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ROTEIRO DE ESTUDO EMERGÊNCIAS CIRÚRGICAS VERENA FACCHINI

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1 ROTEIRO DE ESTUDO EMERGÊNCIAS CIRÚRGICAS VERENA FACCHINI 
 
ATENDIMENTO AO POLITRAUMATIZADO ATLS CAPÍTULO 1 
 
1. DEFINA MODO DE ATENDIMENTO ‘’ATLS ‘’. 
Método seguro e confiável para o controle IMEDIATO 
do doente traumatizado e o conhecimento básico 
para: 
o Avaliar a condição do doente de forma rápida 
e precisa. 
o Reanimar e estabilizar o doente em 
obediência a prioridades definidas. 
o Determinar se as necessidades do doente 
excedem os recursos da instituição e/ou 
habilidades do médico. 
o Providenciar transferência inter-hospitalar do 
doente de forma apropriada (o que, quem, 
quando e como). 
Ênfase a avaliação inicial rápida e ao pronto tto 1º de 
traumatizado, começando no momento do trauma e 
continuando através da av. inicial, intervenções de 
reanimação, reavaliação, estabilização e transferência 
para um centro de trauma (SN). 
 
2. DESCREVA OS COMPONENTES DA 
AVALIAÇÃO INICIAL DO POLITRAUMA. 
 
a. Preparação 
b. Triagem 
c. ABCDE 
d. Reanimação 
e. Medidas auxiliares á avaliação 1ª e á 
reanimação 
f. Considerar necessidade de transfererncia 
g. Avaliação 2ª + historia 
h. Reavaliação e monitoração continuas após 
reanimação 
i. TTO definitivo 
 
PROCEDIMENTOS USADOS NA AVALIAÇÃO E NO 
ATENDIMENTO INICIAIS DE DOENTES PORTADORES 
DE TRAUMA MULTISSISTÊMICO: 
o Avaliação 1ª e 2ª. 
o Estabelecimento da via aérea e inicio de 
ventilação, sozinho ou com auxiliar. 
o Intubação orotraqueal e nasotraqueal . 
o Oximetria de pulso e monitoração de CO2 no 
ar expirado. 
o Cricotireoidostomia. 
o Avaliação e tto do doente em choque e 
reconhecimento de hemorragias com risco de 
vida. 
o Acesso venoso intraósseo. 
o Descompressão pleural através de 
toracocentese com agulha e de drenagem 
torácica. 
o Reconhecimento de tamponamento cardíaco 
(pericardiocentese). 
o Identificação clinica e radiologica de leesões 
torácicas. 
o Avaliação do abdome por lavagem peritoneal, 
USG e TC. 
o Avaliação e tto da lesão cerebral, incluindo 
uso da escala de coma de Glasgow e TC 
cerebral. 
o Avaliação do trauma do crânio e da face 
utilizando exame físico. 
o Proteção da medula e Ava. Clinica e 
radiológica de lesões traumáticas da coluna. 
o Avaliação e tto do trauma 
musculoesquelético. 
o Avaliação do tamanho e da profundidade das 
queimaduras e da reanimação com volumes. 
o Reconhecer os problemas especiais de trauma 
pediátrico, geriátrico e na grávida. 
o Entender os princípios de atuação em caso de 
catástrofe. 
 
o X: Hemorragias 
o A: Vias aéreas e coluna cervical 
o B: Ventilação (inspeção, palpação e ausculta) 
o C: Circulação e hemorragias 
o D: Disfunção - Avaliação neurológica 
 
2 ROTEIRO DE ESTUDO EMERGÊNCIAS CIRÚRGICAS VERENA FACCHINI 
o E: Exposição (despir), controle do ambiente 
(temperatura). 
 
3. DESCREVA COMO DEVE SER FEITA A 
TRIAGEM DE MÚLTIPLAS VÍTIMAS. 
o A TRIAGEM, envolve a classificação dos 
doentes de acordo com o tipo de TTO e 
recursos disponíveis. Deve ser priorizado o 
ABC. 
o Múltiplas vitimas → o nº de doentes e a 
gravidade das lesões não excedem a 
capacidade de atendimento do hospital. Os 
doentes com risco iminente e os doentes com 
traumatismos multissistemicos serão 
atendidos 1º. 
 
4. DESCREVA O QUE VEM A SER A AVALIAÇÃO 
PRIMARIA E FALE SOBRE SUA IMPORTÂNCIA. 
 
o Avaliação em 10 segundos. Prioridade do TTO 
estabelecido de acordo com suas lesões, sinas 
vitais, mecanismo da lesão. 
o ABCDE 
o OBS: Envelhecimento reduz reserva 
fisiológica. Dçs crônicas cardíacas, 
respiratórias e metabólicas podem 
comprometer a capacidade de resposta do 
doente idoso ao trauma. 
o Dç cardíaca congestiva, coronariana, restritiva 
e obstrutiva pulmonar, coagulopatia, dç 
hepática, vascular periférica. Uso crônico de 
medicamentos 
 
5. DESCREVA ANATOMIA DA VIA AÉREA 
SUPERIOR. 
 
o As vias aéreas superiores são formadas pelas 
narinas, fossas nasais, faringe e laringe. 
 
FOSSAS NASAIS E NARINAS 
As narinas são orifícios presentes no nariz. É a 
principal estrutura por onde o ar entra e sai. O ar 
também pode entrar e sair pela cavidade oral. Porém, 
é mais comum que isso ocorra pelas narinas. 
As cavidades nasais, também chamadas de fossas 
nasais, localizam-se logo após as narinas. São dois 
canais paralelos por onde o ar passa. 
Entre as funções das cavidades nasais está o 
aquecimento do ar e a retenção de poeira e outras 
partículas sólidas. 
Retém também micro-organismos que ao passar pela 
cavidade nasal, podem ficam presas em um muco ou 
cílios que acabam funcionando como um filtro. 
O ar passará então das fossas nasais para a faringe 
(nasofaringe). 
FARINGE 
A faringe é um órgão tubular, que pode fazer parte 
tanto do sistema respiratório quanto do sistema 
digestório. Esse órgão divide-se em três seções 
anatômicas: nasofaringe, orofaringe e laringofaringe. 
A parte respiratória mais importante é chamada 
de nasofaringe. A nasofaringe localiza-se logo após a 
cavidade nasal. A parte superior comunica-se também 
com a cavidade oral. Já a parte inferior vai se ligar ao 
esôfago e a laringe. 
A orofaringe, também chamada de bucofaringe, é a 
parte do órgão que faz parte do sistema digestório, 
porém, quando a respiração é feita pela boca o ar 
também passa por essa via. 
A laringofaringe é a parte terminal da faringe e se liga 
tanto com a laringe quando com o esôfago. 
 
LARINGE 
A laringe é um órgão em tubular com formas 
irregulares. Sua função é fazer a comunicação entre a 
faringe e a traqueia. 
Além disso, a faringe é um órgão responsável pela 
produção de sons através das pregas vocais. Ainda na 
parte superior da laringe pode-se encontrar 
a epiglote, que é responsável por evitar que partículas 
sólidas ou líquidas entrem nas vias respiratórias. 
Veja aqui no site uma aula completa sobre a função e 
anatomia da laringe. 
 
6. DESCREVA AS VARIÁVEIS AVALIADAS NO A 
DO ABCDE. 
o Via aérea → PERMEABILIDADE. 
https://planetabiologia.com/sistema-digestorio-funcao-anatomia-humano-resumo/
https://planetabiologia.com/sistema-digestorio-funcao-anatomia-humano-resumo/
https://planetabiologia.com/cordas-vocais-pregas-vocais/
https://planetabiologia.com/laringe/
 
3 ROTEIRO DE ESTUDO EMERGÊNCIAS CIRÚRGICAS VERENA FACCHINI 
o Sinais de obstrução → corpo estranho, 
fraturas faciais, mandibulares ou traqueo-
laringeas. 
MANOBRAS 
 
o “chin lift” → elevação do mento. 
o “jaw thrust” → retração da mandíbula. 
o Glasgow < 8 → exige VIA AEREA DEFINITIVA. 
o Imobilização da coluna cervical. 
 
7. QUAIS MEDIDAS DE REANIMAÇÃO PODEM 
SER REALIZADAS PARA GARANTIR A 
PERVIEDADE DA VIA AÉREA. 
o Aspiração através de tubo rígido, cânula de 
guedel, laringoscopio, IOT. 
 
8. DESCREVA AS VARIÁVEIS AVALIADAS NO B 
DO ABCDE, QUAL A IMPORTÂNCIA DESTA 
FASE DA AVALIAÇÃO? 
o Ventilação e respiração; 
o Troca adequada de gases (oxigenação e 
eleiminação de CO2). Tórax exposto para 
avaliar parede torácica, ausculta para 
confirmar fluxo de ar nos pulmões, inspeção 
visual e palpação para detectar lesões. 
Lesões que prejudicam a ventilação de imediato: 
a. Pneumotórax hipertensivo, 
b. Tórax instável (retalho costal móvel) com 
contusão pulmonar. 
c. Hemotórax maciço. 
d. Pneumotórax aberto. 
o Diferenciar → PROBLEMAS 
VENTILATÓRIOS X OBSTRUTIVOS 
 
9. DESCREVA AS VARIÁVEIS AVALIADAS NO C 
DO ABCDE, QUAL A IMPORTÂNCIA DESTA 
FASE DA AVALIAÇÃO? QUAIS MEDIDAS DE 
REANIMAÇÃO PODEM SER TOMADAS NESTA 
FASE? 
o Circulação com controle de 
hemorragia. 
o Volume sanguíneo, DC e hemorragia. 
o Volume sanguíneo e DC: Hipotensão 
→ Hipovolêmica. → estado 
hemodinâmico → NIVEL DE 
CONSCIÊNCIA, COR DA PELE E PULSO. 
o Nivel de consciência: vol. Sanguíneo 
diminuído → perfusão cerebral pode 
estar criticamente prejudicada → 
altera nível de consciência. 
o Cor da pele: cor acinzentada de face e 
pele esbranquiçada das extremidades 
→ Hipovolemia. 
o Pulso: Um pulso central de fácil 
acesso (femoralou carotídeo), deve 
ser examinado bilateralmente para 
avaliar sua qualidade, FR e 
regularidade. Rapido e piliforme → 
Hipovolemia. Irregular → disfunção 
cardíaca. Ausencia de pulsos centrais 
→ Reanimação. 
o Hemorragia: Externa → controle 1º. 
Pressão manual direta sobre o 
ferimento. Torniquetes → uso raro. 
Pinças hemostáticas → pode lesar 
nervos e veias. Zonas graves → tórax, 
abdome, retroperitoneo, bacia e 
ossos longos. 
 
10. DESCREVA AS VARIÁVEIS AVALIADAS NO D 
DO ABCDE, QUAL A IMPORTÂNCIA DESTA 
FASE DA AVALIAÇÃO? 
o Disfunção neurológica. 
o Tamanho das pupilas, reação, sinais 
de lateralização, nível de lesão da 
medula espinhal. 
o O rebaixamento do nível de 
consciência pode represenar 
diminuição da oxigenação e/ou 
perfusão cerebral ou ser resultado de 
um trauma direto ao cérebro. A 
alteração do nível de consciência 
implica em necessidade imediata de 
reavaliação da ventilação da 
oxigenação e perfusão. Hipoglicemia, 
álcool, narcóticos alteram nível de 
consciência. 
 
 
 
 
 
4 ROTEIRO DE ESTUDO EMERGÊNCIAS CIRÚRGICAS VERENA FACCHINI 
11. DESCREVA A ANATOMIA DOS NERVOS 
OCULOMOTOR E ÓPTICO. ASSIM COMO OS 
ASPECTOS ANATÔMICOS DO REFLEXO 
PUPILAR. 
NERVO ÓPTICO 
 
O segundo par de nervo craniano. 
Origina-se nas células ganglionares da retina. 
Os axônios dessas células atravessam o canal óptico, 
alcançando a fossa média do crânio. 
As fibras do nervo óptico sofrem cruzamento parcial, 
formando o quiasma óptico (estrutura pertencente ao 
hipotálamo). 
As fibras provenientes da parte nasal da retina cruzam 
no quiasma óptico para o lado oposto, enquanto que 
as fibras da parte temporal da retina permanecem do 
mesmo lado. 
Após o cruzamento das fibras no quiasma óptico, 
forma-se o trato óptico, que contém fibras cruzadas 
do olho contralateral (fibras da parte nasal da retina), 
e fibras não cruzadas do olho ipsilateral (fibras da 
parte temporal da retina). 
O nervo óptico é sensitivo e está envolvido com a 
visão. 
 
 
 
 
 
 
 
 
NERVO OCULOMOTOR 
 
O terceiro par de nervo craniano. 
O nervo oculomotor contém fibras pré-ganglionares 
parassimpáticas. 
É um nervo motor, que realiza a maior parte da 
inervação dos músculos extra-oculares. 
Possui dois núcleos no mesencéfalo (um somático e 
outro visceral). 
O nervo oculomotor alcança a orbita após atravessar a 
fissura orbitária superior. 
Inerva os músculos: levantador da pálpebra, reto 
inferior, reto superior, reto medial e obliquo inferior. 
Envia fibras autônomas parassimpáticas para a 
inervação do músculo ciliar (realiza acomodação 
visual) e o músculo esfincter da pupila (miose). 
12. DESCREVA COMO É FEITA A AVALIAÇÃO 
PUPILAR, QUAIS ALTERAÇÕES PODEM SER 
ENCONTRADAS E O QUE SIGNIFICAM SOB O 
PONTO DE VISTA ORGÂNICO. 
• A pupila é a abertura da íris que permite a passagem 
da luz. 
• O normal é que as pupilas estejam dos mesmo 
tamanho e reajam da mesma forma ao estímulo 
luminoso. 
• A luz adentra a pupila e pelo nervo óptico chega na 
retina. Da retina, a informação chega ao diencéfalo e 
cruza o quiasma óptico. Através do nervo oculomotor, 
que é um nervo do SN parassimpático, a pupila se 
contrai. 
• O nervo oculomotor é um nervo efetor, enquanto 
que o nervo óptico é sensitivo. 
• A dilatação pupilar é feita por ação do SN simpático. 
• A reação à luz (contração) é ação parassimpático → 
o nervo oculomotor é eferente (sai do SNC). 
 
5 ROTEIRO DE ESTUDO EMERGÊNCIAS CIRÚRGICAS VERENA FACCHINI 
• Na ação simpática (dilatação), não existe esse 
estímulo → as terminações nervosas que levam à 
dilatação da pupila são aferentes (chegam da 
medula). 
• Portanto, no exame das pupilas, ao colocar a luz, 
estamos avaliando o SN parassimpático. 
• Quando as pupilas estão mióticas, indica que o 
parassimpático está agindo muito, ou seja, alguma 
alteração está estimulando o parassimpático em 
demasia, como um processo inflamatório inicial (ex: 
sangramento). 
• Pupilas midriáticas indicam que o parassimpático 
parou de agir, apenas o simpático está funcionando 
(ex: morte encefálica). 
• A anisocoria indica que um hemisfério cerebral está 
acometido e o outro não. 
• O fato de as pupilas estarem fotorreagentes ou não 
fotorreagentes avalia somente o reflexo do 
parassimpático. Já comparando as pupilas, é possível 
saber se o processo inicial e qual a localização 
topográfica da lesão. 
 
 
 
 
 
 
 
 
13. DEFINA POSIÇÃO DE DECORTICAÇÃO E 
DESCEREBRAÇÃO NO TRAUMA. 
 
A postura de decorticação é uma postura anormal na 
qual uma pessoa se apresenta rígida com os braços 
dobrados, os punhos cerrados e as pernas esticadas. 
... Este tipo de postura é um sinal de lesão grave no 
cérebro. 
Descerebração é uma condição patológica resultante 
de quadros de trauma, tumores, isquemia ou 
hemorragia que acometam áreas cerebrais acima da 
região localizada entre o colículo superior e o inferior 
no tronco encefálico, de modo a eliminar a influência 
do córtex sobre os tractos motores. 
14. DESCREVA O OBJETIVO DA FASE DE 
EXPOSIÇÃO. 
o Despir + prevenção de hipotermia → 
cobertor, fluidos aquecidos antes da infusão. 
Despir para adequado exame completo. 
 
15. DEFINA AVALIAÇÃO SECUNDARIA. CITE SEUS 
COMPONENTES. 
o A: ALERGIAS 
o M: MEDICAMENTOS 
o P: PASSADO 
o L: LIQUIDOS 
o A: AMBIENTE 
o Iniciada após avaliação primária. 
o Historia clinica + exame físico completo + 
reavaliação dos sinais vitais. 
 
 
6 ROTEIRO DE ESTUDO EMERGÊNCIAS CIRÚRGICAS VERENA FACCHINI 
 
 
 
7 ROTEIRO DE ESTUDO EMERGÊNCIAS CIRÚRGICAS VERENA FACCHINI 
VIA AÉREA AVANÇADA ATLS CAPÍTULO 2 
 
1. Defina via aérea definitiva. 
o Qualquer passagem de tudo com cuff 
insuflado pela via aérea. Pode ser cirúrgica 
(cricotireoidostomia, traqueostomia) ou não 
cirúrgica ( intubação naso/orotraqueal). 
Tubo locado na traqueia, com o balonete insuflado 
abaixo das cordas vocais e conectado a uma fonte de 
ventilação assistida enriquecida com O2. 
Serve para: assegurar VA, fornecer O2, suplementar e 
auxiliar ventilação e prevenir aspiração, prevenção de 
hipercabia, queimadura de face. 
2. Descreva sucintamente a estrutura 
da laringe. 
CONSIDERAÇÕES ANATÔMICAS 
A laringe compreende três grandes cartilagens: a 
epiglote e as cartilagens tireoide e cricóide, as 
cartilagens aritenóides situam-se na borda póstero-
superior da cartilagem cricóide. 
A traqueia começa a partir da borda inferior da 
cartilagem cricóide, estando o primeiro anel traqueal 
parcialmente recoberto por esta estrutura, 
terminando onde os brônquios fonte direito e 
esquerdo se unem para formar seu segmento inferior. 
A traqueia é membranosa em sua porção posterior, e 
é formada por anéis cartilaginosos semicirculares em 
suas porções anterior e lateral (variando entre 18 e 22 
anéis), sendo também membranosos os espaços entre 
os anéis traqueais. A hiperextensão cervical, 
principalmente em pessoas jovens e não obesas, deixa 
cerca de 50 % da extensão total da traquéia acessível 
na região do pescoço, enquanto em pessoas idosas, 
cifóticas e obesas, a cartilagem cricóide encontra- se 
ao nível da fúrcula esternal, tornando o acesso à 
traqueia mais difícil através da região cervical. Os 
nervos laríngeos recorrentes e as veias tireóideas 
inferiores situam-se no sulco formado entre a 
traqueia e o esôfago, estando em posição vulnerável 
durante a dissecção da região. O nervo laríngeo 
recorrente entra na laringe passando profundamente 
à borda inferior do músculo constritor inferior da 
faringe, dividindo- se em ramos anterior e posterior. O 
tronco braquiocefálico cruza da esquerda para a 
direita anteriormente à traqueia ao nível da abertura 
torácica superior, situando-se posteriormente ao 
esterno. Os grandes vasos cervicais (artérias carótidas 
e veias jugulares internas) também podem ser lesados 
durante o procedimento, principalmente em crianças 
e pacientes obesos. As veias jugulares anteriores,apesar de não serem estruturas paratraqueais, 
também podem ser lesadas durante o acesso à 
traqueia, constituindo-se em fonte de sangramento 
local. A glândula tireoide situa-se anteriormente à 
traqueia, com um lobo de cada lado e o istmo 
cruzando esta estrutura aproximadamente ao nível do 
segundo e terceiro anéis traqueais, havendo, 
entretanto, grande variação no nível de cruzamento 
do istmo. Este tecido é extremamente vascularizado e 
deve ser dissecado cuidadosamente durante a 
cirurgia. 
 
 
A laringe tem três funções: 
• Atua como passagem para o ar durante a 
respiração; 
• Produz som, ou seja, a voz. 
• Impede que o alimento e objetos estranhos 
entrem nas estruturas respiratórias (como a 
traquéia). 
 A laringe desempenha função na produção de som, 
que resulta na fonação. Na sua superfície interna, 
encontramos uma fenda ântero-posterior 
denominada vestíbulo da laringe, que possui duas 
pregas: prega vestibular (cordas vocais falsas) e prega 
vocal (cordas vocais verdadeiras). A laringe é uma 
estrutura triangular constituída principalmente de 
cartilagens, músculos e ligamentos. 
 A parede da laringe é composta de nove peças de 
 
8 ROTEIRO DE ESTUDO EMERGÊNCIAS CIRÚRGICAS VERENA FACCHINI 
cartilagens. Três são ímpares (cartilagem tireóidea, 
cricóidea e epiglótica) e três são pares (cartilagem 
aritenóidea, cuneiforme e corniculada). 
 A cartilagem tireóidea consiste de cartilagem hialina 
e forma a parede anterior e lateral da laringe, é maior 
nos homens devido à influência dos hormônios 
durante a fase da puberdade. As margens posteriores 
das lâminas apresentam prolongamentos em formas 
de estiletes grossos e curtos, denominados cornos 
superiores e inferiores. 
 
 A cartilagem cricóide localiza-se logo abaixo da 
cartilagem tireóide e antecede a traquéia. A epiglote 
se fixa no osso hióide e na cartilagem tireóide. A 
epiglote é uma espécie de "porta" para o pulmão, 
onde apenas o ar ou substâncias gasosas entram e 
saem dele. Já substâncias líquidas e sólidas não 
entram no pulmão, pois a epiglote fecha-se e estas se 
dirigem ao esôfago. 
 A cartilagem aritenóide articula-se com a cartilagem 
cricóide, estabelecendo uma articulação do tipo 
diartrose. As cartilagens aritenóides são as mais 
importantes porque influenciam as posições e tensões 
das pregas vocais (cordas vocais verdadeiras). A 
cartilagem corniculada situa-se acima da cartilagem 
aritenóide. A cartilagem cuneiforme é muito pequena 
e localiza-se anteriormente à cartilagem corniculada 
correspondente, ligando cada aritenóide à epiglote. 
 
3. Cite as modalidades de suplementação de 
oxigênio, suas diferenças e indicações. 
Modalidad
e 
Indicações Diferenças 
Cateter 
nasal: 
 
Hipoxemia 
leve. Sat (92-
94%). 
Baixa gravidade, fluxo 
máximo (6l/min). FiO2 
máx 45%. A cada 1 
L/min corresponde a 
um acréscimo de 3-4% 
na FiO2 do ar 
ambiente. 
Mascara 
não 
reinalante: 
 
Trauma, 
hipoxemia 
moderada-
grave que não 
foi revertida 
com cânula e 
que ainda não 
há indicação 
de intubação 
ou ventilação 
não invasiva, 
Reservatório de O2 e 
oferece O2 até 100%. 
Fluxo 12-15L/min. 
Otimo para emergência 
e UTI 
Mascara 
de Venturi: 
 
Fornecer O2 
em fluxos 
programados. 
Desmame de 
oxigenoterapi
a, DPOC, 
oferta 
controlada de 
O2. 
Possui sistema de 
válvulas para 
diferentes 
concentrações.Possibili
ta controle exato da 
FiO2. FiO2 de 24-50%. 
 
 
4. Cite as indicações de via aérea 
definitiva. 
o TCE 
o Não responsivos por uso de 
álcool/drogas. 
o Lesões torácicas. 
o Trauma Maxilofacial 
o Trauma cervical 
o Trauma de laringe (rouquidão + 
enfisema subcutâneo + fratura 
palpável). 
o Cornagem, utilização de musculatura 
acessória, cianose, apneia, PCT com 
risco de broncoaspiração, lesão de VA 
por inalação, convulsões sucessivas e 
rrentrantes, incapacidade de manter 
ventilação adequada sob máscara. 
 
9 ROTEIRO DE ESTUDO EMERGÊNCIAS CIRÚRGICAS VERENA FACCHINI 
 
 
5. Cite os tipos de via aérea definitiva. 
São 3!! 
a. Intubação endotraqueal: orotraqueal e 
nasotraqueal. 
b. Cirurgica: Cricotireoidostomia e 
traqueostomia. 
c. Alternativas: máscara laríngea e 
combitude. 
Critérios para o estabelecimento de uma via aérea 
definitiva são baseados nos achados clínicos e 
incluem: 
 
6. Cite as indicações de 
Cricotireoidostomia. 
o Via aérea difícil "Situação clínica na qual um 
anestesiologista convencionalmente treinado, 
vivencia dificuldades na ventilação com 
máscara facial da via aérea superior, 
dificuldade na intubação traqueal ou ambos" 
o TCE 
o Quando a Intubação endotraqueal não é 
possível de ser realizada ou contraindicada; 
o Obstrução extrema acima das cordas vocais. 
o Trauma maxilo-facial 
o Politrauma 
o Obstrução respiratória por corpo estranho, 
angioedema e outros 
 
 
7. Cite as indicações de 
Traqueostomia na urgência. 
o a. Obstrução de vias aéreas superiores: 
Anomalias congênitas; corpo estranho em 
VAS; Trauma cervical; Neoplasias; Paralisia 
bilateral de cordas vocais; suspeitar de 
obstrução de VAS quando o paciente 
apresenta dispneia, estridor expiratório, 
inspiratório ou bifásico, alteração de voz, dor, 
tosse, redução ou ausência de sons 
respiratórios, instabilidade hemodinâmica e 
queda do nível de consciência. 
o b. Intubação orotraqueal prolongada; 
o c. Edema devido a queimaduras, infecções ou 
anafilaxia; 
o d. Tempo prévio ou complementar a outras 
cirurgias bucofaringolaringológicas. 
o e. Facilitar a aspiração das secreções das vias 
respiratórias baixas; 
o f. Síndrome da apnéia hipopnéia obstrutiva do 
sono. 
 
 
10 ROTEIRO DE ESTUDO EMERGÊNCIAS CIRÚRGICAS VERENA FACCHINI 
8. Descreva detalhadamente o 
procedimento de intubação 
orotraqueal. 
 
 
a. Preparação: Avaliar material e PCT 
→Monitorizar, garantir acesso venoso 
calibroso, testar laringoscópio, fio-guia, 
medicações, AMBU, aspirador, analisar se é 
via aérea difícil (LEMON, Mallampati). 
b. Pré-oxigenação: Previne hipoxemia, O2 FiO2 
100% por 3 minutos, sem ventilação. 
c. Pré-TTO: Reduzir descarga adrenérgica, 
Reduzir broncoespasmo e Evitar aumento da 
PIC → lidocaína 1,5mg/Kg, Fentanil 3mcg/Kg. 
d. Paralisia com indução: Sedativos e BNM. 
 
 
 
 
→Compressão cricóidea (manobra de sellick). 
 
e. Posicionamento: Uso de coxim → alinhar 
boca, faringe e laringe → extensão da cabeça. 
f. Passe o tubo: segurar o laringoscópio com a 
mão esquerda, tubo com a mão direita, 
empurrar língua para esquerda, visualizar 
epiglote levantando, introduzir laringoscópio 
no canto direito da boca. 
 
 
g. Pós-Intubação: Fixação do tubo + RX, 
sedação, ventilação mecânica. 
 
 
11 ROTEIRO DE ESTUDO EMERGÊNCIAS CIRÚRGICAS VERENA FACCHINI 
 
 
 
 
9. Descreva detalhadamente o 
procedimento de 
cricotireoidostomia. 
PROCEDIMENTO EMERGENCIAL, rápido e 
seguro indicado para casos de obstrução extrema, 
acima da altura das cordas vocais, que consiste no 
acesso cirúrgico das vias aéreas através da membrana 
cricotireoidea. 
CONSIDERAÇÕES ANATÔMICAS 
Utilizamos a proeminência tireóidea, apelidada de 
“pomo de adão”, devido a sua fácil palpação, como 
local de referência, visto que após identificar essa 
estrutura podemos deslizar o dedo pela cartilagem 
tireóidea e identificar a membrana cricotireoidea, que 
fica logo abaixo dessa cartilagem. Como as cordas 
vocais estão logo acima do local da incisura, o tubo 
deve ser direcionado para baixo durante a sua 
inserção, com o objetivo de não causar injurias a essas 
estruturas. Não existem artérias ou nervos 
importantes na área da membrana cricotireoidea; o 
suprimento da laringe vem da artéria laríngea 
superior, ramo da artéria tireóidea superior/inferior e 
um ramo da laríngea inferior. A irrigação da traquéia 
tem íntima relação com o suporte sanguíneo do 
esôfago, com sua porção cervical irrigada 
predominantemente por ramos da artéria tireóidea 
inferior. Essa rede anastomóticapenetra na traqueia 
pela sua margem lateral, devendo ser evitada uma 
dissecção extensa desta região. É interessante 
observar também a característica 
predominantemente submucosa dessa rede 
anastomótica, o que explica uma lesão dos anéis 
traqueais por isquemia, devido à hiperinsuflação do 
balonete endotraqueal. 
CONSIDERAÇÕES CIRÚRGICAS 
1.Higienize e anestesie a área; 
2. Coloque o paciente em posição supina com o 
pescoço em posição neutra; 
3. Palpe a proeminência tireóidea, o espaço 
cricotireóideo (e a proeminência do esterno para 
orientação); 
4. Após, estabilizar a cartilagem com a mão oposta até 
que a intubação seja concluída; 
 
 
12 ROTEIRO DE ESTUDO EMERGÊNCIAS CIRÚRGICAS VERENA FACCHINI 
Atenção!!! Se os anéis da traqueia ou a glândula 
tireóidea forem encontrados durante o procedimento 
indica que a incisão no pescoço está muito baixa e 
deve ser redirecionada. 
Atenção!!! Para se evitar injurias as cordas vocais 
deve-se aplicar a tração na margem inferior da 
incisão, na cartilagem cricóide 
10. Defina via aérea difícil. 
situação clínica na qual anestesiologista treinado 
tenha dificuldade de intubar um paciente, manter sua 
ventilação manual sob máscara ou ambos. 
EX: Obesos, pediátricos, idosos, aqueles que sofreram 
traumatismo facial. 
 
 
 
11. Defina falha de intubação. 
Ocorre quando o plano principal escolhido para 
estabelecer a via aérea avançada falha e é necessário 
lançar mão de planos de resgate. Acontece nas 
seguintes condições: 
1. Falha em manter oxigenação adequada durante ou 
após uma ou mais laringoscopias. 
2. Falha de 3 tentativas de intubação orotraqueal por 
um médico experiente, mesmo se a saturação de 
oxigênio permanecer adequada. 
3. Diante de deterioração rápida do quadro clínico 
(Obrigação do operador agir imediatamente). 
Clinicamente, uma via aérea falha pode se apresentar 
de duas maneiras: 
1. “Não intubo, não ventilo”: não há tempo suficiente 
para planos de resgate e a via aérea deve ser obtida 
imediatamente, devido à incapacidade de se manter 
uma oxigenação adequada. Neste cenário, o médico 
pode tentar dispositivos supraglóticos, preparando-se 
para uma via aérea cirúrgica caso não tenha sucesso. 
2. “Não Intubo, mas ventilo”: Há tempo para avaliar a 
situação e decidir sobre as próximas ações a serem 
tomadas. 
Obrigação de agir: Nesse cenário, a condição clínica 
do paciente (hipoxêmico, agitado, rápida 
deterioração, etc.), força o médico a realizar SRI para 
criar “a melhor chance” de intubação. 
● Sequência rápida de indução (SRI): Consiste na 
realização de medicação indutora seguida 
imediatamente de um bloqueador neuromuscular de 
ação rápida objetivando inconsciência e paralisia 
muscular para a realização da intubação traqueal. O 
uso das medicações é precedido por pré oxigenação. 
Essa ocorre sem necessidade de ventilação por 
pressão positiva. 
● Sequência estagiada de indução (SEI): Há separação 
temporal entre a realização da indução e do bloqueio 
neuromuscular objetivando estado dissociativo, 
porém, mantendo drive respiratório e proteção de via 
aérea, para adequada pré-oxigenação em pacientes 
com agitação e/ou não cooperativos. Usa-se a 
quetamina como agente indutor de escolha. A pré-
oxigenação é realizada com o paciente em decúbito > 
30º e com uso de máscara não reinalante com alto 
fluxo de O2. Caso não atinja saturação de oxigênio 
maior ou igual a 95%, utiliza-se ventilação não 
invasiva com pressão positiva. Com essa técnica sendo 
realizada durante 3 minutos até o bloqueio 
neuromuscular, é possível pré-oxigenar de forma 
eficaz, evitando complicações associadas à 
dessaturação durante o período de apnéia e à 
ventilação com bolsa-válvula-máscara. 
● Intubação acordada: Técnica de laringoscopia não 
precedida de indução e bloqueio neuromuscular. Em 
geral, indicada em pacientes com preditores de 
ventilação difícil ou pacientes que não toleram as 
medicações da sequência rápida. Objetiva-se: 
certificar-se que de fato é uma via aérea difícil antes 
 
13 ROTEIRO DE ESTUDO EMERGÊNCIAS CIRÚRGICAS VERENA FACCHINI 
de realizar indução e bloqueio neuromuscular; ou, 
realizar de fato a intubação traqueal sem indução e 
bloqueio, caso as condições do paciente não 
permitam outra abordagem. (situações de rápida 
deterioração das condições da via aérea (queimadura, 
angioedema). 
12. Cite alternativas para falha de intubação. 
o Videolaringoscopia. 
 
13. Descreva os erros comuns no 
posicionamento de um paciente 
para IOT. 
o Hiperflexão da cabeça. Via aérea fica muito 
anteriorizada, linhas em direções opostas, não 
consegue visualizar. Não usar o coxim para 
alinhar os eixos boca-faringe-laringe 
 
14. Descreva os erros comuns na 
laringoscopia de um paciente para 
IOT. 
o Laringoscopia: Movimento em báscula 
(circular), quebra os dentes. 
o Laringoscopia: o certo é PARA FRENTE E PARA 
CIMA. 
o LINGUA: o ideal é colocar dividida ao meio. 
 
o ERROS: Introduzir demais o tudo, intubação 
seletiva, introduzir menos, intubação 
esofágica. 
 
 
 
 
 
 
 
 
RESUMO ATLS CAPITULO 2 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
14 ROTEIRO DE ESTUDO EMERGÊNCIAS CIRÚRGICAS VERENA FACCHINI 
 
 
 
 
ACESSOS À VIA AÉREA 
 
1-DESCREVA DETALHADAMENTE A 
ANATOMIA DA LARINGE. 
2-IDENTIFIQUE AS ESTRUTURAS: 
 
 
 
 
3-DEFINA VIA AÉREA DEFINITIVA. CITE SUAS 
INDICAÇÕES. 
4-SOBRE A INTUBAÇÃO ENDOTRAQUEAL, 
RESPONDA: 
• CITE INDICAÇÕES 
• DESCREVA PROCEDIMENTO COM DETALHES 
• DESCREVER DROGAS UTILIZADAS 
• CITE CONTRAINDICAÇÕES 
 
15 ROTEIRO DE ESTUDO EMERGÊNCIAS CIRÚRGICAS VERENA FACCHINI 
• CITE COMPLICAÇÕES • INDICAÇÃO DE 
INTUBAÇÃO NASOTRAQUEAL 
5-SOBRE CRICOTIREOIDOSTOMIA, RESPONDA: 
• CITE INDICAÇÕES 
• DESCREVA PROCEDIMENTO COM DETALHES 
 
• CITE CONTRAINDICAÇÕES 
• CITE COMPLICAÇÕES 
• EXPLICAR 
A RAZÃO DE SER UM PROCEDIMENTO 
TRANSITÓRIO 
6-SOBRE TRAQUEOSTOMIA, RESPONDA: 
• CITE INDICAÇÕES 
• DESCREVA PROCEDIMENTO COM DETALHES 
• CITE CONTRAINDICAÇÕES 
• CITE 
COMPLICAÇÕES • INDICAÇÃO ABSOLUTA NO TRAUMA

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