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IMAGINOLOGIA - ABDOMES AGUDOS

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ABDOME AGUDO NÃO TRAUMÁTICO: 
O que significa abdome agudo? 
o É uma síndrome clínica caracterizada por dor na região abdominal, 
não traumática, súbita, de origem variável, associado ou não a 
outros sintomas. 
Quais a rotina num AANT? 
o Uma incidência com o paciente em pé e deitado (RX do abdome) e um 
RX em PA do tórax. 
o São necessárias as duas exposições do paciente por conta dos gases, pois 
com o paciente em pé, pode avaliar se forma nível. 
o Realiza-se um RX do tórax para avaliar se existe um pneumoperitônio. 
 
Condições de complicações da COLECISTITE crônica: 
Colecistite enfisematosa: principalmente em pacientes diabéticos, seria a 
formação de gás na parede da vesícula. 
 
 
 imaginologia 
Na avaliação inicial, 
quando se trata de vias 
biliares, a USG é um ótimo 
método de escolha. 
O padrão ouro para 
avaliação de vias biliares é 
a RM, principalmente na 
CPRM. 
Caso suspeita de colecistite enfisematosa, a 
TC é a melhor opção. 
Vesícula em porcelana: é uma das 
complicações da colecistite. Ocorre uma 
calcificação na parede da vesícula. 
 
 
 
 
 
 
 
 Colecistite enfisematosa. 
 
 
 
É necessário notar a diferença entre o pneumoperiônio e o sinal de 
Chilaiditi. 
O sinal de Chilaiditi é uma alça intestinal que fica entre o fígado e o 
diafragma, fazendo haustrações. 
 
 
 
Achados na apendicite: 
o Espessamento da parede 
o As vezes a presença do apendicolito. 
o Hiperecogenicidade da gordura ao redor. 
o Também pode ter líquido ao redor. 
 
 
 
 
 
 
 
 Vesícula em porcelana. 
Um pneumoperitônio indica perfuração de 
víscera oca: 
 
 
 
 
 
 
 
Pneumoperitôneo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Sinal de Chilaiditi. 
 
A diferença entre o sinal de Chilaiditi e 
a síndrome de Chilaiditi é que o 
paciente na síndrome começa a 
apresentar sinais clínicos. 
APENDICITE: 
Podemos avaliar com USG, com 
transdutor linear, na fossa ilíaca 
direita. 
Também podemos avaliar com uma TC, 
onde encontramos um espessamento da 
parede do apêndice. 
 
 
 
 
 
 
 
A apendagite ocorre normalmente em pacientes obesos que estão em 
processos de emagrecimento abrupto. 
DIVERTICULITE: 
Qual a diferença de uma diverticulose para uma diverticulite? 
o Diverticulose é a presença de divertículos, com preferência pelo cólon 
sigmoide. (assintomático) 
o Diverticulite seria a inflamação dos divertículos ali presentes. 
Na TC conseguimos ver se existe a inflamação dos divertículos, pois 
apresenta: 
o Espessamento da parede, o gás na parede (presença do divertículo), 
borramento de gordura. 
Não conseguimos identificar a diferença dessas duas doenças no RX. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Apendicite 
APENDAGITE EPIPLÓICA: 
É a inflamação de apêndices epiplóicos. 
Chamada de dedo de luva. 
Fica em uma borda antimesentérica do colo 
(borda livre). 
 
 
 Apendagite epicplóica 
A apendagite epiplóica também pode 
acontecer do lado esquerdo e eles podem 
torcer. 
Na USG é muito difícil de avaliar essa 
doença. 
Pode evoluir para necrose. 
 
Diverticulite 
COLITE: 
Colite isquêmica: 
NÃO acomete o intestino delgado, está mais 
direcionada ao intestino grosso. (cólon) 
Ela pode ser confundida com a doença de 
Chron. 
Características da colite isquêmica: 
 
o A parede perde o tônus, extremamente finas e sem haustrações. 
o Colo distendido. 
o Presença de líquido. 
 
 
 
 
RETOCOLITE ULCERATIVA: 
o Envolvimento retal. 
o Comprometimento cólico difuso. 
o Raramente compromete exclusivamente o cólon direito. 
o Pode ter edema no íleo terminal. 
o Valvúla incompetente (leva ao refluxo). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Colite. 
 
 Colite isquêmica. 
É uma doença mais frequente em pacientes 
idosos. 
 
 Retocolite ulcerativa. 
DOENÇA DE CHRON: 
o Alargamento do espaço pré-sacral. 
o Espessamento parietal. 
o Realce da mucosa. 
o Proliferação mesentérica fibrogordurosa. 
o Ingurgitamento de vasos mesentéricos 
(sinal do pente). 
o Linfonodomegalia mesentérica. 
É uma inflamação multifocal, segmentar e 
descontínua que afeta o TGI. 
 
Doença de Chron 
ABDOME AGUDO OBSTRUTIVO E TRAUMÁTICO: 
Abdome agudo obstrutivo: 
o Obstrução funcional: alteração da motilidade intestinal que impede a 
progressão natural do bolo fecal. 
o Obstrução mecânica: um obstáculo que impede todo o funcionamento 
(progressão) do TGI. 
Classificação da obstrução mecânica: 
Pode ser alta ou baixa. Avalia a partir do ângulo de Treins. 
Tudo começa pela radiografia. 
A TC é o método de escolha! 
Vantagens da TC: 
o Fluido como contraste natural. 
o Avaliação panorâmica de toda cavidade abdominal. 
Achados na TC: 
o Dilatação de alças intestinais. 
o Sinal de fecalização do delgado. 
o Ponto de transição abrupta entre o calibre dos segmentos intestinais. 
o Nível hidroaéreo. 
o Presença de líquido. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Abdome agudo obstrutivo 
As bridas elas são pós-operatórias e são as 
famosas aderências. Ex: paciente pós 
cesárea. 
 
 
 Bridas. 
 
BRIDAS: 
Achados no exame: 
o Mudança súbita do calibre da alça. 
o Níveis líquidos. 
o Alças anguladas. 
o Paredes envolvidas por processo 
retrátil. 
HÉRNIAS: 
Podem ser internas ou externas. 
Não são fáceis de serem visualizadas na TC. 
Ultrapassam a cavidade peritoneal (externas). 
Achados no exame: 
o Agrupamento das alças intestinais. 
o Ingurgitamento vascular. 
o Distensão das alças. 
o Sinais de fecalização. 
Principais tipos: 
o Internas. 
o Externas. 
o Diafragmáticas. 
HÉRNIAS EXTERNAS: 
o 95% das hérnias. 
o Tipos: inguinal, femoral, umbilical e incisional. 
Obs: normalmente esses sinais são visualizados em crianças 
SINAL DO ALVO: é uma hipertransparência (gás), fora de uma alça 
intestinal. 
SINAL DO MENISCO: mesma coisa não sei por que muda o nome do sinal. 
Quando visualizarmos esses sinais, significa uma intussuscepção, ou seja, 
uma alça dentro da outra. 
 
 
 
 
 Hérnia. 
 
 
 
 
 
 
 
Sinal do alvo e sinal do menisco, 
respectivamente. 
 
 Intussuscepção. (sinal do alvo) 
 
 
 
VOLVO: 
É uma torção de alça intestinal. 
Muitas vezes ocorre isquemia. 
VOLVO DO CECO: 
Achados no RX: 
o Rotação do ceco no segmento axial. 
o Alça do ceco dilatada, preenchida com 
gás. 
VOLVO DO SIGMÓIDE: 
Achados no RX: 
o Alça dilatada e sem haustração. 
o Sinal do U invertido. 
o Elevação da cúpula diafragmática. 
o Sinal do grão de café ou bico de pássaro. 
Achados na TC: 
o Estreitamento luminal. 
o Rotação segmentar do intestino. 
o Sinal de rocambole. (várias camadas naquele local onde existe a 
rotação). 
o Distribuição radial dos vasos mesentéricos. 
ABDOME AGUDO TRAUMÁTICO: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Sinal do rim (intussuscepção) 
Achados de imagem da intussuscepção: 
o Aspecto de alça dentro da alça. 
o Situação intraluminal de tecido 
gorduroso e vasos mesentéricos. 
o Sinal do alvo. 
O que é a intussuscepção? 
Invaginação ou o prolapso de um segmento 
de trato intestinal para dentro do 
intestino. 
 
 
Volvo sigmóide (sinal do U 
invertido). – sinal do grão de 
café. 
PROTOCOLO FAST: 
Considerações gerais: 
o Avaliação de emergência. 
o Pesquisa líquida na cavidade peritoneal. 
o Não necessita de um especialista em diagnóstico por imagem. 
Vantagens: 
o Exame rápido, não invasivo, portátil e de baixo custo. 
o Pode ser repetida quantas vezes for necessário. 
o Tem uma especificidade muito alta mas a sensibilidade é baixa. 
Protocolo de realização do US FAST: 
1) Janela pericárdica. 
2) Hipocôndrio direito. 
3) Hipocôndrio esquerdo. 
4) Aorta e pelve. 
 
Obs: não é necessário o uso de contraste, nem VO e nem EV. 
TRAUMA HEPÁTICO:o O fígado é o segundo órgão mais lesado no TAP. 
o Lobo direito é mais acometido. 
o Avaliar as características do fígado. 
Escolha do método de diagnóstico: 
Grupo 1: pacientes instáveis – 
o Exame de eleição: US 
Grupo 2: pacientes estáveis – 
o Exame de eleição: TC com contraste EV. 
Achados na TC: 
o Lacerações: hipodensas. 
o Hematomas subcapsulares: hipodensas, aspecto ovalado ou em 
crescente. 
o Hematomas intraparenquimatosos: hipodensas, mal delimitadas. 
o Sangramento ativo: realce em fases iniciais após a injeção de 
contraste. 
 
o Complicações vasculares: pseudoaneurismas, fístulas arteriovenosas. 
Achados na RM: 
o Hiperagudos e agudos (até 24 horas): hipossinal em T2, hipersinal em 
T2. 
o Um a três dias: hipossinal em T1 e T2. 
o Três a cinco dias: hipersinal em T1 e hipossinal em T2. 
o Cinco a oito dias: hipersinal em T1 e T2. 
o Cerca de 14 dias: hipossinal em T1 e T2. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A TC é o método de escolha. 
Achados na TC: 
o Lacerações: hipodensidade, não ultrapassam as duas faces do órgão 
(se ultrapassar denomina-se fratura), aspecto linear ou ramificado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Laceração hepática. 
 
 Hematoma subcapsular. 
 
Hematoma intraparenquimatoso 
TRAUMA ESPLÊNICO: 
A US traz muitas informações: 
Achados na US: 
o Hematomas e lacerações agudas: 
anecóiocos ou hipoecóicos – sangue 
fresco. (se o sangue é mais antigo, 
vemos anecoico) 
o Hematomas subagudos: 
hiperecogênico – formação de 
coágulos. 
o Hematomas evoluídos: hipoecóicos 
ou anecoicos – liquefação do 
coágulo. 
o Hematomas: hipodensidade e se agudo, hiperdensidade. 
o Aumento volumétrico do baço. 
 
 
PROCESSOS VASCULARES E GRAVIDEZ ECTÓPICA: 
ANEURISMA DE AORTA: 
o Dilatação focal e permanente da aorta. 
o Aorta maior que 3cm. 
o Causas: aterosclerose (principal causa), dissecção aórtica crônica 
(causada por HAS), síndrome de Marfan, aneurisma micótico. 
Como classificamos o paciente como instável? 
Quando verifica uma imagem hiperdensa na cavidade abdominal perto da 
aorta, e na unidade de Hounsfield é maior que 30. Isso significa que é 
sangue, portanto, o paciente deve ser levado imediatamente. 
Tipos de aneurisma: 
o Fusiforme. 
o Sacular. 
o Misto (mais comum). 
Sinal da casca do ovo – patognomônico de 
aneurisma aórtico. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Hematoma agudo. 
 
 Hematoma crônico. 
 
 
Sinal da casca do ovo. 
Na USG da avaliação da aorta, deve ser estudada toda a sua extensão. 
o A aorta não deve ter mais que 3cm. 
o O vaso deve estar totalmente anecoico. 
Obs: é mais comum de encontrar placas aterosclerótica na porção 
descendente da aorta. 
Qual a doença que ocasiona a aterosclerose na porção ascendente da aorta 
torácica? Sífilis. 
Onde se localizam com mais frequência os aneurismas aórticos 
abdominais? Na aorta infrarrenal, justamente pela questão do fluxo 
laminar onde o centro é mais forte que na periferia e, por isso, acaba 
acumulando as placas de colesterol. 
Pseudoaneurisma: paciente que sofreu um trauma (mais comum), aí rompe 
a íntima e a média. 
Falso aneurisma: faz uma ruptura nas três camadas, até o lado de fora que 
começa a trombosar. 
ULTRASSONOGRAFIA: 
A US isolada não é recomendada para avaliação pré-operatória de AAA. 
Pode ser avaliado: 
o Dilatação da aorta (aneurisma). 
o Fluido na cavidade peritoneal. 
o Fluido periaórtico. 
o Focos hemorrágicos devido a ruptura. 
SINAIS DE RISCO: 
Existem quatro critérios para ser analisada a 
instabilidade do paciente: 
o Sinal do crescente. 
o Material hiperdenso (sem contraste), com densidade maior que 30. 
o Irregularidade da parede. 
o Perda da angulação com o corpo vertebral. 
Se o paciente estiver estável, faz TC com contraste, caso não, TC sem 
contraste rapidamente para análise. 
 A angiotomo é o exame padrão para toda avaliação para quadros de 
aneurisma. 
 
 
 
Trombose da artéria mesentérica superior: 
Sinais radiológicos: 
o Distensão de alças . 
o Pneumatose intestinal. 
o Aeroportogramas (presença de ar intra-hepático). 
Sinais tomográficos: 
o Falha de enchimento ao contraste nos vasos mesentéricos. 
Quando esse bloqueio existe, as áreas que são vascularizadas por essas 
artérias irão sofrer alterações: 
o Espessamento parietal circunferencial e simétrico, alargamento das 
pregas intestinais, diminuição do realce das alças e ascite, 
pneumatose intestinal (gás circunferencial na parede da alça), 
aeroportogramas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
GRAVIDEZ ECTÓPICA: 
Ocorre quando o óvulo fecundado se implanta de forma equivocada em 
outras estruturas que não o útero. 
Presença de BCF e localizado fora da re- 
gião endometrial. 
Normalmente ocorre na tuba uterina. 
Diagnóstico por imagem: 
o USG (transvaginal é mais sensí- 
 
Trombose da a. mesentérica. 
 
 Trombose da veia mesentérica. 
 
vel). 
o TC 
o RM 
Diagnóstico laboratorial: 
Beta HCG (menos de mil não consegue 
visualizar). 
GRAVIDEZ TUBÁRIA: 
98% dos casos. 
Complicação: 
Líquido livre na cavidade peritoneal. 
GRAVIDEZ CERVICAL: 
0,15% dos casos. 
Ao exame: (usg) 
o Eco endometrial espessado. 
o Útero em formato de ampulheta. 
o SG no interior do canal. 
o Orifício externo do colo fechado. 
 
 
- Localizar o ovário 
GRAVIDEZ ABDOMINAL: 
1,4% dos casos. 
Ao exame: 
o Útero separado do feto. 
o Placenta extrauterina. 
o Partes fetais próximas da parede 
abdominal. 
o Dificuldade na visualização da placenta. 
o Alças intestinais maternas obscurecendo a visualização fetal. 
 
 
Gravidez ectópica - anel tubário 
 
 Gravidez cervical 
 (útero em ampulheta) 
GRAVIDEZ OVARIANA: 
0,15% dos casos. 
 
 
 Gravidez ovariana 
 
 
 
 
 
 
 
COLEDOCOLITÍASE, NEFROLITÍASE E PROCESSO INFLAMATÓRIO DO TRATO URINÁRIO: 
COLEDOCOLITÍASE: 
Quando se fala de vias biliares, existem métodos de imagem que facilitam a 
sua visualização. 
o USG. 
o TC. 
o RM. 
o RX. 
Quando se fala em vesícula biliar, o método de escolha é o USG. 
A RM tem o papel de avaliação de vias biliares (CPRM). – melhor método e o 
de escolha. 
Obs: o USG de abdome total para na bexiga. 
Obs: USG de abdome superior visualiza vias biliares, fígado, pâncreas. 
Transdutor convexo (frequência menor) – avaliação de estruturas mais 
profundas. 
Transdutor linear (frequência maior) – avaliação de estruturas mais 
superficiais. 
O raio-x é um método de baixa sensibilidade para vias biliares (15%-20% 
dos cálculos podem ser visualizados). 
A TC tem uma sensibilidade maior apenas quando o cálculo NÃO é de 
colesterol. 
Quando os cálculos degeneram e existe também a formação de gás, 
principalmente nitrogênio, ocorre a formação do Sinal de Mercedes-Benz. 
 
 
 Gravidez abdominal. 
Principais exames 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
NEFROLITÍASE: 
o Mais comum em homens. 
o Mais comum em locais com alimentação rica em gordura e proteínas. 
A maioria dos cálculos é composta por cálcio (70-80%). 
A TC é o método de escolha. 
Métodos de imagem: 
Radiografia abdominal: 
o Sensibilidade de 45% a 85%. 
Urografia excretora: 
o Não é tão utilizada atualmente, apenas em locais onde a TC não está 
tão acessível. 
o Permite determinar: localização e tamanho do cálculo, presença de 
hidronefrose, função renal. 
o Desvantagens: falha na detecção de cálculos urinários, contraste 
iodado EV (uso limitado). 
PADRÃO OURO: Uro tomo – TC sem contraste. 
USG em casos de gestantes e crianças. 
 
Sinal de Mercedes-Benz 
o A CPRE ela serve para avaliação das vias 
biliares e como tratamento (principalmente), 
através do endoscópio, que vai realizar a 
retirada do cálculo. Não é tão utilizado, por 
ser invasivo. 
As principais complicações: pancreatite e colangite. 
CPRE serve como diagnóstico. 
 
 
 
 CPRE 
 
 COLANGIORM 
Protocolo da litíase:o Aquisição de todo TU, desde o polo superior dos rins até a bexiga. 
o Realizada reconstrução em plano axial e coronal. 
o Sem necessidade do contraste iodado. 
A RM não é o método de principal escolha para cálculos. 
PIELONEFRITE AGUDA: 
É a infecção do parênquima e da pelve renal, inclusive túbulos e interstício. 
Métodos de imagem: 
Urografia excretora: 
o Tem sido substituída por outras técnicas de imagem. 
o Pode apresentar sinais como: aumento renal focal ou difuso, retardo 
da opacificação do sistema coletor, nefrograma estriado. 
o Contraste venoso iodado. 
 
 
 
 
 
 
 
o Os achados diagnósticos da PN só começam a aparecer na fase pós-
contraste endovenoso. 
o A fase excretora do exame é particularmente útil na presença de sinais 
de obstrução do TU. 
Principais achados da TC: 
o Uma ou mais áreas estriadas bem definidas de hipoatenuação, 
estendendo-se do sistema coletor até a cápsula renal. 
o Estriações dos contornos renais e espessamento da fáscia de Gerota. 
o Pouca definição da gordura perirrenal. 
o Obliteração do seio renal. 
 
 
 
 Urografia excretora. 
Ultrassonografia: 
o Papel limitado. 
o Limitada para diferenciar entre 
calcificações e gás no interior do 
parênquima ou dentro do sistema 
coletor. 
Tomografia Computadorizada: 
o Método de escolha. 
o 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CISTITE: 
o O diagnóstico de cistite bacteriana aguda é clínico, por isso 
geralmente é desnecessária a investigação por imagem. 
o Comum em mulheres sexualmente ativas. 
o Manifesta-se por discreto espessamento mural com impregnação 
anômala da mucosa, que pode ser focal ou difusa. 
o A investigação por imagem deve ser sempre realizada em pacientes 
com tratamento refratário, pois eles podem ser portadores de alguma 
anormalidade que propicia a manutenção da infecção. 
 
 
 
 
 
 
 
PANCREATITE AGUDA E CRÔNICA: 
PANCREATITE AGUDA: 
Processo inflamatório do pâncreas. 
Grande variedade de manifestações clínicas e sistêmicas. 
Manifestações laboratoriais: 
 
Nefrograma estriado na PNA. 
Ressonância magnética: 
o Indicado para situações de 
contraindicações do contraste 
iodado. 
o Dificuldade em detectar cálculos e na 
diferenciação destes com coleção 
gasosa. 
o Muito utilizado nas crianças para 
evitar exposição à radiação. 
 
 
o Aumento da PCR (estadiamento da necrose). 
o Leucocitose. 
Principais causas: 
o Álcool. 
o Litíase biliar. 
o Metabólica. 
o Infecciosa. 
o Medicamentosa. 
o Idiopática. 
Diagnóstico clínico: 
Pelo menos dois de três desses sintomas – 
o Dor abdominal, normalmente em faixa. 
o Amilase (entre 35 e 115) e/ou lipase (54 e 239) - (>3x). 
o Alterações na TC. 
Sinais clínicos: 
- Sinal de Cullen e de Grey Turner. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Sinal de Cullen e de Grey Turner. 
Sinais radiológicos: 
o Atelectasia subsegmentar. 
o Derrame pleural. 
o Cut off. (aprisionamento do 
ar no colon transverso) 
o Intestino em sentinela. 
o Calcificação. 
o Frostberg. (não é 
patognomônico da 
pancreatite) 
o Poppel. (característico de 
pancreatite). 
o Pad sign antral. 
(pseudocisto pancreático). 
 
Sinal de Cut off 
 
 Sinal de frostberg. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
o Coleção fluida peripancreática: com evolução de <4 semanas depois 
dos sintomas. 
o Pseudocisto peripancreático: >4 semanas depois dos sintomas, é a 
evolução da coleção fluida. A parede do cisto pode realçar. 
Pancreatite necrosante: 
o Isquemia – até 48h. 
o Necrose – após 48 a 72h. 
o Não apresenta área de realce na imagem, por se tratar de um tecido 
morto. 
 
 Sinal de Poppel. 
Métodos de imagem: 
US: 
o Serve como exame de triagem, primeiro 
exame que o paciente vai ser submetido. 
o Nem sempre se visualiza a anatomia 
completa do pâncreas, por ele ter uma 
estrutura oblíqua. 
TC: 
o Método de escolha. 
o Existe um protocolo específico que é feito 
justamente para o estudo do pâncreas, 
chamado de Balthazar. 
Classificação da pancreatite aguda: 
o Pancreatite edematosa intersticial 
(70 – 80%): 
Coleção fluida aguda 
peripancreática. 
Pseudocisto de pâncreas. 
o Pancreatite necrosante: 
Coleção necrótica aguda e 
organizada. 
Pancreatite edematosa intersticial aguda: 
o Não é grave e é a mais comum. 
o Não vai ter necrose evidente do 
parênquima. 
o A evolução tem uma mínima 
disfunção sistêmica. 
 
Complicações 
Complicações 
o É grave. 
o Coleção necrótica aguda: <4 semanas depois dos sintomas. 
o Coleção necrótica organizada: >4 semanas depois dos sintomas. 
o Essa coleção tanto pode ser estéril ou infectada. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PANCREATITE CRÔNICA: 
o Principais achados na imagem: atrofia do parênquima, dilatação 
ductal, tortuosidade ductal, calcificações intraductais, pseudocistos e 
pseudoaneurismas. 
Doenças que podem causar calcificações pancreáticas além da pancreatite 
crônica: 
o Hiperparatireoidismo, adenocarcinomas mucinosos do pâncreas, 
fibrose cística.. 
Métodos de imagem: 
 
Pseudocisto peripancreático 
 
Coleção fluida peripancreática 
 
Coleção necrótica organizada 
 
 Coleção necrótica aguda 
US: 
o Dificilmente se visualiza o parênquima pancreático. 
o Pseudocistos. 
Melhor visualizamos o pâncreas através da USG e TC, RM não é muito 
indicada. 
O método de escolha é a TC! 
Na colangioRM visualiza-se muito bem os ductos e o pâncreas. 
 
 
 
 Pseudocisto 
 
 
 Pseudoaneurisma

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