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28 Crescimento e Desenvolvimento na Adolescência Maria de Fátima Goulart Coutinho 1 1. Comitê de Adolescência, IPPMG/UFRJ A adolescência compreende um com- plexo processo de maturação que trans- forma a criança em adulto. A puberda- de reúne os fenômenos biológicos da adolescência, possibilitando o comple- to crescimento somático e a maturação hormonal que asseguram a capacidade de reprodução e de preservação da es- pécie. A puberdade tem início e evolução influenciados por fatores genéticos e ambientais1,2,3 caracterizando-se pela ocorrência de: Adrenarca: resultante do aumento da secreção dos andrógenos suprar- renais (entre 6 e 8 anos de idade óssea) e que parece ser independen- te da ativação do eixo hipofisário- -gônadas. Ativação ou desinibição de neurô- nios hipotalâmicos secretores de hormônio liberador de gonadotro- finas (LHRH), com consequente li- beração dos hormônios luteinizante (LH) e folículo-estimulante (FSH) pela glândula hipófise. Gonadarca (aumento dos esteroides sexuais produzidos pelos testículos e ovários)2,3. Eventos puberais A altura final, o ritmo como o cresci- mento se processa, o início e a velocida- de com que o desenvolvimento puberal ocorre, a maturação óssea, o desenvol- vimento dentário sofrem significante influência de fatores genéticos. As inte- rações com os fatores ambientais se dão de forma distinta, isto é, as condições ambientais que alterem algum aspecto do crescimento não o fazem obrigato- riamente em todos. A nutrição, incluindo a ingestão de nutrientes específicos, é um dos mais significativos determinantes do cresci- mento. Aspectos psicossociais como maus- -tratos podem prejudicar o crescimento, a despeito da nutrição adequada e de não haver doença orgânica. A grande variabilidade quanto ao iní- cio, duração e progressão das mudan- cas puberais tem, como consequência, a questão de a idade biológica nem sem- pre estar de acordo com a idade crono- lógica. Assim, é preciso que se leve em conta a fase puberal do desenvolvimen- to quando se analisa o crescimento de um adolescente2. Estirão de crescimento: Durante a adolescência, embora os hormônios desempenhem papéis in- dividuais, a interação entre os hor- mônios gonadais e adrenais com o hormônio de crescimento torna-se essencial para o estirão de crescimen- to normal e para a maturação sexual. O estirão de crescimento, período em que se ganha 20% da estatura final, tem idade de início e velocidade das mudan- ças variadas entre os indivíduos. Nas meninas, ocorre no início da puberdade e, nos meninos, na fase intermediária. A avaliação do crescimento é feita por meio de comparação com uma curva de referência: a atualmente recomendada é a da Organização Mundial de Saúde4 (www.soperj.org.br). Acima do escore Z-2, a estatura é considerada adequada para a idade; acima do escore Z -3 e abaixo de Z-2, o diagnóstico é de baixa estatura para a idade; estaturas infe- riores ao escore Z-3 são consideradas C M Y CM MY CY CMY K 1453_RevistaSOPERJ_arrumando.pdf 1 13/06/11 11:44 Revista de Pediatria SOPERJ - suplemento, p28-34, 2011 Emilly Realce 29 muito baixas para a idade. A velocidade de crescimento (aumen- to estatural no intervalo de um ano) é medida em centímetros por ano e não deve ser aferida através de resultados encontrados em intervalos menores do que seis meses, já que o crescimento sofre influências sazonais. Até os 4 anos, as meninas têm velo- cidade de crescimento discretamente mais elevada que os meninos. A partir daí, ambos crescem a uma velocidade de 5 a 6 cm/ano até o início da puber- dade, quando a velocidade de cresci- mento sofre uma aceleração, alcançan- do valores de 10 a 12 cm/ano no sexo masculino e 8 a 10 cm/ano nas meni- nas5 . Essa aceleração da velocidade de crescimento é imediatamente precedida por uma pequena redução da mesma. Para acompanhamento do peso de adolescentes, a Organização Mundial de Saúde recomenda a utilização do gráfico de Índice de Massa Corporal (IMC), ainda se configurando como melhor parâmetro clínico de avaliação nutricional de uma população (www. soperj.org.br)4,5. O IMC está adequado para a idade (eutrofia) quando seus valores se en- contram entre os escores Z -2 e Z +1. A obesidade é caracterizada por valores de IMC acima do escore Z +2, enquanto valores maiores que Z +1 e menores que Z +2 são classsificados como sobrepeso. Valores inferiores ao escore Z -2 são ca- racterizados como magreza, sendo esta acentuada quando o IMC é inferior ao escore Z -3. Segundo a Pesquisa de Orçamen- tos Familiares 2008-2009, o déficit de peso está presente em apenas 3,4% dos adolescentes brasileiros, enquanto o ex- cesso de peso tem uma prevalência de 21,7% (3,7% em 1974-75) entre ado- lescentes do sexo masculino e de 19,4% no sexo feminino (7,6% em 1974-75)6. Para avaliação da velocidade de cres- cimento, são utilizados gráficos de Tan- ner e Whitehouse (anexos 1 e 2)7. Pelo fato de a estatura sofrer influ- ência de fatores genéticos, o cálculo do alvo genético avalia a herança (estatu- ra dos pais) na determinação da faixa de estatura final. Assim, para calcular o alvo genético, é utilizada a seguinte fórmula5: Meninos: (estatura paterna ) + (estatura materna + 13 ) Meninas: (estatura paterna – 13 ) + (estatura materna) 2 2 + 8,5 cm + 8,5 cm Composição corporal: Durante a puberdade, os homens ad- quirem massa magra a uma velocida- de maior e por mais tempo do que a mulher. Na mulher, a massa muscular relativa diminui do início ao final da puberdade (80% para 75% do peso corpóreo). Embora haja aumento ab- soluto da massa muscular, seu percen- tual sofre queda porque o tecido adi- poso aumenta mais rapidamente. No homem, a massa muscular aumenta de 80 a 85% do peso corpóreo para 90% na maturidade. Esse aumento reflete a ação dos andrógenos circu- lantes8,9. O ganho de tecido adiposo é mais acentuado no sexo feminino, sendo im- portante para que os ciclos menstruais se instalem e se mantenham regulares. Hormônios: Apesar de hormônios tireoideanos ainda serem necessários para o cres- cimento normal, os hormônios gona- dais desempenham um papel de maior significância. A puberdade é caracterizada pelo au- mento da amplitude dos pulsos de se- creção de hormônio luteinizante (LH) e folículo-estimulante (FSH), detectáveis já antes que os sinais externos da puber- dade sejam evidentes. Além do aumento do hormônio de crescimento e dos esteroies sexuais, há aumento na resistência à insulina. A testosterona estimula a eritropoie- se. Por isso, há aumento de células ver- melhas no sexo masculino. Órgãos e tecidos: A maioria dos órgãos duplica de tama- nho durante a puberdade. O tecido lin- foide sofre uma involução nesse período. Maturação sexual: Clinicamente, é avaliada em cinco es- tágios, levando-se em conta, desenvol- vimento mamário e pelos pubianos no sexo feminino (MP), aspecto dos órgãos genitais e pelos pubianos no masculino7 (GP) (Anexos 3, 4, 5, 6). A sequência de eventos puberais é or- denada, sendo controlada por fatores neuroendócrinos, responsáveis por seu início e progressão2 (anexos 7 e 8) O primeiro sinal de puberdade mas- culina é o aumento do volume testicu- lar (9-14 anos – volume de 4 ml), segui- do do aparecimento de pelos pubianos e aumento de pênis5,8. A semenarca (primeira ejaculação) ocorre com volume testicular em tor- no de 10 a 12ml, e o sêmen dos dois primeiros anos costuma ter baixa con- centração de espermatozoides. As pilificações axilar e facial coinci- dem com o estágio III de pelos pubia- nos, enquanto a mudança no timbre de voz com o estádio V. A ginecomastia puberal surge em mais de metade dos adolescentes do sexo masculino7,8 e em 90% desaparece em 3 anos10. A telarca (aparecimento do broto ma-mário entre 8 e 13 anos) é o primeiro sinal da puberdade feminina, seguido do surgimento de pelos pubianos (pu- barca) e axilares, e posteriormente da menarca. A telarca pode ser assimétrica ou unilateral no início do desenvolvi- mento puberal. C M Y CM MY CY CMY K 1453_RevistaSOPERJ_arrumando.pdf 1 13/06/11 11:45 Revista de Pediatria SOPERJ - suplemento, p28-34, 2011 30 A menarca ocorre dois a cinco anos após a telarca, e os primeiros ciclos menstruais costumam ser irregulares, frequentemente anovulatórios e mais prolongados. Em relação ao desenvolvimento psi- cossocial, o anexo 9 apresenta algumas características de cada fase da adoles- cência, facilitando o enfoque na abor- dagem dos aspectos de saúde11,12. O início da adolescência é marcado por diminuição no interesse nas atividades dos pais, grande preocupação com as mudanças pubertárias, intenso relacio- namento com amigos do mesmo sexo, aumento da necessidade de privacidade e falta de controle em relação aos im- pulsos, podendo ser confundido com o isolamento social de alguns distúrbios psiquiátricos de maior incidência nessa fase de vida. Aqui, a linguagem obsce- na costuma se intensificar, assim como a atividade masturbatória. A fase inter- mediária é o momento de maior inten- sidade nos conflitos com os pais, quando a aceitação dos valores do grupo se tor- na mais importante. A necessidade de experimentações aumenta, as relações com o outro costumam ser fugazes e descompromissadas, engajando-se mais frequentemente em comportamentos de risco, requerendo intensificação das ações de prevenção. Na fase final da ado- lescência, quando há maior estabilidade emocional, o envolvimento grupal é me- nos intenso, há maior aceitação dos va- lores parentais, busca de objeto amoroso único e habilidade de se comprometer e de se impor limites. ANEXOS Anexo 1: Gráfico de velocidade de crescimento sexo masculino Anexo 2: Gráfico de velocidade de crescimento sexo feminino C M Y CM MY CY CMY K 1453_RevistaSOPERJ_arrumando.pdf 1 13/06/11 12:47 Revista de Pediatria SOPERJ - suplemento, p28-34, 2011 31 Anexo 5: Estágio de desenvolvimento de genital e pelos pubianos masculino segundo Marshall e Tanner (imagens) Revista de Pediatria SOPERJ - suplemento, p28-34, 2011 Anexo 3: Estádio de desenvolvimento de genital e pêlos pubianos masculinos segundo Marshall e Tanner sonaibup solêPlatineGoidátsE setnesua sonaibup solêPlitnafni ohnamat ed otorcse e solucítset ,sinêP1 2 Aumento testicular e da bolsa escrotal, pele escrotal e avermelhada Crescimento esparso de pêlos longos e na base de pênis 3 Continuação do aumento da bolsa escrotal e aumento do comprimento peniano Pêlos mais pigmentados, espessos e encaracolados presentes na pubiana 4 Aumento do volume testicular, da bolsa escrotal, da circunferência peniana, pigmentação da pele escrotal Pêlos do tipo adulto, em menor quantidade saxoc sad ziar éta es-odnednetse ,otluda opit od solêPotluda latineG5 Anexo 4: Estádio de desenvolvimento de mamas e pêlos pubianos femininos segundo Marshall e Tanner sonaibup solêPsamaMoidátsE setnesua sonaibup solêPalipap ad oãçavele ,setnecseloda-érp samaM1 2 Broto mamário. Elevação de mama e papila,aumento do diâmetro areolar Crescimento esparso de pêlos longos e ao longo dos grandes lábios 3 Aumento progressivo das mamas e aréola sem separação dos contornos Pêlos mais pigmentados, espessos e encaracolados presentes na pubiana 4 Projeção da aréola e da papila formando elevação acima do nível da mama Pêlos do tipo adulto, em menor quantidade saxoc sad ziar éta es-odnednetse ,otluda opit od solêPsatluda samaM5 Adaptado de Monte et al7. C M Y CM MY CY CMY K 1453_RevistaSOPERJ_arrumando.pdf 1 13/06/11 12:52 32 Anexo 6: Estádio de desenvolvimento de mamas e pelos pubianos femininos segundo Marshall e Tanner (Imagens) Anexo 7: Sequência dos eventos puberais no sexo masculino Anexo 8: Sequência dos eventos puberais no sexo feminino C M Y CM MY CY CMY K 1453_RevistaSOPERJ_arrumando.pdf 1 13/06/11 13:00 Revista de Pediatria SOPERJ - suplemento, p28-34, 2011 33 Anexo 9: Desenvolvimento Psicossocial aidrat aicnêcselodAaidém aicnêcselodAecocerp aicnêcselodA Independencia interesse atividades pais Pico de com pais Reaceitação valores pais Imagem corporal Preocupação corpo e mudanças pubertárias Incerteza respeito aparência Aceitação geral do corpo. Preocupação tornar corpo mais atraente. Aceitação mudanças pubertárias Grupo Relacionamento intenso com amigos mesmo sexo Pico envolvimento grupal. Aceitação valores grupo. atividade sexual e experimentação Envolvimento grupal menos importante. Mais tempo p/ compartilhar relações mais intimas Identidade Aumento cognitivo. Aumento mundo fantasia. Metas vocacionais idealística. necessidade privacidade. Ausência controle impulsos. compreensão sentimentos, habilidade intelectual. Sentimentos onipotência. Comportamento de risco. Vocação realística e práticas. valores morais, religiosos e sexuais. Habilidade se comprometer e impor limites C M Y CM MY CY CMY K 1453_RevistaSOPERJ_arrumando.pdf 1 13/06/11 13:00 Revista de Pediatria SOPERJ - suplemento, p28-34, 2011 34 23. Em relação ao desenvolvimento pube- ral feminino, é correto afirmar: a) A pubarca costuma ser o primeiro sinal de puberdade. b) A telarca pode ser assimétrica ou unilateral no início. c) A pilificação pubiana é resultante da gona- darca. d) A menarca precede o estirão de crescimento. 24. Em relação ao desenvolvimento pube- ral masculino, é correto afirmar: a) A ginecomastia costuma ser o primeiro sinal de puberdade. b) A semenarca ocorre quando o volume testi- cular alcança 4 ml. c) O estirão de crescimento ocorre na fase inter- mediária da puberdade. d) A mudança no timbre de voz precede o estirão de crescimento. Adolescente do sexo masculino de 14 anos procura ambulatório preocupado com seu crescimento. Em sua avaliação, ele está com 1.45 cm de estatura e 38 kg de peso. Encontra-se no estágio puberal G2P2. Seu pai tem estatura de 1.60 cm e a mãe tem estatura de 1.47 cm . 25. Diante do enunciado, é correto afirmar que o adolescente tem (utilize os gráfi- cos de crescimento e de Índice de Massa Corpora)l: a) Baixa estatura para a idade. b) Estatura adequada a sua idade. c) Muito baixa estatura para a idade. d) Magreza acentuada. 26. Diante do enunciado, é correto afirmar que: a) O alvo genético do adolescente é de 1.45 cm a 1.62 cm. b) O adolescente tem estatura abaixo de seu alvo genético. c) O adolescente tem atraso puberal. d) O adolescente tem estatura compatível com seu alvo genético. AVALIAÇÃO 1. COUTINHO, M.F.G. Crescimento normal e suas alterações. In: COUTINHO, M.F.G.; BARROS, R.R. Adolescência: Uma aborda- gem prática. São Paulo: Atheneu, 2001. 2. EISENTEIN, E.; COELHO, K. Crescimento e Desenvolvimento. In: Brasil. Ministerio da Saúde. Saúde do adolescente: competências e habilidades, 2008. 3. GRUMBACH, M.M.; STYNE, D.M. Puberty: ontogeny, neuroendocrinology, phisiology, and disorders. In: WILSON, J.D.; FOSTER, D.W.; WILLIAMS. Textbook of Endocrinolo- gy, 9.ed. Philadelphia: W. B. Saunders, 1998. p. 1509-514. 4. Brasil. Ministério da Saúde. Antropometria na Atenção à Saúde do Adolescente, 2009. 5. COUTINHO, M.F.G.; FREITAS, I.C.F. Cresci- mento e Puberdade. In: Tratado de Pediatria da Sociedade Brasileira de Pediatria. 2.ed. São Paulo. Manole: 2010. 6. Brasil. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Antropometria de Estado Nutri- cional de Crianças, Adolescentes e Adultos no Brasil. Pesquisa de Orçamento Familiar 2008-2009. Rio de Janeiro, 2010. 7. MARSHALL, W.A.; TANNER, J.M. Variations in the pattern of pubertal changes in girls and boys. Arch Dis Child 1969; 44: 291-303. 8. SETIAN, N. Puberdade normal. In: SETIAN, N. (ed.). Endocrinologia Pediátrica: Aspectosfísicos e metabólicos do RN ao adolescente. 2.ed. São Paulo: Sarvier, 2002. p. 475-86. 9. MONTE, C. Puberdade normal.In: MONTE, O.; LONGUI, C.A.; CALLIARI, L.E.P. Endo- crinologia para o pediatra. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 1998. 10. RIVERA, N.F.; EISENSTEIN, E.; CARDOSO, C.B.M.A. Relação da ginecomastia puberal com o índice de massa corporal em amostra de adolescentes atendidos em Unidade de Pa- cientes Externos de Hospital Universitário. 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C M Y CM MY CY CMY K 1453_RevistaSOPERJ_arrumando.pdf 1 13/06/11 13:01 Revista de Pediatria SOPERJ - suplemento, p28-34, 2011 69 Desenvolvimento Normal de 1 a 5 anos _______________ 4 1) A B C D 2) A B C D 3) A B C D 4) A B C D 5) A B C D 6) A B C D Desenvolvimento Neuropsicomotor no Primeiro Ano de Vida ____________________________ 9 7) A B C D 8) A B C D 9) A B C D 10) A B C D 11) A B C D 12) A B C D Acompanhamento do Crescimento Normal ____________ 15 13) A B C D 14) A B C D 15) A B C D 16) A B C D Afetividade e Desenvolvimento_____________________ 21 17) A B C D 18) A B C D 19) A B C D 20) A B C D 21) A B C D 22) A B C D Crescimento e Desenvolvimento na Adolescência _______ 28 23) A B C D 24) A B C D 25) A B C D 26) A B C D Avaliação Auditiva: Como proceder _________________ 35 27) A B C D 28) A B C D 29) A B C D 30) A B C D 31) A B C D 32) A B C D Detecção Precoce de Alterações Visuais: Papel do Pediatra 40 33) A B C D 34) A B C D 35) A B C D 36) A B C D 37) A B C D 38) A B C D Aspectos Disciplinares e Desenvolvimento Infantil ______ 47 39) A B C D 40) A B C D 41) A B C D 42) A B C D 43) A B C D 44) A B C D Dificuldades Escolares ___________________________ 53 45) A B C D 46) A B C D 47) A B C D 48) A B C D 49) A B C D 50) A B C D Baixa Estatura_________________________________ 58 51) A B C D 52) A B C D 53) A B C D 54) A B C D 55) A B C D 56) A B C D Puberdade Precoce ______________________________ 62 57) A B C D 58) A B C D 59) A B C D 60) A B C D 61) A B C D 62) A B C D Ficha de avaliação C M Y CM MY CY CMY K 1453_RevistaSOPERJ_arrumando.pdf 1 13/06/11 13:52 Enviar à SOPERJ por correio, fax ou e-mail Rua da Assembléia, 10 - Grupo 1812 - Centro 20011-901 - Rio de Janeiro - RJ Tel: 2531-3313 - e-mail: pedsoperj@soperj.org.br Favor enviar dúvidas quanto a utilização do DVD e ao acesso aos gráficos para o e-mail: pedsoperj@soperj.org.br
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