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Aula 4 - Educação - Cidadania e democracia

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FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA
EDUCAÇÃO – CIDADANIA E DEMOCRACIA
- -2
Olá!
Ao final desta aula, você será capaz de:
1. Estabelecer a relação entre educação, cidadania e democracia.
2. Entender a formação do Estado Moderno, seu projeto e seus limites enquanto estado de direitos e deveres.
3. Analisar as bases do socialismo utópico e do socialismo científico e suas críticas ao pensamento liberal
burguês no campo político e econômico.
ATENÇÃO
Tratar da relação entre Educação, Cidadania e Democracia é, ao mesmo tempo, um desafio teórico e político.
• Teórico, por termos várias definições para cada uma delas, como também, da relação entre ambas. 
Portanto, nossa opção será a de oferecer uma compreensão crítica desta relação em sua materialidade e 
historicidade.
• Político, por compreendermos que estamos diante de um mundo em que cada vez mais se ampliam 
controles racionais sobre a vida social – em suas dimensões públicas e privadas - como um todo, regida 
pelo discurso da democracia restrita, que é a perspectiva teórico-ideológica expressa pelo pensamento 
liberal burguês.
Nas aulas anteriores, tivemos o cuidado de conceituar a educação como sendo um fenômeno eminentemente
humano e decorrente da relação que o homem estabelece, de forma intencional, através do trabalho com a
natureza para produzir as condições e de nossa existência.materiais* não-materiais*
Sendo assim, estaremos, nesta aula, nos dedicando mais a temática da Democracia e da Cidadania e, ao final,
faremos considerações da relação dessas com a educação.
Para cumprirmos tal trajetória estaremos recorrendo às Ciências Políticas buscando as conceituações
necessárias para compreendermos melhor a dimensão política e social da educação.
*materiais: Produção de bens duráveis e não-duráveis.
*não-materiais: A produção da cultura, do saber, do conhecimento, ou seja, de sentidos e significados referentes
a relação do homem com a natureza, o mundo, consigo mesmo e com os demais seres humanos.
1 Conceitos Fundamentais
a) Estado
Em geral, a organização jurídica coercitiva de determinada comunidade. O uso da palavra Estado deve-se a
Maquiavel em sua obra ‘O Príncipe’. Podem ser distinguidas três concepções fundamentais:
• Concepção organicista - segundo a qual o Estado é independente dos indivíduos e anterior a eles. Tal 
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• Concepção organicista - segundo a qual o Estado é independente dos indivíduos e anterior a eles. Tal 
concepção funda-se na analogia entre Estado e um organismo vivo. O Estado é um homem em grandes 
dimensões, suas partes ou membros não ser separados da totalidade. A totalidade precede, portanto, as 
partes (os indivíduos, ou grupos de indivíduos) de que resulta; a unidade, a dignidade e o caráter que 
possui não podem derivar de nenhuma de suas partes nem do seu conjunto. Esta concepção foi elaborada 
pelos *.gregos
• Concepção atomista ou contratualista - segundo a qual o Estado é uma criação dos indivíduos, ou seja, é 
obra humana: não tem dignidade e nem caracteres que não lhe tenham sido conferidos pelos indivíduos 
que o produziram. Foi essa a concepção dos estoicos, que consideravam o Estado como *. res Populi
• Concepção formalista: segundo a qual o Estado é uma criação jurídica. O Estado é considerado em 
primeiro lugar, como comunidade, como um grupo social residente em determinado território e tem três 
elementos ou propriedades características: soberania ou poder preponderante ou supremo, povo e 
*.território
*grego: Segundo Aristóteles: "O Estado existe por natureza e é anterior ao indivíduo, porque se o indivíduo de
per si não é autossuficiente, estará em relação ao todo, na mesma relação que estão as outras partes. Por isso,
quem não pode fazer parte de uma comunidade ou quem não tem necessidade de nada porquanto se basta a si
mesmo não é membro de um Estado, mas fera ou Deus".
*res Populi: Segundo o filósofo romano Cícero (106 a.C. - 43 a.C.) "O Estado (res publica) é coisa do povo, e o
povo não é qualquer aglomerado de homens reunidos de uma forma qualquer, mas uma reunião de pessoas
aglomeradas pelo acordo em observar a justiça e por comunidade de interesses".
*povo e o território: Para o jurista austro-americano Hans Kelsen (1881-1973) o Estado é simplesmente a
ordenação jurídica em seu caráter normativo e coercitivo.
b) Formação do Estado Moderno ou Estado-Nação*
• A formação do Estado Moderno, Estado-Nação ou Estado Liberal Burguês aparece no vocabulário 
político em meados do século XIX (1830). De acordo com a periodização proposta pelo historiado inglês 
Eric Hobsbawm passou por três etapas, são elas:
• vincula nação e território e o discurso da nacionalidade Princípio de nacionalidade (1830-1880):
provém da economia política liberal burguesa.
• articulada à língua, à religião e à raça e seu discurso provém dos Ideia Nacional (1880-1918): 
intelectuais pequeno-burgueses.
• enfatiza a consciência nacional, defendida por um conjunto de Questão Nacional (1918-1950-60):
lealdades políticas e seu discurso provém dos partidos políticos e do Estado.
*Estado-Nação: O texto é inspirado na obra “Brasil: Mito Fundador e Sociedade Autoritária” de Marilena Chauí.
São Paulo: Editora Perseu Abramo, 2000. Segundo Marilena Chauí o Estado Moderno ou Estado-Nação precisava
enfrentar dois problemas fundamentais: “de um lado, incluir todos os habitantes do território na esfera da
administração estatal; de outro, obter a lealdade dos habitantes ao sistema dirigente, uma vez que a luta de
classes, a luta no interior de cada classe social, as tendências políticas antagónicas e as crenças religiosas
disputavam essa lealdade. Em suma, como dar à divisão econômica, social e política a forma da unidade indivisa?
Pouco a pouco, a ideia de nação surgirá como solução dos problemas".
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Decorre desses problemas a ideologia do nacionalismo, ou seja, a estratégia ideológica da burguesia foi
desenvolver no cidadão do novo modelo de sociedade o sentimento de pertencimento à nação, ou seja, de uma
religião cívica do patriotismo. Essa foi a tentativa de se criar uma unidade em uma sociedade dividida em classes
sociais.
Contudo, como observa o historiador Hobsbawm, "o liberalismo tem dificuldade para operar com a ideia de
nação e de Estado nacional porque, para a ideologia liberal, a realidade se reduz a duas referências econômicas:
uma unidade mínima, o indivíduo, e uma unidade máxima, a empresa, de sorte que não parece haver
necessidade de construir uma unidade superior a estas. No entanto, os economistas liberais não podiam operar
sem o conceito de economia nacional, pois era fato inegável que havia o Estado com o monopólio da moeda, com
finanças públicas e atividades fiscais, além da função de garantir a segurança da propriedade privada e dos
contratos econômicos, e do controle do aparato militar de repressão às classes populares. Os economistas
liberais afirmavam por isso que a riqueza das nações dependia de estarem elas sob governos regulares e que a
fragmentação nacional, ou os Estados nacionais, era favorável à competitividade econômica e ao *”.progresso
Feitas essas considerações sobre o Estado Moderno, passemos agora, a uma compreensão dos princípios do
liberalismo.
*progresso: CHAUÍ, Marilena. Brasil: Mito Fundador e Sociedade Autoritária. São Paulo: Perseu Abramo Editora,
2000, pág. 14-15.
c) Teses do Liberalismo Político e Liberalismo Econômico
Tomemos por base a definição presente no Dicionário de Filosofia de *:Nicolas Abbagnano
“Liberalismo. Doutrina que tomou para si a defesa e a realização da liberdade no campo político. Nasceu e
afirmou-se na Idade Moderna e pode ser dividida em duas fases: 1ª do século XVIII, caracterizada pelo
individualismo; 2ª do séc. XIX, caracterizada pelo estatismo”.
*Nicolas Abbagnano: Abbagnano. 1998: págs 604-5.
O pressuposto filosófico do liberalismo político centra-se na defesa de que os seres humanos têm, por natureza, 
* e que cabe ao Estado respeitá-los. Em outraspalavras, o liberalismo limita as funçõesdireitos fundamentais
do Estado e este teria os poderes públicos regulados por normas gerais subordinadas às *leis
* direitos fundamentais: Como por exemplo: direito à vida, à liberdade e à felicidade.
* leis: Os princípios fundamentais do liberalismo incluem a transparência, os direitos individuais e civis, um
governo baseado no livre consentimento dos governados e estabelecido com base em eleições livres - o que
geralmente significa um sistema de governo democrático - e igualdade da lei e dos direitos para todos os
cidadãos.
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O princípio fundamental que rege o liberalismo econômico é a defesa em torno da independência da economia
em relação a toda e qualquer forma de controle, principalmente estatal, das relações econômicas. Tanto que se
enfatiza a liberdade da iniciativa econômica, a livre circulação da riqueza, a valorização do trabalho humano e da 
*. Adam Smith, um dos principais teóricos do liberalismo econômico afirma que aeconomia de mercado
prosperidade econômica e a acumulação de riquezas são concebidas através do trabalho livre, sem nenhum
agente regulador ou interventor; ou seja, o próprio mercado dispunha de mecanismos próprios de regulação - a
"mão invisível" -, que trariam benefícios para toda a sociedade, além de promover a evolução generalizada.
Os ideais liberais se materializaram no campo educacional através de três teorias pedagógicas: a pedagogia
tradicional, a pedagogia nova e a pedagogia tecnicista. Em outros encontros estaremos nos dedicando as bases
teórico-metodológicas de cada uma dessas teorias e como estas se materializaram em termos de práticas
educativas na sociedade moderna.
* economia de mercado: Defesa da livre concorrência, do livre cambismo e da lei da procura e da oferta como
mecanismo de regulação do mercado.
D) Democracia
Vem do grego demo = povo e cracia = governo, ou seja, governo do povo. Portanto é um sistema em que os
cidadãos de um país podem participar da vida política. Tal participação pode ocorrer através de eleições,
plebiscitos e referendos. Além disso, é dado o direito a cada cidadão de ser expressarem livremente.
Contudo, vale ressaltar que na Grécia Antiga a democracia era restrita por se constituir como privilégio de
poucos, ou seja, era reservada apenas os que eram considerados cidadãos (os proprietários de terra que
correspondiam a apenas 10% da população).
Na sociedade moderna prevalece o modelo de democracia representativa em que os cidadãos elegem
representantes, em intervalos regulares através das eleições, que votam os assuntos em seu favor.
E) Cidadania
O conceito de cidadania tem origem na Grécia Antiga, da noção de polis ou cidade-estado, sendo usado para
designar os direitos relativos ao cidadão. Portanto, o indivíduo que vivia na cidade e ali participava ativamente
das decisões políticas.
Por este conceito estar vinculado à noção de direitos, principalmente de direitos políticos, permitem aos
cidadãos participarem direta ou indiretamente na formação do governo e na sua administração através do voto
ou do concurso público. Contudo, o cidadão além de terem direitos tem deveres, uma vez que em uma
coletividade seus direitos são garantidos mediante deveres dos demais componentes de uma estrutura social.
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2 Educação, Democracia e Cidadania
Na aula anterior, apontamos que o direito à educação na Antiguidade e na Idade Média restringiu-se àqueles que
detinham sobre o seu controle o poder político, econômico e social. Portanto, era uma educação excludente.
A burguesia, enquanto classe social que surgiu no seio do feudalismo no século XI-XII, ao se desenvolver
enquanto classe economicamente ativa no período do mercantilismo reivindicou o direito à educação e defendeu
uma escola laica, pública e gratuita para todos.
Um bom exemplo disto é que, no século XVIII, os ideais burgueses valorizavam a capacidade de autonomia, o
conhecimento racional, o individualismo e o espírito de liberdade em oposição aos privilégios do clero e da
nobreza. Tanto que foram muitos os movimentos revolucionários burgueses que levantaram a bandeira em
defesa da educação como condição para o exercício da cidadania.
Contudo, é na formação do Estado Moderno que teremos a defesa da Educação como direito de todos e dever do
Estado. O aspecto revolucionário desses ideais aponta para o caráter jurídico da educação enquanto direito e
funda, pela primeira vez na história do ocidente, a educação como política social de caráter universalizante. Vale
ressaltar que a educação atendia a uma dupla função do novo modelo de sociedade capitalista: a função política
de formar o cidadão e a função econômica de preparar os quadros necessários para desempenharem tarefas
simples, intermediárias e complexas do sistema capitalista de produção na sua fase de desenvolvimento
industrial. O pensamento liberal em educação vai preconizar a defesa de que através da educação será possível
redimir a sociedade das desigualdades sociais, ou seja, através dela ocorrerá o processo de inclusão de todos os
cidadãos à estrutura social.
Porém, já se passaram quase dois séculos e tal promessa não se efetivou. Os estudos desenvolvidos no campo da
sociologia da educação, apontam que ao invés da educação solucionar os problemas da sociedade acabou, em
última instância, reforçando a marginalidade social. Pois a sociedade moderna estruturou um sistema de ensino
dualista, ou seja, uma educação para as elites e uma educação para as massas. Do exposto acima, podemos
compreender que estamos em uma democracia restrita que mantém privilégios, inclusive na oferta e na
qualidade da educação oferecida, para os que detêm o poder político e econômico.
3 Os ideais socialistas
Os processos revolucionários burgueses nos séculos XVII, XVIII e XIX tiveram participação efetiva dos
trabalhadores (servos, vassalos e camponeses) nos frontes de guerra, principalmente na Revolução Francesa que
tinha como lema: liberdade, igualdade e fraternidade.
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Embora os ideais burgueses criticam severamente os privilégios do clero e da nobreza e pregavam que os
benefícios da sociedade capitalista deveriam ser estender a todos, eles acabaram restringindo tais privilégios
somente à burguesia capitalista. Diante de tal fato, o proletariado começa a se organizar e a reivindicar seus
direitos.
É nesse contexto que vai se desenvolver na Europa do século XVIII e XIX o pensamento socialista. Os primeiros
teóricos desta vertente foram Proudhon, Fourier, Saint-Simon e Owen, conhecidos como socialistas utópicos.
O socialismo utópico fez críticas ao liberalismo econômico, principalmente à livre iniciativa e à livre
concorrência e defendeu a formação de comunidades autossuficientes, onde os homens, através da livre
cooperação — cooperativas de trabalhadores -, teriam suas necessidades satisfeitas.
Diferente dos socialistas utópicos surge o socialismo científico, defendido por Karl Marx (1818-1883) e
Friederich Engels (1820-1895) que preconizavam a existência de uma classe operária revolucionária capaz de
superar o Estado burguês e de criar uma sociedade a partir da supressão da propriedade privada dos meios de
produção. Além disso, compreende que o ser humano, acima de tudo, é um ser social e, enquanto tal, se constitui
através do trabalho. Tanto que uma das teses defendidas por Marx é: "Não é a consciência individual que
determina a vida; mas a vida que determina a consciência". Tal concepção se opõe a teoria do indivíduo 'em
estado de natureza', como defendera os teóricos do liberalismo.
De acordo com o marxismo, os dois níveis de realidades existentes, que decorrem da relação do homem com a
natureza e com os demais seres humanos se explicam através dos conceitos de infraestrutura econômica e
superestrutura econômica.
• Infraestrutura ou estrutura material da sociedade é a base econômica, isto é, as formas pelas quais são 
produzidos os bens materiais que atendam às necessidades humanas.
• Superestrutura correspondea estrutura jurídico-política (Estado, direito etc.) e à estrutura ideológica 
(formas de consciência social).
De acordo com esta vertente, a educação se situa no campo da superestrutura econômica com a finalidade de
garantir a objetificação das representações da burguesa no plano da consciência como correspondentes à
realidade concreta.
A perspectiva do materialismo histórico e do materialismo dialético de Karl Marx e Friederich Engels é a base
para o desenvolvimento das teorias críticas e progressistas no campo da educação.
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O que vem na próxima aula
Na próxima aula, você vai aprender a:
• Situar as Pedagogias Tradicional, Nova e Tecnicista como pertencentes ao pensamento liberal em 
educação.
• Entender a aplicação de tais teorias na prática educativa.
• Diferenciar os pressupostos teóricos, o papel da escola, o sistema de avaliação, os conteúdos e técnicas 
de ensino, a relação professor/aluno e os métodos das teorias liberais no campo educacional.
CONCLUSÃO
Nesta aula, você:
• Aprendeu a relação entre educação, cidadania e democracia como relações de interesses de uma 
determinada estrutura social.
• Compreendeu a concepção de Estado organicista, atomista ou contratualista e formalista.
• Entendeu o processo de formação do Estado Moderno e as bases do liberalismo político e econômico.
• Compreendeu os ideais do socialismo utópico e do socialismo científico de Karl Marx e Frederich Engels.
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	Olá!
	
	1 Conceitos Fundamentais
	2 Educação, Democracia e Cidadania
	3 Os ideais socialistas
	O que vem na próxima aula
	CONCLUSÃO

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