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Geografia francesa nos anos 70

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Epistemologia da Geografia 
Prof. Bruno Nunes Batista – brunonunes.86@hotmail.com
FICHA DE LEITURA 
ALUNO: Ojana Vitoria Barcelos
DATA: 24 de setembro de 2021
1. Dados da obra:
1a. Nomes: A Geografia Francesa e a geração dos anos setenta (*)
*Boletim Paulista de Geografia
1b. Autor(es): Arnaldo de Azevedo
1c. Três palavras-chave que resumam o conteúdo da obra: 
Vidal De La Blache
2. Discuta três ideias relevantes extraídas da obra:
Ideia I: O ensino da Geografia tradicional e crítica
Comentário seu:
 Ressaltamos que antes da sistematização da Geografia no Brasil existiam um saber geográfico trabalhado nas escolas que era ensinado por profissionais que não eram geógrafos com forte influência do currículo da França, a exemplo do século XVI onde a mesma não correspondia uma disciplina independente. 
Geografia a partir da sua institucionalização como ciência no século XIX passa por determinadas correntes de pensamento, todas pautadas em objetivos e métodos, assim temos o período clássico (1901-1946) baseados em uma Geografia Tradicional, onde os estudos estavam centrados em duas escolas principais, o determinismo Geográfico fundamentada no pensamento de Friedrich Ratzel, como a escola possibilista tendo Vidal de La Blache o seu grande percursor. 
existência de uma sociedade, criou o conceito de espaço vital onde sustentava a ideia de que as condições ambientais influenciavam no desenvolvimento do homem, onde haveria uma proporção de equilíbrio entre a população de um determinado local e os recursos naturais para suprir as necessidades, caso houvesse o contrário, se o território não fosse suficiente para suprir às necessidades dessa sociedade a solução seria apropriar-se de novos territórios, dessa forma, percebe-se a expansão imperialista da época e a apropriação do saber geográfico nas suas formulações. 
 preocupação de Ratzel era com a unificação do estado Alemão, já que a nação ainda permanecia dividida em unidades, isso tinha como consequência o país não conseguir sua unificação como as outras nações vizinhas, a exemplo da Inglaterra, França que já viviam dentro do contexto da época uma revolução industrial, e essa unificação, significava a formação de um território sólido e centralizado politicamente. 
A escola possibilista possuía como grande percussor Vidal de La Blache, que formula suas ideias através do método positivista, em que o homem é quem modifica o meio, onde ele adapta-se a natureza e a transforma, criando no relacionamento constante e cumulativo com a natureza um conjunto de técnicas, hábitos que lhes permitem utilizar os recursos disponíveis, e este, conjunto de técnicas e costumes construído e passado socialmente denominou gênero de vida, ao qual, haveria uma relação de equilíbrio entre a população e os recursos. 
 Tomando como base esses fundamentos epistemológicos da ciência geográfica, no que tange as escolas da Geografia Tradicional, Botelho enfatiza que: Estas duas primeiras escolas, determinista e possibilista, também chamadas escolas europeias, são conhecidas como Geografia Tradicional, e ainda hoje encontramos pesquisadores e professores fiéis em parte aos princípios estabelecidos por essas escolas, isto é, notadamente, porque o grande mérito da Escola Europeia é o de manter a estrutura e a unidade da Geografia. 
 Com o declínio da corrente Tradicional surge o movimento de renovação da ciência que possuía em uma das suas vertentes a chamada Geografia crítica, que ganha força a partir dos anos 1970, estava centrada no método materialismo histórico-dialético que propunha uma nova maneira de elaborar conceitos geográficos, possuía como objetivos eclodir com a imparcialidade cientifica para fazer da Geografia uma ciência capaz de elaborar uma crítica ao modelo econômico que vigorava.
Ideia II: O pensando Francês na Geografia rural do Brasil
Comentário seu:
A história da geografia brasileira passa, invariavelmente, pela influência das bases teórico-metodológicas francesas, isso se deve aos primeiros geógrafos fundadores dos cursos superiores de geografia no Brasil, de origem francesa, que difundiram o pensamento adquirido na França sob a tutela de Paul Vidal de La Blache.
Assim, o principal motivo está associado à criação dos primeiros cursos de geografia universitária no Brasil, em 1934 na Universidade de São Paulo, e em 1935, na Universidade do Distrito Federal , nos quais surgiram pelo esforço de geógrafos trazidos da França, para sua criação e constituição, entre eles destacam-se Pierre Deffontaines, Emmanuel De Martonne, Pierre Monbeig e Francis Ruellan, entre outros que colaboraram.
A matriz originária francesa deu a estas duas instituições de ensino uma base inicial para o desenvolvimento das pesquisas realizadas no Brasil e sempre tangenciaram o referencial teórico-metodológico, tanto na geografia física como na geografia humana.
Fundado por mestres franceses, tendo por modelo a estrutura dos departamentos/cátedras em que estes se formaram e por doutrina o possibilismo lablacheano, o DG jamais conseguiu sair da órbita de influência da geografia produzida em França. Sequer conseguiu assimilar, mesmo que marginalmente, outras orientações teóricas. Do mesmo modo que a geografia francesa, a geografia brasileira pensou-se como uma extensão da Escola Normal, tendo por público-alvo o docente do ensino fundamental. Também como esta incorporou fenomenal simpatia pelo empirismo, elegendo por modelo básico de pesquisa a monografia regional. 
Aroldo de Azevedo (1976) ressalta os estudos regionais e monográficos que foram amplamente difundidos no Brasil sob a base lablacheana:
[...] Demonstrou a necessidade dos estudos de síntese, no campo da Geografia, estimulando, inspirando e dirigindo enorme série de monografias regionais. Bateu-se incansavelmente pelo estudo das causas e efeitos, em relação a cada fato geográfico – o princípio da causalidade -, ao mesmo tempo que coordenou e zanalogia, já sugeridos e defendidos por Humboldt e por Ritter. (Azevedo, 1976, p.15-16).
Sobretudo por influência de Vidal de La Blache, e com oposição as idéias do determinismo ambiental, toda a atividade humana foi analisada como reação as influências do meio físico. Dessa reação aparecem os gêneros de vida, que são conjuntos de técnicas, hábitos e processos que permitem ao homem a sua subsistência. .
Na geografia agrária, o principal disseminador do referencial metodológico de Paul Vidal de La Blache, foi Pierre Monbeig, que esteve no Brasil de 1935 a 1946, desenvolvendo pesquisas, com cunho empírico nos Estados de São Paulo e Paraná procurando desvendar os gêneros de vida, atividades humanas e o habitat existente no interior do Brasil.
Ideia III: Características teórico-metodológicas da geografia francesa
 Comentário seu: 
Muito já se falou sobre as características da geografia francesa e a evolução do pensamento geográfico, como em Capel , Andrade , Lencioni entre outros que pesquisam sobre a história da geografia. Na geografia agrária citamos os trabalhos de Gusmão , Andrade , Ferreira e Alves e Ferreira , contribuíram para o entendimento e aprofundamento das questões epistemológicas da geografia, e em especial da geografia agrária.
A abordagem teórico-metodológica francesa está calcada nos pressupostos da geografia regional que enfatiza os trabalhos empíricos e a observação direta, com a utilização do método indutivo, possibilitando ao geógrafo descrever e detalhar ao máximo os aspectos da paisagem .
A geografia humana não se opõe, portanto, a uma geografia que não se preocupe com o elemento humano; aliás, tal idéia só poderá ter germinado no espírito de alguns especialistas intolerantes.
A geografia é a análise da paisagem, como acentuou Vidal de La Blache. As formas, os fenômenos e os aspectos da superfície terrestre, resultantes das forças e dos agentes físicos, que continuamente trabalham, modelando-a ou transformando-a sob os nossos olhos, quando coexistem num determinado espaço, independentemente da presença do homem, formam o que modernamentese chama paisagem natural.
Como ciência da observação, ensina a ver, o que é precisamente o mais importante, o que é típico, traçando uma espécie de fundamento do quadro geográfico, a paisagem clássica conforme Deffontaines, a fazer compreender melhor tudo o que há de particular em cada região, porque permite adquirir essa noção essencial na disciplina da observação que é a noção de tipo.
A respeito da observação e dos procedimentos metodológicos Francis Ruellan também se refere à questão do método nas pesquisas geográficas e aponta algumas preocupações e soluções
Nos ensaios que tendem a reconstruir os encadeamentos dos fatos a traçar sua evolução, os processos puramente dedutivos, em que apenas o raciocínio intervém, são particularmente perigosos porque se afastam dos fatos observados e negligenciam degraus importantes. .
Assim, ele entende que a observação ainda é a principal ferramenta do geógrafo. 
Em resumo, como as ciências físicas e naturais, a geografia requer uma perfeita disciplina da observação e do raciocínio, como as ciências morais exigem um perfeito domínio da expressão.
Porque, para o geógrafo, como já se tem dito, nada como ir e ver. Laboratório insubstituível para os estudos geográficos é a própria natureza, é o campo onde os fatos são surpreendidos e, observados diretamente e ao vivo. O ir e ver não é só o fundamento e o ponto de partida metodológico dos trabalhos de elaboração do conhecimento geográfico.
Daniel Faucher ao tratar dos métodos em geografia agrária destacou o processo gerador da paisagem agrária e como se deve entender essa construção de pensamento
Os sistemas agrícolas, ajustados aos modos de vida e às condições geográficas, são geradores da maioria dos fenômenos por onde se caracteriza, num dado lugar, a paisagem agrária. A influência dos sistemas agrícolas sobre o habitat não é menos evidente. A dispersão ou a concentração da população podem ser criadas ou favorecidas por fatores físicos, às vezes por circunstâncias históricas. 
A respeito da distinção dos métodos usados nos estudos rurais Faucher distingue os procedimentos e elementos a serem pesquisados nos diferentes ramos da geografia rural . Na geografia econômica, tem como objeto de análise o estudo da repartição das culturas do mundo, o conhecimento de seu volume, de seu emprego, de sua circulação, e tem como fundamento básico a estatística, por este motivo é uma geografia quantitativa.
Geografia agrária visa as formas de atividades que criam as culturas e todos trabalhos inscritos no meio geográfico em função desta atividade.
As formas, a situação e a distribuição do habitat rural podem ser facilmente estudadas ao mesmo tempo em que se farão esboços rápidos da utilização do terreno em cada paisagem encontrada. Com esses esboços, poder-se-á tentar fazer uma carta de reconhecimento da utilização do terreno. Essa investigação, completada por algumas informações sobre o regime de trabalho, dará imediatamente os elementos necessários para orientar o estudo dos gêneros de vida rural. .
A relação do meio físico com os elementos humanos são exaltados na obra de Monbeig, ele não dissocia os impactos e dinâmicas do domínio físico sobre o homem, entretanto, isso são condições que alteram os modos de vida das populações. Porém, não é determinante quanto sua vivência, apenas devem ser considerados para entender determinadas situações daquele modo de vida existente. .
A inter-relação entre as ciências naturais e sociais faz da geografia uma ciência complexa e com visões interdisciplinares .
As causas físicas, cuja importância os geógrafos se tinham anteriormente esforçado por sublinhar, não devem por isso ser desprezadas; importa sempre assinalar a influência do relevo, do clima, da posição continental ou insular sobre as sociedades humanas; mas devemos encarar os seus efeitos no homem e no conjunto dos seres vivos, simultaneamente.
3. Como a leitura contribuiu para a sua melhor compreensão do que é e do que se faz na Geografia? 
A leitura tem a maior contribuição, pois sem ela nunca entenderemos oque se faz de fato na Geografia, pois ela e ampla e abrangente em várias áreas.
4. O que essa leitura acrescenta à sua atuação futura como professor de Geografia ou geógrafo? A leitura acrescenta, pois os geógrafos ou os professores de Geografia tenden a fazer pesquisas e leituras para o maior desenvolvimento do seu trabalho, sem a leitura não a pesquisas e nem ensinamentos.
Biografia:
Ab’sáber Aziz Nacib, “Paisagens e problemas rurais da região de Santa Isabel”, Boletim Paulista de Geografia, São Paulo, v.10, p.45-70, mar. 1952.
Ab’sáber Aziz Nacib, Costa Júnior Miguel, “Paisagens rurais do sudoeste goiano, entre Itumbiara e Jataí”, Boletim Paulista de Geografia, São Paulo, v.7, p.38-63, mar. 1951.
Alves Flamarion Dutra, “A influência alemã e francesa na geografia agrária brasileira”, In IX Seminário de Pós-Graduação em Geografia da UNESP Rio Claro, 9, p.2000-2016, Rio Claro, 2009.
Alves Flamarion Dutra, “Trajetória teórico-metodológica da geografia agrária brasileira: a produção em periódicos científicos de 1939-2009”, Tese de doutorado (Doutorado em Geografia) – Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Universidade Estadual Paulista – Campus Rio Claro, Rio Claro, 2010..
Alves Flamarion Dutra, Ferreira, Enéas Rente. “Evolução e perspectivas da metodologia em Geografia Agrária”, In VII Seminário de Pós-Graduação em Geografia da UNESP Rio Claro, 7, p.725-735, Rio Claro, 2007.
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Alves Flamarion Dutra, Ferreira Enéas Rente, “Características metodológicas da geografia agrária (1940 – 1960): Categoria geográfica, técnicas de pesquisa e método”, In VIII Encontro Nacional da ANPEGE, v.7. p.1-13, Curitiba, 2009.
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Ruellan Francis, “O trabalho de campo nas pesquisas originais de geografia regional”, Revista Brasileira de Geografia, Rio de Janeiro, v.6, n.1, p.35-50, 1944.
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Taunay Afonso de E., “O café e a economia brasileira”, Boletim Geográfico, Rio de Janeiro, v.19, n.163, p.447-459, 1961.
Vidal de la Blache Paul, Princípios de geografia humana, Lisboa, Edições Cosmos, 1954.
Consideração finais: fazendo uma pesquisa mais ampla, para a melhor formulação do trabalho, encontrei vários autores e títulos, na qual inclui ao trabalho.
Desculpe-me pela a extensão do trabalho, não poderia deixar de fora toda a pesquisa feita, tentei resumir ao máximo.

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