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ATIVIDADE FIGURAS PARCELARES - DIREITO CIVIL III

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Nome: Matheus Santana Pacheco Martins 
Faculdade Santíssimo Sacramento – Direito Civil III 
 
 
ATIVIDADE – FIGURAS PARCELARES 
 
 
RESPOSTAS: 
1. Nesse caso, observa-se a figura parcelar Tu quoque, e não é devido o pedido pelos 
danos morais, já que o pré-requisito da boa-fé objetiva foi ferido pelo cliente no momento 
em que houve a continuação do consumo mesmo após supostamente ter feito seu 
cancelamento. Sendo assim, veda-se o pedido indenizatório em face do reciproco dolo, 
como dita o art. 150 do Código Civil. 
2. É improcedente o pedido, já que nesse caso percebe a figura do Venire Contra Factum 
Proprium, caracterizado pelos atos lícitos e pela evidente contradição de vontades da 
consumidora que ora concorda com a clausula penal previamente estabelecida em 
contrato, ora se recusa tanto ao recolhimento parcial em multa, como também sua 
conversão em crédito de compra futura. 
3. A inércia em face do erro de registro, implica na vedação do direito a indenização por 
dano moral, já que, em face do silêncio prolongado, a autora em Surpressio, tem seu 
direito suprimido pela omissão, e a agência tem seu conteúdo obrigacional reduzido em 
Surrectio. 
4.Nesse caso prevalece a figura do Duty to Mitigate to Loss, já que a parte intimada se 
silencia diante da evidente nulidade do ato, para reclamar seu direito em momento 
posterior oportuno. 
5. Nesse caso, fica o credor in Supressio de seus direitos, pois se mantém inerte mesmo 
após as variadas recusas de suas cobranças em face do débito ao longo do tempo. Por 
outro lado, a parte devedora se mantém in Surrectio, já que tem seu direito ampliado e 
seu conteúdo obrigacional reduzido em face da morosidade do credor em ajuizar a ação.

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