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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE EDUCAÇÃO CURSO DE PEDAGOGIA EaD POLO CURITIBA Disciplina: EDP084 – História da Educação Brasileira e Paranaense Professor: Marcus Levy Aluna (o): Theomar Rodrigues Blansky GRR: 20210220 Atividade: 02 EDUCAÇÃO NO BRASIL MONÁRQUICO 1. Entre os nobres 2. Nas camadas populares 3. Para as elites · Preparar governantes · Uma educação à altura do cargo que ocuparia. · Formação sólida e culturalmente prestigiada · Preparar mão de obra · Transformar a população pobre em cidadãos úteis e produtivos. · Educar para o trabalho. · Preparar doutores · Educar professores, legisladores etc., para todo o Império. · Preparar para os exames nas academias de ensino do Império e para as universidades europeias e norte-americanas. · Formar damas cristãs, cultas, virtuosas, polidas e sociáveis · Escolhidos minuciosamente para a formação integral dos filhos do rei e dos nobres; · Aia particular, para a formação qualificada dos alunos · Local: corte · Escola pública · orfanatos, asilos, escolas de aprendizagem de ofícios · Professores, muitas vezes, sem formação acadêmica · Internatos masculinos - protestantes · Para a educação masculina, alguns reverendos de refinada educação escolar, entre eles os reverendos George Morton e Edward Lane. · Internatos femininos - católicos · Para a educação feminina, instrução fornecida por religiosos católicos. · Línguas; Música; Atividades domésticas (para as moças); Etiqueta; Dança; História; Desenho; Política. · Alfabetização; Formação para o trabalho; Aritmética; Doutrina cristã; Geografia; História pátrias · Escolas protestantes: Latim, Grego, Línguas Modernas, Filosofia Moral, História, Literatura, Retórica, Economia Política, Matemática Aplicada, Engenharia Civil, Química Analítica, Química Industrial, Química Agrícola e Doutrina Cristã · Escolas católicas: Instrução religiosa; Gramática portuguesa; Aritmética; Geografia e cosmografia; Noções de botânica natural; Ditas de física; curso de história sagrada e profana; • gêneros de caligrafia; literatura; Francês; Trabalhos manuais; Línguas inglesa e alemã; Piano e canto; Desenho. · Em geral, aulas particulares, com professores selecionados, com altos níveis de instrução. · Turmas entre 20 e 25 alunos para o ensino primário · Cursos noturno para operários; · Escolas primárias, ginásios, cursos de científico e Escola Normal públicos; · Os níveis de ensino diferenciados (curso Científico e escola Normal) eram considerados de excelência, cujas vagas eram disputadas por exames de seleção e frequentados por pessoas das classes média e alta; · Em conformidade com a Educação europeia e americana. · Não se aplica · Pelo ato adicional de 12 de agosto de 1834, a legislação da instrução elementar passou a ser de competência das Assembleias Provinciais. · obrigatoriedade da frequência escolar em algumas províncias, a obrigatoriedade de frequência das meninas ocorreu apenas em 1882. · Fiscalização das escolas, principalmente das aulas públicas, seja o trabalho dos professores, seja o aproveitamento dos alunos (Veiga, 2005) · A lei de 1835 normalizou uma multa a ser paga pelos pais que não fizessem seus filhos frequentarem a aula pública; · Para a existência de uma cadeira de instrução pública provida por um professor, era necessária a frequência mínima de alunos (variando entre 20 e 25), caso contrário a cadeira era suspensa ou fechada. · Não se aplica por não ser regulamentada e mantida pelo Estado. · Não se aplica · Dificuldades para a frequência; · Situações de constrangimento às quais as famílias estiveram expostas nas listas de “pais omissos” e sua afixação em locais públicos; · Condições precárias de funcionamento das escolas; · Falta de prédios próprios (grande parcela das aulas acontecia na casa do professor); · Dificuldades de acesso às aulas (chuva, alagados, matas, caminhos não seguros, falta de roupa adequada, trabalho, fome) · Casos como violência física (castigo, abuso da palmatória, estupro), de embriaguez ou mesmo das limitações dos métodos pedagógicos; · Regulamentação do emprego público do professor em detrimento de sua formação. · Não se aplica REFERÊNCIAS Bencostta, Marcus Albino Levy e Cunha, Maria Iza Gerth da. Educação feminina católica e educação masculina protestante no Brasil do século XIX: fragmentos de uma história institucional e cultural, disponível em: https://www.metodista.br/revistas/revistas-ims/index.php/EL/article/download/105/115 Acesso em 07/09/2021 Francisco, Ana Cristina B. López M. e Vasconcelos, Maria Celi Chaves. LUIZA, ISABEL E LEOPOLDINA: UMA HISTÓRIA DE MULHERES, NOBREZA E EDUCAÇÃO NO BRASIL IMPERIAL (1856-1864) , disponível em : http://dx.doi.org/10.1590/2236-3459/77091, acesso em 07/09/2021 Veiga, Cynthia Greive. Escola pública para os negros e os pobres no Brasil: uma invenção imperial, disponível em : https://www.scielo.br/j/rbedu/a/hjFMbWn5YWMsSgtQq6SKHTG/abstract/?lang=pt acesso em 07/09/2021 Schueler, Alessandra F. Martinez de. Crianças e escolas na passagem do Império para a República, disponível em https://www.scielo.br/j/rbh/a/vMTNCwp7KPSDyvPRdBvNjFr/?lang=pt acesso em 07/09/2021
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