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● Linfócitos: São 3 populações: Linfócitos B, Linfócitos T auxiliar (CD4+ e “helper”), e linfócitos T citotóxicos (CD8). ➤ Linfócitos B: Células da resposta imune humoral que promovem a destruição de antígenos exógenos no humor aquoso do organismo. São alojados em tecidos. ☞ Ativação: Co-estimulação com o Linfócito CD4 por quimiotaxia; liberação de citocinas (IL-2 e IFN-gama, para resposta imune celular; e IL-4-5-6- 10 e -13, para resposta imune específica). ☞Processamento: Conjugação com um único antíge- no. Também é uma célula apre- sentadora de an- tígeno por exposi- ção de fragmentos do antígeno fago- citado na membra- na. ☞ Resposta: Produção de anticorpos frente o contato com o antígeno. Também se divide e se diferencia em vários isotipos (IgG1, IgA e IgE) para produção de anticorpos específicos. ☞ Memória: Resulta da clonagem do linfócito B após contato com o antígeno com o objetivo de potencializar a resposta frente a outra infecção. ➤ Linfócitos T: Células relacionadas a destruição de antígenos exógenos e endógenos, atuando tanto na resposta imune humoral quanto na celular. ☞ Auxiliar (CD4): Atuam no processamento de antígenos. Subpopulações: LTa1, que permite a proliferação de linfócitos B (IgM e IgG2), liberando citocinas (IL-2, INF-gama e FNT-beta) além de atuar nas reações de hipersensibilidade; e LTa2, que permite a proliferação de linfócitos B (IgG1, IgA e IgE), liberando citocinas (IL-4-5-10 e -13). ☞ Citotóxico (CD8): Responsáveis pela destruição do antígeno e capacitação celular para antígenos endógenos. Formas de destruição: Eliminar fonte de produção, ou seja, células infectadas; e capacitação celular de macrófagos e outras células fagocíticas a aumentarem sua performance. O linfócito T citotóxico tem a capacidade de induzir uma apoptose celular por alterar a permeabilidade de membrana. Isso pela sua liberação de perforinas, proteínas que promovem um complexo de ataque à membrana, perfurando-a e forçando perda de água pela célula. Também tem a capacidade de promover fragmentação do DNA celular pela liberação de granzimas. Além disso, ele é capaz de reconhecer células infectadas pela expressão de antígenos endógenos e liberação de citocinas pela célula infectada. Por serem capazes de promover capacitação celular, induzem aumento de volume, pseudópodos, atividade de membrana, pinocitose e quimiotaxia de células fagocíticas. Memória: Os linfócitos T citotóxicos conseguem desenvolver memória por replicação mitótica, possibilitando uma resposta secundária mais rápida.
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