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Slides de Aula - Unidade I - Análise das Demonstrações Financeiras - ADM - UNIP

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Prof. Me. Rodolfo Gaboardi
UNIDADE I
Análise das Demonstrações
Financeiras
Objetivo principal:
 Proporcionar ao aluno o conhecimento de como são “produzidas” as demonstrações 
financeiras e de como utilizá-las como fonte de informações de natureza econômica, 
financeira e patrimonial. 
Fonte: Comitê Brasileiro de Pronunciamentos Contábeis (CPC), 
Orientações do Conselho Federal de Contabilidade (CFC)
Apresentação
Olá, aluno(a):
 No Brasil, a contabilidade era vista apenas como atendimento à legislação tributária (fisco), 
mas esse cenário está mudando.
 O contador não é mais um “braço de suporte e apoio apenas para atividades operacionais 
e burocráticas”.
 A título de exemplo, nos EUA, a profissão sempre foi ligada a “mercado de capitais”.
 Com o avanço na dinâmica das informações, atendimento a diversos usuários, 
a profissão contábil toma novos rumos.
Apresentação
 Nos últimos anos, houve esforços para a harmonização contábil internacional
e a padronização das normas e procedimentos.
 A contabilidade não apenas registra "fatos contábeis", mas se prepara para a análise 
e projeções futuras (visão de futuro).
Como uma organização obtém lucro em determinado país e prejuízo em outro? Por conta 
de normas locais?
Padronizações específicas?
Apresentação
 Você, aluno(a), é um agente de mudança nesse cenário.
 Escolheu uma profissão dinâmica e em constante mudança, principalmente na questão 
de harmonização das normas internacionais.
 Estamos juntos para iniciarmos nosso estudo, e em equipe responsável para a evolução 
de nossa profissão.
Apresentação
 Dica: como estudante de educação a distância, você é um autodidata, significa 
que necessita de disciplina e motivação para prosseguimento dos estudos.
 A contabilidade requer assiduidade e concentração. Sempre verifique livros, artigos
e referências citadas em nossa disciplina.
 Concentração é fundamental (foco). Ouçam música clássica.
Apresentação
 Observação: façam interação com seus colegas e professores nos fóruns!
 Assim, os estudos ficam prazerosos. A pesquisa mútua torna o aprendizado dinâmico
e enriquecedor.
Apresentação
Apresentação do plano de ensino:
 Unidade I – Objetivo da Análise das Demonstrações Financeiras
 Unidade II – Análise vertical e horizontal
 Unidade III – Análise avançada das demonstrações financeiras
Introdução
Conceito:
 “A análise de balanços objetiva extrair informações das demonstrações para as tomadas 
de decisões. As demonstrações financeiras fornecem uma série de dados sobre a empresa, 
de acordo com regras contábeis. A análise de balanços transforma esses dados em 
informações e será tanto mais eficiente quanto melhores informações produzir.”
(MATARAZZO, 2003, p. 15)
Introdução 
 A contabilidade e as demonstrações 
financeiras devem ser vistas 
como um “banco de dados” 
das finanças da empresa.
Introdução 
Fonte: Iudícibus, 2009
Fonte: Autoria própria.
Para quem?
Segundo MARION (2015), há dois tipos de usuários:
a) Internos.
b) Externos.
Introdução 
Estado de mudança constante:
 as necessidades dos usuários de demonstrações financeiras não são estáticas, 
mas dinâmicas;
 as pressões dos corpos regulamentadores alteram as apresentações contábeis;
 as necessidades internas de gerenciamento são mutáveis.
Introdução 
Outras dificuldades atuais:
a) Internacionalização/globalização.
b) O conhecimento, capital intelectual como valor.
c) A economia verde ou sustentável.
d) Ativo biológico.
e) Mensuração de ativos e passivos ambientais.
Introdução 
 “A contabilidade é fantástica para medir o lucro que aconteceu”, diz o professor Eliseu 
Martins, da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade 
de São Paulo (FEA). “Mas é extremamente pobre para medir o lucro futuro.”
 O que os contadores de outrora não sabiam nem podiam imaginar é que a discrepância 
entre o valor acionário da empresa e o valor de seus ativos se tornaria muito maior nas 
empresas da nova economia.
Introdução 
A contabilidade é uma ferramenta de auxílio de gestão, sendo fundamental para atendimento 
de diversos usuários, entre eles, externos e internos. São exemplos de usuários externos:
a) Departamento administrativo.
b) Departamento de logística.
c) Sócios.
d) Diretoria e conselho administrativo.
e) Fornecedores e órgãos federais, estaduais e municipais.
Interatividade
A contabilidade é uma ferramenta de auxílio de gestão, sendo fundamental para atendimento 
de diversos usuários, entre eles, externos e internos. São exemplos de usuários externos:
a) Departamento administrativo.
b) Departamento de logística.
c) Sócios.
d) Diretoria e conselho administrativo.
e) Fornecedores e órgãos federais, estaduais e municipais.
Resposta
 [...]
 A discrepância maior nas empresas da Nova Economia ocorre por um motivo simples: 
os ativos mais importantes delas não são fábricas ou máquinas declaradas como patrimônio 
no balanço. São marcas, clientes ou tecnologias que desenvolvem. Eles são ativos 
conhecidos como intangíveis.
Eis o grande problema da contabilidade: como registrar no balanço o que o mercado 
mais valoriza?
(MARTINS apud LOPES, 2000)
Introdução 
 A contabilidade é um instrumento de apoio à administração e contribui para a tomada 
de decisões de qualidade.
 O objetivo da avaliação das demonstrações contábeis envolve a indicação de informações 
numéricas, preferencialmente de dois ou mais períodos regulares, de modo a auxiliar 
ou instrumentalizar gestores, acionistas, clientes, fornecedores, instituições financeiras, 
governo, investidores e outras pessoas interessadas em conhecer a situação da empresa 
ou em tomar decisão.
Objetivos 
 Os investidores identificam, por meio dos relatórios contábeis, a situação 
econômico-financeira da empresa e decidem sobre as melhores alternativas 
de investimento.
 Os fornecedores de bens e serviços a crédito, que utilizam os relatórios contábeis para 
analisar a capacidade de pagamento da empresa compradora.
 Os bancos (instituições financeiras) que usam os relatórios para aprovar empréstimos, 
financiamentos, limites de crédito etc.
Objetivos: exemplos de processos decisórios 
 O governo, que não só usa os relatórios com a finalidade de arrecadar impostos, como 
também para dados estatísticos, no sentido de melhor redimensionar a economia (IBGE, 
por exemplo).
 Os sindicatos, que utilizam os relatórios para determinar a produtividade do setor, 
fator preponderante para reajuste de salários.
 Outros interessados, como funcionários, órgãos de classes, 
pessoas e diversas instituições, como a CVM (Comissão 
de Valores Mobiliários), o CRC (Conselho Regional 
de Contabilidade), concorrentes,
 etc.
Objetivos: exemplos de processos decisórios 
Objetivos/expectativas dos usuários das demonstrações financeiras:
 liberação de crédito;
 investimento de capital;
 fusão de empresas;
 incorporação de empresas;
 rentabilidade ou retorno;
 saneamento financeiro;
 perspectiva da empresa;
 fiscalização ou controle;
 relatórios administrativos.
Introdução 
Exigência do FED – Federal Reserve Board, a partir de 1915:
 As empresas tinham que apresentar seus balanços para redescontos de títulos.
Fonte: http://www.topnews.in/companies/federal-reserve
Histórico
 Desenvolvimento de técnicas de análises, primeiramente pelos bancos, e que foram sendo 
adotadas por outros usuários.
Histórico
 Para Matarazzo (2003), as demonstrações financeiras fornecem uma série de dados sobre 
a empresa, de acordo com regras contábeis. A análise de balanço transforma esses dados 
em informações e será tanto mais eficiente quanto melhores informações produzir.
Análise de balanços
 Dados: são números ou descrição de objetos ou eventos que, isoladamente, não provocam 
nenhuma reação no leitor.
 Informações: representam, para quem as recebe, uma comunicação que pode produzir 
reação ou decisão,frequentemente acompanhada de um efeito surpresa.
Análise de balanços: distinção entre dados e informação 
 “Economic Forecast”, de Bennett
A figura do analista
Fonte: Revista Economic Forecast
Fonte: http://teachufr.org/author/michaelnatriello/
Características fundamentais do analista:
 isenção;
 imparcialidade.
 O trabalho do analista inicia após o término do trabalho contábil.
Esquemas:
 processo contábil;
 análise de balanço.
A figura do analista
Processo Contábil
Fonte: Adaptado de: (MARION, 2005)
Processo contábil
Fatos
Compras
Vendas
Pagamentos
Recebimentos
Escrituração
Diário Razão Livros fiscais
Apuração do resultado
Lucro ou prejuízo
Demonstrações contábeis
Balanço patrimonial
Demonstração do resultado do exercício
Demonstração do fluxo de caixa
Demonstração do valor adicionado
Notas explicativas
Processo de Análise de Balanço
Fonte: Adaptado de: (MARION, 2005)
Análise de balanço
Exame e padronização
Balanço patrimonial Demonstração dos resultados do exercício
Apuração dos indicadores
Liquidez, endividamento
atividade e rentabilidade
Relatório de análise
Elaboração do relatório de forma clara para determinado usuário
Análise vertical/horizontal
Cálculo Análises
Índices padrão
Cálculos e comparação
Segundo Iudícibus, a Lei das Sociedades por Ações estabelece que, ao fim de cada exercício 
social (12 meses), a diretoria fará elaborar, com base na escrituração contábil, 
as demonstrações financeiras (ou demonstrações contábeis) relacionadas a seguir:
 Mensagem ou relatório aos acionistas
 Balanço Patrimonial – BP
 Demonstração do Resultado do Exercício – DRE
 Demonstração dos Lucros/Prejuízos Acumulados (substituído pela DMPL)
Demonstrações financeiras
 “A contabilidade é fantástica para medir o lucro que aconteceu, mas é extremamente pobre 
para medir o lucro futuro.”
(Eliseu Martins)
O que o professor Martins enfatiza nessa declaração?
a) Não existe contabilidade no Brasil.
b) A contabilidade está ultrapassada.
c) Há uma maior preocupação sobre o passado e não sobre o futuro.
d) A contabilidade não está estruturada para oferecer informações de qualidade.
e) Há uma maior preocupação sobre o presente e não sobre o passado.
Interatividade
 “A contabilidade é fantástica para medir o lucro que aconteceu, mas é extremamente pobre 
para medir o lucro futuro.”
(Eliseu Martins)
O que o professor Martins enfatiza nessa declaração?
a) Não existe contabilidade no Brasil.
b) A contabilidade está ultrapassada.
c) Há uma maior preocupação sobre o passado e não sobre o futuro.
d) A contabilidade não está estruturada para oferecer informações de qualidade.
e) Há uma maior preocupação sobre o presente e não sobre o passado.
Resposta
 Demonstração das origens e das aplicações de recursos (extinta).
 Demonstração do Fluxo de Caixa – DFC.
 Demonstração do Valor Agregado – DVA.
 Notas explicativas.
 Parecer da auditoria independente.
 Parecer do conselho fiscal.
Demonstrações financeiras
Demonstrações financeiras
Fonte: Adaptado de Marion, 2005.
Demonstrações contábeis
Balanço patrimonialDFC
DVA
DRE
DMPL
Ativo Passivo
Bens
e
direitos
Obrigações
Patrimônio
líquido
Saldo de caixa
Geração
da riqueza
Lucro ou prejuízo
Patrimônio
líquido
Notas explicativas
Parecer da auditoria independente
Relatório da administração
Atentar ao disposto nas leis:
 6.404/1976
 11.638/2007
 11.941/2009
 Pareceres de agências governamentais, como a CVM, Anatel, Aneel, Ancine.
 Outras leis pertinentes.
Demonstrações financeiras: requisitos
Processo de convergência contábil internacional:
 IASB – International Accounting Standards Board
 CPC – Comitê de Pronunciamentos Contábeis
Demonstrações financeiras: requisitos 
Fonte: http://www.receita.fazenda.gov.br/contabilidade/iasb.htm
Fonte: http://www.cpc.org.br/CPC 
 Um conjunto de demonstrações financeiras padronizadas.
 Conceito de DCUG – Demonstrações de Uso Geral – aplicáveis a empresas que 
optaram pelo CPC PME.
 CPC full ou plenas.
CPC PME
Balanço patrimonial
Fonte: Adaptado de Marion, 2005.
Ativo Passivo
Circulante
Compreende contas que estão 
constantemente em giro, sua 
conversão em dinheiro, 
ocorrerá, no máximo, até o 
próximo exercício social.
Circulante
Compreende obrigações que 
serão liquidadas no máximo até 
o próximo exercício social.
Não circulante
Realizável em Longo Prazo
Bens e Direitos que se 
transformarão em dinheiro 
a partir do exercício social 
seguinte – longo prazo.
Não Circulante
Realizável em Longo Prazo
Obrigações que serão 
liquidadas a partir dos próximos 
exercícios sociais –
longo prazo.
Permanente
Bens e Direitos que não se 
destinam à venda e têm vida 
útil longa, caso dos bens 
utilizados na geração produtiva.
Patrimônio Líquido
São os recursos dos 
proprietários, acionistas, 
compõe do Capital e Reservas.
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Balanço patrimonial
Fonte: Adaptado de Marion, 2005.
Companhia das belezas
Balanço patrimonial
31.12.20X8 Em mil R$
Ativo Passivo
Circulante
Disponível
Aplicações Financeiras
Contas a Receber
- Provisão Devedores Duvidosos
Estoques
Outras Contas Receber
Total Circulante
Circulante
Fornecedores
Empréstimos a Pagar
Contas a Pagar
Impostos a Recolher
Provisões dos Encargos
Dividendos a Pagar
Salários a Pagar
Total Circulante
Não Circulante
Realizável em Longo Prazo
Depósitos Judiciais
Empréstimos Compulsórios
Total Não Circulante
Não Circulante
Exigível em Longo Prazo
Financiamentos e Empréstimos
Total Não Circulante
Permanente
Investimento
Imobilizado
Diferido
Total Permanente
Patrimônio Líquido
Capital Realizado
Reservas de Capital
Reservas de Lucros
Prejuízos Acumulados
Total Patrimônio Líquido
Total Ativo Total Passivo
Notas explicativas
Fonte: Adaptado de Marion, 2005.
DRE – Demonstração de Resultado do Exercício
Fonte: Adaptado de Marion, 2005.
Receita bruta
(-) Deduções Vendas (Tributos/Devoluções)
= Receita Líquida
(-) Custo Mercadorias ou Custo Produtos Vendidos
= Lucro Bruto
Despesas Operacionais
(-) Despesas de Comerciais e de Vendas
(-) Despesas Administrativas
(+/-) Receitas/Despesas Financeiras
= Resultado antes de Imposto de Renda
(-) Provisão para Imposto de Renda e Contribuição Social
(-) Participações nos Lucros
= Resultado Líquido do Exercício
D
e
d
u
t
i
v
o
DMPL – Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido
Fonte: Adaptado de Marion, 2005.
Movimentação
Reserva capital Reservas de lucros
Lucros 
Acumul.
TotalCapital
realizado
Ágio
Outras
reservas L
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a
r
Saldo 31/12/X0
(+/-) Ajustes
exercícios anteriores
Aumento de capital
Reversões de reservas
Lucro líquido do exercício
Proposta adm.
destino lucro
Reserva legal
Reserva estatutária
Reserva orçamentária
Reserva contingencial
Reserva lucros a realizar
Dividendos
Saldo 31/12/X1
O objetivo da DFC é prover informações relevantes sobre o fluxo financeiro de uma empresa, 
ocorrido durante um determinado período, que avaliam:
 a capacidade da empresa gerar futuros fluxos líquidos positivos de caixa;
 a capacidade da empresa honrar seus compromissos, pagar dividendos e retornar 
empréstimos obtidos;
 a liquidez, solvência e flexibilidade financeira da empresa;
 a taxa de conversão de lucro em caixa;
DFC – Demonstração do Fluxo de Caixa
 a performance operacional de diferentes empresas, por eliminar os efeitos 
de distintos tratamentos;
 contábeis para as mesmas transações e eventos;
 o grau de precisão das estimativas passadas de fluxos futuros de caixa;
 os efeitos sobre a posição financeira da empresa, das transações de investimentos 
e de financiamentos.
DFC – Demonstração do Fluxo de Caixa
DVA – Demonstração do Valor Adicionado
Fonte: Adaptado de Marion, 2005.
Empregados:Meio ambiente
Investimentos para 
a comunidade:
Quantidade
Sexo
Escolaridade
Encargos sociais
Gastos com 
alimentação
Educação
Saúde do trabalhador
Tributos pagos
Cultura
Esportes
Habitação
Saúde pública
Saneamento
Assistência social
 “A análise de balanço transforma esses dados em informações e será tanto mais eficiente 
quanto melhores informações produzir.”
(MATARAZZO, 2003)
O que o professor Matarazzo quer dizer com essa declaração?
a) Análise de balanços é muito frágil.
b) Existem vários níveis de análise.
c) As técnicas de análise são muito rudimentares.
d) Existem várias técnicas, mas todas levam a um mesmo entendimento.
e) Eficiência não depende dos dados.
Interatividade
 “A análise de balanço transforma esses dados em informações e será tanto mais eficiente 
quanto melhores informações produzir.”
(MATARAZZO, 2003)
O que o professor Matarazzo quer dizer com essa declaração?
a) Análise de balanços é muito frágil.
b) Existem vários níveis de análise.
c) As técnicas de análise são muito rudimentares.
d) Existem várias técnicas, mas todas levam a um mesmo entendimento.
e) Eficiência não depende dos dados.
Resposta
Nível introdutório:
Apenas alguns indicadores básicos são abordados:
 situação financeira – grupo dos índices de liquidez;
 situação econômica – grupo dos índices de rentabilidade;
 situação de endividamento – grupo dos índices de endividamento ou estrutura de capital.
Processo de análise, segundo Marion (2005)
Nível intermediário:
 aprofundamento da análise;
 maior grau de conhecimento do analista;
 maiores ferramentas e melhores técnicas;
 conhecimentos da demonstração do fluxo de caixa – método indireto, conjugado com todos 
os índices do nível introdutório.
Processo de análise, segundo Marion (2005)
Nível avançado:
 análises com modelos como EVA, MVA, Balanced Scorecards;
 dados oriundos das demonstrações da mutação do patrimônio líquido, conjugados 
com a demonstração do valor agregado e outras informações contábeis;
 geração de relatórios estratégicos para planejamentos de longo prazo.
Processo de análise, segundo Marion (2005)
 O processo de análise começa com a separação dos dados, combinando-os adequadamente 
a fim de viabilizar sua interpretação, de acordo com o objetivo previamente estabelecido [...].
 Para o gerenciamento empresarial, é necessária a informação contábil no processo 
de planejamento, controle e tomada de decisão dentro da empresa.
Processo de análise, segundo Padoveze e Benedicto (2004)
Por essa razão, a comparabilidade em vários aspectos é importante:
 comparação com períodos passados;
 comparação com padrão setorial;
 comparação com períodos orçados;
 comparação com padrões internacionais;
 comparações com empresas concorrentes.
Processo de análise, segundo Padoveze e Benedicto (2004)
Nível introdutório, segundo Marion (2005)
Fonte: Adaptado de Marion (2005)
Liquidez
Rentabilidade Endividamento
Tripé da análise
Nível avançado, segundo Marion (2005)
Fonte: Adaptado de Marion, 2005.
Fatos ou eventos
econômico-financeiros
Demonstrações
financeiras –
dados
Informações
Tomada de decisão
Decisões
Análise
Comparação 
com padrões
Sequência do processo contábil
Processo
contábil
Análise de
balanço
Escolha de 
indicadores
Diagnósticos 
ou conclusões
Processo de tomada de decisão
Etapas 01 02 03 04
Quais são as informações básicas sobre uma entidade que geralmente todo analista 
busca conhecer?
a) O endividamento, a lucratividade e a reputação no mercado.
b) A liquidez, a credibilidade e o endividamento.
c) O endividamento, a qualidade das vendas e a reputação no mercado.
d) A liquidez, a rentabilidade e o endividamento.
e) A liquidez, as operações de longo prazo e o nível de estoque.
Interatividade
Quais são as informações básicas sobre uma entidade que geralmente todo analista 
busca conhecer?
a) O endividamento, a lucratividade e a reputação no mercado.
b) A liquidez, a credibilidade e o endividamento.
c) O endividamento, a qualidade das vendas e a reputação no mercado.
d) A liquidez, a rentabilidade e o endividamento.
e) A liquidez, as operações de longo prazo e o nível de estoque.
Resposta
ATÉ A PRÓXIMA!

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