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Planejamento e Controle
 da Produção
Autoria: Antonino Sa
lvatierra
Tema 04
Controle de Estoque; Sistemática de Controle de Estoque; Introdução a 
Logística e Cadeias de Suprimentos
Tema 04
Controle de Estoque; Sistemática de Controle de Estoque; Introdução a Logística e Cadeias de Suprimentos
Autoria: Antonino Salvatierra
Como citar esse documento:
SALVATIERRA, Antonino. Planejamento e Controle da Produção: Controle de Estoque; Sistemática de Controle de Estoque; Introdução a Logística e 
Cadeias de Suprimentos. Caderno de Atividades. Anhanguera Publicações: Valinhos, 2014.
Índice
© 2014 Anhanguera Educacional. Proibida a reprodução final ou parcial por qualquer meio de impressão, em forma idêntica, resumida ou modificada em língua 
portuguesa ou qualquer outro idioma.
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Pág. 15 Pág. 20
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Pág. 9Pág. 8
ACOMPANHENAWEB
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CONvitEàlEiturA
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POrDENTRODOTEMA
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CONvitEàlEiturA
Conteúdo
Nesta aula, você estudará:
•	 Conceito de Estoque.
•	 Tipos de Estoque.
•	 Sistema de Controle de Estoque.
•	 Fichas de Estoque.
•	 Classificação	de	Estoque.
•	 Dimensionamento de Estoque.
•	 Logística.
•	 Cadeias de Suprimento.
Habilidades
Ao	final,	você	deverá	ser	capaz	de	responder	as	seguintes	questões:
•	 Qual a importância de se conhecer toda a sistemática do controle de estoque?
•	 Quais os arautos da logística?
•	 Como funciona a cadeia de suprimento?
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Controle de Estoque; Sistemática de Controle de Estoque; Introdução a Logística e Cadeias 
de Suprimentos
O PCP dentro de toda sistemática do controle de estoque e uma introdução a logística e a cadeia de su-
primento
O	Planejamento	e	Controle	da	Produção	é	um	sistema	de	informações	que	gerencia	a	produção	do	ponto	de	vista	
das	quantidades	a	serem	elaboradas,	de	cada	tipo	de	bem	ou	serviço	e	do	tempo	necessário	para	sua	execução.	O	ato	
de	produzir	decorre	dessas	informações,	mediante	o	acionamento	do	sistema	de	produção,	o	transformador	de	entradas	
em	 saídas	 quando	 se	menciona	 a	 integração	 de	 um	 sistema	 de	 produção,	 quer-se	 designar	 um	 trabalho,	 além	de	
harmônico,	direta	e	automaticamente	conectado	desde	a	demanda	até	a	expedição	das	saídas	(PEREIRA	e	ERDMANN,	
1998).
Slack	et	al	(1997)	afirmam	que	o	PCP	é	um	conjunto	de	atividades	que	conciliam	o	fornecimento	dos	produtos	e	serviços	
de	uma	operação	com	sua	demanda,	garantindo	que	os	 recursos	produtivos	estejam	disponíveis	na	quantidade,	na	
qualidade e no momento adequados.
O	PCP	pode	ser	definido	como	um	processo	de	tomada	de	decisão	que	envolve	o	estabelecimento	de	metas	e	dos	
procedimentos	necessários	para	alcançá-las,	sendo	eficaz	apenas	se	acompanhado	do	controle	(FORMOSO,	1991).
O	PCP	é	a	base	da	eficiência	de	qualquer	sistema	produtivo.	Porém,	alguns	sistemas	produtivos	são	mais	difíceis	de	
planejar	e	controlar	do	que	outros	devido	à	natureza	imediata	de	suas	operações	(SLACK	et	al,	1997).
Depois	de	conhecer	que	o	PCP	faz	parte	de	toda	a	estratégia	da	produção	da	empresa,	o	administrador	deve	compreender	
como funciona a sistemática do controle de estoque o dimensionamento e todo o processo logístico em cada cadeia 
que envolva o suprimento. 
De	acordo	com	a	visão	de	Russomano	(2000)	as	principais	funções	do	PCP	são:
•	 Definição	das	quantidades	a	produzir.
•	 Gestão de estoques:	responsável	pela	disponibilidade	dos	materiais	necessários	à	produção.
POrDENTRODOTEMA
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•	 Emissão de ordens de produção:	toma	providências	para	ter	a	tempo	todas	as	peças	componentes	e	produtos	
necessários	ao	programa	de	produção.
•	 Programação das ordens de fabricação: verifica	a	viabilidade	de	atendimento	das	ordens	de	fabricação.
•	 Movimentação das ordens de fabricação:	Responsável	pelo	fluxo	das	 informações	do	que	vai	ser	 fabricado:	
registra, informa e transfere o material fabricado.
•	 Acompanhamento da produção:	 compara	o	planejamento	 com	o	executado.	Permite	a	 correção	de	desvios,	
assegurando	a	realização	dos	programas	previstos.
Assim,	os	gestores	da	produção,	precisam	entender	da	importância	do	conhecimento	dos	conceitos	de	planejamento,	
programação	e	controle	da	cadeia	que	envolve	toda	a	logística da produção,	lhes	dão	mais	segurança	em	gerenciar	
tendências e demandas de acordo com cada mercado.
Assim,	para	minimizar	os	riscos	empresariais	de	modelar	o	sistema	de	produção,	não	importa	o	bom	funcionamento	do	
processo na atualidade, sempre haverá um modo diferente de se gerenciar.
POrDENTRODOTEMA
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Nesse	quadro,	Slack	apresenta	como	funciona	a	estratégia	de	uma	empresa	desde	a	aquisição	da	matéria-prima	até	
o	consumidor	final.	Os	departamentos	devem	assumir	o	seu	papel	para	não	comprometer	a	produção	e	para	que	os	
objetivos	da	organização	possam	ser	alcançados.	Como	se	sabe,	todo	o	sistema	depende	de	insumos	ou	entradas	(input)	
que	procedem	do	seu	meio	externo,	ou	seja,	a	aquisição	da	matéria-prima,	o	pessoal	que	irá	trabalhar	na	produção,	e	
as	informações	que	provem	do	meio	externo.
POrDENTRODOTEMA
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A	empresa	precisa	estar	preparada	para	produzir	e	atender	de	acordo	com	as	necessidades	dos	clientes	e	estes	estão	
fora	da	empresa.	Muitas	vezes,	o	sistema	perde	eficiência	quando	seus	 insumos	ou	entradas	 tardam	a	chegar,	por	
qualquer	motivo,	acarretando	paradas	ou	esperas	dos	subsistemas.	Da	mesma	forma,	o	sistema	cuja	saída	não	atende	
às	necessidades	do	meio	externo	perde	a	eficácia.	E	quando	suas	saídas	são	maiores	do	que	a	demanda	do	meio	
externo,	elas	tendem	a	ficar	retidas	dentro	do	sistema	ou	em	sua	periferia,	aguardando	o	momento	de	serem	liberadas.	
Na	realidade,	dentro	dos	sistemas	abertos	as	empresas	procuram	continuamente	manter	níveis	de	estoques	de	matéria-
prima	adequados	as	suas	necessidades	e	níveis	de	estoques	dos	produtos	acabados	às	do	meio	externo.	
A	logística	faz	parte	de	um	conjunto	de	todas	as	atividades	relacionadas	com	movimentação	e	armazenagem necessárias 
pra	facilitar	o	fluxo	de	materiais,	desde	o	ponto	de	aquisição	dos	materiais	até	o	consumo	final,	bem	como	todo	o	fluxo	de	
informações	necessário	para	colocar	os	materiais	em	movimento	em	uma	rapidez	e	custo	razoáveis.	O	enfoque	principal	
da	logística	é	na	entrega	dos	materiais	no	ponto	certo,	ao	menor	custo	e	no	menor	prazo,	sem	prejuízo	das	condições	
de qualidade, conforme pactuado com o cliente.
As	empresas	se	encontram	cada	vez	mais	na	luta	pela	sobrevivência	em	um	mercado	globalizado	em	que	a	cada	minuto	
um	produto	novo	é	lançado.	Com	a	concorrência	acirrada	para	atender	as	necessidades	de	seus	clientes,	as	empresas	têm	
procurado	sistemas	de	informações	que	as	auxiliem	no	gerenciamento	de	suas	informações	e	melhorem	a	comunicação	
dentro	do	seu	ambiente	interno	e	externo.	É	dentro	dessa	perspectiva	que	uma	cadeia	típica	de	suprimento	pode	facilitar	
a	gestão	dos	controles	de	estoques	e	produtos	acabados	dos	centros	de	produções	de	bens,	almoxarifados,	centro	de	
distribuição	e	comércio	varejista.	A	cadeia	de	suprimentos	pode	e	deve	integrar	todos	os	elos	dessa	cadeia	tendo	como	
meta	principal	a	redução	dos	estoques	e	a	satisfação	máxima	de	seus	clientes.
POrDENTRODOTEMA
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Modelo de estoque para peças de reposição
•	 Leia	o	artigo:	SILVA,	Gerson	Luís	Caetano	da.	Modelo de estoque para peças de reposição 
sujeitas à demanda intermitente e lead time Estocástico.	2009.
Link para acesso: <http://www.bibliotecadigital.ufmg.br/dspace/bitstream/1843/AMCN-8AGFA3/1/gersonlu_s_
caetano_da_silva_disserta__o.pdf>.	Acesso	em:	01	set.	2014.
Gestão da Cadeia de Suprimentos
•	 Leia	o	artigo:	OLIVEIRA,	Marcos	Berberick;	LONGO,	Orlando	Celso.	Gestão da Cadeia de 
Suprimentos.	2008.	O	artigo	fala	sobre	o	gerenciamento	de	cadeia	de	suprimento.
Link para acesso: <http://www.aedb.br/seget/arquivos/artigos12/51116788.pdf>.	Acesso	em:	01	set.	2014.
Administradores.com
•	 Leia	o	artigo:	OLIVEIRA,	Luciel	Henrique.	Introdução	à	Logistica.	Administradores.com.
Link para acesso: <http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/introducao-a-logistica/11946/>. Aces-
so	em:	01	set.	2014.
O Controle de Estoque•	 Veja	o	vídeo:	O Controle de Estoque. Este vídeo mostra como deve funcionar um controle de 
estoque:
Link: <http://www.youtube.com/watch?v=EsL-cxNR33I>.	Acesso	em:	01	set.	2014.
Tempo:	3:09
ACOMPANHENAWEB
http://www.bibliotecadigital.ufmg.br/dspace/bitstream/1843/AMCN-8AGFA3/1/gersonlu_s_caetano_da_silva_disserta__o.pdf
http://www.bibliotecadigital.ufmg.br/dspace/bitstream/1843/AMCN-8AGFA3/1/gersonlu_s_caetano_da_silva_disserta__o.pdf
http://www.aedb.br/seget/arquivos/artigos12/51116788.pdf
http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/introducao-a-logistica/11946
http://www.youtube.com/watch?v=EsL-cxNR33I
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ACOMPANHENAWEB
SAP Brasil 
•	 Assista ao vídeo: SAP Brasil	 - Veja em funcionamento Vídeos de visão geral. Este vídeo 
mostra o sistema SAP como controlar o estoque.
Link: <http://www.youtube.com/watch?v=9B5ZQYSZ6gQ&feature=related>.	Acesso	em:	01	set.	2014.
Tempo:	4:30
Luft Express
•	 Assista ao vídeo: Luft Express. Este vídeo mostra de forma pratica e clara como funciona a 
integração	na	Logística.
Link: <http://www.youtube.com/watch?v=qGdfaoBLwZ4>.	Acesso	em:	01	set.	2014.
Tempo:	2:41
Instruções:
Agora,	chegou	a	sua	vez	de	exercitar	seu	aprendizado.	A	seguir,	você	encontrará	algumas	questões	de	múltipla	
escolha	e	dissertativas.	Leia	cuidadosamente	os	enunciados	e	atente-se	para	o	que	está	sendo	pedido.
AgOrAéAsuAvEz
Questão 1
Na	administração	de	suprimento,	o	que	significa	estocar?	
http://www.youtube.com/watch?v=9B5ZQYSZ6gQ&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=qGdfaoBLwZ4
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AgOrAéAsuAvEz
Questão 2
O que vem a ser item de estoque?
Questão 3
Quais	são	as	finalidades	do	estoque?
Questão 4
De	quem	é	a	responsabilidade	do	controle	do	estoque?
Questão 5
Quais	são	os	cinco	tipos	de	estoques?
Questão 6
Quais	são	os	sistemas	de	controle	de	estoques?
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AgOrAéAsuAvEz
Questão 7
Conhecer	os	sistemas	de	controle	de	estoque	é	fundamental	para	o	Administrador	que,	independente	da	empresa	que	irá	atuar	
ou	está	atuando,	pode	se	deparar	em	situações	de	saber	qual	o	sistema	ideal	para	a	organização.	São	características	de	conceito	
de estoque:
I.	 Guardar	algo	para	utilização	futura.
II.	 Ocupa	espaço	comprado	ou	alugado.
III.	Ter	estoque	é	ter	despesas	de	estocagem.
IV.	Se	a	utilização	não	for	imediata,	provavelmente	não	haverá	tempo	para	estocagem.
V.	 Quanto	menos	 complexo	 ou	 diversificado	 for	 o	 produto	 final,	 tanto	maior	 será	 a	 diversidade	 de	 itens	 estocados	 é	mais	
complicado o seu controle.
São	verdadeiras,	apenas,	as	afirmativas:
a) I,	II,	IV	e	V.	
b) III,	e	IV.	
c) II,	III,	IV	e	V.	
d) I,	II	e	III.	
e) II,	III	e	IV.
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Questão 8
Em	qualquer	estoque	que	contenha	mais	de	um	item,	alguns	serão	mais	importantes	que	outros	para	a	organização.	Taxa	alta	de	
uso,	valores	unitários	muito	altos,	entre	outros	fatores	podem	ajudar	a	identificar	quais	são	os	itens	realmente	importantes.
Uma	forma	comum	de	separar	os	itens	de	estoque	é	fazer	uma	lista	dos	mesmos,	de	acordo	com	sua	movimentação	de	valor	(sua	
taxa	de	uso	multiplicado	por	seu	valor	unitário).	Itens	com	movimentação	de	valor	alto	requerem	atenção	especial,	enquanto	que	
os	de	valor	baixo	não	exigem	o	mesmo	nível	de	atenção.	Em	geral,	poucos	itens	em	estoque	representam	uma	grande	parte	do	
valor do estoque.
Uma	Rede	de	Supermercado	tem	passado	por	muitos	problemas	com	as	faltas	de	estoques	de	produtos	com	taxa	alta	de	rotati-
vidade.	Muitas	vezes	o	cliente	chega	para	comprar	o	produto	e	o	produto	está	em	falta.	
Você	foi	contratado	para	implantar	nessa	rede	de	supermercado	o	sistema,	identificando	quais	são	os	produtos	de	grande	priori-
dade	com	taxa	de	uso	alta	e	que	devem	ser	acompanhados	com	o	número	de	dias	reduzidos	para	sua	estocagem	e	os	produtos	
com	taxa	média	e	baixa	de	acordo	com	suas	qualificações.	Qual	seria	o	sistema	de	classificação	de	estoque	ideal	para	essa	rede	
de supermercado? 
a) Sistema	de	classificação	Kanban.
b) Sistema	de	classificação	de	Just In Time.
c) Sistema	de	BSC.
d) Sistema	de	informação	do	SCM.
e) Sistema	de	classificação	da	curva	do	ABC.
AgOrAéAsuAvEz
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Questão 9
Envolve	o	conjunto	de	todas	as	atividades	relacionadas	com	a	movimentação	e	armazenagens	necessárias	para	facilitar	o	fluxo	
de	materiais.	Essa	é	a	definição	de:
a) Cadeia de Suprimento.
b) Logística.
c) Logística reversa.
d) Centro	de	distribuição.
e) Cadeia	de	distribuição.
Questão 10
Para	(Chiavenato	2.008),	a	Cadeia	de	Suprimento	é:
a) Uma	ferramenta	que,	pela	tecnologia	da	informação	(TI),	permite	que	a	empresa	gerencie	a	sua	cadeia	de	suprimento	com	
eficiência	e	eficácia,	e	alcance	padrões	de	competitividade.
b) Uma	ferramenta	que,	pelo	sistema	de	informação	(SI),	permite	que	a	empresa	gerencie	a	sua	cadeia	de	suprimento	com	
eficiência	e	eficácia,	e	alcance	padrões	de	competitividade.
c) Uma	ferramenta	que,	pelo	sistema	de	informação	(SI),	permite	que	a	empresa	gerencie	a	sua	cadeia	de	suprimento	com	
eficiência	e	eficácia,	e	alcance	padrões	de	longa	escala	de	produtividade.
d) Uma	ferramenta	que,	pelo	sistema	de	informação	(SI),	permite	que	a	empresa	gerencie	a	sua	cadeia	de	suprimento	com	a	
gestão	da	FNQ,	e	alcance	padrões	de	competitividade.
e) Uma	ferramenta	que,	pelo	sistema	de	informação	(SI),	permite	que	a	empresa	gerencie	a	sua	cadeia	de	suprimento	com	
sistema	puxa	e	empurra,	e	alcance	padrões	de	competitividade	na	produção.
AgOrAéAsuAvEz
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BALLOU,	R.H.	Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos:	planejamento,	organização	e	logística	empresarial.	4.	ed.	Porto	
Alegre:	Bookman,	2001.
BROWN,	Steve	e	outros.	Administração da produção e operações.	Primeira	Edição.	Rio	de	Janeiro:	Campus,	2005.
CHIAVENATO,	Idalberto.	Planejamento e Controle da Produção.	2.	Ed.Barueri,SP:	Manole,	2008.
CHING,	H.Y.	Gestão de Estoque na Cadeia de Logística Integrada.	2	ed.	São	Paulo:	Atlas,	2001.
CORRÊA,	Henrique	L..	Administração da Produção e Operações: Manufatura e Serviços.	Primeira	Edição.	São	Paulo:	Atlas,	
2004.
GONÇALVES,	Paulo	Sergio. Administração de materiais.	Rio	de	Janeiro:	Campus,	2004.
LUSTOSA,	L.;	MESQUITA,	M.A.;	QUELHAS,	O.;	OLIVEIRA,	R.	Planejamento e Controle da Produção.	Rio	de	Janeiro:	Elsevier,	
2008.
rEfErêNCiAs
Depois	de	realizadas	todas	as	tarefas	propostas	e	leituras	recomendadas,	você	chegou	ao	final	da	aula	4	com	uma	
visão	atualizada	e	realista	sobre	controle	e	gestão	de	estoque	e	sua	aplicação	na	cadeia	de	suprimento.	O	fundamental	
desta	aula	foi	ter	compreendido	que	os	sistemas	de	controle	de	estoques	podem	ser	aperfeiçoados	de	acordo	com	os	
modelos	de	Planejamento	e	Controle	da	Produção,	independente	se	este	esteja	já	tenha	sido	implantado	na	organização.	
Outro	fator	relevante	foi	saber	que	a	gestão	de	estoque	pode	favorecer	muito	a	empresa	em	permanecer	competitiva	
no	preço	e	no	custo	com	aquisição	da	matéria-prima,	pois	consegue	ampliar	a	sua	rede	de	fornecedores	na	busca	de	
produtos com qualidade e que atendam as necessidades dos clientes. Outro ponto relevante foi que a logística, quando 
bem	entendida	pelos	gestores,	pode	fazer	uma	grande	diferença	no	âmbito	de	programar	a	produção	em	seu	devido	
tempo.
fiNAlizANDO
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MARTINS,	P.G.;	LAUGENI,	F.P.	Administração da Produção.	2	ed.	São	Paulo:	Saraiva,	2005.
PIRES.	Silvio	R.I.	Gestão da cadeia de suprimentos.	São	Paulo:	Atlas,	2004.
RITZMAN,	Larry	P.	e	outros.	Administração da produção e operações.	Primeira	Edição.	São	Paulo:	Pearson,	2004.
SLACK,	Nigel,	CHAMBERS,	Stuart,	JHONSTON,	Robert.	Administração da Produção.	São	Paulo:	Atlas,	2009.
TUBINO,	D.F. Planejamento e Controle da Produção:	teoria	e	prática.	2ª.	Ed.	São	Paulo,	Atlas,	2009.
rEfErêNCiAs
Abastecimento:	é	objeto	de	estudo	da	administração	de	materiais.	Trata-se	do	suprimento,	a	um	processo	administra-
tivo	ou	operacional,	dos	elementos	necessários	(recursos)	a	um	órgão	ou	instituição	para	que	possa	atingir	seus	objeti-
vos.	É	a	fase	em	que	o	consumidor	(interno	ou	externo)	recebe	o	material	que	necessita	para	realizar	sua	atividade	ou,	
então,	consumir/utilizar	o	material.
ABC:(Activity Based Costing	-	Custeio	baseado	em	atividades)	–	trata-se	de	uma	metodologia	de	custeio	que	se	baseia	
nas	atividades	desenvolvidas	para	a	execução	dos	processos.	Não	é	uma	metodologia	contábil	aceita	pelos	órgãos	fis-
calizadores.
Armazém Geral:	armazém	operado	por	terceiro	que	presta	serviços,	operações	logísticas	de	armazenagem	e	movimen-
tação,	a	clientes	do	mercado.
Armazém Privado:	armazém	operado	por	uma	empresa,	ou	por	empresa	terceirizada,	única	e	exclusivamente	para	
seus	próprios	produtos.
Armazén Público:	vide	armazém	geral.
Armazenagem:	denominação	genérica	e	abrangente	que	 inclui	 todas	as	atividades	de	um	local	destinado	à	guarda	
temporária	e	à	distribuição	de	materiais	(consolidação,	desconsolidação,	triagem)	e	engloba	as	denominações	relativas	
a:	depósitos,	almoxarifados,	centros	de	distribuição.
glOssáriO
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Cadeia de Abastecimento:	(Supply Chain)	–	é	constituída	pelo	conjunto	de	organizações	que	se	inter-relacionam,	agre-
gando	valor	na	forma	de	produtos	e	serviços,	desde	os	fornecedores	de	matéria-prima	até	o	consumidor/usuário	final.
Canal de Distribuição:	caminho	percorrido	pelos	produtos/serviços	de	uma	empresa	até	chegarem	aos	seus	clientes/
usuários	finais,	ou	o	roteiro	pelo	qual	uma	empresa	distribui	seus	produtos/serviços.	Pode	ser	definido,	ainda,	como	to-
dos	os	indivíduos	ou	organizações	envolvidos	no	processo	de	movimentação	de	produtos/serviços	desde	o	fabricante	
até	o	consumidor/usuário	final.
Canal Logístico:	(Logistics Channel)	–	ou	a	rede	de	intermediários	(indivíduos	ou	organizações)	envolvidos	na	transfe-
rência,	armazenagem,	movimentação	e	comunicações	ao	longo	do	canal	de	distribuição,	exercendo	as	funções	neces-
sárias	para	um	fluxo	eficiente	de	produtos/serviços.
Capacidade:	quantidade	de	materiais	(matérias-primas	e	demais	insumos)	que	um	sistema	produtivo	consegue	proces-
sar	(transformar	em	produtos	acabados)	em	determinado	período	de	tempo.
Capacidade de Armazenagem:	quantidade	de	materiais	(matérias-primas,	insumos,	produtos	acabados,	embalagens)	
que	um	armazém	consegue	abrigar	em	determinado	espaço	físico	disponível.
CD:	(Centro	de	Distribuição)	–	é	um	armazém	que	tem	por	objetivo	realizar	a	gestão	de	estoques	de	mercadorias	na	dis-
tribuição	física.	Trata-se	de	armazém	de	produtos	acabados,	prontos	para	serem	encaminhados	aos	pontos	de	vendas	
de	uma	empresa	ou	diretamente	a	seus	clientes	finais.	As	atividades	desenvolvidas	nos	CD’s	englobam	a	recepção,	ex-
pedição,	manuseio	e	armazenamento	de	mercadorias,	administração	de	informações,	emissão	de	notas	fiscais,	conhe-
cimentos	de	transporte	e	outros	documentos.	Além	disso,	em	alguns	casos,	envolvem	a	agregação	de	valor	intrínseco	
(físico)	como	embalagem,	rotulagem	e	preparação	de	kits	comerciais	(compre	dois	e	leve	três,	por	exemplo).
Ciclo de Estoque:	compreende	o	período	desde	a	necessidade	de	um	material,	sua	aquisição,	recebimento	até	sua	
utilização.
Distribuição Física:	segmento	da	logística	empresarial	relativo	ao	conjunto	das	operações	associadas	ao	fluxo	físico	
de	materiais	desde	o	local	de	sua	produção	até	o	local	de	consumo/utilização	final	e	do	fluxo	de	informações	relaciona-
do.	Também	chamado	de	outbound logistics,	ou	logística	externa,	tem	o	objetivo	de	garantir	que	os	materiais	cheguem	
ao	destino	em	condições	de	consumo/utilização,	no	tempo	certo	e	com	custos	competitivos.	De	forma	simplificada,	é	o	
processo	de	fazer	com	que	os	produtos/serviços	de	uma	organização	cheguem	ao	cliente/usuário	final	de	forma	eficaz	
e lucrativa.
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Logística de Abastecimento:	é	a	parte	da	Logística	Empresarial	que	se	ocupa	em	administrar	o	transporte	de	materiais	
desde	os	fornecedores	até	a	empresa,	o	descarregamento	no	recebimento	e	o	armazenamento	das	matérias-primas	
e	componentes.	Para	alguns,	pode	ser	definida	como	a	estruturação	da	modulação	de	abastecimento,	embalagem	de	
materiais,	administração	do	retorno	das	embalagens	e	acordos	realizados	na	cadeia	de	abastecimento	da	empresa.
Logística de Distribuição:	(Distribution Logístics ou Outboun Logistics)	–	Compreende	a	administração	dos	Centros	
de	Distribuição	(CD’s),	a	localização	de	unidades	de	movimentação	nos	seus	endereços,	abastecimento	da	área	de	pi-
cking,	o	controle	da	expedição,	o	transporte	de	cargas	entre	diferentes	unidades	produtivas	e	centros	de	distribuição	e	
a	coordenação	dos	roteiros	de	transportes	urbanos	(roteirização).
Logística Empresarial:	compreende	a	logística	dentro	de	um	sistema	organizacional.	Vide	Logística.
Logística de Produção:	(Manufatura)	–	trata-se	da	administração	da	movimentação	no	abastecimento	das	linhas	de	
produção	(postos	de	conformação	e/ou	montagem),	segundo	ordens	e	cronogramas	estabelecidos	pela	programação	da	
produção	(PCP).	A	desova	das	peças	conformadas	como	semi-acabados	e	componentes	e	armazenamento	nos	almo-
xarifados	de	semiacabados.	Compreende,	ainda,	o	deslocamento	de	produtos	acabados	no	final	das	linhas	de	produção	
até	os	armazéns	de	produtos	acabados.
Logística Reversa:	atividade	logística	em	que	uma	empresa	ocupa-se	da	coleta	de	seus	produtos	usados,	danificados	
ou	ultrapassados,	embalagens	e/ou	outros	resíduos	finais	gerados	pelos	seus	produtos.	A	logística	reversa	inclui	a	dis-
tribuição	reversa,	que	faz	com	que	os	fluxos	físicos,	informacionais	e	financeiros	sigam	na	direção	oposta	das	atividades	
logísticas	usuais.	São	as	atividades	e	habilidades	gerenciais	logísticas	que	se	relacionam	com	a	administração,	redução	
e	disposição	de	resíduos/detritos,	perigosos	ou	não,	derivados	de	produtos	e/ou	embalagens.	Por	exemplo,	a	operação	
de	coletar	baterias	utilizadas.
Modal:	expressão	simplificada	para	referir-se	a	modal	de	transporte.	Vide	Modal	de	Transporte.
Modal de Transporte:	–	expressão	utilizada	para	indicar	a	modalidade	de	transporte	que	se	utiliza	para	a	movimenta-
ção	de	materiais/produtos	de	um	ponto	a	outro.	As	modalidades	de	transporte	existentes	são	divididas	em:	a)	transporte	
rodoviário;	b)	transporte	ferroviário;	c)	transporte	aéreo;	d)	transporte	aquaviário	(marítimo	-	de	cabotagem	e	de	longo	
curso,	lacustre	ou	fluvial	-	hidroviário);	e,	e)	transporte	dutoviário.
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Montagem de Carga:	 trata-se	de	definir	a	melhor	distribuição	da	carga	em	um	veículo.	Normalmente,	utiliza-se	de	
softwares do	tipo	TMS	com	o	objetivo	de	prestar	excelentes	serviços	aos	embarcadores,	com	preços	competitivos.
Multimodalidade:	é	a	prática	logística	em	que	mercadorias	são	transportadas	através	da	utilização	de	mais	de	um	mo-
dal	de	transporte,	sob	responsabilidade	de	um	único	operador,	sob	o	ponto	de	vista	legal	e	contratual.
Operador Logístico:	um	operador	logístico	é	um	provedor	de	serviços	logísticos	terceirizados.	São	empresas	que,	em-
bora	terceirizadas,	atuam	independentemente	de	seus	clientes	oferecendo	ampla	gama	de	serviços	logísticos	realizados	
internamente.	São	prestadores	de	serviços	que	combinam	serviços	físicos	(armazenagem	e	transporte)	com	serviços	
gerenciais.	Podem	ser	divididos	em	operadores	baseados	em	ativos	e	operadores	baseados	em	informação	e	gestão.	
Os	primeiros	são	caracterizados	pelo	fato	de	possuírem	investimentos	próprios	em	transporte,	armazenagem	e	equipa-
mentos	para	execução	das	operações	logísticas.	Os	do	segundo	tipo	vendem	know-how de	gerenciamento,	baseando-
se	em	sistemas	de	informação	e	capacidade	analítica,	buscando	soluções	customizadas para	cada	cliente,	utilizando	
ativos de terceiros.
OTM:	(Operador	de	Transporte	Multimodal)	–	empresa	apta	a	executar	um	transporte	em	vários	modais	com	um	único	
documento	de	transporte.	Qualquer	pessoa	jurídica,	transportador	ou	não,	que	celebre	um	contrato	de	transporte	mul-
timodal	e	atue	como	principal,	e	não	como	agente,	assumindo	a	responsabilidade	pela	execução	do	transporte	porta	a	
porta frente ao contratante.
Outsourcing:	terceirização.	Trata-se	da	utilização	de	provedores	de	serviços,	ou	da	compra	externa	de	componentes,	
como	estratégia	de	redução	de	custos.	É	a	prática	em	que	parte	do	conjunto	de	produtos	e	serviços	utilizadospor	uma	
empresa	(dentro	da	cadeia	produtiva)	é	providenciado	por	uma	empresa	externa,	num	relacionamento	de	interdepen-
dência	e	estreita	colaboração,	permitindo	que	a	empresa	cliente	concentre-se	naquilo	que	é	sua	competência	principal	
(core	competence).	Nessa	visão,	o	outsourcing vai	muito	além	da	simples	terceirização,	uma	vez	que	o	fornecedor	man-
tém	uma	integração	profunda	e	de	colaboração	estreita	com	o	cliente.
Paleteiras:	equipamentos	com	garfos	utilizados	para	movimentação	de	pallets no	próprio	piso	do	armazém.
Paletização:	ato	de	unitizar	determinada	carga	sobre	um	pallet, permitindo o arranjo e o agrupamento de materiais em 
UNIMOV	ou	UNICOM’s,	possibilitando	o	manuseio,	estocagem,	movimentação	e	transporte	como	carga	unitizada.	Ver	
unitização.
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Pallet:	unidade	semelhante	a	um	estrado,	em	geral	de	madeira,	utilizado	para	unitização	de	cargas	com	peso	de	até	
2000	kg.	Tal	“estrado”	pode	ser	formado	por	dois	planos	separados	por	vigas,	ou	uma	base	única	sustentada	por	pés,	
cuja	altura	é	reduzida	ao	mínimo	compatível	com	seu	manuseio	por	empilhadeiras,	paleteiras	ou	outros	sistemas	de	
movimentação	de	cargas.	Pode	ser	construído	de	madeira,	plásticos,	metal,	papelão,	ou	combinações	desses	materiais.	
Pode	ter	dimensões	variadas,	embora	no	Brasil	se	utilize	o	pallet	denominado	PBR.
Rastreabilidade:	 é	 o	 registro	 e	 o	 rastreamento	 (acompanhamento)	 de	materiais,	 peças	 e	 processos	 utilizados	 nos	
processos	produtivos	através	de	números	de	série	e/ou	de	lotes,	visando	garantir	a	rápida	localização	de	um	material/
produto	em	qualquer	ponto	da	cadeia	de	valor.	Em	alguns	casos	a	rastreabilidade	é	uma	exigência	legal,	como	no	caso	
dos	medicamentos,	por	exemplo.
SCM:	(Supply Chain Management	ou	Administração	da	cadeia	de	abastecimento)	–	segundo	o	CLM,	é	“a	integração	dos	
diversos	processos	de	negócios	e	organizações,	desde	o	usuário	final	até	os	fornecedores	originais,	que	proporcionam	
os	produtos,	serviços	e	informações	que	agregam	valor	para	o	cliente”.	Ou	ainda,	“a	administração	sinérgica	dos	canais	
de	suprimentos	de	todos	os	participantes	da	cadeia	de	valor,	por	meio	da	integração	de	seus	processos	de	negócios,	
visando	sempre	agregar	valor	ao	produto	final,	em	cada	elo	da	cadeia,	gerando	vantagens	competitivas	sustentáveis	
ao	longo	do	tempo”	(RAZZOLINI Filho, 2001).	A	integração	entre	os	componentes	de	toda	a	cadeia	de	abastecimento	
(clientes,	fornecedores,	sites	de	comércio,	terceiros)	passa	a	ser	muito	maior	em	relação	aos	métodos	tradicionais.	Sis-
temas	que	integram	toda	a	cadeia	de	abastecimento	consistem	em	uma	nova	filosofia	de	negócios.
Sistema de Duas Caixas:	também	chamado	de	sistema	de	duas	gavetas;	é	um	método	de	controle	de	estoques	em	
que	os	itens	são	armazenados	em	dois	contenedores	fisicamente	diferentes,	e	as	quantidades	necessárias	dos	itens	
são	retiradas	da	primeira	caixa	(ou	gaveta)	na	medida	da	necessidade	de	utilização;	consumo.	Ao	término	dos	itens	da	
primeira	caixa,	inicia-se	a	retirada	dos	itens	da	segunda	e,	imediatamente,	coloca-se	um	pedido	para	a	reposição	da	
primeira.
Sistema Logístico:	expressão	abrangente	utilizada	para	designar	o	planejamento	e	a	coordenação	de	todos	os	aspec-
tos	de	movimentação	física	das	operações	de	uma	empresa	de	modo	que	o	fluxo	de	matéria-prima,	materiais,	peças	e	
produtos	acabados	seja	realizado	de	maneira	a	minimizar	os	custos	totais	para	os	níveis	de	serviço	ao	cliente	desejado.
Sistema Locacional de Estoque:	(Stock Location System – SLS)	–	trata-se	de	um	sistema	de	organização	de	áreas	de	
estocagem	em	que	todos	os	espaços	de	um	armazém	são	nomeados	e	numerados	para	facilitar	a	estocagem	e	recupe-
ração	de	itens	em	estoque.
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gABAritO
Questão 1
Resposta: Significa	guardar	algo	para	utilização	futura.	Se	a	utilização	for	muito	remota	no	tempo,	seu	armazenamento	
irá	se	tornar	prolongado:	ocupa	espaço	alugado	ou	comprado	e	requer	pessoal	para	guardar,	significa	capital	empatado,	
precisa ser segurado contra incêndio ou roubo.
Questão 2
Resposta: É	qualquer	matéria-prima,	material,	componente,	ferramenta	ou	produto	acabado.
Questão 3
Resposta: Garantir	 o	 funcionamento	 da	 empresa,	 neutralizando	 os	 efeitos	 de	 demora	 ou	 atraso	 no	 fornecimento,	
sazonalidade	no	suprimento	e	riscos	ou	dificuldades	no	fornecimento.	Proporcionar	econômica	de	escala	por	meio	da	
compra	ou	produção	de	lotes	econômicos	e	pela	flexibilidade	nos	processos	produtivos.
Questão 4
Resposta:	 Primeiramente,	 é	 de	 todos	 os	 níveis	 hierárquicos	 da	 empresa,	 mais	 cabe	 aos	 gerentes	 e	 chefes	 a	
responsabilidade	do	controle	especifico	de	cada	item	de	estoque.
Questão 5
Resposta:	De	MP;	de	materiais	em	processamento	ou	em	trânsito;	de	materiais	semiacabados;	de	materiais	acabados	
ou	componentes;	e	de	produtos	acabados.
Questão 6
Resposta: 
•	 Sistema	de	duas	gavetas,	que	baseia-se	no	critério	de	guardar	o	material	 em	duas	gavetas	 (ou	em	dois	 lotes	
separados).
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•	 Sistema	de	renovação	periódica	é	o	sistema	de	controle	de	estoques	em	que	a	renovação	é	feita	em	períodos	de	
tempo previamente estabelecidos.
•	 Sistema	de	estoque	para	fim	específico	é	também	chamado	de	controle	de	materiais,	para	ser	diferenciado	dos	
dois sistemas de controle de estoque anteriormente citados e que costumam ser denominados controles de estoques.
Questão 7
Resposta: Alternativa D.
Questão 8
Resposta: Alternativa E.
Questão 9
Resposta:	Alternativa	B.
Questão 10
Resposta: Alternativa A.

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