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= ABDOME AGUDO NÃO TRAUMÁTICO: O que significa abdome agudo? o É uma síndrome clínica caracterizada por dor na região abdominal, não traumática, súbita, de origem variável, associado ou não a outros sintomas. Quais a rotina num AANT? o Uma incidência com o paciente em pé e deitado (RX do abdome) e um RX em PA do tórax. o São necessárias as duas exposições do paciente por conta dos gases, pois com o paciente em pé, pode avaliar se forma nível. o Realiza-se um RX do tórax para avaliar se existe um pneumoperitônio. Condições de complicações da COLECISTITE crônica: Colecistite enfisematosa: principalmente em pacientes diabéticos, seria a formação de gás na parede da vesícula. imaginologia Na avaliação inicial, quando se trata de vias biliares, a USG é um ótimo método de escolha. O padrão ouro para avaliação de vias biliares é a RM, principalmente na CPRM. Caso suspeita de colecistite enfisematosa, a TC é a melhor opção. Vesícula em porcelana: é uma das complicações da colecistite. Ocorre uma calcificação na parede da vesícula. Colecistite enfisematosa. É necessário notar a diferença entre o pneumoperiônio e o sinal de Chilaiditi. O sinal de Chilaiditi é uma alça intestinal que fica entre o fígado e o diafragma, fazendo haustrações. Achados na apendicite: o Espessamento da parede o As vezes a presença do apendicolito. o Hiperecogenicidade da gordura ao redor. o Também pode ter líquido ao redor. Vesícula em porcelana. Um pneumoperitônio indica perfuração de víscera oca: Pneumoperitôneo Sinal de Chilaiditi. A diferença entre o sinal de Chilaiditi e a síndrome de Chilaiditi é que o paciente na síndrome começa a apresentar sinais clínicos. APENDICITE: Podemos avaliar com USG, com transdutor linear, na fossa ilíaca direita. Também podemos avaliar com uma TC, onde encontramos um espessamento da parede do apêndice. A apendagite ocorre normalmente em pacientes obesos que estão em processos de emagrecimento abrupto. DIVERTICULITE: Qual a diferença de uma diverticulose para uma diverticulite? o Diverticulose é a presença de divertículos, com preferência pelo cólon sigmoide. (assintomático) o Diverticulite seria a inflamação dos divertículos ali presentes. Na TC conseguimos ver se existe a inflamação dos divertículos, pois apresenta: o Espessamento da parede, o gás na parede (presença do divertículo), borramento de gordura. Não conseguimos identificar a diferença dessas duas doenças no RX. Apendicite APENDAGITE EPIPLÓICA: É a inflamação de apêndices epiplóicos. Chamada de dedo de luva. Fica em uma borda antimesentérica do colo (borda livre). Apendagite epicplóica A apendagite epiplóica também pode acontecer do lado esquerdo e eles podem torcer. Na USG é muito difícil de avaliar essa doença. Pode evoluir para necrose. Diverticulite COLITE: Colite isquêmica: NÃO acomete o intestino delgado, está mais direcionada ao intestino grosso. (cólon) Ela pode ser confundida com a doença de Chron. Características da colite isquêmica: o A parede perde o tônus, extremamente finas e sem haustrações. o Colo distendido. o Presença de líquido. RETOCOLITE ULCERATIVA: o Envolvimento retal. o Comprometimento cólico difuso. o Raramente compromete exclusivamente o cólon direito. o Pode ter edema no íleo terminal. o Valvúla incompetente (leva ao refluxo). Colite. Colite isquêmica. É uma doença mais frequente em pacientes idosos. Retocolite ulcerativa. DOENÇA DE CHRON: o Alargamento do espaço pré-sacral. o Espessamento parietal. o Realce da mucosa. o Proliferação mesentérica fibrogordurosa. o Ingurgitamento de vasos mesentéricos (sinal do pente). o Linfonodomegalia mesentérica. É uma inflamação multifocal, segmentar e descontínua que afeta o TGI. Doença de Chron ABDOME AGUDO OBSTRUTIVO E TRAUMÁTICO: Abdome agudo obstrutivo: o Obstrução funcional: alteração da motilidade intestinal que impede a progressão natural do bolo fecal. o Obstrução mecânica: um obstáculo que impede todo o funcionamento (progressão) do TGI. Classificação da obstrução mecânica: Pode ser alta ou baixa. Avalia a partir do ângulo de Treins. Tudo começa pela radiografia. A TC é o método de escolha! Vantagens da TC: o Fluido como contraste natural. o Avaliação panorâmica de toda cavidade abdominal. Achados na TC: o Dilatação de alças intestinais. o Sinal de fecalização do delgado. o Ponto de transição abrupta entre o calibre dos segmentos intestinais. o Nível hidroaéreo. o Presença de líquido. Abdome agudo obstrutivo As bridas elas são pós-operatórias e são as famosas aderências. Ex: paciente pós cesárea. Bridas. BRIDAS: Achados no exame: o Mudança súbita do calibre da alça. o Níveis líquidos. o Alças anguladas. o Paredes envolvidas por processo retrátil. HÉRNIAS: Podem ser internas ou externas. Não são fáceis de serem visualizadas na TC. Ultrapassam a cavidade peritoneal (externas). Achados no exame: o Agrupamento das alças intestinais. o Ingurgitamento vascular. o Distensão das alças. o Sinais de fecalização. Principais tipos: o Internas. o Externas. o Diafragmáticas. HÉRNIAS EXTERNAS: o 95% das hérnias. o Tipos: inguinal, femoral, umbilical e incisional. Obs: normalmente esses sinais são visualizados em crianças SINAL DO ALVO: é uma hipertransparência (gás), fora de uma alça intestinal. SINAL DO MENISCO: mesma coisa não sei por que muda o nome do sinal. Quando visualizarmos esses sinais, significa uma intussuscepção, ou seja, uma alça dentro da outra. Hérnia. Sinal do alvo e sinal do menisco, respectivamente. Intussuscepção. (sinal do alvo) VOLVO: É uma torção de alça intestinal. Muitas vezes ocorre isquemia. VOLVO DO CECO: Achados no RX: o Rotação do ceco no segmento axial. o Alça do ceco dilatada, preenchida com gás. VOLVO DO SIGMÓIDE: Achados no RX: o Alça dilatada e sem haustração. o Sinal do U invertido. o Elevação da cúpula diafragmática. o Sinal do grão de café ou bico de pássaro. Achados na TC: o Estreitamento luminal. o Rotação segmentar do intestino. o Sinal de rocambole. (várias camadas naquele local onde existe a rotação). o Distribuição radial dos vasos mesentéricos. ABDOME AGUDO TRAUMÁTICO: Sinal do rim (intussuscepção) Achados de imagem da intussuscepção: o Aspecto de alça dentro da alça. o Situação intraluminal de tecido gorduroso e vasos mesentéricos. o Sinal do alvo. O que é a intussuscepção? Invaginação ou o prolapso de um segmento de trato intestinal para dentro do intestino. Volvo sigmóide (sinal do U invertido). – sinal do grão de café. PROTOCOLO FAST: Considerações gerais: o Avaliação de emergência. o Pesquisa líquida na cavidade peritoneal. o Não necessita de um especialista em diagnóstico por imagem. Vantagens: o Exame rápido, não invasivo, portátil e de baixo custo. o Pode ser repetida quantas vezes for necessário. o Tem uma especificidade muito alta mas a sensibilidade é baixa. Protocolo de realização do US FAST: 1) Janela pericárdica. 2) Hipocôndrio direito. 3) Hipocôndrio esquerdo. 4) Aorta e pelve. Obs: não é necessário o uso de contraste, nem VO e nem EV. TRAUMA HEPÁTICO:o O fígado é o segundo órgão mais lesado no TAP. o Lobo direito é mais acometido. o Avaliar as características do fígado. Escolha do método de diagnóstico: Grupo 1: pacientes instáveis – o Exame de eleição: US Grupo 2: pacientes estáveis – o Exame de eleição: TC com contraste EV. Achados na TC: o Lacerações: hipodensas. o Hematomas subcapsulares: hipodensas, aspecto ovalado ou em crescente. o Hematomas intraparenquimatosos: hipodensas, mal delimitadas. o Sangramento ativo: realce em fases iniciais após a injeção de contraste. o Complicações vasculares: pseudoaneurismas, fístulas arteriovenosas. Achados na RM: o Hiperagudos e agudos (até 24 horas): hipossinal em T2, hipersinal em T2. o Um a três dias: hipossinal em T1 e T2. o Três a cinco dias: hipersinal em T1 e hipossinal em T2. o Cinco a oito dias: hipersinal em T1 e T2. o Cerca de 14 dias: hipossinal em T1 e T2. A TC é o método de escolha. Achados na TC: o Lacerações: hipodensidade, não ultrapassam as duas faces do órgão (se ultrapassar denomina-se fratura), aspecto linear ou ramificado. Laceração hepática. Hematoma subcapsular. Hematoma intraparenquimatoso TRAUMA ESPLÊNICO: A US traz muitas informações: Achados na US: o Hematomas e lacerações agudas: anecóiocos ou hipoecóicos – sangue fresco. (se o sangue é mais antigo, vemos anecoico) o Hematomas subagudos: hiperecogênico – formação de coágulos. o Hematomas evoluídos: hipoecóicos ou anecoicos – liquefação do coágulo. o Hematomas: hipodensidade e se agudo, hiperdensidade. o Aumento volumétrico do baço. PROCESSOS VASCULARES E GRAVIDEZ ECTÓPICA: ANEURISMA DE AORTA: o Dilatação focal e permanente da aorta. o Aorta maior que 3cm. o Causas: aterosclerose (principal causa), dissecção aórtica crônica (causada por HAS), síndrome de Marfan, aneurisma micótico. Como classificamos o paciente como instável? Quando verifica uma imagem hiperdensa na cavidade abdominal perto da aorta, e na unidade de Hounsfield é maior que 30. Isso significa que é sangue, portanto, o paciente deve ser levado imediatamente. Tipos de aneurisma: o Fusiforme. o Sacular. o Misto (mais comum). Sinal da casca do ovo – patognomônico de aneurisma aórtico. Hematoma agudo. Hematoma crônico. Sinal da casca do ovo. Na USG da avaliação da aorta, deve ser estudada toda a sua extensão. o A aorta não deve ter mais que 3cm. o O vaso deve estar totalmente anecoico. Obs: é mais comum de encontrar placas aterosclerótica na porção descendente da aorta. Qual a doença que ocasiona a aterosclerose na porção ascendente da aorta torácica? Sífilis. Onde se localizam com mais frequência os aneurismas aórticos abdominais? Na aorta infrarrenal, justamente pela questão do fluxo laminar onde o centro é mais forte que na periferia e, por isso, acaba acumulando as placas de colesterol. Pseudoaneurisma: paciente que sofreu um trauma (mais comum), aí rompe a íntima e a média. Falso aneurisma: faz uma ruptura nas três camadas, até o lado de fora que começa a trombosar. ULTRASSONOGRAFIA: A US isolada não é recomendada para avaliação pré-operatória de AAA. Pode ser avaliado: o Dilatação da aorta (aneurisma). o Fluido na cavidade peritoneal. o Fluido periaórtico. o Focos hemorrágicos devido a ruptura. SINAIS DE RISCO: Existem quatro critérios para ser analisada a instabilidade do paciente: o Sinal do crescente. o Material hiperdenso (sem contraste), com densidade maior que 30. o Irregularidade da parede. o Perda da angulação com o corpo vertebral. Se o paciente estiver estável, faz TC com contraste, caso não, TC sem contraste rapidamente para análise. A angiotomo é o exame padrão para toda avaliação para quadros de aneurisma. Trombose da artéria mesentérica superior: Sinais radiológicos: o Distensão de alças . o Pneumatose intestinal. o Aeroportogramas (presença de ar intra-hepático). Sinais tomográficos: o Falha de enchimento ao contraste nos vasos mesentéricos. Quando esse bloqueio existe, as áreas que são vascularizadas por essas artérias irão sofrer alterações: o Espessamento parietal circunferencial e simétrico, alargamento das pregas intestinais, diminuição do realce das alças e ascite, pneumatose intestinal (gás circunferencial na parede da alça), aeroportogramas. GRAVIDEZ ECTÓPICA: Ocorre quando o óvulo fecundado se implanta de forma equivocada em outras estruturas que não o útero. Presença de BCF e localizado fora da re- gião endometrial. Normalmente ocorre na tuba uterina. Diagnóstico por imagem: o USG (transvaginal é mais sensí- Trombose da a. mesentérica. Trombose da veia mesentérica. vel). o TC o RM Diagnóstico laboratorial: Beta HCG (menos de mil não consegue visualizar). GRAVIDEZ TUBÁRIA: 98% dos casos. Complicação: Líquido livre na cavidade peritoneal. GRAVIDEZ CERVICAL: 0,15% dos casos. Ao exame: (usg) o Eco endometrial espessado. o Útero em formato de ampulheta. o SG no interior do canal. o Orifício externo do colo fechado. - Localizar o ovário GRAVIDEZ ABDOMINAL: 1,4% dos casos. Ao exame: o Útero separado do feto. o Placenta extrauterina. o Partes fetais próximas da parede abdominal. o Dificuldade na visualização da placenta. o Alças intestinais maternas obscurecendo a visualização fetal. Gravidez ectópica - anel tubário Gravidez cervical (útero em ampulheta) GRAVIDEZ OVARIANA: 0,15% dos casos. Gravidez ovariana COLEDOCOLITÍASE, NEFROLITÍASE E PROCESSO INFLAMATÓRIO DO TRATO URINÁRIO: COLEDOCOLITÍASE: Quando se fala de vias biliares, existem métodos de imagem que facilitam a sua visualização. o USG. o TC. o RM. o RX. Quando se fala em vesícula biliar, o método de escolha é o USG. A RM tem o papel de avaliação de vias biliares (CPRM). – melhor método e o de escolha. Obs: o USG de abdome total para na bexiga. Obs: USG de abdome superior visualiza vias biliares, fígado, pâncreas. Transdutor convexo (frequência menor) – avaliação de estruturas mais profundas. Transdutor linear (frequência maior) – avaliação de estruturas mais superficiais. O raio-x é um método de baixa sensibilidade para vias biliares (15%-20% dos cálculos podem ser visualizados). A TC tem uma sensibilidade maior apenas quando o cálculo NÃO é de colesterol. Quando os cálculos degeneram e existe também a formação de gás, principalmente nitrogênio, ocorre a formação do Sinal de Mercedes-Benz. Gravidez abdominal. Principais exames NEFROLITÍASE: o Mais comum em homens. o Mais comum em locais com alimentação rica em gordura e proteínas. A maioria dos cálculos é composta por cálcio (70-80%). A TC é o método de escolha. Métodos de imagem: Radiografia abdominal: o Sensibilidade de 45% a 85%. Urografia excretora: o Não é tão utilizada atualmente, apenas em locais onde a TC não está tão acessível. o Permite determinar: localização e tamanho do cálculo, presença de hidronefrose, função renal. o Desvantagens: falha na detecção de cálculos urinários, contraste iodado EV (uso limitado). PADRÃO OURO: Uro tomo – TC sem contraste. USG em casos de gestantes e crianças. Sinal de Mercedes-Benz o A CPRE ela serve para avaliação das vias biliares e como tratamento (principalmente), através do endoscópio, que vai realizar a retirada do cálculo. Não é tão utilizado, por ser invasivo. As principais complicações: pancreatite e colangite. CPRE serve como diagnóstico. CPRE COLANGIORM Protocolo da litíase:o Aquisição de todo TU, desde o polo superior dos rins até a bexiga. o Realizada reconstrução em plano axial e coronal. o Sem necessidade do contraste iodado. A RM não é o método de principal escolha para cálculos. PIELONEFRITE AGUDA: É a infecção do parênquima e da pelve renal, inclusive túbulos e interstício. Métodos de imagem: Urografia excretora: o Tem sido substituída por outras técnicas de imagem. o Pode apresentar sinais como: aumento renal focal ou difuso, retardo da opacificação do sistema coletor, nefrograma estriado. o Contraste venoso iodado. o Os achados diagnósticos da PN só começam a aparecer na fase pós- contraste endovenoso. o A fase excretora do exame é particularmente útil na presença de sinais de obstrução do TU. Principais achados da TC: o Uma ou mais áreas estriadas bem definidas de hipoatenuação, estendendo-se do sistema coletor até a cápsula renal. o Estriações dos contornos renais e espessamento da fáscia de Gerota. o Pouca definição da gordura perirrenal. o Obliteração do seio renal. Urografia excretora. Ultrassonografia: o Papel limitado. o Limitada para diferenciar entre calcificações e gás no interior do parênquima ou dentro do sistema coletor. Tomografia Computadorizada: o Método de escolha. o CISTITE: o O diagnóstico de cistite bacteriana aguda é clínico, por isso geralmente é desnecessária a investigação por imagem. o Comum em mulheres sexualmente ativas. o Manifesta-se por discreto espessamento mural com impregnação anômala da mucosa, que pode ser focal ou difusa. o A investigação por imagem deve ser sempre realizada em pacientes com tratamento refratário, pois eles podem ser portadores de alguma anormalidade que propicia a manutenção da infecção. PANCREATITE AGUDA E CRÔNICA: PANCREATITE AGUDA: Processo inflamatório do pâncreas. Grande variedade de manifestações clínicas e sistêmicas. Manifestações laboratoriais: Nefrograma estriado na PNA. Ressonância magnética: o Indicado para situações de contraindicações do contraste iodado. o Dificuldade em detectar cálculos e na diferenciação destes com coleção gasosa. o Muito utilizado nas crianças para evitar exposição à radiação. o Aumento da PCR (estadiamento da necrose). o Leucocitose. Principais causas: o Álcool. o Litíase biliar. o Metabólica. o Infecciosa. o Medicamentosa. o Idiopática. Diagnóstico clínico: Pelo menos dois de três desses sintomas – o Dor abdominal, normalmente em faixa. o Amilase (entre 35 e 115) e/ou lipase (54 e 239) - (>3x). o Alterações na TC. Sinais clínicos: - Sinal de Cullen e de Grey Turner. Sinal de Cullen e de Grey Turner. Sinais radiológicos: o Atelectasia subsegmentar. o Derrame pleural. o Cut off. (aprisionamento do ar no colon transverso) o Intestino em sentinela. o Calcificação. o Frostberg. (não é patognomônico da pancreatite) o Poppel. (característico de pancreatite). o Pad sign antral. (pseudocisto pancreático). Sinal de Cut off Sinal de frostberg. o Coleção fluida peripancreática: com evolução de <4 semanas depois dos sintomas. o Pseudocisto peripancreático: >4 semanas depois dos sintomas, é a evolução da coleção fluida. A parede do cisto pode realçar. Pancreatite necrosante: o Isquemia – até 48h. o Necrose – após 48 a 72h. o Não apresenta área de realce na imagem, por se tratar de um tecido morto. Sinal de Poppel. Métodos de imagem: US: o Serve como exame de triagem, primeiro exame que o paciente vai ser submetido. o Nem sempre se visualiza a anatomia completa do pâncreas, por ele ter uma estrutura oblíqua. TC: o Método de escolha. o Existe um protocolo específico que é feito justamente para o estudo do pâncreas, chamado de Balthazar. Classificação da pancreatite aguda: o Pancreatite edematosa intersticial (70 – 80%): Coleção fluida aguda peripancreática. Pseudocisto de pâncreas. o Pancreatite necrosante: Coleção necrótica aguda e organizada. Pancreatite edematosa intersticial aguda: o Não é grave e é a mais comum. o Não vai ter necrose evidente do parênquima. o A evolução tem uma mínima disfunção sistêmica. Complicações Complicações o É grave. o Coleção necrótica aguda: <4 semanas depois dos sintomas. o Coleção necrótica organizada: >4 semanas depois dos sintomas. o Essa coleção tanto pode ser estéril ou infectada. PANCREATITE CRÔNICA: o Principais achados na imagem: atrofia do parênquima, dilatação ductal, tortuosidade ductal, calcificações intraductais, pseudocistos e pseudoaneurismas. Doenças que podem causar calcificações pancreáticas além da pancreatite crônica: o Hiperparatireoidismo, adenocarcinomas mucinosos do pâncreas, fibrose cística.. Métodos de imagem: Pseudocisto peripancreático Coleção fluida peripancreática Coleção necrótica organizada Coleção necrótica aguda US: o Dificilmente se visualiza o parênquima pancreático. o Pseudocistos. Melhor visualizamos o pâncreas através da USG e TC, RM não é muito indicada. O método de escolha é a TC! Na colangioRM visualiza-se muito bem os ductos e o pâncreas. Pseudocisto Pseudoaneurisma
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