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Prova-Abordagens Metodológicas E Interdisciplinares No Ensino De História E Geografia Super - História e Geografia (2) Abordagens Metodológicas e Interdisciplinares no Ensino de História e Geografia Módulo 3 PROVA 1. A comunicação entre os homens, além de escrita, é oral, gestual, sonora e pictórica, de modo que: O emprego de fontes em sala de aula não faz mais sentido. As fontes orais e pictóricas são de caráter prioritário. A investigação histórica deve considerar o uso de todas as fontes possíveis. As fontes impressas são as únicas que importam. 2. A transposição didática é: Desnecessária, pois os estudantes devem aprender os códigos próprios das ciências, assim como são produzidos pelos pesquisadores. Instrumento através do qual transforma-se o conhecimento científico em conhecimento escolar. Instrumento de redução do conhecimento, uma vez que o estudante não precisa compreender a ciência de maneira plena. Instrumento que o professor pode utilizar quando há dificuldade de aprendizagem dos estudantes. 3. Navegar pela maior diversidade de fontes possível é importante, mas não é tudo. O essencial é saber classificar as fontes pela sua tipologia. O essencial é colaborar para que a turma relacione as fontes com a atualidade. O essencial é colaborar para que a turma possa analisar, questionar, confrontar e contextualizá-las. O essencial é reconhecer o processo de coleta de fontes. 4. Nunca o espaço do homem foi tão importante para o desenvolvimento da história. Por isso, a Geografia deve dar soluções para o uso do espaço, sem consultar outras áreas do conhecimento. Por isso, a História atual está mais focada na história natural que na história humana. Por isso, a Geografia é a ciência do presente, ou seja, é inspirada na realidade contemporânea Por isso, a Geografia tem maior importância que as demais disciplinas no currículo escolar. 5. Livros, documentos públicos, jornais, impressos em geral podem ser consideradas: Fontes imateriais. Fontes iconográficas. Fontes impressas. Fontes orais. 6. Dizer que a Geografia estuda o processo de produção e organização do espaço não é suficiente. Não basta saber o que fazem e como vivem os seres humanos, tampouco do que vivem. É necessário lutar para a conservação das paisagens, e a diminuição da produção. É necessário compreender as forças, as emoções, os sentimentos que unem grupos humanos a seus lugares e territórios e determinam paisagens tão diversificadas. É necessário compreender como os territórios, sem ficar preso às relações humanas. É necessário determinar a utilização do meio, e memorar as diversas paisagens. 7. Cabe ao educador considerar o conhecimento que o aluno tem do seu espaço: Instigando-a a ler os sinais deixados por um processo histórico e a entender as relações sociais aí estabelecidas. Instigando-o a deixar o espaço, quando este não oferecer as melhores condições. Oferecendo a ele as explicações sobre sua realidade e dando as soluções para os problemas daquela comunidade. Instigando-o a aceitar a situação onde está inserindo, uma vez que a realidade social não é passível de mudança. 8. São alguns instrumentos de investigação do espaço geográfico: Papel tornassol, reagentes, cadinho. Uso dos astros; Bússola; GPS; Google Maps. Multímetro, tubos de ensaio, Mapas. Telescópio, Mapas, cadernos, bureta. 9. São os principais objetivos do ensino de geografia: Desenvolver o Raciocínio Geográfico a partir da memorização de mapas, acidentes geográficos naturais e dados populacionais. Desenvolver relações entre diferentes grupos sociais, sem estabelecer relações com o meio. Desenvolver o Raciocínio Geográfico: Onde? Por que aqui e não noutro lugar? Como é esse lugar? Por que esse lugar é assim? Quais os impactos dessa localização sobre os lugares? Desenvolver habilidade de leitura cartográfica e de produção de mapas, dedicando-se apenas à representação do espaço. 10. São alguns dos objetivos do ensino de história: Compreender os fatos, objetivando sempre a “verdade histórica”. Compreender as diferentes temporalidades históricas – ritmos de mudança distintos – num mesmo tempo cronológico; Identificar no próprio cotidiano a continuidade de elementos do passado, reforçando o diálogo presente-passado. Compreender que as temporalidades são únicas, independente de relações sociais. Compreender as relações diacronicamente sem estabelecer outros critérios analíticos. Respostas1c,2b,3c,4c,5c,6b,7a,8b,9c,10b.
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