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RESUMO - ODONTOLOGIA - EXAME E DIAGNOSTICO DE IMAGEM - TECNICAS RADIOGRAFICAS EXTRABUCAIS PARTE III

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Prévia do material em texto

Técnicas radiográficas extrabucais parte III 
Radiografia Panorâmica 
Pantomografia 
• A imagem obtida é fruto da projeção de uma camada da face do 
paciente no filme, logo, é um tipo de TOMOGRAFIA. O termo sugere 
que a imagem é obtida de forma seccional 
 
 
 
A. Cabeçote de raio X: fonte de raio X 
B. Suporte do Chassi ou sensor 
C. Suporte para cabeça do paciente 
D. Centro de controle: onde sera ajustado o protocolo 
1. Bloco de mordida 
2. Cefalostato 
3. Feixes luminosos 
-A imagem é formada de forma dinâmica: tanto o feixe de raio X quanto o 
recptor de imagem estarão em movimento. A medida que ambos fazem semi 
circulos em cada centro de rotação, a imagem vai sendo gerada. 
-O trajeto feito pelos centros de rotação formam a camada focal 
-O feixe de raios da radiografia panoramica está ligeiramente negativo 
 
 
 
Camada focal 
• Formato de arcada dentária; 
• Imagens dentro da camada focal apresentam nitidez e proporções 
próximas do real. 
O Exame 
-Preparação do paciente 
• Posição ereta; 
• Ajustar altura do equipamento; 
• Incisivos em topo no sulco do bloco de mordida: arcos dentários no 
centro da camada focal; 
• Ajuste dos planos de orientação pelos feixes luminosos; 
• Fechar cefalostato; 
• Selar lábios e manter a língua contra o palato duro durante toda a 
exposição; 
• Retirar brincos ou estruturas semelhantes 
• Retirar prótese 
• Ajusta o colete de chumbo 
 
Formação das imagens das estruturas anatômicas 
• Imagem reais única: estrutura anatômica dentro da camada frontal, 
entre o centro de rotação do LADO OPOSTO e receptor de imagem 
• Imagem real duplicada: estrutura fora da camada focal. A sua posição 
permite que o centro de rotação faça sua imagem em ambos os lados 
• Imagem fantasma: estrutura dentro da camada focal que primeiro sera 
radiografada pelo centro de rotação do lado oposto e formara uma 
imagem real, porém quando o feixe estiver do outro lado muito proximo 
a mesma estrutura estera entre o feixe e o centro de rotação e dessa 
maneira acontece a imagem fantasma. Cada imagem fantasma terá a 
sua imagem real correspondente 
 
Erros de técnica e correções 
-posicionamento paciente 
• Paciente que não morde o sulco do suporte corretamente (paciente mais 
para frente) 
o É observado que os dentes anteriores aparecem mais afilados 
o Coluna cervical invade a imagem sobreponto a ATM e ramo de 
mandibula 
 
 
• Paciente que não morde o sulco do suporte corretamente (paciente mais 
para trás) 
o Incisivos mais alargados para anterior 
o Articulações vão se projetar para as laterais 
• Paciente com cabeça girada para um lado 
o Um lado estará mais alargado que o outro 
• Cabeça girada na vertical 
o O côndilo mais baixo que o outr 
• Cabeça mais alta 
o Projeção da grande da ATM para os lados 
o Dentes superiores sobrepostos ao palato duro 
o Linha do sorriso invertida 
• Cabeça para baixo 
o Projetção da ATM mais para cima 
o Exagero da angulação da linha do sorriso 
• Lábios não selados 
o Imagem radiolúcida nas raízes dos dentes superiores 
Vantagens 
• Ampla visibilidade dos ossos faciais e dentes; 
• Baixa dose de radiação ao paciente; 
• Não causa desconforto ao paciente; 
• Possibilidade de ser realizada em pacientes com dificuldade de abertura 
de boca; 
• Curto tempo necessário para realização do exame; 
• Facilidade de compreensão da imagem pelo paciente. 
 
Indicações: 
• Avaliação de traumatismos; 
• Localização de terceiros molares; 
• Patologias extensas; 
• Desenvolvimento dentário (dentição mista); 
• Anomalias de desenvolvimento Imagem inicial de uma avaliação; 
• Não exclui a necessidade de radiografias intraorais 
• Diagnóstico de problemas que requerem ampla visualização dos 
maxilares. 
Exame da ATM 
Planigrafia da ATM em norma lateral 
• Aparelho panorâmico com suporte específico para ATM; 
• Coluna ereta; - PHF paralelo ao solo e PSM perpendicular ao solo; 
• Duas aquisições: Boca fechada e boca aberta; 
 
 
-Indicações 
• Avaliação da função articular; 
• Avaliação de fraturas condilares; 
• Avaliação de anomalias e malformações articulares; 
• Avaliação de neoplasias; Avaliação de condições articulares 
degenerativas ; 
 
Tomografia computadorizada Multislice 
 
Características da imagem tomográfica 
• Quanto MAIS pixel por polegada, MELHOR será a qualidade da 
imagem; 
• Quanto MENOR o voxel, MELHOR a resolução da imagem, mas pode 
ser necessária uma dose maior de radiação; 
FOV: Campo de visão (Field of view) 
-O FOV na tomografia multislice pode ser feito manualmente a área que se 
deseja irradiar 
 
 
Princípios de formação da imagem 
-A tomografia computadorizada Multislice também pode ser chamada de: TC 
Multidetector 
• Fonte de radiação ionizante divergente, em forma de leque/espiral; Pois 
essa fonte de radiação irá girar em torno do paciente 
• No gantry (pórtico) se encontram a fonte de raios X e as fileiras de 
detectores, posicionadas de forma diametralmente opostas; Por isso 
também pode ser chamada de TC Multidetector. 
• O paciente é acomodado em uma mesa (posição supina) com sistema 
de movimentação- Aquisição ininterrupta. 
• Mesa de comando: Seleção de protocolos, ajuste dos parâmetros de 
exposição e comando do exame. 
• O profissional responsável se encontra na sala de controle, onde este 
poderá visualizar o paciente e se comunicar com o mesmo 
 
Detector único 
• Possui apenas uma fila de detectores circundando o portico 
Multidetector 
• Possui diversas fileiras de detectores ou canais. A quantidade de fileiras 
será a quantidade de secções anatomicas adquiridas em um giro do 
equipamento 
 
Observação: a imagem do paciente será adquirida no corte axial. Após 
o final do exame outras reconstruções de imagens em diferentes planos 
serão feitas 
 
Como essa imagem é formada? 
 
1. Estruturas atenuam o feixe de raio X de acordo com a sua densidade; 
2. As diferentes atenuações são captadas pelos detectores; 
3. Os detectores transformam as diferenças de atenuação em impulsos 
elétricos de diferentes valores; 
4. Dados convertidos e processados pelo computador; 
5. Matriz de valores de atenuação na forma de diferentes tons de cinza; 
6. Reconstruções em diferentes planos a partir da imagem axial adquirida; 
7. Janela para tecido duro e para tecido mole. 
 
Termos para leitura da imagem 
• Radiopaco = hiperdenso ou hiperatenuante 
• Radiolucido = hipodenso ou hipoatenuante 
• Estruturas iguais entre si = isodenso ou isoatenuante 
 
Unidades hounsfield 
Função: identificar qual substãncia está sendo analisada na imagem. Não é 
um número exato, mas aproximado. Não substitui um exame histopatológico, 
porém é uma importante ferramenta diagnóstica. 
 
 
 
 
 
Indicações: 
• Avaliação de discrepâncias ósseas; 
• Alterações ósseas degenerativas da ATM; 
• Indicações: Avaliação de lesões; 
• Avaliação fraturas da face; 
• Avaliação dos seios da face; 
• Prototipagem- Planejamento de cirurgias; 
 
Desvantagens 
• Dose de radiação; 
• Custo; 
• Artefatos; 
• Espaço físico necessário.

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