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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SUL-RIO- GRANDENSE – IFSUL CAMPUS BAGÉ CURSO SUPERIOR EM TECNOLOGIA DE ALIMENTOS GISELE TEIXEIRA GARCIA LUCIANE DE BASTOS LUCAS PROJETO CAÇAPAVA DO SUL: REJEITOS E OS IMPACTOS DA BIOACUMULAÇÃO DE METAL PESADO EM PEIXES DO RIO CAMAQUÃ BAGÉ – RS 2019 GISELE TEIXEIRA GARCIA LUCIANE DE BASTOS LUCAS PROJETO CAÇAPAVA DO SUL: REJEITOS E OS IMPACTOS DA BIOACUMULAÇÃO DE METAL PESADO EM PEIXES DO RIO CAMAQUÃ Trabalho de pesquisa da disciplina de Química Geral Inorgânica do curso superior em Alimentos do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul-rio- grandense - Campus Bagé. BAGÉ – RS 2019 “A natureza pode suprir todas as necessidades do homem, menos a sua ganância.” Mahatma Gandhi RESUMO Este trabalho tem como principal objetivo analisar as relações de conflito entre a intervenção minerária do Projeto Caçapava do Sul e os peixes presentes no rio Camaquã, destacando a bioacumulação de chumbo no organismo dos mesmos, levando em consideração a importância desses animais na alimentação de pequenos agricultores, quilombolas e comunidades indígenas que vivem nas margens do rio. Foi elaborado um estudo preventivo a fim de reconhecer os problemas que isso trará à população local, associado a uma revisão do estudo referente à exploração de chumbo nessa região, onde o início das atividades está prevista para o ano de 2019. A existência de uma influência no setor da pesca familiar, onde compreende os limites da área diretamente afetada, das áreas de influência direta e indireta, é ameaçada pela proposta de interferência minerária. Palavras-chave: Peixes; mineração; rio Camaquã; Projeto Caçapava. ÍNDICE DE ILUSTRAÇÕES FIGURAS Figura 1: Galena (sulfeto de chumbo – PbS) – minério mais comum. Imagem do Google images. ...................................................................................................................................... 10 Figura 2: Geomembrana. Imagem do Google images. ............................................................. 11 SUMÁRIO RESUMO ÍNDICE DE ILUSTRAÇÕES 1 INTRODUÇÃO ................................................................................................................. 6 2 JUSTIFICATIVA .............................................................................................................. 7 3 OBJETIVOS ...................................................................................................................... 8 3.1 Objetivo Geral .............................................................................................................. 8 3.2 Objetivos Específicos .................................................................................................. 8 4 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ......................................................................................... 9 4.1 Caracterização química do chumbo e impactos socioambientais ................................ 9 4.2 Chumbo e alimentos .................................................................................................. 10 4.3 Rejeitos da lavra ......................................................................................................... 11 5 METODOLOGIA ........................................................................................................... 12 6 RESULTADOS E DISCUSSÕES .................................................................................. 13 7 CONSIDERAÇÕES FINAIS ......................................................................................... 14 8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .......................................................................... 15 6 1 INTRODUÇÃO Atividades de mineração estão geralmente associadas à relações de conflito com diversas práticas de conservação ambiental, tais práticas que podem influenciar diretamente na aquisição de matéria-prima nas indústrias alimentícias, como também na obtenção de alimentos para o consumo local familiar. Porém, segundo Farias (2002), a mineração é um dos setores básicos da economia do país, contribuindo de forma decisiva para o bem estar e a melhoria da qualidade de vida das presentes e futuras gerações, desde que seja operada com responsabilidade social. O Projeto Caçapava do Sul é o primeiro investimento da Nexa Resources no Rio Grande do Sul, sendo uma empresa na qual faz parte do portfólio de negócios industriais gerido pela Votorantim S.A.. É esperado que seja instalada uma planta polimetálica para extração de chumbo (Pb) e outros metais, numa área com cerca de 388 hectares, localizada no Passo do Cação, a nove quilômetros e oitocentos metros do rio Camaquã. Levando em consideração que, praticamente toda atividade humana constitui-se como fonte potencial de contaminação aos ambientes, não somente terrestres, mas principalmente aquáticos, fazendo-se inevitáveis em qualquer processo de mudança e evolução dentro de um ecossistema, a mineração, por exemplo, interfere diretamente em toda sua superfície de contato, trazendo diversos prejuízos tanto a animais quanto a quem se alimenta deles, pois se trata da interação de compostos químicos que não participaram da evolução de alguns ou de todos os organismos de um ecossistema e cujos efeitos não são neutralizados por específicas adaptações evolutivas (MARGALEF, 1983 apud DORNELLES, 2013). 7 2 JUSTIFICATIVA Com o intuito de verificar preventivamente as consequências entre a relação do chumbo em peixes presentes no rio Camaquã, ressaltando os efeitos promovidos por esse agente tóxico, desenvolveu-se a investigação de processos ecotoxicológicos, entre eles, a bioacumulação, que segundo Azevedo e Chasin (2003), citado por Dornelles (2013), corresponde à concentração de compostos químicos nos tecidos e órgãos dos organismos vivos em sua interação com o meio, considerando todas as vias e rotas de exposição. Com o consumo de peixes contaminados por chumbo em consequência de atividades antrópicas, a população da área em estudo, em especial as que se encontram ao longo das margens do rio Camaquã e fazem da pesca um meio de obtenção de alimentos, poderão ser afetadas por impactos decorrentes dessas intervenções minerárias. Portanto, o presente estudo se justifica pela vulnerabilidade a que essas comunidades, que possuem uma relação de subsistência com o meio natural, estão sujeitas ao longo dos anos diante dos processos minerários que pretendem se instalar na região. 8 3 OBJETIVOS 3.1 Objetivo Geral Analisar os impactos da bioacumulação do chumbo em organismos aquáticos presentes no Rio Camaquã, a partir da intervenção minerária no município de Caçapava do Sul, estado do Rio Grande do Sul, Brasil. 3.2 Objetivos Específicos - Caracterizar quimicamente o metal a ser extraído; - Abordar tópicos relacionados ao descarte de resíduos da provável mineração. 9 4 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Os metais pesados são quimicamente definidos como um grupo de elementos situados entre o Cobre (Cu) e o Chumbo (Pb) na tabela periódica. Estes metais são reativos (ROCHA, 2009) e em altas concentrações no meio aquático, demonstram poder bioacumulativo,ou seja, os organismos não são capazes de eliminá-los de uma forma rápida e eficaz. Dentre esses organismos se destacam os peixes, foco de vários estudos sobre contaminação de metais, pois absorvem tanto os metais essenciais, como não essenciais, a partir da água e pela ingestão de alimento, retendo-os em diversas regiões do corpo (ATLI E CANLI, 2010 apud LIMA, 2015), com efeito que se potencializa ao longo da cadeia alimentar. Esses metais, em geral entram no ambiente aquático naturalmente através de diversas formas, porém, as atividades antrópicas, como a mineração, tem sido a principal causa para o aumento dos níveis desses contaminantes na água, resultando em alterações indesejáveis nas suas concentrações (LIMA, MERÇON, 2011 apud ANTONIO, 2014). 4.1 Caracterização química do chumbo e impactos socioambientais O chumbo metálico é um elemento químico de símbolo Pb com número atômico 82 e massa atômica igual a 207,2. Pertence ao grupo 14 da classificação periódica dos elementos químicos. À temperatura ambiente, o chumbo encontra-se no estado sólido. Além disso, é um metal tóxico, pesado, macio, maleável e pobre condutor de eletricidade, porém é usado na construção civil, baterias de ácido, munições, proteções contra raios-X e constituinte em ligas metálicas (ROCHA, 2009). O chumbo pode se diferenciar entre chumbo metálico e chumbo iônico. Esse último pode ser encontrado no minério Galena, que será explorado pela Votorantim. Este chumbo iônico quando liberado na atmosfera, na forma de pó, na água e nos solos no processo de mineração, passa a constituir um grave problema ambiental. A galena é o sulfeto de chumbo (Fig. 1), de fórmula molecular PbS, e este contém os íons Pb2+ e S2-. A galena quando armazenada na natureza, envolvida por rochas, não traz impactos, pois está na forma cristalina compactada (MELO, 2016), com um arranjo cristalino que mantém os íons (positivos e negativos) unidos por interações iônicas fortes que impedem o contato do chumbo iônico com corpos de água, atmosfera e solo. 10 Figura 1: Galena (sulfeto de chumbo – PbS) – minério mais comum. Imagem do Google images. No entanto, quando se inicia a extração, seja em cavas abertas e/ou subterrâneas, com a utilização de explosivos para o acesso à galena e com consequente fragmentação deste minério temos a dissipação desses íons, através dos ventos. Embora o sulfeto de chumbo seja pouco solúvel em água, quando disponibilizado no ar e no solo em presença de chuvas, comuns no Rio Grande do Sul, implica na solubilização do chumbo iônico, através da reação do íon Sulfeto com água (BAIRD, 2002 apud MELO, 2016). No caso de águas acidificadas, como o caso do rio Camaquã, esta solubilização aumenta ainda mais. Portanto, quando disponibilizado o mineral fragmentado, pulverizado em água, este passa a contaminar toda extensão de contato. Como consequência desta solubilização, o chumbo pode desenvolver uma série de problemas às pessoas afetadas, pois, de uma forma geral, é capaz de interferir na produção de hemoglobina, causar distúrbios renais, neurológicos e no encéfalo (MEDITEXT, 1998 apud MARTINS, 2014). E por não ser eliminado pelos organismos vivos, implica no surgimento de doenças renais, câncer e a morte. (BAIRD, 2002 apud MELO 2016). 4.2 Chumbo e alimentos A forma de contaminação por chumbo ocorre devido à sua exposição e acumulação. Os seus compostos inorgânicos apresentam duas vias de absorção: a via respiratória e a via digestiva, sendo essa a mais comum quando existe o consumo de alimentos já contaminados (SCHIFER, 2005 apud SALGADO, 2003). Por serem um importante recurso proteico e fazerem parte da composição alimentar humana, os peixes representam uma das principais fontes de ingestão de metais para o homem via cadeia alimentar (LIMA, 2015), pois possuem a capacidade de captar e acumular esses 11 compostos presentes na água e/ou no sedimento, principalmente nas brânquias, fígado, rins e ossos (SALGADO, 2013). A Portaria nº 685 de 27/08/1998 da Secretaria Nacional de Vigilância Sanitária, estabelece limites máximos de tolerância para o chumbo em alimentos, nas condições em que são consumidos. Esses valores variam de 0,05 a 2 mg/Kg de alimento. 4.3 Rejeitos da lavra A previsão da mineradora é de exploração de 36 mil toneladas de chumbo ao ano, e que a cada tonelada de material retirado da natureza, em média, apenas 100 kg são utilizados comercialmente, sendo os outros 900 kg serão de rejeitos acumulados sobre uma geomembrana (plástico PVC, misturado a outros polímeros que lhe concebem elasticidade e resistência – fig. 2), resultando após 20 anos de exploração previstos, uma grande quantidade de rejeitos produzidos. À medida que a quantidade de rejeitos se acumula sobre a geomembrana, as chuvas irão se misturando aos mesmos, provocando um aumento de massa, o que poderá provocar o rompimento deste plástico. Figura 2: Geomembrana. Imagem do Google images. Neste caso, ao romper a geomembrana, existe a possibilidade de haver a contaminação direta, os impactos ambientais comprometerão a pecuária, a agricultura familiar e o agronegócio local, visto que este passivo ambiental ficará nos arredores das minas, mesmo na ausência dos exploradores de minério e de vidas. 12 5 METODOLOGIA Como instrumento de coleta de dados, baseando-se em uma pesquisa qualitativa, foram elaborados estudos bibliográficos através de artigos acadêmicos de mesmo embasamento teórico, no qual os autores foram mencionados ao longo do trabalho. A seleção dos dados obtidos através das pesquisas, proporcionou a construção de ideias para o levantamento de hipóteses relacionadas à contaminação dos peixes presentes no rio Camaquã, uma vez que implantada a mineradora na região, levando em consideração os impactos nos primeiros períodos de seu funcionamento. 13 6 RESULTADOS E DISCUSSÕES Os resultados da bioacumulação de chumbo nos pescados proveniente da provável mineração em Caçapava do Sul, tem gerado diversas discussões sobre o assunto. A preocupação pelo consumo desses animais após a ação da mineradora, levando em consideração os impactos da contaminação do rio Camaquã, chama a atenção da saúde pública, uma vez que, o rio possui uma diversidade em vida aquática, em especial, peixes de diversas espécies. Com isso, é o principal ambiente de pesca para moradores da região incluindo agricultores, indígenas, quilombolas, e até mesmo, visitantes etc. 14 7 CONSIDERAÇÕES FINAIS O chumbo não apresenta efeitos benéficos ou nutricionais para os organismos, sendo extremamente tóxico. Ao ser liberado na água em maiores proporções durante as atividades garimpeiras, há o aumentando da sua disponibilidade no meio hídrico e consequente acumulo pela biota. Assim, gerando efeitos nocivos à saúde humana quando há a ingestão de pescados contaminados, ou até mesmo da própria água. Portanto, como sendo essa uma das principais atividades obtentoras de alimentos da localidade, considera-se ameaçadas devido a possível intervenção minerária do projeto Caçapava do Sul, uma vez que pode afetar diretamente recursos ligados a essas atividades. 15 8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA, Portaria nº 685, de 27 de agosto de 1998. Princípios Gerais para o Estabelecimento de Níveis Máximos de Contaminantes Químicos em Alimentos. Disponível em: < http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/1998/anexo/anexo_prt0685_27_08_1998.pdf >. Acesso em: 09 jun. 2019. ANTONIO, D. S. Peixes e a Bioacumulação de Metais Pesados. Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, 2014. Disponívelem:< http://eventos.ufgd.edu.br/enepex/anais/arquivos/486.pdf>. Acesso em: 21 jun. 2019 ATLI, G.; CANLI, M. 2010. Response of antioxidant system of freshwater fish Oreochromis niloticus to acute and chronic metal (Cd, Cu, Cr, Zn, Fe) exposures. Ecotoxicology and Environmental Safety, 73: 1884-1889. AZEVEDO, Fausto A. de; CHASIN, Alice A. da M. As bases toxicológicas da ecotoxicologia. São Carlos: RiMa, 2003. BAIRD, Collin. Química Ambiental. Ed. Bookman, São Paulo, 2002. BRASIL. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Estados. Brasil, 2017. Disponível em:<https://cidades.ibge.gov.br/brasil/rs/cacapava-do-sul/panorama>. Acesso em: 03 jun 2019 DORNELLES, F. N. Avaliação da Contaminação de Cádmio e Chumbo em Águas, Sedimentos e Peixes. Estudo De Caso: Rio Apucaraninha na Terra Indígena Apucarana – Pr, 2013. Disponível em:< http://repositorio.roca.utfpr.edu.br/jspui/bitstream/1/1408/1/LD_COEAM_2013_1_05.pdf>. Acesso em: 24 jun 2019 FARIAS, C. E. G. Mineração e Meio Ambiente no Brasil. Centro de Gestão e Estudos Estratégicos, 2002. Disponível em:< http://www.mma.gov.br/estruturas/sqa_pnla/_arquivos/minera.pdf> Acesso em: 08 de junho de 2019 LIMA, V.F.; MERÇON, F. Metais pesados no ensino de Química. Química Nova na Escola, v. 33, n. 4, 2011. LIMA, D. P. Contaminação por metais pesados em peixes e água da bacia do rio Cassiporé, Estado do Amapá, Brasil. Acta Amazonica, 2015. Disponível em:< http://www.scielo.br/pdf/aa/v45n4/1809-4392-aa-45-04-00405.pdf >. Acesso em 21 jun 2019 MEDITEXT. Lead - Medical Management In: Hall AH & Rumac BH (Eds): Tomesâ System. 1998. MELO, M. R. 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Disponível em: <https://repositorio- aberto.up.pt/bitstream/10216/54676/4/127311_0925TCD25.pdf>. Acesso em: 09 de junho de 2019 SALGADO, Paulo E. de T. Metais em Alimentos. In: OGA, Seizi. Fundamentos de Toxicologia. 2. Ed. São Paulo: Atheneu, 2003. p.411-415. SCHIFER, T. S. Aspectos Toxicológicos do Chumbo, v.17, nº 5/6, 2005. Disponível em: http://cebrim.cff.org.br/sistemas/geral/revista/pdf/18/chumbo.pdf . Acesso em: 09 de junho de 2019 SHARMA, R. P. et al. Accumulation and depletion of cadmium and lead in tissues and milk of lactating cows fed small amounts of these metals. J. Dairy Sci, v.65, p.972-979, 1982. Valeriano C.M., Dias P.H.A., Carvalho M.O., Heilbron M. Recursos Minerais de Minas Gerais – Zinco e Chumbo, p. 2, 2018. Disponível em: < http://recursomineralmg.codemge.com.br/wp-content/uploads/2018/10/ZincoChumbo.pdf>. Acesso em: 09 de junho de 2019 VON AHN, M. M.; SIMON, A. L. H. 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