africa trabalho de historia

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Unidade Escolar Celso Antunes de Sousa
Professor(a): Jogiana Paliere
Disciplina: Historia
Turma: 2º Ano A
Turno: Tarde
Tema: África e Ásia no cenário mundial (1500-1800)
Componentes:
 Adrian Guerra
Bruno Santana
Diogo Santos
Keliane Ribeiro
Laisa Menezes
Mateus Ribeiro
Maria Aparecida Barbosa
Ana Victória Rocha
África 
1500-1800
 Antes da sua colonização existiam apenas algumas sociedades tribais. Em 1500, a África já tinha sido colonizada por alguns países europeus - Holanda , França e Portugal - todos com o intuito de explorar, principalmente matérias primas, como por
exemplo o ferro, o cobre e o chumbo , além de produtos agrícolas como o algodão. A economia neste período era voltada exclusivamente ao meio agrícola, caracterizado pelo plantation.
Afirmação de Mango Park sobre a África:
“ naquele tempo não vi um rosto cristão, nem ouvi, por uma vez sequer, o maravilhoso som de meu idioma natal”.
Aqueles que viam de fora ficavam concentrados em determinados locais como as feitorias e entrepostos comerciais do litoral ou algumas poucas áreas coloniais, como a dos holandeses no sul do continentes e a dos portugueses em angola. 
Até o inicio do século XVI, aquelas sociedades eram marcadamente rurais, fundamentadas em relações tradicionais e no pagamento de tributos. 
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A África subsaariana era caracterizada pela a diversidades de povos, por isso, os povos africanos varias vezes foram agrupados e reagrupados. Esses povos ampliaram suas relações comerciais com mundo através do processo de
formação do mercado internacional e devido a difusão do islamismo e cristianismo, o comercio transatlântico de pessoas escravizadas que alterou a perfil democrático, diminuindo os números populacionais.
Nas redes do trafico 
Até por volta de 1500, os diversos povos da África subsaariana mantinham grande autonomia nas relações externas. Boa parte dos contatos com sociedades distantes estava concentrada na costa oriental, por meio do mar vermelho e do oceano Indico.
A situação refletia a antiga presença islâmica no continente africano, originaria do Oriente Médio. 
Entre os povos das duas áreas, assim, se concretizaram trocas culturais, muitas influencias religiosas e múltiplas relações comerciais.
Os portugueses foram os primeiros europeus a se espalhar pela área subsaariana com múltiplas estratégias, estabelecidas conforme as características de cada lugar. Na costa atlântica, por exemplo, os navegadores e comerciantes lusos procuravam seduzir os povos locais com mercadorias diferentes, equipamentos e privilégios. No litoral indico, a dinâmica seria outra, com maior uso da força. 
Ao longo do século XVI, vários levaram os empreendimentos ligados a coroa portuguesa ao enfraquecimento, e uma das causas foi a formação da união Ibérica, quando Portugal esteve sobre governo do reino espanhol. Mas o principal fato era que parte significativa das riquezas conquistadas na ultramar não permanecia em Portugal.
Essa situação provocava evasão dos recursos obtidos e fez a Coroa portuguesa enfrentar diversas crises. A mais grave foi de 1560, principalmente porque o ouro produzido pelos povos africanos começou a escassear. O acontecimento abriu espaços para outros países ampliarem sua participação no comercio marítimo. 
Nessa época, entre os portugueses, a riqueza antes conseguida com o ouro começava a ser substituída pelo trafico de pessoas escravizadas que, havia muito tempo, já existia na África em lugares como Sudão, Níger e Chade. O comercio transatlântico, porem, trouxe mudanças significativas na forma de as sociedades locais encararem os cativos; além de ter formado essas antigas sociedades de cativos em sociedades de escravos, como afirma o especialista Pathé Diagné.
O comercio transaarino havia favorecido, até o momento, a produção artesanal, a formação de núcleos urbanos e o desenvolvimento tecnológico dos povos africanos. Já o comercio de nativos, ao incentivar a economia das pilhagens, provocou a decadência de portos de cidades mercantis, sobretudo no norte do
continente, importante polo aglutinador das atividades econômicas dos povos da África subsaariana. Desse jeito, enfraquecera-se varias comunidades rurais, fornecedoras de matérias primas para produtos como tinturas, ervas aromáticas e tecidos, amplamente comercializados nas rotas a longa distância.
Com o crescimento do trafico, as sociedades do interior do continente perderam também quantidade significativa de sua força de trabalho. Estima-se que até 25 milhões de pessoas foram tiradas a força do continente, a maioria homens. Durante o século XVII,
a situação provocou miséria e revoltas populares em diversos lugares.
O trafico de pessoas escravizadas, porem, não marcou todas as áreas da África subsaariana. Não esteve presente, pro exemplo, no sul do continente.
Obrigado!