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UNIVERSIDADE PAULISTA INTERATIVA – UNIP INTERATIVA CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Projeto Integrado Multidisciplinar VII (PIM VII- DP) Gurupi / TO 2017 UNIVERSIDADE PAULISTA INTERATIVA – UNIP INTERATIVA CAIXA ECONÔMICA FEDERAL P Projeto Integrado Multidisciplinar VII (PIM VII- DP) Projeto Integrado Multidisciplinar VII para obtenção do título de Gestor de Processos Gerenciais apresentado à Universidade Paulista – UNIP. Gurupi / TO 2017 SUMÁRIO RESUMO 4 1 INTRODUÇÃO ............................................................................................................................ 5 2 DESCRIÇÃO DA EMPRESA .............................................................................................. 6 3 DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL ...................................................................... .7 4 GERENCIAMENTO DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO ................................................. 14 4.1 Processo de Mineração dos Dados (Data Mining)....................................... 16 4.2 Sistemas Colaborativos ........................................................................................................ 17 4.3 Governança de TI .................................................................................................................... 18 5 LOGÍSTICA INTEGRADA ....................................................................................................... 19 6 CONCLUSÃO ........................................................................................................................... 25 7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .............................................................................. 27 4 RESUMO Para realizar esse projeto integrado multidisciplinar, escolheu-se a Caixa Econômica Federal, uma instituição bancária sólida. Este projeto tomou como base a empresa Caixa Econômica Federal, entidade pública com alto grau de atuação no âmbito social, diretamente inserida em viabilização de recursos para programas de saneamento básico, infra-estrutura e prestação de serviços, cuja função de integrar em seus negócios práticas ambientais de sustentabilidade são de fundamental importância não só em sua própria gestão, como também na propagação, contribuição e conscientização do emprego de recursos financeiros que possam garantir uma qualidade de vida melhor a seus colaboradores, clientes e a população em geral. A escalada do progresso técnico humano pode ser medida pelo seu poder de controlar e transformar a natureza. Quanto mais rápido o desenvolvimento tecnológico, maior o ritmo de alterações provocadas no meio ambiente. Cada nova fonte de energia dominada pelo homem produz determinado tipo de desequilíbrio ecológico e depoluição. A invenção da máquina a vapor, por exemplo, aumentou a procura pelo carvão e acelerou o ritmo de desmatamento. A destilação do petróleo multiplicou a emissão de gás carbônico e outros gases na atmosfera. Com a petroquímica, surgiram novas matérias-primas e substâncias não-biodegradáveis, como alguns plásticos. A revisão bibliográfica e a observação foram as metodologias utilizadas para desenvolver esse estudo. A pesquisa bibliográfica fundamentou-se em livros, periódicos e artigos científicos da área de tecnologia da informação. No decorrer do processo de coleta de informações no ambiente de estudo, utilizou-se como técnica, a observação in loco, pesquisa documental. O sistema operacional deve ser muito bem desenvolvido e implementado e ter efetiva colaboração na adequação das empresas perante os pontos básicos inerentes a um cenário provável para a economia nacional e internacional. Palavras-chave: Sustentabilidade; Logística; Informação. 5 1 INTRODUÇÃO Tornam-se imperativo, em tempos competitivos como os atuais, que as empresas estejam cientes de que necessitam de informações, seja para avaliarem a sua posição através da verificação da sua eficiência, via indicadores de desempenho e daí situarem-se em relação à concorrência em seu meio, seja para se manterem competitivas, que é condição primária para a sobrevivência da empresa moderna. Muito se discute, em virtude do impacto econômico que as organizações e a sociedade vislumbram diante das mudanças oriundas do avanço tecnológico, da rapidez das informações, a integração no mundo em redes globais de instrumentalidade. A evolução da área de Sistemas de Informações Gerenciais (SIG) é uma ferramenta indispensável para o desenvolvimento do processo neste novo contexto de comércio eletrônico e comunicação “online” via Internet. As organizações buscam encontrar respostas mais rápidas que possam definir como tirar proveito deste instrumento administrativo chamado Sistema de Informações Gerenciais, para conseguir atender de forma superior às necessidades de seus clientes. Pode-se perceber, ao longo deste estudo, que a informação não visa tão somente a coleta de dados, mas sim, obter informações organizadas, ordenadas, atuais, de modo a formalizar resultados significativos e bem contextualizados. Em função disto, este trabalho tem como objetivo identificar e avaliar os benefícios que constitui o centro de todo processo de busca, geração, disponibilização e uso da ferramenta na tomada de decisões na organização; após isto, propor uma possível maneira desta empresa atender as necessidades de seus clientes internos e externos através do uso de suas potencialidades dentro do Sistema de Informações Gerenciais. O sistema de informações está presente em toda cadeia financeira. Este exemplo deverá contribuir para responder de que maneira a empresa objeto de nosso estudo alimenta seu processo produtivo no uso de seus talentos humanos, de forma a conseguir melhor atender às necessidades de seus clientes e, ao mesmo tempo, gerar vantagem competitiva perante as instituições financeiras concorrentes. 6 2 DESCRIÇÃO DA EMPRESA Este projeto integrado multidisciplinar foi desenvolvido através de uma instituição financeira pública, a Caixa Econômica Federal, empresa fundada em 1861. A Caixa atende não só os seus clientes bancários, mas todos os trabalhadores formais do Brasil, estes por meio do pagamento do Fundo de Garantia sobre Tempo de Serviço (FGTS), Programa de Integração Social (PIS) e seguro- desemprego; beneficiários de programas sociais e apostadores das loterias. A Caixa exerce um papel fundamental na promoção do desenvolvimento sustentável urbano e da justiça social no país através da priorização de setores como habitação, saneamento básico, infraestrutura e prestação de serviços, contribuindo para melhorar a qualidade de vida da população, especialmente a de baixa renda sem prejudicar a geração futura. Os principais valores da empresa são: sustentabilidade econômica, financeira e socioambiental; valorização do ser humano; respeito à diversidade; transparência e ética com o cliente; reconhecimento e valorização das pessoas que fazem a Caixa; eficiência e inovação nos serviços, produtos e processos. Por sua vez, a integração das questões ambientais às práticas de gestão, às decisões empresariais e às operações é o objetivo da política ambiental corporativa da Caixa que procura incorporar o assunto ao dia-a-dia de seus clientes. A Caixa é o principal agente das políticas públicas do governo federal e, de uma forma ou de outra, está presente na vida de milhões de brasileiros. Além disso, exerce um papel fundamental na promoção dodesenvolvimento urbano e da justiça social no país, contribuindo para melhorar a qualidade de vida da população, especialmente a de baixa renda. A atuação da CAIXA se estende aos palcos, salas de aula e pistas de corrida, com o apoio a iniciativas artístico-culturais, educacionais e desportivas. 7 3 DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL A escalada do progresso técnico humano pode ser medida pelo seu poder de controlar e transformar a natureza. Quanto mais rápido o desenvolvimento tecnológico, maior o ritmo de alterações provocadas no meio ambiente. Cada nova fonte de energia dominada pelo homem produz determinado tipo de desequilíbrio ecológico e de poluição. A invenção da máquina a vapor, por exemplo, aumenta a procura pelo carvão e acelera o ritmo de desmatamento. A destilação do petróleo multiplica a emissão de gás carbônico e outros gases na atmosfera. Com a petroquímica, surgem novas matérias-primas e substâncias não-biodegradáveis, como alguns plásticos. Além disso, o aumento da população mundial ao longo da história exige áreas cada vez maiores para a produção de alimentos e técnicas de cultivo que aumentem a produtividade da terra. Florestas cedem lugar a lavouras e criações, espécies animais e vegetais são domesticadas, muitas extintas e outras, ao perderem seus predadores naturais, multiplicam-se aceleradamente. Principalmente depois da revolução industrial, o consumo dos recursos naturais se deu de maneira mais irracional e nefasta. Desse modo, esses recursos antes em abundância se tornaram escassos. Assim começou-se a perceber o grande problema ambiental gerado com o crescimento indiscriminado da aglomeração urbana e da industrialização desenfreada. Muito se tem comentado sobre a responsabilidade social das empresas, a busca da melhor alternativa para se alcançar uma sociedade economicamente sustentável, o que interfere na vida não só das empresas como também de toda a comunidade que a cerca. A própria organização da sociedade fez surgir a discussão do problema, com isso o governo se impôs através da regulamentação de leis, alguns grupos surgiram com o objetivo de defenderem o patrimônio natural da humanidade. Com isso, surgiu um novo grupo de usuários de informações de cunho ambiental das empresas e a contabilidade como ciência que controla e registra o patrimônio das empresas é quem tem condições de atender essa nova necessidade de informação. Dessa forma, esta pesquisa busca identificar através da literatura contábil o tratamento dispensado pela contabilidade sobre as questões ambientais relacionadas às atividades das empresas e, a partir daí, busca auxiliar através de 8 uma proposta de modelo de evidenciação dos aspectos ambientais que compõem o patrimônio das empresas. Produtos químicos não-biodegradáveis, usados para aumentar a produtividade e evitar predadores nas lavouras, matam microrganismos decompositores, insetos e aves, reduzem a fertilidade da terra, poluem os rios e águas subterrâneas e contaminam os alimentos. A urbanização multiplica esses fatores de desequilíbrio. A grande cidade usa os recursos naturais em escala concentrada, quebra as cadeias naturais de reprodução desses recursos e reduz a capacidade da natureza de construir novas situações de equilíbrio. De acordo com Caparrós (2011), o desenvolvimento sustentável baseia- se numa forma de desenvolvimento capaz de acontecer de modo a suprir as necessidades presentes, ou seja, aquelas que já se encontram instaladas, de forma que não venha a interferir no crescimento das gerações futuras. Para isso, é de fundamental importância que se respeite a exploração harmônica dos recursos oferecidos pela natureza. A sustentabilidade econômica pode ser definida como uma progressiva alteração do sistema produtivo e de seus padrões qualitativos e quantitativos, mediante uma gestão eficiente dos recursos, por um fluxo regular de investimentos públicos e privados, levando a sociedade à melhoria econômica sustentável. Essa melhoria na gestão eficiente dos recursos refere-se ao aproveitamento sem prejuízo do ecossistema. São diversos, os conceitos sobre responsabilidade social corporativa (RSC). De acordo com Parente, é entendida como: Responsabilidade Social Empresarial é a forma de gestão que se define pela relação ética e transparente com todos os públicos com os quais ela se relaciona e pelo estabelecimento de metas empresariais compatíveis com o desenvolvimento sustentável da sociedade, preservando recursos ambientais e culturais para gerações futuras, respeitando a diversidade e promovendo a redução das desigualdades sociais (PARENTE, 2004, p. 7). Neste mesmo sentido, Tenório (2006 apud ASHLEY, 2002, p. 7) diz que “responsabilidade social pode ser também, o compromisso que a empresa tem com o desenvolvimento, bem-estar e melhoramento da qualidade de vida dos empregados, suas famílias e comunidade em geral”. Para Karkotli e Aragão (2004, p. 46) em sentido exato, a responsabilidade social corporativa deve ser compreendida como o dever que tem a empresa de 9 responder por ações próprias ou de quem a ela esteja ligada de alguma maneira. Assim, uma atuação empresarial pautada pela responsabilidade social “pressupõe a necessidade e a urgência da participação no desenvolvimento com sustentabilidade, ou seja, se obrigar pelo desenvolvimento nas dimensões econômica, social e do meio ambiente”. No entanto, Melo Neto e Froes ressaltam que a melhor forma de analisar o conceito responsabilidade social é identificar as diferentes visões a seu respeito, que são as seguintes: A responsabilidade social como atitude e comportamento empresarial ético e responsável. Nesta abordagem prevalece a denominação de “responsabilidade ética”. “É o dever e compromisso da empresa em assumir uma atitude transparente, responsável e ética em suas relações com os seus diversos públicos-alvo (governo, clientes, fornecedores, comunidade) ” (MELO NETO; FROES, 2001, p. 39). De acordo com Ashley (2005), a preocupação com os princípios éticos, morais e culturais se faz necessária para o estabelecimento de critérios e parâmetros adequados para atividades empresariais socialmente responsáveis. Responsabilidades éticas correspondem a atividades, práticas, políticas e comportamentos esperados (no sentido positivo) ou proibidos (no sentido negativo) por membros da sociedade, apesar de não codificados em lei. Elas envolvem uma série de normas, padrões ou expectativas de comportamentos para atender aquilo que os diversos públicos (stakeholders) com as quais a empresa se relaciona consideram legítimas, correto, justo (ASHLEY, 2005, p. 5). A responsabilidade social como um conjunto de valores. Próxima da definição anterior, “vista como um conjunto de valores incorpora não apenas conceitos éticos, mas uma série de outros conceitos que lhes dão sustentabilidade, como, por exemplo, autoestima dos empregados, desenvolvimento social e outros” (MELO NETO; FROES, 2001, p. 40). Aqui, é válido apresentar a colocação de Zenone, que afirma: As empresas devem ampliar sua ação na sociedade, com a finalidade de comprometer-se com determinados valores e desviar-se de imperfeições do industrialismo, tais como a poluição ambiental, a negligência para com o consumidor e as péssimas condições de ambientede trabalho para os funcionários (ZENONE, 2006, p. 3). Ainda citando Ashley, os valores morais dizem respeito a crenças pessoais sobre comportamento eticamente correto ou incorreto, tanto por parte do 10 próprio indivíduo quanto com relação aos outros. É dessa maneira que valores morais e ética se complementam. A responsabilidade moral pode ser vista como um conjunto de valores e de regras de comportamento que as coletividades, sejam elas nações, grupos sociais ou organizações, adotam por julgarem corretos e desejáveis. Ela abrange as representações imaginárias, que dizem aos agentes sociais o que se espera deles, que comportamentos são bem-vindos, qual é a melhor maneira de agir coletivamente, o que é o bem e o que é o mal, o permitido e o proibido, o certo e o errado, a virtude e o vício (ASHLEY, 2005, p. 5). A responsabilidade social como postura estratégica empresarial. Aqui, “a busca da responsabilidade social pelas empresas é centrada na valorização do seu negócio em termos de faturamento, vendas, market share (fatia de mercado), é vista como ação social estratégica que gera retorno positivo para os negócios” (MELO NETO; FROES, 2001, p. 40). A discussão da problemática ambiental encontra-se, à nível das empresas, em fases diferentes nos diversos países do mundo. Percebe-se a convivência de extremos: de um lado, é o imperativo econômico (objetivando lucro) que comanda as decisões, enquanto que em outras, a questão social, incluindo a de ordem ambiental, passa a ter maior peso nas decisões organizacionais. Diante da globalização e da abertura econômica dos mercados, contudo, a variável ambiental passa a ser uma das condições de “se estar” inserido na aldeia global dos negócios. As empresas, portanto, encontram-se em diferentes estágios no processo de envolvimento com as questões ambientais. No entanto, é importante frisar que as simples práticas de controle, prevenção e revisão de processos não significam que as mesmas pratiquem a gestão ambiental. A CEF tem um papel muito importante junto à sociedade, colaboradora de vários programas de inclusão social junto ao governo, parte de seus empréstimos e condicionado a sustentabilidade uma ação que obriga as empresas antes de receber os financiamentos a adotar normas e procedimentos para redução do impacto ambiental junto aos seus processos de produção. Seguindo os valores por ela adotados, um dos programas mais recentes foi o Programa de Racionalização de Gastos e Eliminação de Desperdícios (PROGED) tem como meta equilibrar o nível de gastos administrativos da Caixa e adequá-los a receitas geradas. Em um ano a promoção de ações focadas no uso racional de recursos nas unidades da Caixa possibilitou uma economia estimada em 11 mais de R$ 500 milhões, um ganho no impacto ambiental, pois se deixou de usar recursos naturais para o mesmo fim. Outra unidade importante para nosso relatório é a Superintendência Nacional de Assistência Técnica e Desenvolvimento Sustentável (SUDES). Esta unidade tem por objetivo implementar soluções e prestar serviços técnicos especializados para o desenvolvimento econômico, social e ambiental. Tratando-se de Desenvolvimento Sustentável, o que nós temos em mente é a seguinte questão: Qual o papel dos bancos para o meio ambiente? Os bancos têm um papel intransferível a desempenhar, no sentido de financiar uma transição para modos mais sustentáveis de produção, negócios e serviços, funcionando como indutores do comportamento socioambiental responsável, ao incorporar a variável ambiental em suas políticas de crédito. O atual modelo de gestão da Caixa é norteado por princípios que visam promover o desenvolvimento regional sustentável, ou seja, [...] pressupõe interação positiva entre o desenvolvimento econômico e social e a preservação ambiental, a fim de equilibrar a satisfação dos interesses das gerações atuais e futuras. A Caixa obteve resultados significativos na redução de desperdícios, racionalização no uso de recursos naturais e energéticos, além do estabelecimento de meios para mobilizar e disseminar a prática da sustentabilidade entre os empregados. A gestão ambiental dos processos internos está voltada para a conscientização e participação dos empregados e para a promoção do consumo sustentável de recursos naturais e de materiais deles derivados. Na articulação para a integração da política ambiental às demais políticas da empresa, foram viabilizados os seguintes projetos/ações: • Agenda Caixa para sustentabilidade, objetivando a disseminação e práticas da sustentabilidade; • Projeto de Ecoeficiência que objetiva o consumo sustentável dos recursos naturais utilizados na empresa com destaque para Ações de Redução de Consumo de Energia - Realização do retrofit dos sistemas de ar condicionado, sistemas mais eficientes, troca de lâmpadas, entre outras ações; • A Coleta Seletiva Solidária, com a doação de papel, plásticos e metais para as Cooperativas/Associações de Catadores; • Implantado o Programa de Auditoria Ambiental, sendo realizados 10 testes de auditoria para verificar o desenvolvimento dos requisitos ambientais nas ações da Caixa. A cada ano são incluídos novos testes; 12 • Apoio ao Programa de Racionalização de Gastos e Eliminação de Desperdício. Desde 2003, a partir de revisão de processos, contabiliza-se cerca de R$ 3 bilhões em redução de custos financeiros, além da redução dos seus impactos ambientais negativos; • Desenvolvidas as orientações para gestão ambiental dos produtos químicos das atividades de Penhor; • Implantação do Programa Carona Solidária. Consiste no incentivo para formação de grupos de três ou mais empregados em transporte solidário para locomoção de seus bairros até os edifícios-sede da empresa em Brasília. Como incentivo, foram disponibilizadas 20 vagas na garagem do edifício-sede matriz I; • Programa de capacitação, com a realização de cursos, palestras e participação em eventos de cunho ambiental objetivando disseminar os conceitos e incorporação da sustentabilidade na prática bancária; • Incentivo à práticas sustentáveis nas habitações: Guia Caixa de Sustentabilidade nas Habitações – Aprenda a Economizar os bens mais preciosos do Planeta (CAIXA, 2013, p. 1-2). No que diz respeito aos programas de sustentabilidade ambiental, a Caixa Econômica proporciona apoio às empresas. Em junho de 2013, por exemplo, a Caixa Econômica Federal participou do lançamento do Edital nº 02/2013 de apoio ao cumprimento da Nova Lei Florestal nº 12.651/2012, que contempla a implantação de parques fluviais urbanos. O Edital prevê investimento total de R$ 23, 8 milhões na recuperação de áreas de preservação permanente e na implantação de parques fluviais urbanos em áreas marginais ao curso da bacia do Rio São Francisco. Segundo o Gerente Nacional de Sustentabilidade e Responsabilidade Socioambiental da CAIXA, Jean Benevides, o banco financiará a implantação de quatro parques fluviais urbanos nessas áreas, num valor de R$ R$ 13,320 milhões. Os parques são fundamentais para os municípios porque permitem uma maior interação da população com a área protegida, além de demonstrar nossa preocupação com a recuperação e preservação da região, destacou. O MMA, em parceria com prefeituras municipais em cinco estados, ao longo da bacia do Rio São Francisco, elaborou projetos para: Barreiras (BA), Bom Jesus da Lapa (BA), Januária (MG), Juazeiro (BA), Penedo (AL), Petrolina(PE), Piranhas (AL), Pirapora (MG), Propriá (Sergipe) e Xique-xique (BA) (CAIXA, 2013, p. 1). Os principais objetivos desse projeto são a recuperação paisagística das margens dos cursos d’água do Velho Chico localizadas em ambientes urbanos 13 consolidados e a transformação de espaços ociosos em locais de lazer – livre e gratuito – para a comunidade, com foco na preocupação socioambiental e recuperação da bacia hidrográfica do local. As obras dos parques serão financiadas com verba do Fundo Socioambiental Caixa. Cada prefeitura receberá um aporte financeiro de R$ 3,330 milhões. A previsão da Caixa é que os parques sejam finalizados num período de 18 a 24 meses. Caixa Econômica Federal assinou em 23 de agosto de 2013, em Belo Horizonte (MG), convênio com a Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (FIEMG), para identificar e qualificar indústrias que buscam soluções técnicas e financeiras para a obtenção da licença ambiental. A licença é obrigatória para projetos e clientes pessoa jurídica com atividades potencialmente poluidoras e que utilizem recursos naturais. Para o gerente nacional de Sustentabilidade e Responsabilidade Socioambiental da CAIXA, Jean Benevides, ao propor soluções financeiras e oferecer linhas de crédito para a execução do convênio, a CAIXA promove o crescimento do setor industrial, de forma integrada com o esforço mundial pela sustentabilidade empresarial. Busca-se produzir sempre mais com menos impactos no capital natural, por meio de ações que envolvam projetos de produção mais limpa, eficiência energética e investimentos. Para aprovação do crédito com a CAIXA, o empresário apresenta o laudo técnico, emitido pela FIEMG, e a documentação da empresa para a avaliação econômico-financeira. O recurso é liberado de acordo com o cronograma do projeto, que é concluído após a apresentação da licença ambiental na agência. A ação representa a estratégia competitiva sustentável da CAIXA, com a integração da gestão socioambiental ao negócio (CAIXA, 2013, p. 1). Enfim, a Política Ambiental Corporativa da Caixa tem como fundamentos: a intransferível atribuição dos bancos como indutores de modos sustentáveis de produção de negócios e serviços por meio da incorporação da variável ambiental em suas políticas de crédito; o respeito ao meio ambiente como balizador das práticas administrativas e negociais da empresa e, ainda, a responsabilidade coletiva dos governos, empresas e cidadãos com o desenvolvimento sustentável, e a compatibilidade entre lucratividade e sustentabilidade ambiental 14 4 GERENCIAMENTO DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO Hoje já existe um grande crescimento na quantidade de dados e informações que trafegam pelas redes de computadores pelo mundo, este crescimento é proporcional aos avanços tecnológicos, tanto nas consultas quanto no armazenamento desses dados e informações. Baseado nessas novas tecnologias que tem capacidade de interpretar, analisar e compilar os dados coletados, podemos destacar uma ferramenta inteligente capaz de preencher todos os requisitos para analisar e extrair as informações necessárias em um banco de dados. As empresas que se utilizam de bases de dados ou mesmo de sistemas de informações mais estruturados, como ferramenta de suporte às decisões e como instrumento auxiliar na avaliação de ambientes produtivos, devem mantê-los em perfeita sintonia com o seu planejamento. Sobretudo quando essa plataforma de informações, que visa respaldar o processo decisório do gestor, tem um caráter contributivo à formação dos preços de venda. Sistemas de Informação Gerenciais (SIG) fornecem conceitos, metodologias, técnicas e ferramentas para os executivos das organizações tomarem decisões baseadas em informações estratégicas, precisas, atualizadas e em tempo hábil. Os impactos proporcionados pela implantação de um sistema de informações gerencial podem ser traduzidos da seguinte forma: melhoria e redução de pessoas no processo de tomada de decisões, melhoria da comunicação interna e externa, otimização do acesso às informações, propiciando assim a melhoria na produtividade de reuniões, compactação das informações e implementação de uma posição competitiva. A introdução de novas tecnologias administrativas é tema de fundamental importância e relevância para acadêmicos e executivos. Tanto publicações acadêmicas quanto publicações dirigidas ao público empresarial apresentam um grande número de trabalho sobre o assunto. Atualmente, após os vários anos dedicados à Qualidade Total e à Reengenharia, o mundo empresarial apresenta uma nova e forte tendência: a utilização dos Sistemas Integrados de Gestão. Conhecidos mundialmente por Enterprise Resource Planning, cuja sigla é ERP, estes sistemas receberam no Brasil a denominação de Sistemas Integrados de Gestão, sendo comumente chamados pela sigla SIG. 15 O desenvolvimento da tecnologia da informação trouxe oportunidades para as empresas se reestruturarem, além de tornar possível a crescente integração de sistemas para atender aos processos de negócio e suportar o fluxo de informação associado. Neste cenário, as filosofias de gestão capazes de buscar informações provenientes das mais diversas áreas da empresa, como financeira, controladoria, produção, gestão de materiais, vendas, etc., e tratá-las como única, não redundante, consistente e segura, tornaram-se possíveis. Sendo assim, os mundos empresarial e acadêmico assistem hoje à grande difusão dos Sistemas Integrados de Gestão, que têm como objetivo integrar toda a gestão da empresa, com a empresa, com a obtenção de informações em tempo real, agilizando assim o processo de tomada de decisão. Estatísticas e pesquisas recentes mostram um grande crescimento do número de implantações destes sistemas. Aumentam a cada ano as cifras alcançadas pela venda e implantação dos mesmos, que podem ser atualmente encontrados em praticamente todas as grandes empresas mundiais. As empresas de tecnologia da informação, fornecedoras de Sistemas Integrados de Gestão, vêm colocando seus produtos em diferentes setores de negócio/tipos de empresas, difundindo desta forma um conceito genérico de solução. No Brasil a grande tendência na utilização do SIG começou em 1996, um ano após a chegada da empresa alemã SAP, líder mundial deste mercado. Antes da SAP outras empresas já atuavam no Brasil, como por exemplo, a BANN, Oracle e fornecedores nacionais. Nos últimos anos o SIG vem recebendo grande atenção do mercado empresarial brasileiro, se destacando como ferramenta essencial para a continuidade das operações das empresas. Atualmente, no Brasil, inúmeras companhias estão implantando ou já trabalham com um SIG. Outro ponto forte identificado na unidade aqui estudada são os desafios estratégicos almejados pela CAIXA sendo eles: Ser o Principal Agente das Políticas Públicas - Esse é o diferencial competitivo da CAIXA, sua expertise em política pública e o fato de ter exclusividade em serviços delegados. Manter e ampliar esse papel é um desafio, porque a competição por fontes de receitas vai se acirrar no mercado bancário. Ampliar a Participação no Mercado de Crédito (PF e PJ) - Para ganhar sustentabilidade e substituir a rentabilidade proporcionada por outras fontes,sujeitas a alterações no médio e longo prazo, como as operações de tesouraria. Para 16 contribuir para o desenvolvimento do País e da sua cidade e continuar sendo fundamental instrumento do Governo Federal. Consolidar a Caixa como Principal Banco de Relacionamento com a Administração Pública – a Caixa tem oportunidades no relacionamento com os entes públicos, em especial nos Estados e Municípios. Esse potencial precisa ser explorado de forma a integrar todos os negócios e obter resultados sustentáveis. Ser referencial de excelência no Atendimento – a imagem da Caixa é excelente, do ponto de vista da credibilidade, mas precisa ganhar qualidade, quanto ao atendimento, modernizando processos e tecnologias, criando comodidades e favorecendo o relacionamento com os clientes, para obter fidelidade. Ser uma das Melhores Empresas para se trabalhar – a Caixa se reconhece como banco único. Sabe que, por ser único e raro, é um lugar para pessoas com espírito público, que percebam o papel importante que desempenham para o Brasil. Sabe que ter um bom clima organizacional vai além de oferecer uma relação estável de emprego, plano de saúde, oportunidades de aprendizagem. Conhecer as expectativas dos empregados para criar esse ambiente estimulante e saudável é um desafio que estamos assumindo, onde os gestores terão um papel fundamental. Adequar Processos e Aprimorar Soluções Integradas de Tecnologia da Informação – a Caixa vive um novo tempo, de construção do futuro. É preciso olhar para a forma como trabalhamos, como nossos processos estão desenhados, para simplificá-los, agregar tecnologia, o que vai ter impacto positivo para empregados. 4 .1 Processo de Mineração dos Dados (Data Mining) É um dos principais passos da tecnologia de Descoberta do Conhecimento (KDD), também será abordado o processamento paralelo e seus recursos para tornar a mineração mais objetiva e eficiente em grandes bancos de dados. Em 1989 foi criada expressão Descoberta do Conhecimento que se referia ao acesso do conhecimento a partir dos dados e explicitar o uso de aplicações que pudessem fazer mineração nesses dados. Na qual o objetivo da mineração de dados é extrair o conhecimento dispostos em suas bases dados. As representações de um algoritmo em mineração de dados é composta basicamente pelos seguintes passos: representações através de um modelo, avaliação do modelo e a sua metodologia para consultar os dados. 17 O modelo deve representar limites flexíveis e suposições adequadas, de uma maneira que os padrões normais possam ser descobertos; o modelo deve ter validade preditiva; que pode ser baseada em validações cruzadas; então, a busca deveria otimizar os critérios de avaliação do modelo de acordo com os dados observados e a representação do modelo. As várias ferramentas de mineração ou mecanismos para a descoberta são na realidade programas automatizados inteligentes e agentes, que incorporam alguma forma de inteligência artificial em bancos de dados relacionais. Os agentes verificam os padrões predefinidos e alertam o usuário sobre suas relativas mudanças. Vários tipos de ferramentas são utilizadas na mineração de dados: redes neurais, árvores de decisão. A gerência de projetos é construída por um conjunto de atividades, que devem ser administradas de acordo com parâmetros de custo, tempo e qualidade, com a utilização de métricas quantitativas e qualitativas, ao longo do processo de desenvolvimento, para a produção do produto desejado. Um projeto é um empreendimento temporário, com o objetivo de criar um produto ou um serviço único, geralmente implementado como meio de realizar o plano estratégico de uma organização ou viabilizar avanços operacionais. A Caixa Econômica federal pensando em sua qualidade de softwares, e infraestrutura para melhor atender seus clientes, possui um grande programa de qualidade adotado, publicado no site Convergência Digital em 09/05/2008 a gerência de filial e contratação da CEF, afirma ter contratado, 4 grandes empresas de TI, e montado uma mega fábrica de software, para garantir a qualidade de seus serviços. Alguns dos serviços que passaram por mudanças com ajuda dessas empresas são: Desenvolvimento IDMS; Desenvolvimento Plataforma Baixa e Intermediária; Desenvolvimento Web (Internet/Intranet/Extranet); Desenvolvimento Db2; Qualidade e Auditoria. Com todas essas contratações a área de TI da CEF vem crescendo e estudando sempre mais caminhos e viabilidades, e maneiras para garantir a qualidade em seus serviços prestados ao cidadão. 4.2 Sistemas Colaborativos É um sistema de informação que consequentemente utiliza recursos de hardware, software, dados e rede para apoiar a comunicação. Intranets, extranets, 18 e-mail, videoconferência, fóruns de discussão, banco de dados em multimídia de informações e site de um projeto na rede. Comunicação: Muito importante é o compartilhamento de informações uns com os outros, temos como principais ferramentas de comunicações eletrônicas dentro da CEF: correio eletrônico; correio de voz (voice-mail); fax; editoração de página de rede; telefone e Pager via internet. Ferramentas de conferência entre agências da CEF: conferência por dados; conferência de voz; videoconferência (muito utilizado por agências distantes geograficamente); fóruns de discussão (bastante utilizado para buscar solução com especialistas envolvidos na resolução de algum problema de sistema); sistemas de bate-papo; sistemas de reuniões eletrônicas. Alguns softwares colaborativos usados na CEF: Microsoft Exchange; Sharepoint; Project Server. A CEF também utiliza bastantes Sistemas de Apoio à decisão (DSS). Sistemas que fornecem aos gerentes apoio de informações interativas durante a tomada de decisões, por exemplo, um correntista do banco que é cliente da CEF há 5 anos, precisa de um empréstimo pessoal, ele vai até seu gerente para solicitar o produto, a partir daí que o gerente acessa um DSS, onde esse sistema busca informações no banco de dados sobre o cliente, analises e resultados antigos e diversas outras informações. 4.3 Governança de TI É um dos mais importantes sistemas, pois enfrenta grandes desafios da área de Tecnologia: incrementar a efetividade dos serviços; estender o ciclo de vida da tecnologia: remover gargalos; racionalizar a complexidade; assegurar a aderência à evolução dos negócios. Também contando com a Reengenharia de Processos Empresariais, que é uma estratégia competitiva que é mais do que automatização de processos, é a revisão fundamental da reestruturação radical dos processos empresariais para obter melhorias drásticas no custo, qualidade, velocidade e atendimento. Citando como exemplo esse novo sistema das loterias, da CEF, presente hoje em mais de 25 mil pontos de acesso, com mais de mil acessos simultâneos, estatava congestionando o serviço e assim, caindo a qualidade e velocidade do seu atendimento, com a reengenharia e reestruturação vem a inovação da empresa com uma nova estratégia e melhorias importantes nos processos de atendimento, assim aumentando ainda mais sua qualidade na prestação de serviços. 19 Todos esses sistemas que ajudam a manter a CEF cada vez melhor utilizam um grande conjunto de ferramentas, tais como: CobiT – projetado para auxiliar três níveis distintos (gerentes, usuários e auditores); ITIL– Alinha os serviços de TI com as necessidades atuais e futuras das organizações e dos seus clientes e fornecedores. Nos sistemas de bancos de dados atuais, os dados são armazenados de forma a receberem algum tipo de processamento de modo a tornar esses mais significativos. Os bancos de dados atuais podem possuir uma capacidade de armazenamento da ordem de TeraBytes, baseada nesta quantidade de dados, é que os processos de Mineração de Dados (Data Mining), são usados frequentemente em bancos de dados paralelos. Os bancos de dados em paralelo possuem uma maior velocidade no processamento de transações e consultas a esses bancos. Os bancos de dados paralelos se dividem em dois grandes grupos SMPdatabase (Multiprocessamento simétrico); Bancos de dados sem compartilhamento. 5 LOGÍSTICA INTEGRADA Vive-se atualmente, em um mundo globalizado e cada vez mais exigente. Satisfazer as necessidades e expectativas dos clientes é fundamental para a sobrevivência de qualquer negócio. Por isso, a logística tornou-se nos últimos anos o diferencial competitivo entre as empresas que atuam em um mercado global. Atualmente, qualidade e competitividade deixaram de ser fator decisório e tornaram-se uma obrigação das empresas. Fatores como disponibilidade de estoque, suporte técnico, pós-venda e prazo de entrega passaram a ser, em muitos mercados, mais importantes que o próprio produto. Colocar o produto certo, na quantidade certa, no local certo, na hora certa, pelo menor preço possível tornou-se uma necessidade. Dessa forma, as investigações no setor de transportes, no entendimento de Caixeta-Filho e Martins (2001), são de fundamental importância na atual realidade de globalização. A logística, na qual o transporte geralmente é seu principal componente, é vista como a última fronteira para a redução dos custos empresariais. Por outro lado, não se concebe uma política de desenvolvimento regional e nacional sem a adequação da infraestrutura de transportes. De acordo com Novaes (2001), uma indústria precisa transportar seus produtos da fábrica para os 20 depósitos ou para as lojas de seus clientes; precisa também providenciar e armazenar matéria-prima em quantidades suficientes para garantir os níveis de fabricação planejados. Por outro lado, em razão da descontinuidade entre o ritmo de produção e de demanda, precisa manter produtos acabados em estoque. Antigamente, essas operações eram consideradas atividades de apoio, inevitáveis. Os empresários entendiam então que, no fundo, tais operações não agregavam nenhum valor ao produto. Dentro da organização empresarial, esse setor era encarado como um simples centro de custo, sem maiores implicações estratégicas e de geração de negócios. Em linguagem de hoje, pode-se dizer que esse setor da empresa atuava de forma reativa e não proativa. O termo logística originou-se na França, do verbo loger, que quer dizer alojar (NOVAES, 2001). Mas, para Neves (2005 apud PEDREIRAS, 2006), a origem da expressão logística advém do grego “logistikos”, do qual o latim “logisticus” é derivado, sendo o significando de ambos, cálculo e raciocínio no sentido matemático. Segundo Novaes (2001), a expressão é de origem militar e pode ser definida como a arte de transportar, abastecer e alojar tropas. Como diz respeito a um serviço de apoio, sem o glamour da estratégia bélica e sem o prestígio das batalhas ganhas, os grupos logísticos militares trabalhavam quase sempre em silêncio. À medida que o tempo foi passando, a definição foi ampliando e passou a envolver outras áreas como a gerência de estoques, armazenagem e movimentação. O conceito de logística, na sua origem, estava ligado às operações militares e, seu conhecimento permite o entendimento de muitos conceitos que são discutidos atualmente. A modernização da relação da logística dentro da atividade da organização e dos conceitos que orientam esta organização, proporcionaram a diversos setores da empresa atuar com maior independência e identidade de forma a se profissionalizar e permitir maior competitividade à empresa. Em se tratando do uso militar na época de seu surgimento, a logística era tida como a atividade de responsabilidade restrita a garantir que as tropas encaminhadas para a batalha tivessem o trajeto correto, na hora certa, providas de munição, mantimentos e equipamentos adequados ao lugar, bem como socorro médico de prontidão, enfim era um serviço que trabalhava nos bastidores, mas que garantia muitas conquistas para quem deles se aproveitassem. 21 Para Novaes (2001), na indústria o termo também era visto como algo secundário existia o transporte de produtos de uma fábrica para um depósito ou direto para um cliente, também a empresa precisava providenciar e armazenar matéria-prima em quantidades suficientes para garantir os níveis de produção planejados, e como não é privilégio dos dias atuais, as constantes variações na demanda implicavam em elevação substancial nos níveis de estoque. Segundo Novaes (2001), essas operações eram antigamente consideradas atividades de apoio, e de certa forma inevitáveis, sendo que os executivos da época entendiam tais atividades não agregavam nenhum valor ao produto, o que fazia com o esse setor fosse visto como simples centros de custo, sem maiores implicações estratégicas e de geração de negócios. Conforme Ballou (1993), a logística deve ser vista sob o aspecto de integração e não como um conceito fragmentado nas diversas áreas da empresa de forma a prover o melhor nível de satisfação aos consumidores com alto desempenho e rentabilidade nos serviços de distribuição, com planejamento, organização e controle, efetivos para as atividades de movimentação e estocagem, facilitando o fluxo e a disponibilidade de produtos no local adequado, no momento certo e na forma desejada. Por se tratar de termo bastante utilizado atualmente, e em função do paradigma que aponta para a logística como uma das maiores fontes de diferenciação competitiva do momento, este trabalho procura discorrer sobre algumas definições de logística. Outro elemento diferencial de igual importância é o fator informação que é apresentado por Novaes (2001) como um dos elementos principais da logística. O autor enfatiza que a logística não deve se ater somente aos aspectos físicos do sistema (veículos, prédios, rede de transportes, etc), mas aos aspectos informacionais e gerenciais, que envolvem o processamento de dados, a informática, os processos de controle gerenciais, entre outros, e fazem parte da análise logística. Para atender o papel desempenhado pela logística é que em 1991 o Council of Logistics Management (CLM) a maior autoridade sobre o assunto, modificou a sua definição de gerenciamento da distribuição física, de 1976, passando a adotar o seguinte conceito, dando assim uma nova definição para o termo, e segundo Novaes: Logística é o processo de planejamento, implementação e controle eficiente e eficaz do fluxo e armazenamento de insumos, materiais em 22 processo e produtos acabados, assim como informações relacionadas, desde o ponto de origem até o ponto de consumo, com o propósito de atender às necessidades do cliente (NOVAES, 2001, p. 25). Em outubro de 1999, num encontro internacional promovido no Canadá, em Toronto, mais uma vez o Council of Logistics Management (CLM) modificou a definição 1991, para a seguinte: Logísticaé a parte do processo da cadeia de suprimento que planeja, implementa e controla o eficiente e efetivo fluxo e estocagem de bens, serviços e informações relacionadas, do ponto de origem ao ponto de consumo, visando atender aos requisitos dos consumidores (NOVAES, 2001, p. 26). Por sua vez, Supply Chain Management, de acordo com o CLM “é a integração de processos-chave a partir do usuário final até os fornecedores primários com o objetivo de prover produtos, serviços e informações que adicionem valor para os clientes e acionistas da empresa” (PEDREIRA, 2006, p. 23). Segundo Fleury; Wanke e Figueiredo, o conceito de Supply Chain Managemet surgiu como uma evolução natural do conceito de logística integrada. Enquanto a logística integrada representa uma integração interna das atividades, o Supply Chain Managemet representa sua integração externa, incluindo uma série de processos de negócios que interligam os fornecedores aos consumidores finais (FLEURY; WANKE; FIGUEIREDO, 2000, p.49). No entendimento de Davis (2001, p. 391), o Suplay Chain Managemet pode ser definido “como a habilidade de uma empresa de trabalhar com seus fornecedores para prover material e componentes de alta qualidade a um preço competitivo”. Conforme Ching (1999, p. 67), “Suplay Chain Managemet é todo esforço envolvido nos diferentes processos e atividades empresariais que agrega valor na forma de produtos e serviços para o consumidor final”. Desta forma entende-se que a logística é parte integrante ou subconjunto do Supply Chain Management. O primeiro conceito refere-se a ações intraorganizacionais, ou seja, representa uma integração interna das atividades de uma empresa. Já o segundo conceito refere-se a relações interorganizacionais, ou seja, representa uma integração externa com todos os componentes da cadeia. A logística começa pelo estudo e a planificação do projeto ou do processo a ser implementado. Uma vez planejado e devidamente aprovado, passa-se à fase de implementação e operação. Muitas empresas acham que o processo termina aí. Na verdade, devido à complexidade dos problemas logísticos e à sua natureza 23 dinâmica, todo sistema logístico precisa ser constantemente avaliado, monitorado e controlado. Há inclusive uma especialização, denominada auditoria logística, que executa de forma sistemática e permanente essas atividades de avaliação, monitoramento e controle (NOVAES, 2001). Segundo Novaes (2001), os fluxos associados à logística, envolvendo também a armazenagem de matéria-prima, dos materiais em processamento e dos produtos acabados, percorrem todo o processo, indo desde os fornecedores, passando pela fabricação, seguindo desta ao varejista, para atingir finalmente o consumidor final, o alvo principal de toda a cadeia de suprimento. Além do fluxo de materiais (insumos e produtos), há também o fluxo de dinheiro, no sentido oposto àquele. Há também fluxo de informações em todo o processo. Esse fluxo ocorre nos dois sentidos, trazendo não só informações paralelamente à evolução do fluxo de materiais, mas conduzindo também informação no sentido inverso, começando com o consumidor final do produto (demanda, preferências, mudanças de hábitos e de compras, mudanças no perfil socioeconômico) e indo até os fornecedores de componentes e de matéria-prima. Todos esses elementos do processo logístico devem ser enfocados com um objetivo fundamental: satisfazer as necessidades e preferências dos consumidores finais. No entanto, cada elemento da cadeia logística é também cliente de seus fornecedores. Assim, é preciso conhecer as necessidades de cada um dos componentes do processo, buscando sua satisfação plena. Portanto, operando num mercado eminentemente competitivo, não basta adotar soluções tecnicamente corretas. É necessário buscar soluções eficientes, otimizadas em termos de custo; e que sejam eficazes em relação aos objetivos pretendidos. Portanto, pode-se dizer que na base do moderno conceito de logística integrada está a compreensão de que a logística deve ser vista como um instrumento de marketing, uma ferramenta gerencial, capaz de agregar valor por meio dos serviços prestados. A história da logística brasileira, ainda muito recente, de acordo com Neves (2005 apud PEDREIRA,2006), e destaca alguns fatos históricos. Na década de 1970, tanto o termo quanto a abrangência da logística eram desconhecidos. Nesta década, a [...] informática ainda era um mistério e de domínio restrito. 24 Iniciativas no setor automobilístico, principalmente nos setores de movimentação e armazenagem de peças e componentes em função da complexidade de um automóvel que envolvia mais de 20.000 diferentes SKUs (stock keep unit – menor unidade de estoque). Fora do segmento automobilístico, o setor de energia elétrica definia normas para embalagem, armazenagem e transporte de materiais. Em 1977 são criadas a Associação Brasileira de Administração de Materiais ABAM e a Associação Brasileira de Movimentação de Materiais (ABMM), que não se relacionavam e nada tinham de sinérgico; em 1979 é criado o Instituto de Movimentação e Armazenagem de Materiais (IMAM) (NEVES, 2005 apud PEDREIRA, 2006, p. 21). Na década de 1980, de acordo com Neves (2005 apud PEDREIRA, 2006), alguns sistemas logísticos chegaram ao Brasil. O primeiro grupo de Estudos de Logística surgiu no ano de 1980, criando as primeiras definições e diretrizes para diferenciar transportes de distribuição da logística. Um sistema logístico que integrava as técnicas de Just in Time (JIT) e o Kanban, desenvolvidos pela Toyota, foi trazido do Japão, em 1982. O primeiro Grupo de Benchmarking em Logística no Brasil foi criado em 1984, e neste mesmo ano, Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS), cria um departamento de logística para discutir e analisar as relações entre fornecedores e supermercados. Foi criado o palete padrão brasileiro, conhecido como PBR e o projeto do veículo urbano de carga. Criou-se a Associação Brasileira de Logística (ASLOG) em 1988. É instalado o primeiro Operador Logístico no Brasil (Brasildock’s). Muitos foram os avanços da logística brasileira, na década de 1990, conforme Neves (2005 apud PEDREIRA, 2006). A partir de 1994, o Plano Real provocou a estabilização da economia e o foco voltou-se para a administração dos custos. A microinformática e a Tecnologia de Informação (TI) evoluíram, [...] com o desenvolvimento de software para o gerenciamento de armazéns como o Warehouse Management System (WMS), códigos de barras e sistemas para roteirização de entregas; entrada de seis novos operadores logísticos internacionais (Ryder, Danzas, Penske, TNT, McLane, Exel) e desenvolvimento de mais de cinquenta empresas nacionais; novas metodologias e técnicas são introduzidas: Enterprise Resource Planning (ERP), Eficient Consumer Response (ECR), Eletronic Data Interchange (EDI); privatização de rodovias, portos, telecomunicações, 25 ferrovias e terminais de contêineres; investimentos em monitoramento de cargas e ascensão do e-commerce (NEVES, 2005 apud PEDREIRA, 2006, p. 22). Fundamentado no moderno conceito de logística integrada, conforme Fleury; Wanke e Figueiredo (2000), está a compreensão de que a logística deve ser vista como um instrumento de marketing, uma ferramentagerencial, com capacidade de agregar valor por meio dos serviços. Por isso, Dornier et al. (2000), ressaltam que logística e operações nunca antes desempenharam um papel tão relevante nas empresas. Mudanças nas expectativas dos clientes ou na localização geográfica continuamente transformam a natureza dos mercados, que por sua vez, provocam restrições que modificam o fluxo de mercadorias dentro das empresas. Dessa forma, transformações tecnológicas e mercados emergentes abrem novas formas de reorganizar, adaptar e otimizar o fluxo de matérias-primas, produtos semiacabados, produtos acabados, peças de reposição e materiais reciclados. Sendo a logística a gestão de fluxos entre funções de negócio, de acordo com Dornier et al. (2000), a definição atual de logística engloba maior amplitude de fluxos do que no passado. De forma tradicional, as empresas incluíam a simples entrada de matérias-primas ou o fluxo de saída de produtos acabados em sua definição de logística. Entretanto, hoje, essa definição expandiu-se e inclui todas as formas de movimentos de produtos e informações, tais como: fluxos globais na organização de um negócio; direções do fluxo e relações de fluxo. 6 CONCLUSÃO A implantação de um Sistema Integrado de Gestão é um projeto caro e demorado, sendo função da complexidade dos processos e operações da empresa, do seu porte e do escopo de problemas, sejam eles comportamentais ou sistêmicos. O conhecimento prévio das dificuldades mais comuns em uma implantação pode ser de fundamental importância para aqueles que ainda vão passar por tal desafio, ou mesmo, em um futuro não distante, para o aumento da abrangência do SIG. Conhecer os possíveis problemas podem possibilitar ações preventivas e mesmo a adoção de procedimentos de trabalho mais adequado. Pode-se encontrar hoje inúmeras definições para os Sistemas Integrados de Gestão. Todas elas, no entanto, convergem para os mesmos pontos: integração de processos e rapidez na obtenção de informações. Sistemas Integrados de 26 Gestão são sistemas teoricamente capazes de integrar toda a gestão de uma empresa, agilizando o processo de tomada de decisão e permitindo que o desempenho seja monitorado em tempo real. Desta definição, observam-se dois pontos: integração e rapidez para informações. Na integração e automatização das diversas funções e processos dentro de uma organização, o SIG utiliza uma base de dados única. O cenário no qual o SIG opera pode ser assim descrito: uma base de dados da empresa, operando numa plataforma comum, interagindo com um conjunto de aplicações, e consolidando todas as operações do negócio em um único sistema computacional. Os processos produtivos analisados apontam para uma preocupação da área de TI da CEF para com a qualidade dos serviços prestados aos usuários. Sistemas que visam à agilidade e segurança, facilitando tomada de decisões tanto do corpo de atendentes em diversos setores quanto aos usuários finais (Clientes). Exemplo de todo o trabalho se reflete em vários projetos para acelerar um destes processos, como o caso do “Cartão Cidadão”, que de posse o trabalhador (Usuário) se dirige a algum terminal de autoatendimento e nele pode consultar e fazer saques de seu FGTS, Seguro Desemprego, PIS e Abono Salarial. As transformações que o processo de globalização impôs as economias no mundo, atuaram tanto no ambiente externo – fatores externos, quanto interno – fatores internos. A necessidade de submeter-se ao paradigma da competitividade, eficácia e eficiência resultante desse processo determina inúmeras modificações nos modelos de administração das empresas. Essa é a maneira encontrada para superar a concorrência acirrada existente no mercado que cada organização atende. As diferenças que justificam a permanência de uma empresa no mercado, em detrimento da decadência de outra, vão além de uma simples estratégia mal concebida. Em diversas oportunidades, uma questão simples como um bom planejamento de estoque resulta em significativos desempenhos em diversos setores da empresa, tais como a produção ou a atividade de marketing, sem um controle de custos adequado, a atividade de marketing poderá detectar redução nas vendas e declínio da satisfação dos clientes. Por outro lado, o planejamento de custos tem papel crítico para a produção. Não se concebe a produção operar sem matéria prima ou insumos adequados ou constantes alterações na programação de produção devido a tais faltas que, por sua vez, elevam os custos e a possibilidade de falta de produto acabado. 27 Para superar tais dificuldades, é possível recorrer a ferramentas que auxiliam o processo de planejamento como, por exemplo, a técnica de previsões que é parte integrante de um conjunto de iniciativas para atendimento de demandas futuras, procurando estabelecer vínculos entre o futuro de curto prazo e o passado da organização. O papel da logística é muito amplo, indo muito além da armazenagem e do transporte de produtos, pois envolve cada vez mais a gestão do fluxo de informações relevantes ao processo de planejamento, execução e controle do fluxo e armazenagem de produtos, além de todos os serviços associados. Há uma preocupação crescente em alcançar a eficiência minimizando os estoques e aumentando a assertividade dos suprimentos. O processo logístico é dividido nas atividades de produção, gestão de estoques, armazenagem e distribuição física. A eficiente gestão destas atividades confere competitividade às organizações. A logística empresarial está fundamentada na gestão eficaz e eficiente das informações referentes a dois pontos básicos da cadeia de negócios: demanda e oferta. Contribui para que as empresas possam atender as necessidades do mercado que atuam, a um custo adequado, garantindo assim, a rentabilidade dos produtos ofertados. 7 REFERÊNCIAS BILIOGRÁFICAS ASHLEY, Patrícia Almeida. Ética e responsabilidade social nos negócios. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2005. BALLOU, Ronald H. Logística empresarial: transportes, administração de materiais e distribuição física. São Paulo: Atlas, 1993. BIO, Sérgio Rodrigues. Sistemas de Informação: um enfoque gerencial. São Paulo: Atlas, 1996. BOWERSOX, Donald J; CLOSS, David J. Logística empresarial: o processo de integração da cadeia de suprimentos. 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