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Sistema em equilíbrio homeostático (hidrostático) – determinado através do bom funcionamento renal; Depende dos mecanismos de ganho e perda de água e como sistema renal trabalha para manter isso de forma adequada; Rota mL/dia Ingestão de água Fluído* 1.200 No alimento 1.000 Produzido metabolicamente do alimento; 300 TOTAL 2.500 Excreção de água Insensível 700 Suor 100 Fezes 200 Urina 1.500 TOTAL 2.500 Padrão de visualização da urina em relação ao comportamento de ingestão: Desidratação baixa e moderada: Tontura; Sede; Boca seca; Pele seca; Diminuição do volume urinário; Constipação; Dor de cabeça; Desidratação severa; Irritabilidade ou confusão; Febre; Delírio; Perda da consciência; Boca e membranas secas; Queda da P.A; Aumento da F.C; Pouca ou nenhuma urina; Super-hidratação; Danos neurológicos; Respiratórios; Cardiovasculares; Presença de Edemas; Sinais e sintomas: Perda de peso; Confusão; Irritabilidade; Náuseas; Diminuição do volume urinário; Diminuição do Débito cardíaco; Hipotensão; Fraqueza; Ausência de pulsos periféricos; Mecanismo de contracorrente Diluição e concentração de urina: Balanço Hídrico: Distúrbios do Balanço Hídrico 75 % dos estadunidenses apresentam algum tipo de desidratação crônica; Déficit de Volume sanguíneo (Hipovolemia): Sinais e sintomas: Taquicardia; Dispneia; Hipertensão; Edemas; Edema pulmonar; Ortopneia; Determina o volume urinário dependente da necessidade do organismo; É sintetizada pelos neurônios presentes na região do hipotálamo (Osmorreceptores) – na região do neurônio paraventricular e o supraquiasmáticos; Quando sintetizado é transportado para a neuro hipófise (lobo posterior da pituitária) – é armazenada; Diante de um estímulo para a liberação do ADH (diminuição de V ou aumento de osmolaridade); Ocorre a liberação do ADH; Nos rins o ADH promove a reabsorção de água; Outra forma de estimular a secreção de ADH (alteração de volume); Aumento de volume (10 a 20%) é percebido pelas células na região barorreceptora; A informação é enviada via nervo vago e glossofaríngeo até o Bulbo (centro vaso motor); O Bulbo leva essa informação até os neurônios hipotalâmicos p/ promover a síntese e secreção do ADH; Vasos retos ascendentes (vênulas retas) – importante regulador do mecanismo de contra corrente; Néfron: presente na região justa medular (córtex e medula); 1. Glomérulo; 2. Cápsula de Bowman; 3. Túbulo contorcido proximal (65% de solutos são reabsorvidos) – utilizam de transportadores; 4. Alça de Henle descendente fina; Excesso de Volume Sanguíneo (Hipervolemia) Vasopressina/ADH 5. Alça de Henle ascendente fina; 6. Alça de Henle ascendente espessa; 7. Túbulo contorcido distal inicial e final; 8. Ducto coletor cortical; 9. Ducto coletor medular; Túbulo contorcido proximal: Utiliza de transportadores para a reabsorção de solutos, em grande maioria, transportadores ativos; Ex: transportador de Na e K, Cloreto e K; Sódio, glicose e aminoácidos são reabsorvidos; Juntamente com a reabsorção de soluto, têm-se a reabsorção de água; Boa parte da Ureia que é filtrada, é absorvida; Alça de Henle Descendente fina: Região impermeável a solutos e permeável somente a água; Presença de aquaporinas (aquaporinas do tipo1) – permite a saída de água para o interstício medular; Ramo Ascendente espesso da alça de Henle: Presença de transportadores específicos (Na, K, H+ e ânion bicarbonato); Canais para Cálcio e Mg; Região impermeável a água; Túbulo contorcido distal: Saída de água; Presença de transportadores (H+, ânion de bicarbonato, K, Na); Ducto coletor: Reabsorção de água dependente de hormônio (ADH); Presença de aquaporinas sobre a ação do ADH para a reabsorção de água; O interstício medular possui um gradiente osmótico (valores de osmolaridades diferentes de acordo com a profundidade do interstício em direção aos cálices renais); Inicia num valor isotônico; E termina em uma concentração hipertônica; 1. Quando o plasma chega pela arteríola aferente; 2. Ele é filtrado no corpúsculo renal; 3. Chega ao túbulo proximal (reabsorção de solutos e de água) – 65% da carga filtrada é reabsorvida; 4. O filtrado sai do túbulo proximal a 300 Osmóis; 5. A alça de Henle descendente vai penetrar no interstício medular; 6. Devido ao gradiente hiper osmótico do fluído intersticial medular, a água tende a sair da alça de Henle descente por meio das aquaporinas; 7. Na alça de Henle ascendente espessa (região impermeável a água, mas permeável ao sódio) existe um co - transportador (Na+; K+; 2Cl-) – sai Na+, 2Cl- e K+ por transportadores para o interstício medular; 8. A saída dos íons deixa o interstício medular + concentrado; Mecanismo de contracorrente A água não dilui o gradiente osmótico do interstício medular; Esse mecanismo de saída de água, saída de soluto... é chamado de mecanismo contracorrente por multiplicação; O K não é reabsorvido em grandes quantidades como o Na+ e o Cl-. Parte do K+ volta para o fluído tubular – deixando a membrana da célula mais positiva; Além de Na+, Cl- e K+ no interior do fluído tubular, também é encontrado Cálcio e Magnésio (cátions); Como a membrana da célula se torna mais positiva – ocorre, então, a saída de Cálcio e Magnésio (positivos) para fora da célula (em direção ao interstício medular) – por via paracelular; 9. O fluído segue pelos túbulos contorcidos distais (presença de transportadores) – sai Na+ e Cl- (bomba de Na+ e Cl- ATPase) Ca+ (dependente do hormônio secretado pela paratireoide – PTH); 10. No Ducto coletor tem a ação do hormônio ADH (reabsorção de água na presença de ADH); O restante da ureia que não foi reabsorvido no túbulo proximal é ou excretada ou parte é reabsorvida na parte final do ducto coletor; A ureia passa para o interstício medular e permanece um tempo nesse interstício p/ favorecer a manutenção do gradiente osmótico – em seguida ela é secretada no fluído tubular (alça de Henle) por transportadores específicos; O mecanismo de contracorrente por trocador: Utiliza o:s vasos retos (capilar peritubular) – está ao redor do néfron; O fluxo sanguíneo que passa por esse capilar é um fluxo lento; O plasma chega nos vasos retos numa concentração de 300 mili Osmóis; O vaso, assim como o néfron, passa p/ dentro do interstício medular; No interstício medular, a osmolaridade é maior que no interior do capilar; Ocorre então uma reabsorção de água para o interstício medular, e consequentemente, ocorre a entrada de solutos para dentro do capilar (o capilar peritubular torna-se mais hiper osmótico); A medida que o capilar vai “subindo” o interstício medular, o gradiente osmótico desse meio vai diminuindo – o que faz com que os solutos saiam do capilar, e a água entre no capilar; Esses vãos também são utilizados para o fornecimento de O2 para as células do néfron; Resumo: Túbulo Proximal: Fluído isosmótico; Alça de Henle Descendente Fina: é permeável a água e impermeável ao soluto (auxilia no gradiente osmótico do interstício medular); Alça de Henle Ascendente Espessa: Impermeável a H2O e a Ureia, e permeável ao NaCl-; Tubo Distal e Ducto Coletor: Permeabilidade ativa de NaCl, impermeável a ureia e a permeabilidade da água depende do hormônio ADH; Ductos Coletores: Permeabilidade ativa de NaCl, leve permeabilidade a água e ureia na ausência de ADH; A reabsorção no ducto coletor, na presença de ADH torna a urina + concentrada, já na ausência, torna a urina mais diluída; Um fator que auxilia na Nãodiluição do interstício medular é o mecanismo de contracorrente por trocador; Urina Hipoosmótica (muito volume urinário): Ausência do ADH; Não ocorre a reabsorção de água; Urina mais diluída; Urina Hiperosmótica: Presença do ADH; Inserção de aquaporinas (maior reabsorção de água); Urina mais concentrada;
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