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NUTRIÇÃO MINERAL DE PLANTAS Como as plantas se desenvolvem? “De uma forma resumida, a vida vegetal pode ser explicada quimicamente pela seguinte reação: CO2 + H2O (CHO) Luz CHO + Nutrientes * CRESCIMENTO * DESENVOLVIMENTO * REPRODUÇÃO A soja germina→ desenvolve→ reproduz e morre Grãos é o nosso objetivo Fotossíntese •1/3 processos da planta (respiração). A Fábrica da planta. •2/3 → produzir produtos da planta (folhas, talos, raízes, grãos, óleos, proteínas) A Fábrica da planta. •1/3 processos da planta (respiração). Fotossíntese A folha é como uma fábrica Fotossíntese Fábrica: precisamos Permitir a máxima produção: • Genética • Nutrição • Sanidade • Manejo Importância dos nutrientes “As plantas tem a habilidade para converter água, O2, luz e nutrientes em alimentos, forragens, fibras e muitas outras substâncias úteis ao homem, através da fotossíntese” Produtividade das culturas “Desde o início do século passado a produtividade das principais culturas tem aumentado”. Produtividade do milho (kg ha-1) 0 2000 4000 6000 8000 10000 12000 14000 16000 Milho 1950 1960 1970 1980 1990 2000 2010 2020 Produtividade da soja (kg ha-1) 0 1000 2000 3000 4000 5000 Soja 1950 1960 1970 1980 1990 2000 2010 2020 O aumento da produtividade foi “Consequência do uso de novas tecnologias e do melhor conhecimento da ecofisiologia vegetal”. Portanto: Produtividade e Fertilidade dos solos Fez com que a nutrição das plantas fosse melhor trabalhada e conhecida! Sabe-se: “Que a adubação convencional (química ou orgânica) não tem conseguido suprir todos os nutrientes de uma forma contínua e equilibrada” “Existem reações e inter- relações na solução do solo” Nutrição de plantas: Histórico ARISTÓTELES: 350 AC. “A planta é um animal invertido, pois apresenta a boca voltada para o solo” Os nutrientes minerais são elementos obtidos principalmente na forma de íons inorgânicos do solo. A grande área de superfície das raízes e a capacidade das mesmas em absorver íons inorgânicos em baixas concentrações da solução do solo fazem da absorção mineral pelas plantas um processo muito eficiente. Após terem sido absorvidos pelas raízes, tais elementos são translocados para as diversas partes da planta, onde são utilizados em numerosas funções biológicas. Nutrição de plantas: Necessidades das plantas 1. Os elementos essenciais são minerais de planta em que sem elas não vivem Cronologia de essencialidade: 1820 1840 1860 1880 1900 1920 1940 1960 Ano Ferro Manganês Boro Zinco Cobre Molibdênio Cloro Elemento Símbolo químico Concentração na matéria seca (% ou ppm)a Número relativo de átomos em relação ao molibdênio Obtidos da água ou dióxido de carbono Hidrogênio H 6 60.000.000 Carbono C 45 40.000.000 Oxigênio O 45 30.000.000 Obtidos do solo Macronutrientes Nitrogênio N 1,5 1.000.000 Potássio K 1,0 250.000 cálcio Ca 0,5 125.000 Magnésio Mg 0,2 80.000 Fósforo P 0,2 60.000 Enxofre S 0,1 30.000 Silício Si 0,1 30.000 Níveis no tecido de elementos que podem ser requeridos pela plantas. Continua... Micronutrientes Cloro CI 100 3.000 Ferro Fe 100 2.000 Boro B 20 2.000 Manganês Mn 50 1.000 Sódio Na 10 400 Zinco Zn 20 300 Cobre Cu 6 100 Níquel Ni 0,1 2 Molibênio Mo 0,1 1 Continua... Fonte: Segundo Epstein 1972, 1999 a Os valores para os elementos não-minerais (H, C, O) e para os macronutrientes são porcentagens. Os valores para micronutrientes são expressos em partes por milhão. Níveis no tecido de elementos que podem ser requeridos pela plantas. Composição de uma planta: 80 % Água 20 % Matéria seca Composição da matéria seca: 30 % Celulose 4 % Matéria Graxa 12 % Proteínas 48 % Extrato não Nitrogenado 6 % Cinzas Composição das cinzas: 24 % Oxigênio 7 % silício 42 % Potássio 7 % Cloro 5 % fósforo 5 % cálcio 4 % magnésio 4 % enxofre 4 % (B, Cu, Fe, Mo, Mn, Zn) 1 % sódio Critérios de essencialidade 1) ESSENCIAIS ESSENCIAIS SÃO OS ELEMENTOS MINERAIS DA PLANTA, SEM OS QUAIS ELA NÃO VIVE. (C, H E O SÃO TIDOS COMO NUTRIENTES ORGÂNICOS) Elemento essencial = se aplica a todos aqueles elementos que são necessários para o desenvolvimento e reprodução das plantas. Podemos dizer que um elemento é essencial quando perfaz os seguinte critérios: Critério 1: Um elemento é essencial se sua deficiência impede que a planta complete o seu ciclo vital. Critério 2: O elemento não pode ser substituído por outro elemento com propriedades similares. Por exemplo: Na K. Critério 3: O elemento deve participar diretamente no metabolismo da planta e promover seu benefício não só com o objetivo de melhorar as características do solo, por meio do crescimento da microflora, mas também de possibilitar outro efeito benéfico à planta. A essencialidade de um elemento pode ser demonstrada de forma: 1) Direta: faz parte de uma molécula que por si mesma já é essencial; 2) Indireta: o vegetal não consegue completar seu ciclo de vida (que é formar semente viável) na ausência desse elemento. As funções dos elementos podem ser classificadas em três grupos a) Estrutural - o elemento faz parte da molécula de um ou mais compostos orgânicos b) Constituinte de enzima (caso particular do primeiro) - refere- se a elementos, geralmente metais ou elementos de transição (Mo), que fazem parte do grupo prostético de enzimas e que são essenciais às atividades das mesmas; é o caso do Cu, Fe, Mn, Mo, Zn, Ni. c) Ativador enzimático - sem fazer parte do grupo prostético o elemento, dissociável da fração protéica da enzima, é necessário à atividade da mesma. Direto Demonstração indireta de essencialidade a) Sua carência impede que a planta complete seu ciclo de vida b) A planta é cultivada em solução nutritiva na presença e na ausência do elemento cuja essencialidade se queira demonstrar, se ela mostrar anormalidades visíveis e depois morrer, o primeiro passo já terá sido dado; 1. PASSO a) O elemento tem funções específicas, causando sintomas característicos que só com sua aplicação podem ser corrigidos; b) Se na falta do elemento e, na presença de outros que apresentam características químicas muito próxima e mesmo assim a planta morre, isto significa que ele não pode ser substituído. 2. PASSO Demonstração indireta de essencialidade a) O elemento deve esta implicado diretamente. b) Se ele for fornecido as plantas na solução em que ele se apresentava ausente, e com isso garantir um crescimento normal, fica evidente que participa da vida do vegetal 3. PASSO Demonstração indireta de essencialidade Classificação dos nutrientes minerais das plantas de acordo com a função bioquímica. Nutriente mineral Funções Grupo 1 Nutrientes que fazem parte de compostos de carbono N Constituinte de àminoácidos, amidas, proteínas, ácidos nucléicos, nucleotídeos, coenzimas, hexoaminas, etc. S Componente da cisteína, cistina, metionina e proteínas. Constituinte do ácido lipóico, coenzima A, tiamina pirofosfato, glutationa, biotina, adenosina-5'- fosfossulfato e 3-fosfoadenosina. Grupo 2 Nutrientes que são importantes na armazenagem de energia e na integridade estrutural p Componentes de fosfato açúcares, ácidos nucléicos, nucleotídeos, coenzimas, fosfolipídeos, ácido fítico, etc. Tem papel central em reações que envolvem ATP. Si Depositado como sílica amorfa em paredes celulares. Contribui para as propriedades mecânicas das paredes celulares, incluindo rigidez e elasticidade. B Complexos com manitol, manans, ácido polimanurônico e outros constituintes das paredes celulares. Envolvido no alongamento celular e no metabolismo de ácidos nucléicos. Continua... Grupo 3 Nutrientes que permanecem na forma iônica K Requerido como cofator de mais de 40 enzimas. Principal cátion no estabelecimento do turgorcelular e manutenção da eletroneutralidade celular. Ca Constituinte da lamela média das paredes celulares. Requerido como cofator por algumas enzimas envolvidas na hidrólise de ATP e de fosfolipídeos. Atua como mensageiro secundário na regulação metabólica. Mg Requerido por muitas enzimas envolvidas na transferência de fosfatos. Constituinte da molécula de clorofila. CI Requerido para as reações fotossintéticas envolvendo a evolução de O2. Mn Requerido para a atividade de algumas desidrogenases, descarboxilases, quinases, oxidases e peroxidases. Envolvido com outras enzimas ativadas por cátions e na evolução fotossintética de O2. Na Envolvido na regeneração do fosfoenolpiruvato em plantas C4 e CAM. Substitui o potássio em algumas funções. Continua... Classificação dos nutrientes minerais das plantas de acordo com a função bioquímica. Grupo 4 Nutrientes que estão envolvidos em rações redox Fe Constituinte de citocromos e ferro-proteínas não-heme envolvidas na fotossíntese, fixação de N2 e respiração. Zn Constituinte da álcool desidrogenase, desidrogenase glutâmica, anidrase carbônica, etc. Cu Componente da ácido ascórbico oxidase, tirosinase, monoamina oxidase, uricase, citocromo oxidase, fenolase, lacase e plastocianina. Ni Constituinte da urease. Em bactérias fixadoras de N2, é constituinte de hidrogenases. Mo Constituinte da nitrogenase, nitrato redutase e xantina desidrogenase. Continua... Fonte: Segundo Evans e Sorger, 1966, e Mengel e Kirkby, 1987. Classificação dos nutrientes minerais das plantas de acordo com a função bioquímica. Deficiências minerais Grupo 1 Nutrientes que integram compostos de carbono Nutriente mineral Funções Deficiências N (móvel) •Exigido maior quantidade •Constituinte de muitos componentes da célula vegetal •Inibe crescimento •Clorose •Folhas tornam-se completamente amarelas (ou castanhas) e caem da planta •Folhas superiores verdes claras e inferiores amarelas ou castanhas Grupo 1 Nutrientes que integram compostos de carbono Nutriente mineral Funções Deficiências S (pouco móvel) • É encontrado em aminoácidos e constituinte de várias coenzimas, além de vitaminas essenciais ao metabolismo • São similares aos de N, clorose, redução do crescimento e acúmulo de antocianina. Deficiências minerais Grupo 2 Nutrientes minerais que são importantes na armazenagem de energia ou na integridade estrutural Nutriente mineral Funções Deficiências P (móvel) • É componente de fosfato-açucares, intermediários da respiração e fotossíntese. • É componente de nucleotídeos utilizados no metabolismo energético das plantas (ATP) e no DNA e RNA. • Crescimento reduzido de plantas jovens • Folhas verdes escuras, malformadas e com pequenas manchas de tecido morto (necrose) • Folhas roxas fortemente esverdeadas (antocianina) • Maturação da planta pode ser retardada. Deficiências minerais Grupo 2 Nutrientes minerais que são importantes na armazenagem de energia ou na integridade estrutural Nutriente mineral Funções Deficiências Si • É depositado no R.E., P.C. e espaços intercelulares, como sílica amorfa hidratada. • Também podem formar complexos com polifenóis, servindo como reforço à lignina • Plantas deficientes em Si são mais suscetíveis ao acamamento (tombamento) e a infecção fúngica. Deficiências minerais Grupo 2 Nutrientes minerais que são importantes na armazenagem de energia ou na integridade estrutural Nutriente mineral Funções Deficiências Boro (pouco móvel) • Desempenha funções no alongamento celular, síntese de ácidos nucléicos, respostas hormonais e funcionamento de membranas. • Necrose preta de folhas jovens e gemas terminais (base da lâmina foliar) • Caules anormalmente rígidos e quebradiços • A dominância apical pode ser perdida • Frutos, raízes carnosas e tubérculos (necrose ou anormalidades tecidos) Deficiências minerais Grupo 3 Deficiências de nutrientes minerais que permanecem na forma iônica Nutriente mineral Funções Deficiências K+ (móvel) • Desempenha importante papel na regulação do Ψs das células • Ativa muitas enzimas envolvidas na respiração e na fotossíntese. • Clorose em manchas ou marginal, que então, evolui para necrose, principalmente nos ápices foliares, nas margens e entre nervuras. • Caules podem ficar delgados e fracos, e com internos curtos. Deficiências minerais Grupo 3 Deficiências de nutrientes minerais que permanecem na forma iônica Nutriente mineral Funções Deficiências Ca2+ (pouco móvel) • São utilizados na síntese de novas paredes celulares, em particular a lamela média, no fuso mitótico durante a divisão celular. • Tem função de mensageiro secundário, regulando muitos processos metabólicos. • Necrose de regiões meristemáticas jovens, como ápices radiculares ou folhas jovens ns quais a divisão celular e formação de parede são rápidas. Deficiências minerais Grupo 3 Deficiências de nutrientes minerais que permanecem na forma iônica Nutriente mineral Funções Deficiências Mg2+ (móvel) • Tem papel específico na ativação de enzimas envolvidas na respiração, fotossíntese e síntese de DNA e RNA • Faz parte da estrutura em anel da molécula de clorofila • Clorose entre as nervuras foliares, ocorrendo primeiro nas folhas mais velhas • Grandes deficiências as folhas tornam-se amarela ou brancas • Abscisão foliar prematura. Deficiências minerais Grupo 3 Deficiências de nutrientes minerais que permanecem na forma iônica Nutriente mineral Funções Deficiências Cl- (móvel) • É necessário para reações de quebra da molécula de água da fotossíntese, pelas quais o O2 é produzido. • Murcha dos ápices foliares, seguida por clorose e necrose generalizada • Folhas podem também exibir crescimento reduzido, podendo apresentar “bronzeamento”. • Raízes curtas e grossas Deficiências minerais Grupo 3 Deficiências de nutrientes minerais que permanecem na forma iônica Nutriente mineral Funções Deficiências Mn2+ • Ativam várias enzimas (descarboxilases e desidrogenases no ciclo de Krebs) •A função mais bem definida do Mn é a da reação fotossintética pela qual o O2 é produzido a partir da água. • Clorose internerval, associada com o desenvolvimento de pequenas manchas necróticas. Deficiências minerais Grupo 3 Deficiências de nutrientes minerais que permanecem na forma iônica Nutriente mineral Funções Deficiências Na+ (móvel) • A maioria das espécies que utiliza as rotas C4 e CAM de fixação de carbono requer íons Na+. Nestas plantas, o Na+ é vital para a regeneração do fosfoenolpiruvato, substrato da primeira carboxilação nas rotas C4 e CAM. • Plantas C4 e CAM exibem clorose e necrose ou deixam de florescer. Deficiências minerais Grupo 4 Nutrientes minerais que estão envolvidos em reações redox Nutriente mineral Funções Deficiências Fe (pouco móvel) • Tem importante papel como componente de enzimas envolvidas na transferência de elétrons (reações redox), com citocromo. Nesse papel, ele é reversivelmente oxidado de Fe2+ a Fe3+ durante a transferência de elétrons. • Clorose entre nervuras • Sob condições de deficiência extrema ou prolongada, as nervuras podem tornar-se cloróticas, também fazendo com que toda a folha se torne branca. Deficiências minerais Grupo 4 Nutrientes minerais que estão envolvidos em reações redox Nutriente mineral Funções Deficiências Zn2+ (móvel) • Muitas enzimas requerem Zn para suas atividades e este elemento pode ser exigido para síntese de clorofila. • Hábito de crescimento rosetado • Folhas podem ser pequenas e retorcidas, com as margens de aparência enrugada Deficiências minerais Grupo 4 Nutrientes minerais que estão envolvidos em reações redox Nutriente mineral Funções DeficiênciasCu2+ (pouco móvel) • O Cu2+ está associado com enzimas em reações redox, sendo reversivelmente oxidado de Cu a Cu2+. • Platocianina • Produção de folhas verdes escuras, que podem conter manchas necróticas. Estas manchas aparecem primeiro nos ápices das folhas jovens e então se estendem em direção à base da folha, ao longo das margens. • Folhas podem cair em sob deficiências extrema. Deficiências minerais Grupo 4 Nutrientes minerais que estão envolvidos em reações redox Nutriente mineral Funções Deficiências Ni • A urease é a única enzima que contém Ni em plantas superiores, embora microrganismos fixadores de N exijam Ni. • Plantas deficientes acumulam uréia em suas folhas e, em consequência, apresentam necrose nos ápices foliares. Deficiências minerais Grupo 4 Nutrientes minerais que estão envolvidos em reações redox Nutriente mineral Funções Deficiências Mo (móvel) • O íons Mo são componentes de várias enzimas, incluindo a nitrato redutase e nitrogenase. • Clorose generalizada entre nervuras e a necrose das folhas mais velhas. • Como o Mo está envolvido na redução do nitrato e na fixação de N, a deficiência de Mo pode acarretar uma deficiência de N, caso a planta dependa da fixação simbiótica de N. Deficiências minerais ÚTEIS: as plantas podem viver sem eles, entretanto na sua presença é capaz de contribuir para o crescimento, produção, ou para a resistência à condições desfavoráveis do meio. Exemplos: Na para algodão e beterraba; Al para a cultura do chá; TÓXICOS: quando são prejudiciais às plantas e não se enquadram nas classes anteriores. Exemplos: Cd, Pb, Al, Se, F, Br ,I,... Observação: Alguns elementos tidos como essenciais e/ou os úteis, em função de sua concentração no solo, solução do solo ou solução nutritiva, podem ser considerados como tóxicos. EXIGÊNCIA NUTRICIONAL Refere-se às quantidades de macro e micronutrientes que uma cultura retira do solo, do adubo e do ar atmosférico. Acompanhando o desenvolvimento das plantas Produção relativa de laranja Pineapple . 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 Completa - P - Ca - S % Extração média de nutrientes pela cultura do milho: Prod. N P K Ca Mg t.ha-1 ---------------------------- kg ha -1 --------------------------- 3,65 77 9 83 10 10 5,80 100 19 95 17 17 7,87 167 33 113 27 25 9,17 187 34 143 30 28 10,15 217 42 157 32 33 EXTRAÇÃO: Quantidade de nutrientes extraídos pela planta toda para produzir Exemplo: Algodão N P 2O5 K2O Ca Mg S kg/ha kg/ha kg/ha kg/ha kg/ha kg/ha 212 34 135 82 22 37 EXPORTAÇÃO: Quantidade retirada pela colheita Exportação: Macronutrientes Nutrientes Laranja Ponkan Limão ---------------- g/cx ------------------ N 55,7 58,12 45,4 P 5,6 5,8 4,9 K 62,2 95,1 73,2 Ca 10,7 15,8 26,5 Mg 7,6 12,3 6,4 S 2,7 3,2 1,9 Exportação: Micronutrientes Nutriente s Laranja Ponkan Limão ------------------ g/cx ------------------- B 0,09 0,07 0,06 Cu 0,02 0,01 0,01 Fe 0,06 0,06 0,26 Mn 0,02 0,04 0,03 Zn 0,02 0,04 0,04 MARCHA DE ABSORÇÃO Estudo da estreita relação existente entre a quantidade de nutrientes, o acúmulo de matéria seca e a idade da planta, permitindo identificar: MARCHA DE ABSORÇÃO 1. Quantidade de nutrientes necessários para a produção; Couve-flor - Extração 36 46 56 66 76 86 96 Tempo (dias) Quantidade Absorvida (mg/planta) 3000 2000 1000 K N Ca S Mg P 0 MARCHA DE ABSORÇÃO 2. Época de maior exigência de cada nutriente; 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140 150 Dias após plantio A b s o rç ã o d e N u tr ie n te s ( k g d ia ) N K2O P2O5 1a. Fase 1a. Flores cimento Pega da flor- frutificação Mullins and Burmester. Agron. J. 1990. MARCHA DE ABSORÇÃO MARCHA DE ABSORÇÃO 3. Onde cada nutriente se encontra em maior quantidade; MARCHA DE ABSORÇÃO 4. Quanto é exportado pela colheita e o quanto será necessário repor (retornar ao solo para não empobrecê-lo). Macro Remoção (kg.ha-1) nutriente Grãos Restos Total N 115 55 170 P 28 7 35 K 35 140 175 Ca 1,3 35 36,5 Mg 10 29 39 S 11 8 19 Micro Remoção (g.ha-1) nutrientes Grãos Restos Total B 40 120 160 Cl 4000 68000 72000 Cu 20 80 100 Fe 100 1800 1900 Mn 50 250 300 Mo 5 3 8 Zn 170 170 340
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