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1RESENHA CRITICA- ANA PAULA

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UNIVERSIDADE ABERTA UNISCED
FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
MESTRADO EM SAÚDE PÚBLICA
Ana Paula Wizibone Bainosse
OS DESAFIOS DA ÉTICA MÉDICA E DA BIOÉTICA NA MEDICINA
de Cesaro, B. A., Rigo, E. F., Valentini, I., Kautz, L. G., Pagnoncelli, R. P., & Zampieri, V. C. (2021). Dilemas éticos das campanhas antivacinação na atuação médica e as consequências futuras. In G. L. Z. Sartori, R. Ronchetti, & A. Nogaro (Eds.), OS DESAFIOS DA ÉTICA MÉDICA E DA BIOÉTICA NA MEDICINA (pp. 28-31). Erechim, Brazil: EdiFAPES Livraria e Editora. 
SOBRE AUTORES 
Basicamente sobre os autores não tenho muitos comentários, há não ser que sejam Acadêmicos do Curso de Graduação em Medicina do URI Erechim, composto por oito estudantes, que são: Bruna A. De Cesaro, Eduardo F. Rigo, Igor Valentini, Luma G. Kautz, Rafaela Poliana Pagnoncelli e Victória C. Zampieri.
1. RESENHA CRITICA SOBRE O ARTIGO 
 O artigo oferece elementos que contribuem para compreensão de movimento antivacinação e seus impacto no âmbito médico, social e ético, tal como a exposição a doenças já erradicadas e a influência desse comportamento na população em amplos aspectos, visto que vacinas utilizadas da forma correta são grandes alicerces na manutenção da saúde mundial. 
 Numa primeira fase introdutória do artigo os autores dão o conceito da vacinação, que é o processo pelo qual a inoculação de um agente no corpo produz imunidade para uma determinada doença. Esta prática visa o bem-estar, cultural, socioeconômico e psíquico da sociedade. Segundo a FIOCRUZ, vacinas são preparações que, uma vez introduzidas no organismo, desencadeiam uma reação no sistema imunológico, estimulando a formação de anticorpos e tornando o organismo imune a determinado agente e às doenças por ele provocadas. 
 O artigo teve uma abordagem a partir de breve revisão de artigos, do tipo descritiva e exploratória, acerca dos dilemas éticos das campanhas antivacinação na atuação médica e as consequências futuras. Foram selecionadas publicações entre 2011 e 2019, sendo a coleta de dados realizada nos bancos de dados SciELO (Scientific Electronic Library Online), PUBMED (National Library of Medicine and National Institutes of Health) e Google Acadêmico. Os descritores utilizados na busca textual foram: anti vacina, ética e vacinação, consequências campanhas antivacinação e movimento antivacina.
 Resultados e discussões, segundo a FIOCRUZ, vacinas são preparações que, uma vez introduzidas no organismo, desencadeiam uma reação no sistema imunológico, estimulando a formação de anticorpos e tornando o organismo imune a determinado agente e às doenças por ele provocadas. E ainda dão um esclarecimento do surgimento das vacinas contra a varíola no século XVIII, dando ênfase a importância da vacinação que de uma forma, atenua ou até evita por completo as doenças e suas consequências.
 A vacinação é considerada uma política pública efetiva e de menor custo-benefício, que impulsiona a diminuição na incidência e até erradicação de doenças infectocontagiosas (LESSA; SCHRAMM, 2015). A vacinação tive várias discussões na sociedade actual por não se tratar apenas das doenças imunopreveniveis, mas se por englobar aspectos ético e morais, e a sociedade começou a levar questões sobre a beneficência, segurança e efeitos adversos. Os movimentos antivacinação vem ganhando mais visibilidade com as plataformas digitais, como Facebook, YouTube, Twitter, Instagram, com alta disseminação de notícias falsas, aliadas a falta de informações seguras com embasamento científico, o que contribui para a força do movimento e a diminuição das taxas de vacinação, contribuindo para baixas taxas de imunização. Esta prática é vista quase em todo mundo, e por isso que a promoção de vacinação antes da sua prática é essencial para sensibilizar as pessoais são de extrema importância e magnitude na pratica medica.
 Alguns aspectos positivos observado sobre esclarecimento de vacinar ou não a si próprio ou familiares, porque o bem individual choca-se com o coletivo, e por outro lado deixando claro o risco relacionados aos efeitos adversos que a vacina pode apresentar e a não garantia de 100% de proteção. Realmente tive o interesse com o artigo por se tratar de sictuação semelhante que estamos a viver hoje em dia quase em todo mundo por causa da Covid-19, onde que existe pessoas que estão com fobia de vacina e ainda existe grupos antivacinação que por sua vez desempenha um papel completamente negativo no seio da comunidade. Vou deixar meu parecer quando se trata de programas de vacinação, em primeiro lugar deve-se sensibilizar das pessoas sobre a vacina e explicar os seus efeitos. Em segundo lugar procurar formas de neutralizar os movimentos de antivacinação. 
 Os desafios da ética médica e da bioética na medicina, tem mostrado, infelizmente uma fonte inesgotável de problemas éticos, por falta de critérios de priorização e recursos escassos de vacinação no que tange as vacinas, politicas sociais tem influenciado de forma negativa nas confianças das pessoas nas autoridades sanitárias. 
 Essa resenha tem como alvos os médicos, profissionais da saúde e população em geral. Quando se trata de vacinação as pessoas tem fobia da agulha e ainda já vem com pensamento negativo no que diz a maleficência e beneficência da vacina. A linguem usada foi clara e objectiva, de modo que muitos possam compreender e se beneficiar do mesmo. A prática de vacinação é um programa que visa proteger do modo preventivo aos pacientes de uma doença imunoprevenível. 
2. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
de Cesaro, B. A., Rigo, E. F., Valentini, I., Kautz, L. G., Pagnoncelli, R. P., & Zampieri, V. C. (2021). Dilemas éticos das campanhas antivacinação na atuação médica e as consequências futuras. In G. L. Z. Sartori, R. Ronchetti, & A. Nogaro (Eds.), OS DESAFIOS DA ÉTICA MÉDICA E DA BIOÉTICA NA MEDICINA (pp. 28-31). Erechim, Brazil: EdiFAPES Livraria e Editora. 
BRASIL. FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ (Fiocruz), Ministério da Saúde, Brasil. Disponível em: https://agencia.fiocruz.br/vacinas. Acesso em: 28 nov. 2020.
SANTOS, P; HESPANHOL, A. Recusa vacinal – o ponto de vista ético. Rev Port Med Geral Fam, v. 29, p.328-33, 2013. Disponível em: http://www.scielo.mec.pt/pdf/rpmgf/v29n5/v29n5a08.pdf. Acesso em: 28 nov. 2020.
SANTOS et al., 2019. Bioética e Vacinação: Análise Quali-Quantitativa das Ações Desenvolvidas pelo Ministério da Saúde por Meio das Redes Sociais Facebook e Twitter. In: XI EPCC. Anais eletrônicos […] Maringá: Paraná, 2019. Disponível em: http://rdu.unicesumar.edu.br/bitstream/123456789/3964/1/VANESSA%20DA%20SILVA%20SANTOS.pdf. Acesso em: 28 nov. 2020.
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