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Aula 2 Introdução a nutrição, Nutrientes, leis da alimentação, pirâmide alimentar UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE TECNOLOGIA E RECURSOS NATURAIS UNIDADE ACADÊMICA DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Profa. Dra. Severina de Sousa Introdução à nutrição Bem-estar físico Pleno desenvolvimento mental e emocional • Lavoisier (1770) Processo de combustão dos alimentos e respiração celular • Pasteur (1857 a 1890) Necessidade do estudo dos alimentos de uma forma mais abrangente. • Benedict (1919) Baixa ingestão de alimentos acarreta modificação nos processos fisiológicos para conservar apenas a energia básica para a sobrevida. • Pedro Escudero (1937) Um dos maiores contribuidores para o desenvolvimento dos princípios da nutrição (Leis da Alimentação). Introduziu o estudo da alimentação e da Nutrição nas escolas de Medicina do seu país. Atualmente, o estudo da Nutrição abrange campos mais diversificados, como as mais distintas áreas de saúde, engenharia de alimentos e biotecnologia. http://www.unifesp.br/comunicacao/jpta/ed142/foto19.jpg http://www.unifesp.br/comunicacao/jpta/ed142/foto19.jpg Alimentação X Nutrição • Alimentação é a escolha, o preparo e a ingestão da comida; • Nutrição é a utilização dos alimentos pelo organismo. ALIMENTOS: Toda substância ou mistura de substâncias naturais ou processadas, que, ingeridas pelo homem, garantam ao seu organismo os materiais e a energia necessários para o desenvolvimento de seus processos biológicos. ALIMENTAR-SE: ATO VOLUNTÁRIO E CONSCIENTE Classificação dos alimentos • Origem: vegetais, animais e minerais; • Possibilidade de conservação: – não perecíveis (grãos, açúcar), – semiperecíveis (algumas hortaliças e frutas) e – perecíveis (leite, carnes); • Nutriente presente em maior quantidade: ricos em – carboidratos, – Proteínas, – Gorduras, – com fibras; • Consistência dos alimentos: – duros, – semi-moles/ moles, – viscosos – fluidos. Função dos alimentos • Alimentos energéticos: produzem energia (calorias) para manter o corpo vivo e em movimento (gorduras, açúcares, proteínas); • Alimentos plásticos ou construtores: auxiliam na formação de novos tecidos (proteínas, cálcio, água); • Alimentos reguladores: permitem o equilíbrio das diversas funções orgânicas por possuírem vitaminas e sais minerais e água. Dieta • Os alimentos são consumidos por meio de dietas. – E dieta significa os alimentos consumidos no dia-a-dia necessário ao sustento do organismo. Não retrata necessariamente uma restrição alimentar. • Dieta normal é destinada para indivíduos saudáveis com o objetivo de manter a saúde e evitar doenças a curto, médio e longo prazo. • Dieta terapêutica ou especial tem o objetivo de recuperar ou manter a saúde do paciente. Existem vias de alimentação diferentes para que ocorra a nutrição. A nutrição oral é a via normal e mais comum de nutrição. Deve ser preferencialmente baseada em alimentos saudáveis que ofereçam diferentes nutrientes nas quantidades adequadas. A condição necessária para a sua utilização é que o indivíduo mantenha a capacidade de ingestão de alimentos. Outra forma de nutrição é a chamada Nutrição Enteral que é o processo de alimentação dos indivíduos que estão impedidos de alimentar-se por via oral e recebem sua nutrição por meio de sonda gástrica ou intestinal. Ainda existe a Nutrição Parenteral que é o processo de alimentação dos pacientes que estão impedidos de se alimentarem por via digestiva e recebem sua nutrição por via intravenosa vias de alimentação NUTRIENTES NUTRIENTES São substâncias químicas que constituem os alimentos e que têm a função de nutrir o organismo para o seu perfeito funcionamento. NUTRIENTES ESSENCIAIS: São aqueles que não são produzidos pelo nosso organismo, portanto devem ser obtidos pela alimentação. Ex: vitaminas, minerais e alguns aminoácidos. Os nutrientes são classificados em: macro e micronutrientes • Macronutrientes: Carboidratos, Proteínas e Lipídios • Micronutrientes: Vitaminas e Minerais •Características: Macronutrientes Micronutrientes Consumidos em grandes quantidades Consumidos em pequenas quantidades Degradados pela digestão Absorvidos inalterados Aminoácidos essenciais e Ácidos graxos essenciais Essenciais – não são sintetizados pelo organismo Fornecem energia Não fornecem energia Água • A água é simultaneamente um alimento e um nutriente; • Um dos principais constituintes de quase todos os outros alimentos • Hidrata os tecidos • Previne contra constipação • Regula a temperatura do cérebro e do corpo • Protege os órgãos e tecidos e auxilia o funcionamento de rins e fígado • Dissolve os nutrientes • Transporta os nutrientes para as células Funções/Importância dos Nutrientes “São substâncias cuja ausência no regime ou sua diminuição abaixo do limite mínimo, produzem no fim de certo tempo, enfermidade carencial” (ESCUDERO). Proteína, carboidratos, lipídios, vitaminas, sais minerais, água, e fibra. Oxigênio. A importância dos nutrientes não só é medida pelo desempenho e valor de seus constituinte, mas também pelo tempo em que o organismo pode suportar sua ausência. Ex.: água e O2. Funções dos Nutrientes: Sob o ponto de vista biológico: - Energética ou calórica: Nutrientes produtores de energia: carboidratos, lipídios e proteínas. - Plástica ou reparadora: Nutrientes reparadores de tecidos: proteínas, minerais, vitaminas e água. - Reguladora: favorece e acelera as reações e atividades biológicas. Nutrientes reguladores dos processos vitais: vitaminas, minerais, proteínas, fibra, água e oxigênio. Características do regime alimentar: Definido como aquele que possibilita chegar ao organismo o material plástico, energético e regulador, necessário a nutrição do indivíduo, para que este mantenha íntegra suas funções de crescimento, de desenvolvimento e de manutenção. Nutrição: Divisão da nutrição: Fatores que influencia no processo nutritivo: Fatores que podem prejudicar a disponibilidade dos alimentos - Produção e distribuição dos alimentos - Perdas de alimentos durante sua produção, colheita, transporte, armazenamento, comercialização. Fatores que podem dificultar a utilização dos alimentos Ligadas ao indivíduo: - Educação nutricional - Hábitos alimentares - Poder aquisitivo - Escolha e utilização de alimentos - Gestação e lactação - Crescimento e envelhecimento - Incumprimento de horários Clima e ambiente de atividade Condições de sanidade do alimento Inadequação do alimento Fatores que podem impedir o aproveitamento de nutrientes Na Ingestão: - Anorexia - Deficiente estado bucodental - Transtornos esofágicos gastrintestinais - Multicarências - Alergia alimentar - Distúrbios neuro-psiquiátricos - Dietas carenciais Fatores que podem impedir o aproveitamento de nutrientes Na absorção: - Acloridria - Enfermidades biliares e pancreáticas - Trânsito intestinal acelerado - Deficiências de vitaminas - Desnutrição (deficiência de proteína) - Absorção ineficiente No metabolismo: - Dietas com grande quantidades de cereais (ácido fítico) - Hipertiroidismo - Disfunções hepáticas e pancreáticas - Sulfas, irradiação - Doenças malignas Fatores que podem impedir o aproveitamento de nutrientes Na excreção: - Poliúrias - Terapêutica com grande ingestão líquida - Fístulas e diarreias - Perspiração e transpiração abundantes Papel do Produto alimentício industrializado no regime alimentar Alimentos natural, simples processos culinários ou elaborado industrialmente Natural: nutrientes e caracteres organolépticos inalterados Menor Aproveitamento decorrente de: - estrutural - apresentação - de paladar - presença de microrganismo Cocção Calor : - Diminui a consistência - Fácil digestão - Reduz microrganismos Melhor conservação Perdas de nutrientes compensada pela ingestão de alimentos variados Produto industrializado e o papel do produto alimentício: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . LEIS DA ALIMENTAÇÃO As leis da alimentação são normas fixas estabelecidas por Pedro Escudero, que dizem: 1º LEI : DA QUANTIDADE A quantidade de alimentos deve ser suficiente para cobrir as exigências energéticas do organismo e manter em equilíbrio seu balanço, de forma a permitir a pessoa o cumprimento de suas atividades e manutenção da temperatura do organismo. 2º LEI : DA QUALIDADE O regime alimentar deve ser completo em sua composição, para fornecer ao organismo, todas as substâncias que o integram. O regime alimentar completo inclui todos os nutrientes. 3º LEI : DA HARMONIA As quantidades dos diversos nutrientes que integram a alimentação devem guardar uma relação de proporção entre si. Ex.: Ca/P: 0,65 em adultos, 1,0 em crianças e gestantes. 4º LEI : DA ADEQUAÇÃO Deve ser adequada ao indivíduo levando-se em consideração fatores que interferem nos cálculos de uma dieta: peso, idade, clima, estado fisiológico, hábitos individuais, condição sócio-econômica. A alimentação equilibrada deve ser quantitativamente suficiente, qualitativamente completa, além de harmoniosa em seus componentes e adequada à sua finalidade e ao organismo a que se destina. ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL Uma alimentação saudável pode ser resumida em 3 palavras chaves: equilíbrio, variedade e moderação. Das calorias que um adulto saudável necessita, elas devem estar distribuídas da seguinte maneira: 50 a 60% devem vir dos carboidratos (340g/dia) 25 a 30% devem vir dos lipídios (50 a 70g/dia) 10 a 15% devem vir das proteínas (60 a 70g/dia) Roda dos Alimentos: Campanha de Educação Alimentar: “Saber comer é saber viver” - Cereais e derivados, tubérculos – 28% - Hortícolas – 23% - Fruta – 20% - Lacticínios – 18% - Carnes, pescado e ovos – 5% - Leguminosas – 4% - Gorduras e óleos – 2% O que nos ensina? Alimentação Saudável: › completa - comer alimentos de cada grupo e beber água diariamente; › equilibrada - › variada - Departamento de Agricultura dos Estados Unidos criou a Pirâmide alimentar, que divide os alimentos em grupos básicos e demonstra a forma mais correta de se alimentar em termos proporcionais Diferentes populações possuem diferentes fatores, como hábitos alimentares, disponibilidade de alimentos ADAPTAÇÃO DA PIRÂMIDE OFICIAL ÀS NECESSIDADES BRASILEIRAS PIRÂMIDE ALIMENTAR ADAPTADA À REALIDADE BRASILEIRA Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3 Grupo 4 Grupo 5 Grupo 6 Grupo 7 Grupo 8 Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 BASE DA PIRÂMIDE ALIMENTAR Composta por alimentos fontes de energia (Cereais, Tubérculos e Raízes). Devem ser consumidos em várias refeições, já que são os principais fornecedores de energia do organismo. Por exemplo: Café da manhã: Cereais ou pães. Almoço e jantar: arroz, batata, macaxeira, inhame 5 a 9 porções 1 porção equivale a 150 Kcal EXEMPLOS DE PORÇÃO Arroz cozido (branco ou integral) - 4 colheres (sopa) Batata cozida - 1 1/2 unidade Pão de forma - 2 fatias Pão francês - 1 unidade Cereal matinal sucrilhos - 1 xícara (chá) Macarrão cozido - 3 1/2 colheres (sopa) SEGUNDO NÍVEL Representa os alimentos ricos em fibras, sais minerais, vitaminas e água, ou seja, HORTALIÇAS E FRUTAS. 4 a 5 porções 1 porção equivale a 15 Kcal Acelga crua picada - 9 colheres (sopa) Alface - 15 folhas Berinjela cozida - 2 colheres (sopa) Beterraba - 2 colheres (sopa) Pepino - 4 colheres (sopa) Pimentão cru - 3 colheres (sopa) Tomate - 4 fatias GRUPO HORTALIÇAS EXEMPLOS DE PORÇÃO Devem entrar nas principais refeições, em forma de saladas, refogados ou incorporados a outros pratos. GRUPO FRUTAS 3 a 5 porções 1 porção equivale a 35 Kcal Banana prata - 1/2 unidade Goiaba - 1/4 unidade Laranja pêra - 1 unidade Maçã - 1/2 unidade Mamão papaya - 1/3 unidade Manga - 1/2 unidade Melancia e melão - 1 fatia EXEMPLOS DE PORÇÃO Deve entrar na alimentação em grande variedade, e são boas opções como complementos de lanches, sobremesas e sucos. TERCEIRO NÍVEL A adaptação brasileira subdividiu este nível de acordo com qualidade protéica de cada tipo de alimento, hábitos alimentares e a contribuição de micronutrientes de cada tipo de alimento. São a principal fonte de cálcio, responsável pelo crescimento dos ossos. Também fornecem proteínas, necessárias para o crescimento. GRUPO LEITE E DERIVADOS 3 porções 1 porção equivale a 120 Kcal Iogurte integral natural - 1 copo Leite em pó integral - 2 colheres (sopa) Leite semi desnatado - 1 copo (requeijão) Queijo de minas - 1 1/2 fatia Queijo mussarela - 3 fatias Queijo prato - 2 fatias Requeijão - 1 1/2 colher (sopa) EXEMPLOS DE PORÇÃO GRUPO CARNES E OVOS 1 a 2 porções 1 porção equivale a 190 Kcal São ainda fontes de vitaminas do Complexo B, ferro, fósforo, magnésio, zinco e outros minerais. Devem ser consumidas nas refeições principais, como almoço e jantar. GRUPO DAS LEGUMINOSAS EXEMPLOS DE PORÇÃO 1 porção 1 porção equivale a 55 Kcal Feijão cozido - 1 concha Grão de bico cozido - 1 1/2 colher (sopa) Lentilha cozida - 2 colheres (sopa) Soja cozida - 1 colher de servir Este grupo fornece a maior parte da proteína da alimentação básica do brasileiro. São colocadas à parte por não possuem os mesmos valores nutritivos que as carnes e ovos. Bife grelhado - 1 unidade Carne de peru tipo blanquet - 15 fatias Peito de frango grelhado - 1 unidade Lingüiça de porco cozida - 1 gomo Merluza cozida - 2 filés Ovo mexido - 1 unidade EXEMPLOS DE PORÇÃO 1 a 2 porções 1 porção equivale a 110 Kcal Açúcar mascavo - 1 colher (sopa) Açúcar refinado - 1 colher (sopa) Glucose de milho (Karo) - 2 colheres (sopa) Mel - 2 1/2 colheres (sopa) EXEMPLOS DE PORÇÃO GRUPO AÇÚCARES Representa alimentos ricos em GORDURAS e AÇÚCARES e por serem altamente calóricos, grandes porções ou o freqüente consumo destes alimentos, inibem o apetite para alimentos mais saudáveis e podem promover a obesidade infantil TOPO DA PIRÂMIDE GRUPO GORDURAS 1 a 2 porções 1 porção equivale a 73 Kcal Azeite de oliva - 1 colher (sopa) Bacon - 1/2 fatia Manteiga - 1/2 colher (sopa) Margarina - 1/2 colher (sopa) Margarina light - 1 colher (sopa) EXEMPLOS DE PORÇÃO PIRÂMIDE ALIMENTAR FUNCIONAL Esta Pirâmide Alimentar é baseada em alimentos funcionais, ou seja, alimentos que exercem funções importantes além da nutrição, como diminuição do colesterol sangüíneo, prevenção do aparecimento de câncer, etc. Outros modelos de pirâmide alimentar: PIRÂMIDE ALIMENTAR FUNCIONAL DIFERENÇAS PARA A PIRÂMIDE TRADICIONAL Os cereais refinados que encontravam-se na base da pirâmide passam a estar no topo, prevalecendo a importância das fibras e outros nutrientes dos alimentos integrais; A carne vermelha e a manteiga estão também a fazer parte do topo da pirâmide, devido à sua composição rica em gordura saturada. Até agora nenhum órgão de saúde brasileiro recomenda a utilização desta nova pirâmide. As maiores diferenças entre esta nova proposta de pirâmide alimentar e a pirâmide alimentar adaptada seriam: Nutrição preventiva: uma ciência em evolução Nas últimas décadas, recomendou-se no mundo todo a redução da ingestão de gorduras e o aumento simultâneo da ingestão de carboidratos. A fundamentação dessa idéia estava na observação de que, em nações ocidentais industrializadas, dietas com alto teor de gordura pareciam estar relacionadas a uma elevada incidência de doenças coronarianas. “Gordura faz mal”. Supôs-se que a redução geral da ingestão de gorduras levaria automaticamente à redução da carga de ácidos graxos saturados. Por isso, dietas de baixo teor de gordura transformaram-se no padrão desejável. A indústria alimentícia adotou essa idéia com satisfação, em especial nos EUA, onde produtos com baixo teor de gordura conquistaram uma grande fatia do mercado. Ex.: margarina Foram publicados alertas sobre a arbitrariedade da estratégia de cortar as gorduras, mas esses não foram ouvidos. Pouco depois, passadas umas três décadas, alguns cientistas afirmaram que a alta ingestão de carboidratos, ou melhor, a ingestão de alimentos com alto índice glicêmico, era à base de muitas doenças degenerativas. Em 1972, o médico norte americano R. C. Atkins propôs uma revolução nutricional, recomendando o consumo de mais gorduras e menos carboidratos. Uma recente publicação de uma nova pirâmide alimentar, elaborada por cientistas de Harvard (A), confirma essa teoria. Embora fosse preciso incluir cereais em todas as refeições, todos os alimentos com alto índice glicêmico, tais como pão branco, batatas cozidas, arroz industrializado, macarrão e doces, foram banidos para os níveis mais altos da pirâmide (topo). As autoridades governamentais ainda não adotaram essas concepções (B). Suas recomendações continuam a considerar que o principal problema é a alta ingestão geral de gorduras, e os carboidratos permanecem na base da pirâmide. Nutrição preventiva: a dieta do mediterrâneo A nutrição recomendada oficialmente deve ser considerada como preventiva. Os dados nutricionais derivados de pesquisas científicas fornecem fundamentos importantes para o planejamento da alimentação institucional (em hospitais, clínicas, etc.), mas são muito abstratos para o consumidor típico, que necessita de indicações facilitadas. Na vida prática, as recomendações da nutrição preventiva podem ser resumidas em: Aumentar o consumo de cereais integrais; Frutas, e verduras; Usar mais produtos de origem vegetal do que animal; Reduzir a ingestão de alimentos fritos e refinados, em especial os açúcares simples. Os padrões de consumo alimentar da região do Mediterrâneo, com alta porcentagem e variedade de legumes e verduras, cereais, óleos vegetais (azeite de oliva, em particular), peixe e pequenas porções de gorduras e carne animal, coincidem amplamente com a concepção atual de uma dieta preventiva. Na década de 1950, o “Estudo de Sete Países” revelou que, comparados com o Norte da Europa e os EUA, os países do Mediterrâneo apresentavam índices muito baixos de doenças cardíacas. O estudo continua e também demonstrou que a quantidade de ácidos graxos saturados consumida, nessas regiões, aumenta à medida que a saúde melhora, o que resulta na diminuição das propriedades preventivas da dieta. Atividade 1: - Responda o questionário Atividade 2: - Leia o artigo sobre pirâmide alimentar
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