF e e-Social.
A partir de 2017, a SAP determinou que todas novas obrigações fiscais que venham a surgir terão as soluções standard exclusivas para o SAP TDF, isso abrange o EFD-REINF, a primeira solução de obrigação fiscal feita exclusivamente para a plataforma. A partir de 2025,0 quando o suporte do SAP ECC for extinto, todas as soluções de obrigações fiscais da SAP existentes só terão o suporte standard no SAP TDF.
1.2 Introdução do SAP TDF
Curso SAP TDF Processo Fiscal 
Nasce o SAP HANA que viabiliza a ideia do processamento centralizado de todos os dados tributários e contábeis. Em outubro inicia o planejamento do desenvolvimento do TDF.
Se inicia o desenvolvimento do TDF no SAP LABS em São Leopoldo com 5 clientes pilotos.
O TDF conta com 29 clientes e 6 parceiros.
É lançado o SPED ECF, primeira obrigação que pode ser gerada 100% no TDF, e Bloco K do EFD-ICMS/IPI com a primeira solução exclusiva para o TDF. A solução chega a 45 clientes e 11 parceiros.
O TDF já conta com 3 obrigações exclusivas, EFD-REINF, e-Financeira e e-Social. Passa-se a marca de 150 clientes e o produto começa a ser globalizado.
1.3 Linha do Tempo 
Curso SAP TDF Processo Fiscal 
2012
2013
2014
2015
2018
Ter um ambiente único para a área fiscal, possibilitando inúmeras análises e tratativas de tributos.
Ter um repositório único para todos os dados fiscais, com uma plataforma aberta que conecta sistemas SAP e não SAP.
Geração de obrigações legais até 70x mais rápido que no SAP ECC, graças ao melhor processamento dos dados com a utilização do SAP HANA.
Aumentar a segurança fiscal, reduzindo a chance de omitir informações ou o envio de dados incorretos. 
Configuração de qualquer obrigação fiscal sendo ela federal / estadual / municipal.
Apuração detalhada de todos os impostos.
Detalhamento completo de todas obrigações SPED.
Unificar em um só lugar a apuração de todos os tributos da empresa e a geração das todas as obrigações legais.
1.4 Principais Benefícios 
Curso SAP TDF Processo Fiscal 
1.5 SAP ACR – O TDF ganhando o mundo
O TDF recebeu novos investimentos para ter uma escala global, a SAP está investindo fortemente numa solução fiscal com escala mundial baseada no TDF, objetivando atender a todos os países com country version. Vários países já estão disponíveis.
O nome desta solução é Advanced Compliance Reporting (ACR), a solução oficial da SAP exclusiva para o S/4 HANA. Assim, haverá uma convergência natural do TDF para o ACR.
O ACR é uma solução global que permite a instalação da localização de vários países, para o Brasil o S/4HANA ACR Brazil Option é a evolução do TDF.
A clássica solução do TDF que já conhecemos como “Side Car” continua firme e forte. No entanto, há uma mudança de nomenclatura, no qual o produto Tax Declaration Framework passa a se chamar ACR Brazil Option.
Curso SAP TDF Processo Fiscal 
SAP ECC
Sistemas 
Legados
SAP
HANA
SAP TDF
1.6 Arquitetura da Solução
Conexão SLT
Conexão SLT
Curso SAP TDF Processo Fiscal 
O SAP HANA é um banco de dados com uma plataforma de computação in-memory, que pode ser implementada on-premise ou em nuvem e permite acelerar processos de negócios, oferecer mais inteligência de negócios e simplificar o ambiente de TI. 
Todo o processamento das soluções do TDF são baseadas em HANA através de views analíticas que são executadas no próprio SAP HANA, o que garantem a máxima performance.
BANCO
DE DADOS
SERVIDOR 
MÁQUINA USUÁRIO
Servidor realiza o tratamento e formatação dos dados, de acordo com o codificado no programa.
Servidor realiza a leitura dos dados do BD.
O programa é exibido.
SAP HANA
SERVIDOR 
MÁQUINA USUÁRIO
HANA realiza o tratamento e formatação dos dados.
Servidor realiza leitura dos dados já tratados e formatados
O programa é exibido.
Execução de um programa no SAP ECC (SQL / Oracle)
Execução de um programa no SAP TDF (SAP HANA)
1.7 SAP HANA
Curso SAP TDF Processo Fiscal 
SLT
O SAP Landscape Transformation Replication,ou SLT, é a primeira ferramenta de ETL(Extração, Transformação e Carregamento) da SAP. Ela permite carregar e replicar dados em tempo real de sistemas SAP e No-SAP para o banco de dados SAP HANA. 
Benefícios do SLT:
Permite a replicação de dados em tempo real ou pré-configurado.
Durante a replicação, os dados já são formatados para o SAP HANA, assim mantendo sua performance.
O SLT suporta a conversão de praticamente todos os tipos de dados e conexão com todos os bancos.
1.8 SAP SLT
Curso SAP TDF Processo Fiscal 
1.9 Visão do TDF
Curso SAP TDF Processo Fiscal 
1.10 Boas Práticas, Equipe de um Projeto TDF x Perfil
Curso SAP TDF Processo Fiscal 
1.11 O Perfil do Consultor Funcional TDF 
Perfil generalista, ou seja, conhecimentos em MM, SD e FI.
Conhecimento de processos empresariais.
Manipulação de views analíticas no SAP HANA.
Trabalha com muitos desenvolvimentos, conhecimento em ABAP é diferencial.
Conhece conceito de tributos, apurações e obrigações fiscais.
Sabe reconhecer os pontos impactantes para o processo fiscal.
Curso SAP TDF Processo Fiscal 
2. Preparando o SAP ECC para o TDF
Curso SAP TDF Processo Fiscal 
2.1 Melhorias para o SAP TDF
Melhorias no SAP TDF
Para gerar dados de qualidade no SAP TDF é essencial que a empresa realize um estudo sobre seus processos hoje executados no SAP ECC, a fim de identificar oportunidades de melhorias que podem ser implementadas no SAP TDF.
Algumas perguntas que podem ajudar:
Quais são os problemas atuais que requerem manutenção em seu sistema fiscal?
Quais são as tratativas existentes nas interfaces?
Quais são os erros comuns que acontecem ao passar os arquivos das obrigações pelo PVA?
Quais são e como são preenchidos os registros do SPED?
Qual o volume de dados e tempo para gerar as obrigações?
Curso SAP TDF Processo Fiscal 
2.1 Melhorias para o SAP TDF
Melhorias no SAP ECC
Pensando em melhorar as informações utilizadas para a escrituração das obrigações fiscais, em 2015 foi lançado pela SAP uma série de melhorias para o SAP ECC que complementam suas informações bases.
Essas melhorias foram feitas para que o SAP ECC tenha o máximo de informações possíveis em sua base standard a fornecer ao SAP TDF para a escrituração das obrigações.
Como esses cadastros demoraram para surgir, muitos desses já foram implementados em clientes como “soluções Z”. Para uma implementação de sucesso do SAP TDF, é necessário identificar os desenvolvimentos dos mesmos e converter todos para as soluções standards já disponíveis, assim a integração com o TDF funcionará de forma automática. 
Curso SAP TDF Processo Fiscal 
2.2 Novos Campos de Dados Mestres
Foram criados novos campos no SAP ECC para atender algumas necessidades cadastrais na geração das obrigações fiscais no SAP TDF, esses campos completam os cadastros dos:
Clientes
Fornecedores
Materiais
Os campos novos estão disponíveis para:
Filial / Local de Negócio
Grupos de Impostos
Estrutura da Princing
Documentos Fiscais Eletrônicos
Curso SAP TDF Processo Fiscal 
Os novos cadastros estão disponíveis na SPRO pelo caminho:
SPRO->Componentes válidos para várias aplicações->Funções gerais de aplicação->Nota fiscal->Dados de classificação fiscal
2.2 Novos Campos de Dados Mestres
Curso SAP TDF Processo Fiscal 
1. J_1BTCNAET – CNAE (Código Nacional da Atividade Econômica)
Cadastro da tabela CNAE, para configurar a atividade econômica dos contribuintes no SAP TDF.
2.2 Novos Campos de Dados Mestres
Curso SAP TDF Processo Fiscal 
2. J_1BTLEGALNATT – Natureza Jurídica
A Natureza Jurídica classifica a empresa conforme sua atividade jurídica, é definida pela Receita Federal no momento da criação do CNPJ.
2.2 Novos Campos de Dados Mestres
Curso SAP TDF Processo Fiscal 
3. J_1BTICMSTAXPAY – ICMS Contribuinte
Valores referentes ás características do contribuinte, classificados como:
NC – Não Contribuinte
CO – Contribuinte 
CD – Contribuinte com destaque de ICMS na NF
CS – Contribuinte sem destaque de ICMS na NF
PR – Produtor Rural
NA – Pessoa Física
2.2 Novos Campos de Dados Mestres
Curso SAP TDF Processo Fiscal 
4. J_1BTINDTYP – Tipo principal do contribuinte do setor industrial 
Valores utilizados para classificar a atividade de negócio principal de uma pessoa jurídica:
CN – Construtora
CR – Comércio 
IN – Indústria
RA – Revendedor Atacadista
RV – Revendedor Varejista
2.2 Novos Campos de Dados Mestres
Curso SAP TDF Processo Fiscal 
5. J_1BTTDT – TDT (Tipo de Declaração de Imposto)
Valores utilizados para classificar o tipo de declaração de imposto:
SN – Simples Nacional
LP – Lucro Presumido
LR – Lucro Real
LA – Lucro Arbitrário 
2.2 Novos Campos de Dados Mestres
Curso SAP TDF Processo Fiscal 
6. J_1BTCOMSIZE – Tamanho da Empresa
O tamanho da empresa é definido pelo número de funcionários e a receita anual da empresa. Os valores abaixo são usados para especificar o tamanho do negócio:
PP – Pequeno Porte
PE – Pequena Empresa
ME – Micro Empresa
MD – Média Empresa
GE – Grande Empresa
MI – Microempreendedor individual
PF – Pessoa Física 
2.2 Novos Campos de Dados Mestres
Curso SAP TDF Processo Fiscal 
7. J_1BTDECREGPC – Regime de Declaração para PIS/COFINS
Valores utilizado para definir o regime de declaração para PIS/COFINS:
CM – Cumulativo
NC – Não Cumulativo
2.2 Novos Campos de Dados Mestres
Curso SAP TDF Processo Fiscal 
8. J_1BTANP – Código da Agência Nacional de Petróleo 
A classificação de produtos conforme a Agência Nacional de Petróleo:
2.2 Novos Campos de Dados Mestres
Curso SAP TDF Processo Fiscal 
Cadastrar os Dados Mestre em Clientes 
Como disponibilizar os campos:
Acesse a tabela J_1BCUST_SCFSELV ou através do caminho: SPRO->Componentes válidos para várias aplicações->Funções gerais de aplicação->Nota fiscal->Selecionar campos de dados mestre do cliente
2.2 Novos Campos de Dados Mestres
Curso SAP TDF Processo Fiscal 
Cadastrar os Dados Mestre em Clientes 
Necessário informar a empresa para verificação do país.
Novos Campos:
CNAE
Natureza Jurídica
CRT (Código de Regime Tributário) 
ICMS Contribuinte 
Tipo de Empresa
TDT (Tipo de Declaração de Imposto)
Tamanho da Empresa
Regime de Declaração para PIS/COFINS
Número do RG, Emitido por, Estado
Data de emissão do RG
RIC (Registro de Identidade Civil) 
RNE (Registro Nacional de Estrangeiro)
2.2 Novos Campos de Dados Mestres
Curso SAP TDF Processo Fiscal 
Cadastrar os Dados Mestre em Fornecedores 
Como disponibilizar os campos:
Acesse a tabela J_1BVEND_SCFSELV ou através do caminho: SPRO->Componentes válidos para várias aplicações->Funções gerais de aplicação->Nota fiscal->Selecionar campos de dados mestre do fornecedor
2.2 Novos Campos de Dados Mestres
Curso SAP TDF Processo Fiscal 
Cadastrar os Dados Mestre em Fornecedores 
Necessário informar a empresa para verificação do país.
Novos Campos:
CNAE
Natureza Jurídica
CRT (Código de Regime Tributário) 
ICMS Contribuinte 
Tipo de Empresa
TDT (Tipo de Declaração de Imposto)
Tamanho da Empresa
Regime de Declaração para PIS/COFINS
Número do RG, Emitido por, Estado
Data de emissão do RG
RIC (Registro de Identidade Civil) 
RNE (Registro Nacional de Estrangeiro)
2.2 Novos Campos de Dados Mestres
Curso SAP TDF Processo Fiscal 
Para modificação em massa/transferência de dados, implementar as notas abaixo:
1938738 – Support LSMW with new data fields
2004781 – Support IDOCS with New Master Data Fields
2055636 - IDOC – Brazilian customer and vendor master data fields are not considered
2062608 – Field selection for Brazilian fields view attributes corretion
2074892 – ALE/Bachinput: Error raised Brazil localization not existing fields
2087286 – Mass edit of Brazilian customer fields via file import (part 1)
2087287 – Mass edit of Brazilian customer fields via file import (part 2)
2082927 – New vendor master data fields not available in transaction XK99
2110490 – CREMAS IDocs for Brazilian Vendors run on error
2115062 – CVI mapping of Brazilian fields
2116599 – Classes to check Brazilian Master Data Fields in CVI
2118172 – Short Dump for Suframa field inCustomer master data
2118232 – IDoc – Missing Company Code in Customer máster data IDOC
2.2 Novos Campos de Dados Mestres
Curso SAP TDF Processo Fiscal 
Preenchimento em Massa
Os novos campos de dados mestres ficam disponíveis para uso nos seguintes IDocs:
Idoc type -> CREMAS / CREMDM para clientes 
Idoc type -> DEBMAS / DEBMDM para fornecedores
Os novos campos de master data ficam disponíveis para uso nos seguintes programas / transações para LSMW / Batch Input
LSMW -> Interface para carga de dados
RFBIDE00 -> Batch input para clientes 
RFBIKR00 -> Batch input para fornecedores
RPRAPA00 -> Batch input de fornecedores a partir de HR
Os campos novos foram adicionados para utilização nas transações de modificação em massa XD99 e XK99.
Os campos novos do Brasil também foram incluídos nas estruturas CDMS* e VDMS* do CVI, para os cenários que os clientes e fornecedores são criados via MDG usando CVI.
2.2 Novos Campos de Dados Mestres
Curso SAP TDF Processo Fiscal 
Cadastros em Filial / Local de negócios
Novos Campos para grupos de impostos (exceção dinâmica):
Suframa
CNAE
CRT (Código de Regime Tributário)
Regime de Declaração para PIS/COFINS 
NIRE (Número de Identificação do Registro da Empresa)
TDT (Tipo de Declaração do Imposto)
ICMS Contribuinte 
Tipo de Empresa
Natureza Jurídica
Tamanho da Empresa
 
 
2.2 Novos Campos de Dados Mestres
Curso SAP TDF Processo Fiscal 
Cadastro nos Materiais
NCM EX TIPI (control code) – não é um campo novo, mas foi considerado as primeiras 8 posições para NCM e as 3 posições subsequentes para ex-tarifário. 
 
 
2.2 Novos Campos de Dados Mestres
Curso SAP TDF Processo Fiscal 
Cadastro nos Grupos de Impostos
Novos campos para grupos de impostos:
CNAE
CRT (Código de Regime Tributário)
ICMS Contribuinte 
TDT (Tipo de Declaração do Imposto)
Tamanho da Empresa
Regime de Declaração para PIS/COFINS
Natureza Jurídica
Grupo de Mercadorias Externo
Hierarquia de Produto
 
2.2 Novos Campos de Dados Mestres
Curso SAP TDF Processo Fiscal 
Cadastro na Estrutura da Pricing 
Novos campos estão disponíveis no cabeçalho da princing (KOMK), o que possibilita usá-los por exemplo na determinação automática do tax code usando o tipo condição NAVS:
CNAE
CRT (Código de Regime Tributário)
ICMS Contribuinte 
Tipo de Empresa
TDT (Tipo de Declaração do Imposto)
Tamanho da Empresa
Regime de Declaração para PIS/COFINS
Natureza Jurídica
 
2.2 Novos Campos de Dados Mestres
Curso SAP TDF Processo Fiscal 
Estrutura da Pricing 
Novos campos estão disponíveis nos adicionais do cabeçalho na KOMP
Grupo de Mercadoria Externo
Hierarquia de Produto
 
2.2 Novos Campos de Dados Mestres
Curso SAP TDF Processo Fiscal 
Mapeamento dos Novos Campos para Documentos Fiscais 
NF-e / SPED EFD
CNAE do emissor -> J_1BNFDOC / C20 CNAE
Código do Regime Tributária -> J_1BNFDOC / C21 CRT 
SUFRAMA do Destinatário -> J_1BNFAD / E18 ISUF
Código NCM Ex-tarifário -> J_1BNFLIN / I06 EXTIPI
Código de produto da ANP -> J_1BNFLIN / L102 cProdANP
CT-e
SUFRAMA do destinatário -> J_1BNFNAD / H07 ISUF
 
2.2 Novos Campos de Dados Mestres
Curso SAP TDF Processo Fiscal 
44
A BAdI nova é um dos primeiros passos para quem está pensando em implementar o SAP TDF!
Desde a entrega da NF-e no ECC, a SAP forneceu todo o suporte para mapear os dados e também transmitir e receber respostas das autoridades.
Para os campos não suportados pelo ERP, a SAP forneceu uma BAdI onde os clientes pudessem mapear estes dados para o XML. Armazenar essas informações porém sempre foi de responsabilidade do cliente.
 
2.3 Persistência de Documentos Fiscais, a nova BAdI
Para atender as necessidades do SAP TDF e trazer maior transparência dos dados, a SAP disponibilizou a BAdI: J_1BNF_ADD_DATA em substituição a antiga: CL_NFE_PRINT.
A nova solução BAdI prevê:
Novos campos e abas na tela da NF-e para input manual e visualização.
Melhor padronização no mapeamento dos novos campos para o XML.
Curso SAP TDF Processo Fiscal 
45
Quais as diferenças da BADI nova para a BADI antiga?
1. Quando você altera uma informação na geração da NF-e.
 
2.3 Persistência de Documentos Fiscais, a nova BAdI
Curso SAP TDF Processo Fiscal 
46
BADI ANTIGA
Na BADI antiga toda a informação alterada fica gravada somente no XML. As informações não são salvas no documento da NF-e no ERP. O que é um grande problema, caso precise enviar essa informação para qualquer outro sistema, (ex. sistema fiscal externo para reportar SPED), você irá precisar reconstruir a mesma lógica na interface deste. 
Com a BADI nova, as informações alteradas são atualizadas no ERP, o que facilita consideravelmente a interface com os outros sistemas, bem como elimina as diferenças entre o que você visualiza na J1B3N e o XML gerado. Com isso, evita uma possível multa pela fiscalização quando constatado diferenças e/ou ausências de informações. 
BADI NOVA
Quais as diferenças da BADI nova para a BADI antiga?
2. O momento em que a mesma é chamada.
 
2.3 Persistência de Documentos Fiscais, a nova BAdI
Curso SAP TDF Processo Fiscal 
47
BADI ANTIGA
Na BADI antiga é o momento em que a BADI é enviada à mensageria.
A BADI nova é chamada no momento em que o documento é salvo. Uma vantagem disso é que você pode aplicar diversas regras de validação antes mesmo da nota ser numerada e/ou enviada.
BADI NOVA
 
IMPORTANTE!
Nem todas as informações que hoje podem ser atualizadas através da BAdI antiga estão disponíveis na BAdI nova.
Importante ter cuidado no momento da migração! Caso encontre alguma necessidade devido a uma deficiência ou falha da SAP, é recomendado abrir um chamado a justificando. Como a BAdI ainda está em fase beta a SAP conta com uma equipe de desenvolvimento disponível para analisar erros e adicionar novas funções. Importante tentar utilizar somente a BAdI sem depender de soluções “Z”, isso impactará diretamente no TDF.
 
2.3 Persistência de Documentos Fiscais, a nova BAdI
Curso SAP TDF Processo Fiscal 
A BADI: J_1BNF_ADD_DATA possui seis métodos
Método ADD_DATA
Você pode utilizar esse método para preencher os valores no XML conforme a necessidade do negócio. Este método é chamado sempre na criação da NF-e.
Método FILL_AUTXML
Usado para definir usuários habilitados para fazer o download do XML.
Método FILL_EXPARAMETERS
Altera algum bloco do XML manualmente.
Método ADD_DATA_J1B1N
Trata os novos campos adicionais na criação de notas writer. 
Método FILL_COD_SIT
Define o campo Código da Situação por nota para a escrituração do SPED.
Método FILL_PICMSINTER	
Tratamento manual nas informações de partilha de ICMS.
 
2.3 Persistência de Documentos Fiscais, a nova BAdI
Curso SAP TDF Processo Fiscal 
49
Informações sobre a ativação / Flexibilização para migração
A SAP liberou a nota 2112507 – Additional Data x Mapping BADI Enablement que permite a utilização de ambas as BADIs da NF-e simultaneamente. 
Esta flexibilização foi desenvolvido para facilitar a transição da BADI de mapeamento clássica CL_NF_PRINT para a BADI de persistência J_1BNF_ADD_DATA.
A decisão de qual BADI será executada para um determinado documento será feita com base na implementação e utilização de ambas as BADIs em tempo de execução dos programas.
Por exemplo, se a BADI J_1BNF_ADD_DATA está ativa e as estruturas de exportação foram modificadas na execução de um método (ADD_DATA por exemplo), então o sistema irá assumir que esta BADI foi utilizada e não executará os métodos equivalentes da BADI CL_NF_PRINT (FILL_HEADER e FILL_ITEM).
Se nenhuma ativação foi encontrada e/ou nenhuma mudança ocorreu, então a BADI CL_NFE_PRINT será chamada.
 
2.3 Persistência de Documentos Fiscais, a nova BAdI
Curso SAP TDF Processo Fiscal 
Para habilitar os campos novos é necessário a configuração de exibição dos mesmos na SPRO.
SPRO->Componentes válidos para várias aplicações->Funções gerais de aplicação->Nota fiscal->Nota fiscal – administração de documentos
 
2.4 Novos campos nas transações J1B1N / J1B2N / J1B3N
CursoSAP TDF Processo Fiscal 
Novos campos na aba Transporte.
2.4 Novos campos nas transações J1B1N / J1B2N / J1B3N
Curso SAP TDF Processo Fiscal 
Novos campos na aba Dados Contábeis.
2.4 Novos campos nas transações J1B1N / J1B2N / J1B3N
Curso SAP TDF Processo Fiscal 
Novos campos na aba Administração.
2.4 Novos campos nas transações J1B1N / J1B2N / J1B3N
Curso SAP TDF Processo Fiscal 
Nova aba de Faturamento no cabeçalho da Nota Fiscal.
2.4 Novos campos nas transações J1B1N / J1B2N / J1B3N
Curso SAP TDF Processo Fiscal 
Nova aba de Informações Adicionais.
2.4 Novos campos nas transações J1B1N / J1B2N / J1B3N
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Nova aba para Operações com Cana de Açúcar.
2.4 Novos campos nas transações J1B1N / J1B2N / J1B3N
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Nova campos na aba nos Detalhes do Item da Nota Fiscal.
2.4 Novos campos nas transações J1B1N / J1B2N / J1B3N
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Novos campos referentes a ICMS e IPI na aba Impostos no Detalhes dos Itens.
2.4 Novos campos nas transações J1B1N / J1B2N / J1B3N
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Informações adicionais na aba Mensagens do Item nos Detalhes do Item da Nota Fiscal.
2.4 Novos campos nas transações J1B1N / J1B2N / J1B3N
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Nova aba para Operações do Segmento Farmacêutico nos Detalhes do Item da Nota Fiscal.
2.4 Novos campos nas transações J1B1N / J1B2N / J1B3N
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Nova aba para Operações do Segmento Automotivo nos Detalhes do Item da Nota Fiscal.
2.4 Novos campos nas transações J1B1N / J1B2N / J1B3N
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2.5 BRF+ e DSM 
Uma das premissas para gerar obrigações fiscais com qualidade no TDF é reduzir o número de inconsistências nos dados do SAP ECC. Muitas vezes é impossível delimitar que os dados corretos sejam obrigatoriamente utilizados em todos os cenários, o que causa uma necessidade de correção para a conformidade e integridade de todas as informações do ERP.
Para essa dificuldade a SAP sugere a adoção de duas ferramentas corretivas antes da implementação do TDF:
BRF+ : O Business Rules Framework Plus é o motor de regras do SAP NetWeaver. Tem como função servir de repositório, ferramenta de construção e de motor de execução de todas as regras standard da SAP. Desde 2010 a SAP tem trabalhado para tornar ele também a ferramenta preferencial para manutenção de regras do cliente. No BRF+ podemos criar aplicações específicas que fazem uso de Decision Tables, funções com programação visual lógica e amigável, possibilidade de validação e teste na própria ferramenta e facilidade de transporte das regras. Tudo isso sem a necessidade de desenvolvimentos ABAP, o BRFplus gera todo código ABAP que for necessário.
DSM: O Decision Service Management é bem parecido com o BRF+ porém um pouco mais robusto. O mesmo pode aplicar as mesmas regras para diferentes sistemas, unificando o controle. É indicado para empresas que contém um numero grande de regras e sistemas, diferente do primeiro necessita um licenciamento exclusivo por regras. 
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Muitos dos problemas que acontecem no recebimento fiscal (MIRO) das empresas é decorrente do Tax Code(IVA) informado erroneamente no pedido de compras. Isso se deve muito ao fato do comprador não ter o conhecimento fiscal, o que acaba gerando grandes retrabalhos no recebimento ou mesmo na escrituração errada da Nota Fiscal.
Uma das estratégias de uma boa implementação do TDF é dar condições para que a empresa tenha as informações lançadas corretamente na base, evitando manutenções posteriores seja no SAP ERP ou na base de dados do TDF.
 
2.6 Determinação automática de Tax Code em MM
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64
A determinação automática do Tax Code de MM pode ser feita utilizando:
Técnica de Condições através do tipo de condição NAVS.
Através da ferramenta BRF+ ou DSM (Decision Service Management)
Foram disponibilizados novos campos no pedido de compras pelo TDF, para determinação do Tax Code e governança.
Para ativar os novos campos é necessário:
Ativar a business function do TDF: LOG_TMF_INT_1
Switch : ITMF_SFW_MM_TC
Link útil: https://blogs.sap.com/2014/07/28/implementando-tdf-determinar-tax-code-no-pedido-de-compra-tipo-de-condicao-navs/
 
2.6 Determinação automática de Tax Code em MM
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65
Dois novos campos para governança:
Tax code determinado pela NAVS ou BRF+
Razão para alteração do Tax Code
Requer objeto de autorização para alteração/visualização.
Para alterar o Tax Code manualmente é necessário informar uma razão.
 
2.6 Determinação automática de Tax Code em MM
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66
2.6 Determinação automática de Tax Code em MM
Três campos novos para determinação que podem ser utilizados tanto pelo tipo de condição NAVS quanto pelo BRF+
Os novos campos estão disponíveis para:
Programas de pedido – ex. ME21N
Programa de remessa – ex. ME31L
Programas para contratos – ex. ME31K
 
 
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2.6 Determinação automática de Tax Code em MM
A BAPI BAPI_PO_CREATE1 foi alterada incluindo o mapeamento dos novos campos.
 
 
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As melhorias no processo de SD visam maior flexibilidade e automação na determinação de dados fiscais nas ordens de venda, uma vez que você pode criar suas próprias regras de determinação dos impostos através de uma ferramenta amigável como o BRF+.
Com isso é possível também simplificar as configurações, reduzindo a necessidade de se criar novos tipos de documentos de venda e categorias de itens em função dos cenários fiscais.
A solução também permite maior controle sobre as alterações garantindo que o usuário faça alterações somente quando forem necessárias. 
Para ativar os novos campos é necessário:
Ativar a business function do TDF: LOG_TMF_INT_1
Switch : ITMF_SFW_MM_TC
 
2.7 Determinação automática de Tax Code em SD
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69
2.7 Determinação automática de Tax Code em SD
Nova BAdI para (re)determinação do tax code e dados fiscais.
Nova BAdI disponibilizada no ERP: ITMF_SD_SO_DATA 
Como muitos devem saber a determinação padrão do tax code na ordem de venda é feita através da J1BSDICA com base no tipo de documento de vendas e categoria do item.
A nova BAdI permite uma extensão da determinação padrão; neste caso ela é chamada após passar pela J1BSDICA, (re)determinando assim os dados fiscais na ordem de venda. 
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2.7 Determinação automática de Tax Code em SD
BAdI de re-determinação do tax code: 
Neste ponto a sugestão é utilizar a ferramenta BRF+ você pode usar diversos elementos para determinação, como por exemplo: tipo de documento de venda, categoria de item, UF origem, UF destino, cliente, filial, indicador de ST, etc.
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2.7 Determinação automática de Tax Code em SD
Novos campos para determinação e controle na ordem de venda.
Foram criados os seguintes campos na aba País (Country) da Ordem de Venda:
Man TC Reason – uma vez que o Tax Code foi determinado automaticamente o usuário precisa informar um motivo para poder alterá-lo manualmente.
Tax Incent Type – informa o tipo de incentivo ou regime especial sujeito a operação.
Tax Incentive ID – identifica o número do incentivo/regime especial sujeito a operação (ex. Portaria, No. ADE, etc).
NF Special Case – informa-se o CFOP possui uma situação especial (ex. Determinação de CFOP com substituição tributária).
Tax Subj to ST – informa se o cenário é sujeito a “Substituição Tributária” baseada nas configurações.
Link útil: https://blogs.sap.com/2015/03/21/saptdfsd/
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2.7 Determinação automática de Tax Code em SD
IMPORTANTE: Caso o usuário apague o motivo da manutenção manual do Tax Code o sistema irá redeterminar os dados fiscais novamente. As alterações são registradas no log de alterações da ordem de venda para fim de governança e rastreabilidade.
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2.8 Validação Online
Utilizando a validação online a empresa verifica inconsistências em tempo de execução/criação dos documentos e dados mestres, reduzindo ou mesmo eliminando os riscos de uma não conformidade fiscal. Com isso a empresa elimina a necessidade de manter uma equipe dedicada para realizar ajustes manuais tanto no SAP quanto em um sistema especialista fiscal, trazendo agilidade e qualidade das informações da empresa.
Através do BRF+ ou do Decision Service Management (DSM), pode-se implementar a validação online.
A SAP através da Nota 1878417 publicou um guia listando os pontos onde as validações podem ser implementadas, bem com passo-a-passo do processo para implementar a regra da validação online.
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2.8 Validação Online
Exemplo:
No pedido de compra, a regra BRF+ validará o IVA do Simples Nacional.
Verifica se o fornecedor tem o tipo de declaração de imposto igual a SN = Simples Nacional, e caso o IVA utilizando seja diferente de ID o sistema informará mensagem de erro: “Fornecedor do Simples Nacional. IVA deve ser o ID.” 
Links úteis:
https://blogs.sap.com/2015/01/06/validacao-online/
https://blogs.sap.com/2014/12/23/implementando-tdf-determinar-tax-code-no-pedido-de-compra-usando-o-brf-parte-1/
https://blogs.sap.com/2014/12/23/implementando-tdf-determinar-tax-code-no-pedido-de-compra-usando-o-brf-parte-2/
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2.9 Contabilização automática de NF writer 
Implantação para os cenários que requerem a criação de nota fiscal não suportadas pelos processos de SD e MM. 
Solução não gera nota fiscal automática ou realiza contabilizações em contas de reconciliação e movimentos de estoque.
Solução não permite emitir NF writer com contabilização automática para itens com controle de preço ou quantidade (erro ITMF1033).
Sugestões de implementações da solução:
Transferência de crédito de ICMS entre filiais.
Nota fiscal complementar de impostos.
Remessas ou retornos de materiais sem controle de estoque ou dado mestre de material.
Pré-requisitos:
Ativar a business function do TDF: LOG_TMF_INT_1
Switch: ITMF_SFW_NF_ACCT
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2.9 Contabilização automática de NF writer 
O momento da contabilização se difere dependendo do tipo de documento.
Quando a criação do documento for:
Nota Fiscal Eletrônica – a contabilização ocorre no momento da numeração.
Nota Fiscal modelo 1/1A - a contabilização ocorre na impressão.
Quando o cancelamento do documento for:
Nota fiscal Eletrônica – a contabilização ocorre no momento da autorização do cancelamento pela SEFAZ e atualização do ERP.
Nota Fiscal modelo 1/1ª - a contabilização ocorre no cancelamento na J1B3N.
No caso de cancelamento não é possível fazer o cancelamento do documento contábil diretamente. É necessário cancelar a nota fiscal e então o cancelamento será revertido.
Link útil: https://blogs.sap.com/2015/08/03/tdf-contabilizacao-automatica-de-nf-writer-em-10-min/
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2.9 Contabilização automática de NF writer 
Na transação SM30 edite a visão ITMF_D_NFACCT para definir os dados da contabilização de cabeçalho.
Observe que a empresa e filial são opcionais, caso deixe estes campos em branco na contabilização servirá para todas as empresas e filiais no mandante. 
Caso queira diferenciar para uma única filial basta adicionar uma linha e informar a empresa/filial para fazer as configurações necessárias.
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2.9 Contabilização automática de NF writer 
Na visão ITMF_D_NFACCTTAX você irá definir a contabilização no nível de item de cada imposto.
Além do tipo de NF e tipo de item de NF, você deve definir o grupo de imposto, opcionalmente você pode também definir a contabilização por empresa, filial e uso de material.
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2.9 Contabilização automática de NF writer 
Para habilitar os novos campos da NF writer deve ser alterado o controle de tela na visão J_1BAMITV
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2.10 Geração de NF de ajuste de inventário
No Brasil, o processo de ajuste de estoques pode requerer a criação de uma nova Nota Fiscal, com cálculo dos impostos ou sem, dependendo de como cada estado regulamenta o processo e também como a interpretação tributária da empresa se comporta no caso de não haver um esclarecimento com embasamento legal.
A funcionalidade de ajuste de ajuste de inventário já existe hoje na função padrão de inventário (transações MI*), porém a criação da nota fiscal é feita manualmente assim como o lançamento contábil de impostos quando for o caso.
Além disso, os lançamentos positivos e negativo devem ser gerados separadamente.
Observe ainda que no caso do ajuste de inventário não existe estorno, é necessário fazer um novo ajuste no estoque.
Com a nova solução do SAP TDF, as empresas podem criar seus tipos de movimento para calcular impostos e gerar nota fiscal em conformidade, evitando intervenções manuais no processo.
Pré-requisitos:
Ativar a Business function do TDF: LOG_TMF_INT_1
Switch: ITMF_SFW_INV_ADJ
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2.10 Geração de NF de ajuste de inventário
Na visão ITMF_INV será definido o tipo de movimento para lançamentos positivos e negativos conforme a empresa e filial.
A solução ainda não suporta no momento o ajuste para estoque especial.
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2.10 Geração de NF de ajuste de inventário
Na visão ITMF_INV_TXCODE se define o Tax Code para determinação dos impostos a serem calculados. Essa definição se da por Estado e opcionalmente por empresa e filial.
Observe que se deixar o Tax Code em branco não haverá calculo de imposto. 
*A solução não suporta até o momento a geração de NF para ajustes em estoque especial.
 
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3. Aprendo a utilizar o SAP HANA
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3.1 Como funciona o SAP HANA
SAP HANA é uma plataforma de processamento de dados em grande escala, em tempo real, usando computação em memória. Ela é uma das tecnologias mais inovadoras da empresa nos últimos 20 anos. 
Antes de ser uma plataforma que integra banco de dados e aplicação em um único lugar, o SAP HANA foi apresentado em 2011 como um banco de dados de alta performance. Em seguida, a partir de 2013, ele foi lançado oficialmente como uma plataforma, recebendo várias características técnicas que impressionam.
Assim o SAP HANA foi estabelecido como uma plataforma para o S/4 HANA e para outros softwares da SAP que permitem integração ao ECC utilizando o Banco de Dados HANA, como no caso do TDF.
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3.1 Como funciona o SAP HANA 
Como funciona o Banco de Dados HANA
A principal característica de inovação trazida pelo HANA é o banco de dados em memória, que utiliza um armazenamento de dados mais eficiente e compacto que permite realizar todas as seleções e cálculos complexos no próprio banco de dados, diminuindo significativamente o tempo de execução de relatórios e apurações e o tamanho da memória utilizada no servidor.
Podemos fazer um exemplo desta compressão com a tabela abaixo:
Vamos fazer de conta que nossa tabela tenha 8 bilhões de linhas e o comprimento do registro seja de 200 bytes, então teremos:
8.000.000.000 x 200 = 1.6 TB
Peguemos o primeiro campo “first name”, para conseguir substituir os dados por bits tem que saber quantos bits são necessários para 49 bytes de dados e assim por diante, conforme tabela acima, para isso usamos uma função logarítmica de base binária:
Log2(5.000.000) = 23
Fazendo este cálculo temos 23 bits que são necessários para armazenarmos os mesmos 49 bytes, agora vamos fazer uma comparação:
Antes:
8.000.000.000 x 49 Bytes = 392.000.000.000 Bytes / 1024 / 1024 / 1024  = 365.1 GB
Depois:
8.000.000.000 x 23 Bits = 184.000.000.000 Bits  / 8 / 1024 / 1024 / 1024 = 21.4 GB
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3.2 Arquiteturas TDF/HANA
Arquiteturas para o TDF
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3.3 Explorando a área de trabalho do HANA STUDIO
Agora apresentaremos a área de trabalho HANA, para os que ainda não possuemo ambiente configurado podem acessar este link e fazer a instalação e configuração do HANA pelo Eclipse: https://developers.sap.com/tutorials/hxe-howto-eclipse.html
Também é possível utilizar a ferramenta Hana Studio, porém ela é mais limitada e tem uma pior performance comparada ao Eclipse.
Após a instalação e configuração você terá uma tela como esta no seu Eclipse:
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3.4 O funcionamento do SLT na base HANA
No menu esquerdo está a barra de ferramentas, onde você pode navegar por todos os objetos do ambiente.
Na primeira parte podemos visualizar todas as SLT’s que existem no ambiente. SLT (SAP Landscape Transformation Replication) é o método utilizado no TDF para recuperar dados do SAP ECC ou outros sistemas para o banco de dados HANA. Cada entrada com o símbolo azul, amarelo e vermelho na pasta Catalog corresponde a um ambiente que envia dados ao HANA. 
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3.4 O funcionamento do SLT na base HANA
Permite a visualização de todas as tabelas que estão sendo consumidas pela SLT. Porém a visualização na barra lateral é limitada até mil tabelas, quando precisamos realizar buscas avançadas para verificar até mesmo se a conexão está funcionando perfeitamente temos outros recursos disponíveis. 
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3.4 O funcionamento do SLT na base HANA
Em ‘Find Tables’ podemos fazer uma busca direta e rápida, clicando com o botão direito em Tables > Find Tables, podemos digitar o nome da tabela (o mesmo utilizado no ECC) e então é apresentada uma lista que indica onde esta tabela é usada dentro do HANA (SLT’s, procedures, privates, views) etc.
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3.4 O funcionamento do SLT na base HANA
A maneira com mais recursos para visualização é na opção “Show Table Distribution”, onde podemos visualizar todas as tabelas e o log de importação de cada uma.
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3.4 O funcionamento do SLT na base HANA
Ainda na SLT, podemos visualizar suas Procedures. 
Procedures são objetos programados em SQL que executam automaticamente ações que podem ou não se repetir ou ser reutilizado no HANA, como por exemplo INSERT, DELETE e UPDATE em tempo real de tabelas consumidas como é o caso da SLT. 
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3.5 Central Tax Repository
Abaixo, na pasta ‘Content’, temos os pacotes utilizados no HANA, o pacote “glo” é o que contém os objetos do TDF, para cada módulo fiscal a SAP entregou um pacote para deixar a distribuição mais fácil e intuitiva, além disso, no HANA é possível dar nomes maiores, mais descritivos e intuitivos aos objetos, o que facilita a navegação. Pacotes/Views criados por parceiros continuam na convenção de utilizar prefixo ‘Z’ para nomear todos os tipos de objetos. 
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3.5 Central Tax Repository
A SAP criou os pacotes separados por módulos e o Central Tax Repository, o CTR é o ponto central do TDF, é nele que armazenamos toda informação pertinente ao departamento fiscal e contábil de forma centralizada, seja oriunda do SAP ERP ou de outros sistemas legados. 
Apenas no CTR existem as Privates, que são views que consomem os dados diretamente das tabelas dos sistemas conectados e os distribuem pelo HANA, a SAP disponibilizou privates dos principais dados para que possam ser reutilizadas nos desenvolvimentos de todas obrigações fiscais, garantindo melhor desempenho das aplicações, a SAP não recomenda que sejam consumidos dados diretamente das tabelas, deve-se conhecer e consumir das views e privates standards do HANA.
Também no CTR estão a maior parte das tabelas Shadows standards. Shadows são tabelas usadas para alterar informações que não são possíveis no ERP e tem prioridade sobre os dados formados a partir de tabelas do SAP ERP, além disso é possível inserir dados que não estão no SAP ERP diretamente para as Shadows. 
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3.5 Central Tax Repository
Transação /TMF/CTR_TECH_INFO
Funcionalidades:
Busca por: nome de tabela/ Por view do CTR/ Por Registros/ por nome do campo utilizando filtros. 
Verifica quais elementos são consumidos dentro de uma view, classificando em:
Consumo direto
Consumo indireto
Consumo direto por registro
Consumo indireto por registro
Campos da tabela
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3.6 Tipos de Views Analíticas do SAP HANA
Tipos de Views suportadas pelo SAP HANA:
View é a ferramenta disponibilizada no SAP HANA para tratar e moldar dados para extrair informações; são classificadas em:
Attribute Views : Ela é dada por “views masters” que suportam análise de dados em diferentes dimensões em todo o ambiente em diferentes modelos de views, possibilitando o reaproveitamento das views para diferentes propósitos. Exemplo: uma visão de atributo "FLIGHT" pode mostrar juntos o código da companhia aérea, o número da conexão da companhia aérea e a data do voo em um objeto. Essa visão de atributo pode ser usada em visões analíticas e de cálculo, nas quais as entidades são relevantes. Geralmente, as visualizações de atributos representam dados principais. Mas, no entanto, tecnicamente, não há restrições e é possível fazer exibições de atributos em dados de transação.
Analytical Views : Da mesma forma, une uma tabela de fatos central com dados, possibilitando criar variáveis em uma visão analítica, semelhante ao que é feito pelo SAP BW com os Info Sets e Info Cubes no SAP ECC.
Calculation views: Permite a combinação de tabelas, visualizações de atributos e visualizações analíticas para atender requisitos de negócios complexos com uma interface simplificada que exige menos conhecimentos de programação. Pela facilidade do seu uso, a SAP optou por padronizar no TDF que todos os dados sejam trabalhados através de Calculations Views, no modo standard e também nos desenvolvimentos realizados por parceiros. 
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3.7 Criando Calculations Views
Clicando com o botão direito em um pacote Z, é possível criar uma nova Calculation View. 
Vamos agora explorar este universo, entender como é feita a leitura e modelagem dos dados e as diretrizes de boas práticas que devem ser observadas. Poderemos ver como a seleção dados no HANA pode ser feita de maneira muito mais simples!
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3.7 Criando Calculations Views
Primeiro, vamos nos familiarizar com a interface de desenvolvimento e as possibilidades de transformação de dados oferecidas na calculation view, abaixo temos o exemplo da view standard NF_DOCUMENTO. 
Aqui visualizamos a view gráfica, e na pasta ‘Nodes’ as condições que podemos utilizar na montagem da view.
Aqui visualizamos os campos finais entregues pela view, suas propriedades como data/hora de criação, user, tipo de view, pacote etc, e em ‘Parameter/Variables’ definimos as entradas que esta view precisa receber para fazer suas buscas como Empresa, Centro, Período, Mandt, etc. 
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O primeiro passo é definir os parâmetros de seleção inicial para a nossa view, a definição deste é livre com exceção do MANDT, os dados no hana são armazenados de maneira cross client, por isso faz parte das boas práticas recomendadas pela SAP que o MANDT seja utilizado como parâmetro de seleção para todas as views. 
3.7 Criando Calculations Views
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3.7 Criando Calculations Views
Vamos explorar a pasta ‘Nodes’, onde ficam os principais recursos para criação das nossas calculations views:
Vamos começar pelo ‘Projection’, ele é o mais simples, permite simplesmente chamar outra view ou tabela, entrar nela com parâmetros de seleção desejados e utilizar apenas os campos desejados.
Por padrão usamos o prefixo ‘P_’, selecionando a caixa devemos clicar na opção Add Objects
Digite o nome da view desejada e tecle enter para a pesquisa, selecione a view e clique em OK
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3.7 Criando Calculations Views
Para selecionar os campos desejados, basta clicar na bolinha ao lado, as amarelas indicam que os campos estão sendo trazidos.
Em ‘Filters’ > ‘Expression’, podemosdefinir parâmetros de filtro para nossa projection, e visualizar os filtros definidos e como são utilizados.
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3.7 Criando Calculations Views
Agora vamos tratar o Join, ele serve para cruzarmos dados de duas views e/ou tabelas e podem ser utilizado de 6 formas: Inner Join, Left Outer Join, Right Outer Join, Full Outer Join, Text Join e Referential Join.
Primeiro, vamos entender o conceito de cada tipo de join:
Inner Join
Traz apenas os dados que existem em ambas as views de acordo com os campos utilizados na comparação.
Table 2
Table 1
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Left Outer Join
O Left Outer Join pega todos os dados da primeira view (a que está a esquerda) mais todos os dados comuns encontrados na segunda view de acordo com os parâmetros utilizados para comparação. 
No gráfico da view o símbolo das bolinhas indica a direção do join, e no seu cabeçalho também é possível encontrar a indicação.
Table 2
Table 1
3.7 Criando Calculations Views
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3.7 Criando Calculations Views
Right Outer Join
O Right Outer Join pega todos os dados da segunda view (a que está a direita) mais todos os dados comuns encontrados na primeira view de acordo com os parâmetros utilizados para comparação. 
Table 1
Table 2
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Full Outer Join
Full Outer Join, traz todos os dados em ambas as tabelas. 
Table 1
Table 2
3.7 Criando Calculations Views
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Referential Join
O Referential Join é semelhante ao Inner Join, porém ele assume que sempre haverá uma entrada correspondente na tabela da direita para a tabela da esquerda. Isso pode ser visto como uma junção interna otimizada, em que a tabela à direita não é verificada se nenhum campo da tabela à direita for solicitado. Isso significa que as Junções Referenciais serão executadas apenas quando os campos de ambas as tabelas forem solicitados. Portanto, se um campo for selecionado da tabela à direita, ele será semelhante à união interna e, se nenhum campo da tabela à direita estiver selecionado, ele atuará de maneira semelhante ao left outer join. Sua vantagem é sempre a melhor performance quando comparado ao inner join e ao left outer join.
3.7 Criando Calculations Views
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3.7 Criando Calculations Views
Text Join
Text Joins servem para buscar descrição com base no idioma, assim que implementamos esta junção o hana identifica o idioma de logon para selecionar as descrições. 
Resultado
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3.7 Criando Calculations Views
Para criar um join na view clique em ‘Join’, por convenção para nomeação sempre usamos o prefixo ‘J_’. É possível fazer joins diretamente com outras views, tabelas, projections, unions e agregations criados dentro da sua própria view.
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3.7 Criando Calculations Views
Union
Unions servem para unir dados de duas ou mais tabelas sem excluir registros de nenhum dos objetos na union, por convenção sua nomenclatura tem o prefixo ‘ U_’.
 Como não existem filtros de seleção na Union sua performance é muito baixa, por este motivo na convenção de boas práticas usamos a union para receber apenas projections e/ou joins, onde os dados já foram previamente tratados ou filtrados e precisamos apenas que sejam unificados. Após incluir os objetos na Union, basta arrastar os campos desejados para exibição da esquerda para a direita onde veremos os campos finais que serão considerados. 
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3.7 Criando Calculations Views
Aggregation
Aggregations servem para sumarizar dados de valores de acordo com seus campos índices definido.
Ao visualizar os campos na agregação, os que devem ser sumarizados devem ser seu tipo alterados para Measure.
É possível criar dois tipos de calculation view, a ‘Cube’ e a ‘Dimension’, ou ainda views sem esta classificação. Para views do tipo dimension o nó final é uma projection, e para Cube uma agregação, ou seja no final os dados serão agrupados. 
Por convenção de nomenclatura usar prefixo ‘A_’.
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3.7 Criando Calculations Views
Rank
O Rank é o node que nos ajuda a ordenar e classificar dados. Por padrão a nomenclatura tem prefixo ‘R_’.
Em Sort Direction definidos a ordenação se decrescente ou crescente;
Em Threshold podemos limitar quantos registros queremos de cada elemento, ao se definir ‘1’ por exemplo pegara o maior ou o menor conforme definido em Sort Direction. 
Em Order By escolhemos qual campo será o índice, e em Partition podemos adicionar mais campos para servir de índice secundário.
Neste exemplo traremos os dados classificados por empresa e filial em ordem decrescente. 
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3.7 Criando Calculations Views
Colunas Calculadas
Outro recurso muito útil em calculations views são as colunas calculadas. É possível cria-las em projections, joins e aggregations. Elas permitem criar novos campos com valores calculados, ou valores fixos a partir de uma condição etc.
Para criar uma coluna calculada, vá até a navegação do nó desejado do lado direito da tela e clicar com botão direito em ‘Calculated Columns’ e em ‘New’.
Nesta tela montamos nossa coluna calculada, primeiro definimos o Nome, tipo de dado (nvarchar, num, curr) e o tamanho do campo.
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3.7 Criando Calculations Views
Colunas Calculadas
Nesta parte temos os recursos lógicos disponíveis para montagem desta coluna. Em Elements, selecionamos os campos, os campos calculados que já existem e os parâmetros de seleção da view. 
Em Operators temos as operações matemáticas possíveis.
E em Functions, temos várias funções de lógica de programação possíveis conhecidas (if, case, convertion, sum etc). 
Conforme você selecionar os recursos e campos verá o código sendo montado acima em ‘Expression Editor’, após finalizar é possível verificar se a lógica está correta clicando em ‘Validate Syntax’.
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3.7 Criando Calculations Views
Colunas Calculadas, exemplo:
Este são exemplos de colunas calculadas prontas. No primeiro podemos ver a montagem da coluna SUFRAMA, campo da view EFD_0150. No segundo vemos a montagem do campo CNPJ, onde filtramos que apenas registros com cod_pais igual a 01058 podem ter CNPJ. 
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3.8 Principais recursos para análises e testes de views 
Não conseguimos realizar debug em calculations views como em seleções do SAP ECC. Porém temos muito recursos para teste e análises de views, vamos aprender como fazer isso neste passo a passo usando a view do pacote EFD ‘EFD_0001’. 
Esta view é pequena mas o passo a passo que faremos aqui é aplicável a qualquer view, pois podem ser feitos no resultado final da view ou executados por cada nó que a view possui (projection, join, aggregation etc) e então é possível extrair a modificação do cenário ao passar por cada um.
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Principais Recursos para Análise e Teste de Views
No topo a direita temos mais algumas opções, vamos explora-las, começando pelas principais: 
Opções de visualização e debug do código gerado SQL gerado pela view gráfica
Validar view (verifica se existem erros na montagem)
Ativação da view
Exibição e análise de dados
Histórico de alterações
Indica se existem versões inativas
3.8 Principais recursos para análises e testes de views 
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Selecione o nó desejado na view e clique em ‘Open in Data Preview Editor’.
Selecione a aba Raw Data e clique em ‘Execute’. Ao lado ainda é possível adicionar filtros de teste e ordenar os dados, após a execução, na aba Analysis é possível visualizar os gráficos, e realizar diferentes visualizações na aba ‘Distinct Values’. No botão disquete, é possível exportar os registros para uma planilha.
3.8 Principais recursos para análises e testes de views 
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3.8 Principais recursos para análises e testes de views 
Em caso de a análise da view e de dados ainda não ajudem, é possível visualizare depurar o código SQL gerado pelo editor gráfico.
Aqui é possível verificar se o código gerado pela view está realmente correto e realizar o debug, porém este debug não tem muitos recursos, por isso essa opção ajuda mais o analista que tem domínio da linguagem SQL a pegar bugs ou erros.
Clique em ‘Execute Query’
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3.9 External View 
A External View serve para o Abap poder consumir os dados gerados pelas HANA views em suas aplicações dentro do ambiente ERP. 
A criação é muito simples, primeiro abra no eclipse a perspectiva Abap.
Escolha o pacote em que deve a external view deve ser criada e cliquem New -> Other ABAP Reprository Object.
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Abra a pasta Dictionary e escolha a opção ‘Dictionary View’. 
Preencha os dados da external view, Nome e descrição originais. Selecione o Radiobutton External View e clique em Browse e procure pela hana view desejada, após selecionada a hana clique em Next.
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Ative sua view, ela deve ficar como ao lado, após a ativação sua view já pode ser visualizada na SE11 do seu ambiente SAP.
Após a ativação é possível consumir as views nas aplicações, na perspectiva ABAP com um simples select na external view ou no ambiente via query, como o exemplo ao lado.
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3.10 Delivery Unit
O SAP HANA utiliza Deliverys Units para realizar a migração de pacotes e objetos entre os objetos DEV, QAS e PRD. Uma delivery unit pode ser considerada uma centralização de gerenciamento de transporte dentro do Hana.
Métodos de Acesso
O SAP HANA oferece uma plataforma chamada HANA Application Lifecycle Management for Delivery Unit. Para acessar o usuário deve ter a role “sap.hana.xs.lm.roles: :Administrator”  adicionada ao perfil. 
Pode ser acessada como na figura ao lado ou pelo link http://<host_address>:80<instance_number>/sap/hana/xs/lm/index.html
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A tela inicial da plataforma mostra as seguintes opções de gerenciamento de transporte:
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Na opção Products -> Delivery Units você pode criar, deletar ou modificar Delivery Units.
Preencha os campos Nome, versão e descrição para sua Delivery Unit.
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Inclua os pacotes na sua delivery unit:
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Após a inclusão dos pacotes, exporte a delivery unit para um arquivo .tgz na opção ‘Download/Upload’. 
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Para importar a delivery unit ao ambiente desejado, na mesma aba clique em Import From File
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É possível criar uma delivery unit diretamente no eclipse:
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Crie uma delivery unit e indique os pacotes para transporte:
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Importe e Exporte objetos com o botão direito e selecionando Delivery Unit em SAP HANA Content:
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3.11 Exercícios 
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 4. Escriturando o SPED
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4.1 Criando a Estrutura Organizacional
A estrutura organizacional contém as informações da empresa e filiais organizadas de forma unificada e com foco fiscal.
Estas informações já existem no ERP, e foram originalmente mapeadas no TDF. Entretado observa-se que um mesmo CNPJ ou IE possa ser usado e controlado para atender as necessidades de logística, controles internos ou regimes especiais que permitem uma centralização para fins de report fiscal.
No SAP TDF é possível manter o controle de empresa e filiais conforme o conceito fiscal, e com possibilidade de consolidar informações vindas de mais de uma fonte, seja ERP SAP ou Non-SAP.
Com as tabelas originais no ECC não era possível manter as informações com foco no entregáveis fiscais, controlando suas vigências, especialmente para os cenários que eventualmente demandem uma fiscalização no histórico de modificações dos campos destas entidades.
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4.1 Criando a Estrutura Organizacional
Configuração da estrutura organizacional:
1. Cadastrar a empresa e seu sistema de origem na:
Spro->Accounting->Tax Declaration Framework for Brazil->Configuration->Mainten External System Mapping
Nesta configuração obrigatória que se ensina ao TDF quais dos dados transacionais serão relevantes preenchendo a tabela /TMF/D_SYS_INF.
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4.1 Criando a Estrutura Organizacional
2. Rodar o programa /TMF/INITIAL_LOAD ou pelo caminho:
Spro->Accounting->Tax Declaration Framework for Brazil->Serviços de Declaração->Carregamento Inicial para estrutura organizacional
Este programa tem como objetivo fazer a importação de dados existentes nas tabelas T001, T001Z, J_1BBRANCH, etc... automaticamente em tabelas do OrgStr /TMF/D_ESTABELEC, /TMF/D_CNPJ, /TMF/D_IE... Sua utilização vai depender de cada caso, porém é provável que seja feito apenas em primeiro momento já que a informação passará a ser mantida pela área fiscal.
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4.1 Criando a Estrutura Organizacional
Os dados da Estrutura Organizacional podem ser configurados pela transação /TMF/ORGSTR01.
Na aba CNPJ, configuramos a ficha federal, como os dados de cadastro da RFB e endereço, pela tabela /TMF/D_CNPJ
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4.1 Criando a Estrutura Organizacional
Os dados da Estrutura Organizacional podem ser configurados pela transação /TMF/ORGSTR01.
Na aba RAIZ DO CNPJ, configuramos os dados da raiz do CNPJ, assim como suas informações especificas para geração de todas as obrigações. É cadastrado pela tabela /TMF/D_CNPJ_ROOT
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4.1 Criando a Estrutura Organizacional
Na aba IE configuramos as informações da Inscrição Estadual, cadastrados pela tabela /TMF/D_IE
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4.1 Criando a Estrutura Organizacional
Pela aba Estabelecimento (Business Place) configuramos as informações do company code e linkamos com seu CNPJ correspondente. É cadastrado pela tabela /TMF/D_ESTABELEC
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4.1 Criando a Estrutura Organizacional
Na aba CENTRALIZADORA DE EFD configuramos a empresa centralizadora para a apuração de ICMS do EFD. A tabela cadastrada é a /TMF/D_CENTRAL_EFD
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4.2 Configurações Gerais do SPED
Instruções Importantes!
Ler os guias de instalação, configuração e administração e desenvolvedor. 
Acesse: https://help.sap.com/viewer/p/SAP_TAX_DECLARATION_FRAMEWORK_FOR_BRAZIL
Para instalação dos componentes de software TMFLOCBR, leia atentamente a 
SAP Notes: 1861609 – TMFLOCBR 100 – Realease Strategy
Antes de instalar o SAP TDF Add-on, execute os seguintes passos:
Aplique as notas SAP especificadas na nota 1923804.
Configure o SLT replicando todas as instancias utilizadas (ex. DEV, QAS e PRD).
Faça a carga inicial da SLT para as tabelas listadas na nota SAP 2190963.
Mapear os schemas no HANA para o SAP_ECC e SAP_ABAP.
Para instalar o TMFLOCBR100 em SAP Netweaver 7.4, não se deve criar uma fila de instalação com mais de um pacote de apoio, instale cada um individualmente.
Instale o SP01, SP02, SP03... Sucessivamente até o SP12, o ultimo support package lançado. Conforme orientado no manual.
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4.2 Configurações Gerais do SPED
Atribuir o alias para os sistemas SAP no serviço Odata na visão /IWFND/V_MGDEAM ou pela 
Spro: SAP NetWeaver->Gateway->OData Channel->Administration->General Settings->Assing SAP System Aliasses to Odata Service
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4.2 Configurações Gerais do SPED
Desativar o perfil /UI5/UI5_INFRA_APP/REP_DT_PUT de rastreamento de vírus para UI5 pela Spro: SAP NetWeaver->Gateway->OData Channel->Administration->General Settings->Difine Vitus Scan Profiles
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4.2 Configurações Gerais do SPED
Customizing do TDF:
O caminho de configuração do SPED no TDF foi centralizado na:
Spro->Accounting->Tax Declaration Framework for Brazil-> Relatório
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4.2 Configurações Gerais do SPED
1. Atualizar dados mestres de relatórioslegais.
A configuração é feita para cadastrar todas as obrigações fiscais configuradas no TDF. 
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4.2 Configurações Gerais do SPED
2. Atualizar versões de relatórios legais.
Criando uma linha para cada versão (Sairá no match code de seleção da versão do programa em execução), criar conforme guias práticos da RFB.
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4.2 Configurações Gerais do SPED
3. Mapear registro SPED para perfil
Para fins de declaração de imposto, existem diferentes tipos de perfis de empresa em relação principalmente ao SPED EFD. Cada perfil é composto por vários registros SPED.
Nessa configuração, se mapeia os registros da empresa para os respectivos registros SPED.
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4.2 Configurações Gerais do SPED
4. Atribuir versão de visão a versão do relatório legal
Visto que o governo efetua modificações regulares nos campos dos registros SPED, os relatórios possuem diferentes versões de layout. O sistema deve poder identificar qual versão de visão do HANA correspondente a uma determinada versão de layout do relatório SPED.
Nesta atividade de customizing, é atribuído a visão do HANA a versão de layout do relatório HANA correspondente.
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4.2 Configurações Gerais do SPED
5. Definir parâmetros para a execução de jobs do SPED
Configurar caminho para a geração do arquivo eletrônico no customizing:
Spro->Accounting->Tax Declaration Framework for Brazil->Reporting->Define parameters for Sped Jobs Execution
Todos os SPEDS são executados com job para não concorrer em tempo de processamento. Então na configuração do print abaixo, é possível determinar quantos Jobs simultâneos poderão ser executados por relatório SPED.
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4.2 Configurações Gerais do SPED
Objetos de Autorização:
/TMF/ECD – Permite executar o relatório SPED ECD.
/TMF/EFD – Permite executar o relatório SPED EFD.
/TMF/ECF – Permite executar o relatório SPED ECF.
/TMF/TOM_DRAFT_CLEANUP - Excluir arquivos de rascunho do Monitor de Obrigações Fiscais.
/TMF/FISCP – Permite alteração de status do Período Fiscal.
/TMF/TOM02 – Permite a execução dos seguintes relatórios:
Alterar status de execução dos relatórios no Monitor de Obrigações Fiscais
Salvar arquivos da aplicação.
Upload de arquivos auxiliares.
Upload de provas de entrega.
Upload de arquivos submetido.
Excluir arquivos carregados.
Cancelar Jobs agendados.
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4.2 Configurações Gerais do SPED
Objetos de Autorização:
/TMF/NFCOR – Permite executar ações de correções em Notas Fiscais feitas através do webservice Create Nota Fiscal.
/TMF/INIL – Permite executar a varga inicial dos dados do ERP para o SAP TDF.
/TMF/SHAUP – Permite baixar e carregar arquivos do excel.
/TMF/TOMWS – Permite executar as seguintes atividades através do webservice Save External Report Status:
Criar novo relatório
Carregar arquivos da aplicação
Carregar arquivos auxiliares
Carregar provas de entrega
Carregar arquivos submetidos
Baixar arquivos
Excluir arquivos carregados
Alterar status
Excluir arquivo
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4.2 Configurações Gerais do SPED
BAdI SPED:
Para desenvolvimentos Z’s em registros dos blocos do SPED, utilizar a BAdI /TMF/BADI_SPED_REG_FACTORY. 
A BAdI é dinâmica e aceita as alterações de todos os registros, blocos e obrigações SPED.
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4.3 Controle do período fiscal
Com o controle do período fiscal é possível desacoplar o fechamento fiscal do fechamento contábil.
Este controle no TDF é sincronizado com o ERP para evitar lançamentos durante o período de fechamento fiscal já que durante este período não existe “extração de dados” ou “migração” de qualquer natureza.
A sequência de status pode ser alterada, mas a SAP entrega uma configuração padrão da visão /TMF/D_STATUS_CH
O período pode ser controlado pela transação /TMF/FP01.
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4.3 Controle do período fiscal
Possíveis Status do Período Fiscal:
1. Aberto – Todos os lançamentos são permitidos (não é possível realizar execução oficial).
2. Calculando – Cálculo de impostos em execução, somente alguns tipos de NFs podem ser criados/editados (não é possível realizar execução oficial).
3. Reportando – Cálculo de impostos concluído, documentos não podem mais ser alterados (somente execução oficial é permitida).
4. Fechado – período fiscal fechado, nenhum documento pode ser mantido ou execução oficial executada.
5. Recalculando – Similar ao status “Calculando”, alguns controles extras podem ser usados já que não se trata de cálculo regular.
6. Retificando – Similar ao status “Reportando”, alguns controles extras podem ser usados já que não se trata de um reporte regular.
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4.4 EFD-ICMS/IPI 
Legislação:
O convênio ICMS 143/2006 posteriormente substituído pelo Ajuste SINIEF 02/2009, institui a Escrituração Fiscal Digital – EFD de uso obrigatório para os contribuintes do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviço de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação – ICMS ou do Imposto sobre Produtos Industrializados –IPI.
O contribuinte deverá manter o arquivo digital da EFD, bem como os documentos fiscais que deram origem a escrituração, na forma e prazos estabelecidos para a guarda de documentos fiscais na legislação tributária, observados os requisitos de autenticidade e segurança nela previstos.
Regra geral, se existir informação, o contribuinte será obrigado a prestá-la. A omissão ou inexatidão de informações poderá acarretar penalidades e a obrigatoriedade de reapresentação do arquivo integral, de acordo com as regras estabelecidas pela Administração Tributária. 
A EFD-ICMS/IPI representa a escrituração fiscal do contribuinte e deve ser apresentada em conformidade com as disposições previstas na legislação tributária.
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4.4 EFD-ICMS/IPI 
A escrituração prevista na forma deste convênio substitui a escrituração e impressão dos seguintes livros:
I – Livro de Registros de Entradas.
II – Livro de registros de Saídas.
III – Livro de Registro de Inventário.
IV – Livro de Registro de Apuração do IPI.
V – Livro de Registro de Apuração do ICMS.
VI – Controle de Crédito de ICMS do Ativo Permanente – CIAP.
VII – Livro Registro de Controle da Produção e do Estoque.
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4.4 EFD-ICMS/IPI 
Pré-requisitos:
Ativar a Business Function do TDF no SAP ECC: (LOG_TMF_INT_1).
Executar no relatório ITMF_REPDAT_FILL – O relatório preenche a data de todas as notas fiscais herdadas com a data de saída (DSAIENT) da nota fiscal de relatórios. Se a data de saída da nota fiscal não for preenchida, o relatório preenche a data do relatório com a data do lançamento da nota fiscal.
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4.4 EFD-ICMS/IPI 
A solução TDF 
Para a escrituração do EFD-ICMS/IPI temos diversos blocos onde a apuração ocorre automaticamente, com base nos dados contidos nos ERPs. Para os blocos de cenários específicos que variam de empresa para empresa, foram disponibilizadas tabelas shadows que deverão ser populadas em desenvolvimentos no SAP TDF. Para as empresas que escrituram o SPED pelo SAP ECC, muitos desses desenvolvimentos já devem existir e apenas ser repassados ao TDF. 
Caminho das Views: Content->sap->tmflocbr->efd
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4.4 EFD-ICMS/IPI 
Escopo Bloco 0
	Bloco	Descrição	Registro	Cobertura
	0	Abertura do arquivo digital e Identificação da entidade	0000	TDF
	0	Abertura do Bloco 0	0001	TDF
	0	Dados complementares da entidade	0005	TDF
	0	Dados do contribuinte Substituto	0015	ECC
	0	Dados do Contabilista	0100	TDF
	0	Tabela de Cadastro do Participante	0150	ECC
	0	Alteração da Tabela de Cadastro do Participante	0175	ECC
	0	Identificação das unidades de medida	0190	ECC
	0	Tabela de Identificação do Item (Produtos e Serviços)	0200	CPL
	0	Alteração do Item	0205	ECC
	0	Código de Produto conforme Tabela ANP (Combustíveis)	0206	ECC
	0Fatores de Conversão de Unidades	0220	ECC
	0	Cadastro de bens ou componentes do Ativo Imobilizado	0300	TDF CIAP
	0	Informação sobre a Utilização do Bem	0305	TDF CIAP
	0	Tabela de Natureza de Operações/Prestação	0400	ECC
	0	Tabela de Informação Complementar do documento fiscal	0450	TDF
	0	Tabela de Observações do Lançamento Fiscal	0460	TDF
	0	Plano de contas contábeis	0500	TDF CIAP
	0	Centro de custos	0600	TDF CIAP
	0	Encerramento do Bloco 0	0990	TDF
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4.4 EFD-ICMS/IPI 
Escopo Bloco C
	Bloco	Descrição	Registro	Cobertura
	C	Abertura do Bloco C	C001	TDF
	C	Documento - Nota Fiscal (código 01), Nota Fiscal Avulsa (código 1B), Nota Fiscal de Produtor (código 04), Nota Fiscal Eletrônica (código 55), Nota Fiscal Eletrônica ao Consumidor Final (código 65)	C100	ECC
	C	Informação complementar dos documentos fiscais quando das operações interestaduais destinadas a consumidor final não contribuinte EC87/15 (código 55)	C101	ECC
	C	Operações com ICMS ST recolhido para UF diversa do destinatário do docuento fiscal (código 55)	C105	Shadow
	C	Complemento de Documento - Informação Complementar da Nota Fiscal (código 01, 1B, 55)	C110	Shadow
	C	Complemento de Documento - Processo Referenciado	C111	Shadow
	C	Complemento de Documento - Documento de Arrecadação Referenciado	C112	Shadow
	C	Complemento de Documento - Documento Fiscal Referenciado	C113	TDF
	C	Complemento de Documento - Cupom Fiscal Referenciado	C114	Shadow
	C	Local de coleta e/ou entrega (códigos 01, 1B e 04)	C115	Shadow
	C	Cupom Fiscal Eletrônico - CF-e Referenciado	C116	Shadow
	C	Complemento de Documento - Operações de Importação (códigos 01 e 55)	C120	ECC
	C	Complemento de Documento - ISSQN, IRRF e Previdência Social	C130	ECC
	C	Complemento de Documento - Fatura (código 01)	C140	ECC
	C	Complemento de Documento - Vencimento de Fatura (código 01)	C141	ECC
	C	Complemento de Documento - Valores Transportados (código 01 e 04). Exceto Combustíveis	C160	ECC
	C	Complemento de Documento - Operações com Combustíveis (código 01)	C165	Shadow
	C	Complemento de Documento - Itens do Documento (código 01, 1B, 04 e 55)	C170	ECC
	C	Complemento de Item - Armazenamento de Combustíveis (código 01, 55)	C171	Shadow
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4.4 EFD-ICMS/IPI 
Escopo Bloco C
	C	Complemento de Item - Operações com ISSQN (código 01)	C172	ECC
	C	Complemento de Item - Operações com Medicamentos (código 01, 55)	C173	CPL
	C	Complemento de Item - Operações com Armas de Fogo (código 01)	C174	Shadow
	C	Complemento de Item - Operações com Veículos Novos (código 01, 55)	C175	ECC
	C	Complemento de Item - Ressarcimento de ICMS em Operações com Substituição Tributária (código 01, 55)	C176	Shadow
	C	Complemento de Item - Operações com Produtos Sujeitos a Selo de Controle de IPI (código 01)	C177	ECC
	C	Complemento de Item - Operações com Produtos Sujeitos a Tributação de IPI por Unidade ou Quantidade de produto	C178	ECC
	C	Complemento de Item - Informações Complementares ST (código 01)	C179	Shadow
	C	Registro Analítico do Documento (código 01, 1B, 04, 55, 65)	C190	ECC
	C	Complemento do Registro Analítico 	C195	Shadow
	C	Outras Obrigações Tributária, Ajustes e Informações provenientes de Documento Fiscal	C197	Shadow
	C	Documento - Resumo Diário das Notas Fiscais de venda a Consumidor (código 02)	C300	ECC
	C	Documentos Cancelados de Nota Fiscal de Venda ao Consumidor (código 02)	C310	ECC
	C	Registro Analítico das Notas Fiscais de Venda a Consumidor (código 02)	C320	Shadow
	C	Itens dos resumos diários dos documentos (código 02)	C321	ECC
	C	Nota Fiscal de venda ao consumidor (código 02)	C350	CPL
	C	Item do documento (código 02)	C370	ECC
	C	Registro Analítico das Notas Fiscais de Venda a Consumidor (código 02)	C390	Shadow
	C	Equipamento ECF (código 02 e 2D)	C400	Shadow
	C	Redução Z (código 02 e 2D)	C405	Shadow
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4.4 EFD-ICMS/IPI 
Escopo Bloco C
	C	PIS e COFINS Totalizados no Dia (código 02 e 2D)	C410	Shadow
	C	Registro dos Totalizadores Parciais de Redução (código 02 e 2D)	C420	Shadow
	C	Resumo dos itens do movimento diário (código 02 e 2D)	C425	Shadow
	C	Documento Fiscal emitido por ECF (código 02 e 2D)	C460	Shadow
	C	Itens do Documento Fiscal Emitido por ECF (código 02 e 2D)	C470	Shadow
	C	Registro Analítico do movimento diário (código 02 e 2D)	C490	Shadow
	C	Resumo mensal de Itens do ECF por Estabelecimento (código 02 e 2D e 2E)	C495	Shadow
	C	Nota Fiscal/Conta de energia elétrica (código 06), Nota Fiscal/Conta de fornecimento de água (código 29) e Nota Fiscal/Conta de fornecimento de gás (código 28)	C500	CPL
	C	Itens do Documento - Nota Fiscal/Conta de energia elétrica (código 06), Nota Fiscal/Conta de fornecimento de água (código 29) e Nota Fiscal/Conta de fornecimento de gás (código 28)	C510	CPL
	C	Registro Analítico do Documento - Nota Fiscal/Conta de energia elétrica (código 06), Nota Fiscal/Conta de fornecimento de água (código 29) e Nota Fiscal/Conta de fornecimento de gás (código 28)	C590	ECC
	C	Consolidação diária de Notas Fiscais/Conta de energia elétrica (código 06), Nota Fiscal/Conta de fornecimento de água (código 29) e Nota Fiscal/Conta de fornecimento de gás (código 28) - (empresas não obrigadas ao convênio ICMS 115/03)	C600	Shadow
	C	Documentos Cancelados - consolidação diária de Notas fiscais/conta de energia elétrica (código 06), nota	C601	Shadow
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4.4 EFD-ICMS/IPI 
Escopo Bloco C
	C	Itens do Documento Consolidado - Notas Fiscais/Conta de energia elétrica (código 06), Nota Fiscal/Conta de fornecimento de água (código 29) e Nota Fiscal/Conta de fornecimento de gás (código 28) - (empresas não obrigadas ao convênio ICMS 115/03)	C610	Shadow
	C	Registro analitico dos documentos - Notas Fiscais/Conta de energia elétrica (código 06), Nota Fiscal/Conta de fornecimento de água (código 29) e Nota Fiscal/Conta de fornecimento de gás (código 28)	C690	Shadow
	C	Consolidação dos documentos - Notas Fiscais/Conta de energia elétrica (código 06), Nota Fiscal/Conta de fornecimento de água (código 29) e Nota Fiscal/Conta de fornecimento de gás (código 28)	C700	Shadow
	C	Registro analítico dos documentos - Nota Fiscal-Conta de Energia Elétrica (código 06) emitidas em via única	C790	Shadow
	C	Registro das informações de ICMS ST por UF	C791	Shadow
	C	Registro de Cupom Fiscal Eletrônico - CF-e (código 59)	C800	Shadow
	C	Registro Analítico do CF-e (código 59)	C850	Shadow
	C	Identificação do equipamento SAT-CF-e (código 59)	C860	Shadow
	C	Resumo diário de CF-e 9 (código 59) por equipamento SATCF-e	C890	Shadow
	C	Encerramento do Bloco C	C990	TDF
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4.4 EFD-ICMS/IPI 
Escopo Bloco D
	Bloco	Descrição	Registro	Cobertura
	D	Abertura do Bloco D	D001	TDF
	D	Nota Fiscal de Serviço de Transporte (código 07)	D100	CPL
	D	Itens do documento - Nota Fiscal de Serviços	D110	ECC
	D	Complemento da Nota Fiscal de Serviços de Transporte	D120	CPL
	D	Complemento do Conhecimento Rodoviário de Cargas	D130	CPL
	D	Complemento do Conhecimento Aquaviário de Cargas	D140	CPL
	D	Complemento do Conhecimento Aéreo de Cargas (código	D150	CPL
	D	Carga Transportada (código 08, 8B, 09, 10, 11, 26	D160	Shadow
	D	Local de Coleta e Entrega (código 08, 8B, 09, 10, 11 e 26)	D161	Shadow
	D	Identificação dos documentos fiscais (código 08, 8B,	D162	Shadow
	D	Complemento do Conhecimento Multimodal de Cargas	D170	CPL
	D	Modais (código 26)	D180	Shadow
	D	Registro Analítico dos Documentos (código 07, 08, 8B	D190	ECC
	D	Observações do Lançamento (código 07, 08, 8B, 09, 10	D195	Shadow
	D	Outras obrigações tributárias, ajustes e informações de 	D197	Shadow
	D	Registro Analítico dos bilhetes consolidados de passagem	D300	Shadow
	D	Documentos cancelados dos Bilhetes de Passagem	D301	Shadow
	D	Complemento dos Bilhetes (código 13, código 14, código 	D310	Shadow
	D	Equipamento ECF (códigos 2E, 13, 14, 15 e 16)	D350	Shadow
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4.4 EFD-ICMS/IPI 
Escopo Bloco D
	D	Redução Z (códigos 2E, 13, 14, 15 e 16)	D355	Shadow
	D	PIS E COFINS totalizados do dia (códigos 2E, 13, 14, 15 e 16)	D360	Shadow

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