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ficha patologia

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Ficha # 
Aluno (a): Maria Clara Mendes Aguiar 
 
Doença: Cistos periapicais 
 
 
 
 
 
Etiologia 
 
 
Sua etiologia está relacionada com o epitélio 
do ápice de um dente com necrose pulpar que 
pode ser estimulado pela inflamação. Além 
disso, a etiologia também está relacionada 
com infecções no canal radicular. Essa lesão 
surge, sobretudo, em dentes não vitais devido 
a uma agressão crônica, assintomática, de 
baixa intensidade, visto que há presença 
microbiana nos sistemas de canais radiculares 
 
 
 
 
 
 
Patogenia 
 
Início 
 
O cisto periapical, também conhecido como 
cisto radicular, se origina dos restos epiteliais 
de Malassez no ligamento periodontal 
que envolve o dente. 
 
 
Alterações 
moleculares 
Necrose pulpar, tumefação do maxilar e 
presença microbiana. 
 
Alterações 
morfológicas 
Cavidades patológicas, recobertas por tecido 
epitelial, cujo conteúdo é líquido ou semi-sólido 
e elevação do tecido gengival no palato na 
região, apresentando-se indolor. 
 
 
Sinais Clínicos 
Geralmente os cistos periapicais são 
assintomáticos com crescimento lento, mas 
pode atingir grandes proporções, com 
presença de tumefação e leve sensibilidade. 
Além disso os cistos periapicais também 
causam destruição significante e o 
enfraquecimento da mandíbula. 
 
 
Tratamento 
O tratamento varia conforme a extensão da 
lesão, quando pequenas dimensões, opta-se 
inicialmente pelo tratamento endodôntico, 
removendo o estímulo inflamatório, resultando 
na cessação da proliferação epitelial, 
favorecendo o reparo tecidual. Em lesões de 
grandes proporções, o indicado é o tratamento 
endodôntico em primeiro momento, sem 
sucesso, o indicado é tratamentos cirúrgicos 
como a marsupialização seguida pela 
 
enucleação cística. 
 
 
 
Observações importantes 
Dentre os cistos odontogênicos, o cisto 
periapical é a entidade patológica de origem 
inflamatória mais comum.

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