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Apostila Módulo 02 - Processo Decisório - UNINABUCO

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O papel da Informação no Processo Decisório 
A Informação, teve suas discussões conceituais iniciais na França revolucionária do final do Século XVI 11, por meio dos 
folhetins que esclareciam os fatos ocorridos naqueles tempos para a população. Nessa época, as bibliotecas geralmente 
estavam localizadas em monastérios, grandes centros da Igreja ou nos castelos da nobreza, foram as principais fontes de 
informação na era medieval e posteriormente, centros de informação que catalogavam e registravam em uma lista 
sequencial por assunto, em volume encadernado, tudo que fosse de interesse principalmente da igreja. 
Como não havia banco de dados, muitas dessas informações se perdiam caso alguma tragédia acontecesse, como furtos 
ou incêndios, o que tornava a coleta de informações e armazenamento incertos. 
Figura 1: Informação na época Medieval 
 
Nos dias de hoje, vivemos em uma era em que as tecnologias nos permitem ter acesso direto às informações. Todos os 
dias temos muitas informações instantaneamente, por dados que geram informações e influenciam no processo de 
tomada de decisão, tais recursos permitem que esses dados sejam processados e estruturados de maneira estratégica 
para que possam ser aplicados na gestão de negócios. 
Com o advindo dos computadores, foi possível produzir uma quantidade maior de informação, sendo que o progresso 
dessa tecnologia não está na quantidade e sim na qualidade da informação produzida. Observa-se que o comportamento 
da empresa é diretamente afetado, em termos de eficácia e eficiência, pela qualidade das decisões, as quais, por sua vez, 
são influenciadas pela qualidade das informações geradas, agindo como um processo integrado e sistémico. 
Informação é uma série de dados organizados, analisados e processados, que geram hipóteses, sugerem soluções a serem 
utilizadas em apoio ao processo de tomada de decisão. Também é entendida como dados interpretados e dotados de 
significados que auxiliam o processo de tomada de decisão, que quando utilizada, proporciona a i:ossibilidade de se 
adquirir novos pontos de vista para a interpretação de eventos ou situações, é um meio de se extrair e construir 
conhecimentos (STAREC,2006; NONAKA & TAKEUCHI, 1997). 
Para o processo de tomada de decisão, é preciso diferenciar as informaç5es 1) Operacionais: são as que têm por finalidade 
simplesmente permitir que determinadas operações continuem acontecendo dentro do ciclo operacional da empresa. 
Exemplo: informações sobre folha de pagamento, emissão de notas fiscais. 2) Gerenciais: destinam-se aos processos de 
tomada de decisão. 
Outro fator importante para a tomada de decisão é a qual idade das informações, que devem ser comparativas, confiáveis, 
geradas em tempo hábil e no nível de detalhe adequado. 
Relembrando que. a decisão nada mais é do que uma escolha entre alternativas. que obedecem a critérios preestabeleci 
dos. em que é indiscutível a importância das informações em cada etapa desse processo. Então, quanto maior o valor e a 
qualidade da informação, maior a probabilidade de acerto na tomada de decisão. 
Pode-se dizer que na atualidade econômica, cuja produtividade e competitividade dependem da capacidade de gerar. 
processar e aplicar a informação baseada em conhecimento, o uso da informação pode ser uma importante fonte de 
vantagem competitiva quando gerenciada em benefício da organização. 
Nesse contexto, a informação segundo Alvarenga (et ai, 2008) assume três formas no contexto organizacional: 
a. Informação como processo: trata-se da ação de informar; o que alguém sabe muda quando esse alguém e informado; 
b. Informação como conhecimento: informação reduzindo ou aumentando a incerteza; 
c. Informação como coisa: dados, documentos e livros como sendo instrutivos e/ou informativos. 
Nas organizações a informação é disputada e acirrada, pois quem as possuem, se destacam no mercado e obtêm a 
vantagem competitiva. Vejamos um exemplo da importância da informação, na Bolsa de Valores as pessoas que obtêm 
informação mais rápida e precisa. realizam investimentos mais rentáveis, enquanto quem não possui não obtêm retorno 
satisfatório. 
Como os avanços na tecnologia da informação afetam a concorrência e as fontes de vantagem competitiva? Quais 
estratégias uma empresa deve buscar para explorar a tecnologia? Quais são as implicações das ações que os concorrentes 
já podem ter tomado? Das muitas oportunidades de investimento em tecnologia da informação, quais são as mais 
urgentes? 
Para responder a essas perguntas, os gestores devem primeiro entender que a tecnologia da informação é mais do que 
apenas computadores. A tecnologia da informação deve ser entendida como a abrangência das informações que as 
organizações criam e usam, além de uma ampla aplicação de tecnologias cada vez mais convergentes e vinculadas que 
processam as informações. Vamos pensar agora, sobre qual informação estamos discutindo? E como ela pode influenciar 
na tomada de decisão? 
Dados ou Informação? 
Os dados representam parte de uma informação, o registro que, quando interpretado ganha um significado. Somente a 
partir da Interpretação ele pode ser considerado uma informação. 
O conhecimento é a experiência gerada pelo uso da informação na tomada de decisão. Portanto, o conhecimento é o 
novo saber, resultante de práticas individuais e organizacionais. É o conjunto de dados e informações que viabilizam o 
processo de tomada de decisão gerando novos conhecimentos. 
É importante compreender que há diferença entre dados e informação: 
Figura 2: A transformação dos dados em Informação e a Informação em Conhecimento 
 
"Dados” representam um conjunto de códigos que constituem uma informação. Não há nenhuma relevância se o dado 
não for analisado, ou seja, não há informação." Informação" é quando esse dado selecionado é analisado e possui um 
significado, sendo assim, importante na tomada de decisão. 
Quando tais processos agregam valor e geram saber; significa que, o dado selecionado e processado é uma informação, 
e essa informação torna-se conhecimento. E ter conhecimento vai além de dados e informações, é saber utilizá-los como 
ferramentas fundamentais no processo decisório. 
Em outras palavras, não basta coletar diversos dados e não saber como agregar relevância a eles. Transformá-los em 
informação é fundamental para que possam ser utilizados como ferramentas nas decisões, visando extrair deles a maior 
vantagem possível para a organização. 
Essa crescente evolução da informação está afetando a concorrência das organizações de três formas: 1° Altera as regras 
da concorrência; 2° Cria vantagem competitiva; 3° Gera novos negócios, muitas vezes de dentro das operações existentes 
na empresa (inovação). 
A revolução da informação nas organizações está alterando a forma como todos os negócios são realizados no mundo, 
ou seja, estamos muito além do que os antigos chamavam de Era da Informação, nos dias de hoje, estamos vivendo a 
Transformação Digital. Inicialmente, as empresas utilizavam a tecnologia da informação principalmente para funções de 
contabilidade e manutenção de registros. Nessas aplicações, os computadores automatizaram funções administrativas 
repetitivas, como processamento de pedidos. Hoje, a tecnologia da informação está se espalhando por toda a cadeia de 
valor e desempenhando funções de otimização e controle, além de funções de auxílio a decisão. 
A tecnologia da informação está gerando mais dados à medida que uma empresa realiza suas atividades e permite coletar 
ou capturar informações que não estavam disponíveis antes. Dessa forma, o número de variáveis que uma empresa pode 
analisar ou controlar aumentou, assim também está transformando o componente de processamento físico das 
atividades. 
Então a tecnologia da informação é utilizada para apoiar todo o processo. Garantindo acessibilidade, armazenamento e 
disseminação das informações (STAREC, 2006, p. 79). O uso das várias ferramentas disponibilizadas no mercado propõefacilitar o processo de criação e compartilhamento do conhecimento e torna ágil o processo produtivo. 
O que são da dos? É parte de uma informação, conjunto de caracteres, ou seja, o dado é um registro sem significado. 
Exemplo: Tenho um saldo bancário de R$ 500,00. Isso é um dado! 
É algo preciso e definido. Porém, esse saldo é baixo ou alto? O que isso representa? 
Verifica-se, então, que o dado por si só não nos traz a noção do ambiente, não tem a base que permite relevá-lo ou mesmo 
tomar uma decisão, por simples que seja. Embora confiável, preciso, medido e expresso em unidades conhecidas e 
convencionadas, tudo isso não é suficiente. 
E a informação, o que seria? É a interpretação do dado, dando-lhe um significado. 
Exemplo: pode-se completar o dado “saldo bancário R$500,00" dizendo que, para àquela determinada pessoa, analisando 
os aspectos sociais e econômicos que ela se insere, saldo baixo na conta é sinal de alerta financeiro para ela. 
Porém, ao se retomar a pergunta: que providências devem ser tomadas ou qual decisão tomar? A solução desse problema 
oferece outro desafio: o de conhecer o funcionamento do sistema associado, que permita não só saber do ambiente, mas 
como decidir se há algo a fazer, se há a possibilidade de modificá-lo, ajustá-lo para outros valores e condições, ou seja, 
que se conheça os processos que se desenvolvem em cada situação, resultando em conhecimento. 
No exemplo do "Saldo bancário R$ 500,00", o que fazer então? 
É possível aumentar esse saldo com economias? Existem outras fontes de renda que posso agregar? Quais ações tomar 
em relação aos saldos? Preciso renegociar as dívidas? 
Para responder a essas perguntas, o que até então era informação se transforma em conhecimento, pois se aprende com 
a informação. 
A Tecnologia da Informação no Processo Decisório 
As tecnologias são um recurso estratégico para as organizações pois oferecem alternativas e possibilidades de 
disponibilizar informações e gerar conhecimentos necessários à capacitação dos recursos humanos. 
Isso significa, que no Processo Decisório ter informação é fundamental, pois é a partir do conhecimento gerado nas 
informações que temos os passos para resolução de um problema ou toma da de decisão. Sendo assim, o setor da 
tecnologia da informação na organização tem o papel de aumentar o desenvolvimento interno das organizações, 
reestruturando os processos gerencias de dados. 
Estrategicamente, a tecnologia da informação proporciona agilidade nos processos organizacionais. Com isso, no processo 
decisório, o trabalho em equipe contribui para que a validação dos dados coletados se torne rapidamente em 
informações, e o desenvolvimento das tecnologias geram sistemas que contribuem para o crescimento e integração dos 
setores. 
Nesse contexto, você pode observar um conceito importante que destaca o papel da tecnologia da informação, que é 
"cadeia de valor". Esse conceito divide as atividades de uma empresa nas atividades tecnologicamente e economicamente 
distintas nas organizações. Isto é "atividades de valor". 
É o valor que uma empresa cria e é medi do pela quantia que os compradores estão dispostos a pagar por um produto ou 
serviço. Uma empresa é lucrativa se o valor que ela cria exceder o custo da realização das atividades de valor. 
As atividades de valor de uma empresa se enquadram em nove categorias, sendo que as atividades principais são aquelas 
envolvidas na criação física do produto, no marketing, na entrega aos compradores e no suporte e manutenção após a 
venda. 
Corno qualquer outro recurso organizacional, a informação precisa ser gerencia da para ajudar as organizações a melhorar 
sua produtividade, competitividade e performance geral. 
Essa gestão da informação envolve pessoas, equipamentos e procedimentos e pode ser definida como as ações relaciona 
das à obtenção da informação adequada, na forma correta, para a pessoa certa, a um custo adequado, no tempo certo, 
em lugar apropriado para tomar a decisão correta. 
Para que esse processo ocorra são necessárias fases do ciclo de vida da informação, pois representam os momentos pelos 
quais a informação é submetida a analisada, seja pela ação direta de ativos físicos, tecnológicos ou ainda de ativos 
humanos, caracterizados por: 
a. Manuseio: momento em que a informação é criada, desenvolvida e manipulada; 
b. Armazenamento: momento em que a informação é armazenada em um banco de dados compartilhado ou em 
urna anotação de papel guardada em um arquivo físico. 
c. Transporte: momento em que a informação é transportada, ao serem encaminhadas informações por correio 
eletrônico, ao ser postado um documento ou falar ao telefone; 
d. Descarte: momento em que a informação é descartada, ao depositar na lixeira material impresso, ao eliminar um 
arquivo eletrônico do computador de mesa. 
Compreender o ciclo de vida da informação é parte das ações que envolvem a gestão do conhecimento, e que tem como 
objetivo organizacional favorecer ou criar condições para que a organização possa sempre utilizar a melhor informação e 
conhecimento disponíveis. 
O objetivo da gestão da informação é maximizar a utilidade e a contribuição dos recursos e capacidades de informação 
da organização para alcançar os objetivos organizacionais (STAREC, 2006). 
Segundo Alvarenga (2008), os benefícios da gestão da informação para as organizações do conhecimento são: 
• Torná-las capazes de se adaptarem às mudanças do ambiente no momento adequado e de maneira eficaz, hábeis 
na oferta de respostas rápidas em ambientes dinâmicos, mutáveis e imprevisíveis. 
• Empenham-se na aprendizagem constante. e tal aprendizagem inclui não somente o "aprender a aprender", mas 
também o "aprender a desaprender". 
• Mobilizam o conhecimento e a experiência de seus membros para gerar inovação e criatividade, e focalizam seu 
conhecimento em ações racionais e divisíveis. 
Na perspectiva da tecnologia da informação, a gestão dos recursos informacionais é vista como uma expansão do sistema 
de informação gerencial, em que a informação é frequentemente igualada à tecnologia da informação. 
Nessas práticas da gestão do conhecimento está a valorização do uso estratégico das informações pelas organizações, e 
a tecnologia da informação visa favorecer ou criar condições para que a organização possa sempre utilizar a melhor 
informação e conhecimento disponíveis. 
 
Por fim, vale a pena ressaltar que seja a informação interna ou externa, é preciso que seja tratada corretamente dentro 
da organização para que sua função no processo decisório se cumpra. Davenport e Prusack (1998) sugerem que este 
tratamento ocorra da seguinte forma: 
a. identificar qual tipo de informação é útil e necessária ao processo decisório; 
b. identificar, obter, classificar e organizar as informações requeridas; 
c. transmitir a informação de forma eficiente e eficaz; 
d. utilizar a informação efetivamente no processo decisório. 
Isto é o que constitui o gerenciamento da informação. Compreendida como insumo mais importante para a tomada de 
decisão, a informação deve ser tratada como um ativo estratégico em qualquer tipo de organização. Com informação, 
criam-se novos produtos, melhoram-se processos, ganham-se novos mercados, tomam-se melhores decisões. E lembre-
se diante dos diversos modelos de tomada de decisão, o único elemento comum é a informação. 
E então? Aprendeu? Agora, vamos entender sobre os tipos e os níveis de Decisão. Venha comigo! 
 
Tipologia e Níveis de Decisão 
Como vimos na Unidade 1, a tomada de decisão é um processo baseado em escolhas entre várias alternativas baseadas 
em fatos. Já o processo decisório é a capacidade de decidir com informações precisas ou não, utilizando o conhecimento 
próprio e em equipe. 
Os modelos de decisão são compostos por um número variável de etapas, geralmente variando de primeiro passo de 
"definir um problema" até o último passo de "selecionar um curso de ação". 
Essas etapas de decisões podemser caracterizadas por alguns passos e definições: a) Alternativas: uma organização 
possui vários cursos de ação para selecionar; b) 
Consequências: uma organização entende as consequências associadas com os diferentes cursos de ação; c) Regras: 
uma organização possui regras para decidir sobre um único curso de ação baseada nas consequências e preferências de 
todos envolvidos. 
Essas considerações sobre tomada de decisão são semelhantes para um indivíduo ou uma organização, uma vez que 
investiga possíveis alternativas e consequências durante o processo de tomada de decisão. A tomada de decisão possui 
alguns tipos, o que também é chamado de Modelo de Decisão organizacional que são Normativo, Descritivo, Criativo, 
Baseado em Evidências e Racional. 
A tomada de decisão normativa é baseada em modelos matemáticos que permitem avaliar decisões com alguns padrões 
(BARON, 2004). Modelos normativos de tomada de decisão são avaliadas por sua precisão teórica, definida como a 
capacidade de fornecer idealizações aceitáveis. Esse modelo de tomada de decisão, possui as seguintes etapas para 
decisão: 1) Identificar a estrutura do problema de decisão; 2) Avaliar possíveis impactos de cada alternativa; 3) 
Determinar preferências de tomada de decisão; e 4) Avaliar e comparar alternativas. 
O modelo Descritivo também pode ser associado à modelagem matemática, que se concentra em como e por que as 
pessoas pensam e agem. Uma definição comum de descrição desse modelo é uma abstração que afirma descrever o 
comportamento de um indivíduo, é utilizado na organização em ambientes dinâmicos e incertos para avaliar a situação 
e 
auxiliar na tomada de decisão. 
No modelo Criativo o foco dos indivíduos ou grupos é gerar novas ideias e é desenvolvido em etapas: 
1. Reconhecimento do Problema - o tomador de decisão que reconhece a necessidade do problema; 
2. Imersão - o tomador de decisão pensa conscientemente sobre o problema e reúne a informação; 
3. Incubação - o tomador de decisão deixa de lado o problema e deixa o cérebro trabalhar no problema 
subconscientemente; 
4. Iluminação - a solução do problema se torna aparente para o tomador de decisão (também conhecido como momento 
"eureca ou insight"; 
5. Verificação e aplicação da decisão, verificando conscientemente a viabilidade da solução. 
Nesse modelo três fatores são considerados na avaliação: a) fluência: definido como o número de ideias que um 
indivíduo é capaz de gerar; b) flexibilidade: definido como quão diferentes as ideias são umas das outras; c) 
originalidade: definido como quão único um indivíduo e as ideias são (ERDOGAN et al., 2010). 
A tomada de decisão baseada em evidências representa um processo quando um indivíduo ou grupo conscientemente 
usa os melhores dados e evidências disponíveis ao tomar decisões. Esse modelo é caracterizado pela coleta de 
evidências internas e externas sobre o problema identificado. Esta informação é reunida e posteriormente integrada às 
informações das partes interessadas, implicações sobre a possível decisão são considerados e, finalmente, ocorre a 
tomada uma decisão (KREITNER et al., 2012). 
No modelo racional a decisão é representada quando um tomador de decisão está escolhendo entre alternativas de 
uma forma alinhada com as suas preferências. Além disso, essa tomada de decisão envolve alternativas não analisadas 
e preferências associadas, refletindo a conveniência e os critérios de racionalidade, como a conveniência máxima de 
uma alternativa selecionada em relação a um ranking de preferências. Uma tomada de decisão racional tem oito etapas. 
Estruturas Organizacionais e o processo decisório 
Além dos modelos de tomada de decisão, as estruturas organizacionais afetam o processo decisório, para entender o 
impacto das estruturas organizacionais no processo de tomada de decisão, veremos quatro estruturas organizacionais: 
funcional, divisional, matricial e plana. No entanto, a organização também pode ter uma estrutura híbrida (mistura de 
2 ou mais estruturas). 
As estruturas organizacionais funcionais são organizadas pelo alinhamento das pessoas com habilidades semelhantes 
em uma área funcional, e dentro dessas áreas funcionais tarefas semelhantes são executadas. Algumas vantagens da 
organização funcional incluem eficiência no uso de recursos organizacionais dentro e entre áreas funcionais, e 
atribuição consistente de tarefas apropriadas com base em conhecimentos especializados. Algumas desvantagens da 
organização funcional incluem "resolução de problemas" somente dentro da sua cadeia de gerenciamento, sem 
estender horizontalmente a outras áreas funcionais (LOMBARDI, et al., 2006). 
As estruturas organizacionais de divisão são configuradas quando a organização presta serviços similares, apoia clientes 
semelhantes, opera nos mesmos processos e está localizada na mesma área geográfica. As vantagens incluem 
comunicação eficaz entre departamentos de divisão, flexibilidade com mudanças (por exemplo, remover ou adicionar 
uma divisão) e responsabilidade definida por entrega de serviços ou produtos. Algumas desvantagens da organização 
divisional incluem redução em eficiência organizacional e aumento de custos devido à duplicação de recursos (por 
exemplo, uma organização de divisão com base geográfica pode precisar de um funcionário especializado em cada filial 
espalhadas por outras regiões), bem como tarefas de funcionários em várias divisões e competição interna entre as 
divisões por recursos e atenção (LOMBARDI, et al., 2006). 
As estruturas organizacionais matriz são organizadas por equipes multifuncionais, que integram recursos funcionais 
com ênfase divisional. As vantagens da organização matricial incluem maior cooperação interfuncional em toda a 
organização, responsabilidade de desempenho aprimorada por meio dos gerentes de projeto da organização, e a 
possibilidade de gerenciamento estratégico aprimorado por gerentes de nível superior que possam se concentrar em 
metas organizacionais estratégicas. 
As desvantagens da organização matricial incluem o conflito de multi-supervisor, onde supervisores funcionais e 
gerentes de projeto disputam recursos de pessoal e colaboradores que lutam com a priorização de tarefas, devido a 
contribuições de vários supervisores. 
Estruturas organizacionais planas são construídas por um ou poucos níveis de gestão, resultando em um gerente com 
um grande número de colaboradores sob sua supervisão. Algumas vantagens da organização plana incluem uma 
possível alta motivação dos funcionários devido à percepção de que um colaborador influencia diretamente a 
organização, é mais fácil a implementação do plano de gerenciamento devido a menos níveis de gerenciamento e mais 
adaptável devido à menor cadeia gerencial e menos burocracia. 
Referente as desvantagens incluem menos orientação de líderes, devido ao menor número de gerentes que orientam 
e instruem os colaboradores. Possíveis problemas com a tomada de decisão surgem se a organização confia na 
construção de consenso entre seus funcionários para tomar uma decisão ou precisa tomar uma decisão com 
consequências a 
longo prazo, dificultando a sua tomada em tempo oportuno e decisivo. 
As decisões estratégicas podem ser estruturadas tendo um impacto na direção de uma organização, e por um longo 
período para obter uma vantagem potencial em um ambiente em mudança, por meio do gerenciamento de recursos e 
competências para satisfazer as expectativas de todos envolvidos. 
Com base nisso, as decisões podem definir objetivos que afetem toda a empresa, porém podem ser decisões 
relacionadas às atividades do dia a dia, ou ainda de forma gerencial podem ser classificadas em três categorias: 
operacionais, táticas e estratégicas. 
a. Nível Operacional é onde ocorre a sustentação para os demais níveis, pois são as atividades e projetos executados e a 
tomada de decisão é um processo que assegura que as atividades operacionais sejam desenvolvidas. Esse nível está 
diretamente ligado a operação; 
b. NívelTático está relacionado ao controle e na formulação de novas regras no processo decisório que serão aplicadas 
pelo nível operacional. Neste nível, são utilizadas as informações coletadas para determinar um conhecimento sobre as 
ações e facilitar a análise das possibilidades de decisões no curso do processo; 
c. Nível Estratégico são utilizados os recursos políticos, definições de objetivos e critérios gerais, o propósito aqui é 
desenvolver estratégias para que a organização atinja seus objetivos. Não uniformidade neste ciclo, as atividades 
podem ser irregulares, ainda que sejam pensadas em planejamentos anuais ou pré-estabelecidas. 
 
No nível operacional decisões tem cunho para ações imediatas e de curto prazo, sendo que seu alcance na organização 
é setorial. No nível tático as decisões são de característica médio prazo e possuem na organização um alcance 
departamental. Já no nível estratégico temos as decisões de maior alcance e impacto dentro de uma organização, nesse 
nível as decisões atingem toda a organização e geralmente são de longo prazo. As decisões estratégicas podem ser 
divididas em vários atributos, incluindo: 
a. Direção organizacional de longo prazo: o impacto da decisão será medido em um período; 
b. Escopo organizacional: qual é o foco da organização? 
c. Vantagem organizacional: que vantagem potencial a organização possui sobre tipos semelhantes de organizações? 
d. Ajuste estratégico no ambiente: a organização fornece produtos ou serviços, que atendam claramente às necessidades 
identificadas do "mercado” ?; 
e. Recursos e competências organizacionais: uma organização pode alavancar seus recursos e competências para 
proporcionar uma vantagem ou produzir novas oportunidades ?; 
f. Valores e expectativas dos líderes organizacionais: os líderes guiam a direção da organização por meio da determinação 
das questões fundamentais que a organização foca. 
Figura 4: Brainstorming 
 
Fonte: Pixabay 
 
Figura 3 
Além dos atributos da decisão estratégica, as decisões estratégicas envolvem o desenvolvimento de uma base de 
conhecimento para ajudar os tomadores de decisão da organização a ver ameaças e oportunidades mais cedo e com 
mais precisão. Além disso, as decisões estratégicas devem permitir o estímulo de conflito para melhorar a qualidade do 
"brainstorming" (ideias sobre determinado assunto) sem sacrificar um tempo significativo. Geralmente, as decisões 
estratégicas também devem ser elaboradas com um ritmo disciplinado para permitir a conclusão da decisão para evitar 
conflitos e improdutividade. 
As decisões táticas são impactadas pelos resultados da estratégia da organização. E possuem algumas características 
como: a) escala de tempo de médio prazo e b) escopo organizacional. 
Além disso, a "gerência intermediária", como um chefe de unidade organizacional, tomam decisões também que 
também impactam, pois devem envolver as necessidades e atividades de uma unidade organizacional (por exemplo, 
uma divisão dentro de uma organização maior) e como essa unidade organizacional suporta os objetivos estratégicos 
mais amplos de toda a organização. As decisões táticas suportam três fins funcionais, sendo: 
1. Auxiliar a unidade organizacional no suporte de todas metas e orientações estratégicas da organização; 
2. Define as principais prioridades da unidade organizacional e estabelece os objetivos da unidade organizacional; e 
3. Estabelece objetivos específicos com resultados mensuráveis para satisfazer os objetivos desta unidade organizacional. 
Decisões táticas permitem que a unidade organizacional defina suas necessidades .com base na orientação estratégica) 
em uma escala de tempo médio (exemplo: 2-4 anos), garantindo que as atividades anuais estejam alinhadas com as 
metas e eventos futuros. As decisões operacionais são impactadas pelos resultados da estratégia organizacional, pois 
são geralmente estruturadas por decisões que se concentram em ações e que possuem procedimentos que podem ser 
seguidos e são definidos previamente. As decisões operacionais podem ser divididas em várias características, incluindo: 
1. Direção da organização a curto prazo: o impacto da decisão será uma escala de tempo curta, como atividades diárias; 
2. Recursos organizacionais: impacto em pequena escala nos recursos organizacionais afetados por esse tipo de decisão; 
e 
3. Escopo organizacional estabelecido: as atividades associadas a esse tipo de decisão serão repetitivas e geralmente terão 
estabelecido objetivos baseados nas decisões estratégicas e táticas organizacionais. 
Para ficar mais claro essas decisões, vejamos alguns exemplos: 
• Decisões estratégicas: Devemos nos fundir com outra empresa? Devemos buscar uma nova linha de produtos? Devemos 
reestruturar a organização? 
• Decisões táticas: O que devemos fazer para ajudar a facilitar os colaboradores dos dois grupos que trabalham juntos? 
Como devemos comercializar a nova linha de produtos? Quem devemos contratar ou "deixar ir" se quisermos 
reestruturar a organização? 
• Decisões Operacionais: Quantas vezes devo me comunicar com os novos membros da equipe? O que devo dizer aos 
clientes sobre o nosso novo produto? Como equilibrar minhas demandas entre projetos? 
Então, voltando a Figura da Pirâmide, pode-se analisar a ideia de hierarquia de decisão, onde os elementos que estão 
em posições superiores são os responsáveis pelas decisões mais estratégicas e os da base pela execução, conforme 
exemplos acima. Com relação a esses níveis de decisão, existem algumas características próprias de cada. Observe a 
Tabela abaixo. 
Tabela 1: Comparativa dos Níveis de Decisão 
Operacional Tático Estratégico 
Curto prazo Médio prazo Longo prazo 
Analista, técmcos 
Gerentes, Coordenadores e 
Supervisores Diretores 
Setor Departamento Organização 
Executam as ações Decidem "como fazer" Decidem "O que 
fazer" 
Fonte: Elaborada pela autora (2020) 
Em cada um desses níveis há responsabilidades e características próprias e a necessidade de colaboração de todos para 
que a organização alcance seus objetivos. Existe também uma hierarquia entre os três níveis que podemos representar 
pela pirâmide organizacional, a qual abrange a importância das decisões dentro de uma organização. 
 
Ética no Processo Decisório 
A ética é um sistema de princípios morais que afetam a forma como as pessoas tomam decisões. A preocupação é com 
o que seja bom para os indivíduos e a sociedade, por isso também é descrita como filosofia moral. 
Figura 5: Ética: a escolha entre o certo e errado 
 
 
Fonte: Pixabay 
O termo ética é derivado da palavra grega "ethos", que pode significar costume, hábito, caráter ou disposição. A ética 
abrange os seguintes dilemas: a) como viver uma boa vida; b) direitos e responsabilidades; c) o que é certo e errado; d) 
decisões morais - o que é bom e ruim? 
Veja que nossos conceitos de ética foram derivados de religiões, filosofias e culturas e assim se difunde com debates 
sobre direitos humanos, conduta profissional etc. 
A Ética foi definida como a ciência que estuda o comportamento moral dos homens na sociedade (PASSOS, 2012, p. 23). 
Entretanto, cada sociedade possui sua cultura e instituem uma moral, isto é, os valores são direcionados ao bem e ao 
mal, o que pode ou não; o que é certo e errado; ao permitido e ao proibido. O que em uma sociedade pode ser 
totalmente permitido e visto como uma decisão boa, em outras sociedades pode ser condenado por ser muito ruim ou 
proibido. 
Os valores morais, que desde crianças as famílias ensinam conforme sua cultura. Nas organizações não é diferente, pois 
a ética influencia o processo decisório no dia a dia. 
E nas organizações observa-se que as decisões rápidas nem sempre acontecem a partir de dados concretos e 
fundamentados, em grande parte a tomada de decisão é baseada nos princípios, valores, experiência, percepção e 
intuição. 
As decisões éticas consistem em analisar as possíveis consequências, deveres, obrigações, princípios e a integridade, 
evitandoque pessoas sejam prejudicadas, e que as decisões sejam úteis, imparciais, honestas e justas. 
Você trabalha em uma empresa que está enfrentando alguns problemas financeiros, em certa ocasião deve decidir se 
paga um fornecedor ou utiliza o dinheiro para efetuar o pagamento dos empregados. O que você faria nessa situação? 
Figura 6 
 
Fonte: Pixabay 
 
A primeira resposta, que rapidamente vem à nossa mente, seria efetuar o pagamento dos empregados, mas se você 
parar para analisar a situação pode ter outra percepção, como, se o fornecedor não for pago, em consequência a 
empresa não receberá mais matéria-prima, logo não conseguirá produzir e em breve poderá encerrar suas atividades e 
ainda terá que dispensar seus empregados. E agora qual seria sua decisão? Quais critérios utilizar para essa decisão? 
Nessa situação apresenta-se também o que chamamos de Moral, ou seja, a diferença entre o bem e o mal, e como já 
vimos na ética também pode variar com o tempo, elou de sociedade para sociedade. Vejamos um exemplo que engloba 
as diferenças. Suponhamos que Antonio pediu emprestado o livro de um amigo. Como o amigo não pediu a devolução 
do livro, Antonio decidiu ficar para si. Você acha que Antonio agiu certo ou errado com seu amigo? 
Cada pessoa ou grupo tem noção de certo e errado. Umas se fundamentam na religião, outras nas leis e etc. Temos, 
então, várias "morais", em que cada uma se fundamenta em noções diferentes para dizer o que é certo e o errado. 
Temos então o caráter relativo da moral. 
Nesse ponto vale explicar as diferenças entre amoral, imoral, antiético e aético. a) Amoral - é aquela pessoa que não 
tem conhecimento das normas morais, não tem as condições subjetivas necessárias para agir segundo os preceitos 
morais; b) Imoral - é aquele que age contra a moral, mesmo sabendo quais as regras morais da sociedade em que faz 
parte; c) Antiético - é alguém que age contrariando a ética que um grupo compartilha e aceita; d) Aético - pessoa 
incapaz de escolher, decidir e julgar, tais como: crianças ou pessoa com deficiência mental. 
Como podemos perceber, são conceitos muito próximos e que para compreendê-los precisamos ter bem definido 
que a Moral está relacionada com a prática, com a ação em si, com os costumes, valores, tradições e hábitos. Já a 
Ética é a reflexão que se faz acerca da Moral e que tende a formular conceitos universais, válidos em qualquer lugar, 
independente da Moral. 
Então, pode-se dizer, que a moral é o conjunto de regras que regulam as relações entre as pessoas de uma sociedade, 
na busca pelo bem comum, felicidade e justiça. Estas regras são adquiridas pela educação, tradição e cotidiano, e 
orientam cada indivíduo nas suas ações e julgamentos sobre o que é certo ou errado, bom ou mau, moral ou imoral. 
A tomada de decisão é assim, temos que utilizar os princípios da ética com a convicção de que "fizemos o que tem de 
ser feito, aconteça o que acontecer", pois é nossa obrigação. Ou ainda de acordo com a responsabilidade, onde 
"cumprimos o que tem de ser feito, mas analisamos as consequências possíveis". 
Pensando na aplicação da ética na tomada de decisão Dubrin (2006) elaborou um passo-a-passo para que a melhor 
escolha seja realizada: 
1. Coletar os fatos; 
2. Definir as questões éticas envolvida; 
3. Identificar as partes afetadas; 
4. Identificar as consequências; 
5. Identificar as obrigações; 
6. Considerar seu caráter e integridade; 
7. Pensar criativamente sobre ações a serem tomada, buscando alternativas; 
8. Verificar sua intuição. E pensar em como você se sentiria se tivesse tomado uma ou outra decisão 
Nenhuma organização sobrevive por muito tempo com práticas antiéticas, para evitar muitas utilizam o código de ética 
que possui a função de orientar e guiar o comportamento de seus gestores, líderes e todos os colaboradores. 
Então, o código de ética é um direcionador de tomada das decisões e determina a conduta comportamental diante de 
colaboradores, clientes, fornecedores e órgãos governamentais. 
O Código de ética, também sustenta algumas situações mais específicas da organização, como avaliação de ações e 
consequências para as quais não existem regras detalhadas. Assim, os gestores devem utilizar sua intuição e valores 
para determinar quais tipos de ação são apropriados de forma ética. 
Com os pontos destacados nessa unidade de estudo, verifica-se a vital importância da ética nas organizações, pois está 
diretamente relacionada à lucratividade no curto e no longo prazo; além da continuidade da organização no mercado. 
Veja, se uma organização possui reputação ruim (hoje pode ser verificado em diversos sites na internet), você 
provavelmente não irá adquirir o produto ou serviço dessa organização, pois terá receio de acontecer a mesma situação 
com você, e assim outras pessoas, então será que essa empresa sobreviverá no mercado? 
Dessa forma, as organizações possuem cada vez mais um incentivo para serem éticas e para manter uma imagem 
positiva, estão cada vez mais se preocupando com o tratamento dos colaboradores, clientes e fornecedores, respeitando 
o ambiente e as práticas justas de mercado em termos de preço e tratamento ao consumidor. 
Assim, o desenvolvimento de uma capacidade de tomada de decisão, de alta qualidade, dentro de uma empresa tem o 
potencial de servir de base para vantagem competitiva. Essas ações éticas, também desencadeiam a identificação de 
oportunidades no mercado associadas às questões demandadas em resposta aos desejos dos consumidores, as 
expectativas das partes interessadas. Muitas empresas aproveitam para aprimorar ou criar produtos e serviços que se 
destaquem no mercado. 
De forma resumida, a tomada de decisão ética refere-se ao processo de avaliar e escolher entre alternativas, esse 
processo envolve: a) Compromisso, ou seja, o desejo de realizar a coisa certa, independentemente do custo; b) A 
consciência de agir de forma consistente e aplicar convicções morais ao comportamento diário; c) Capacidade de coletar 
e avaliar informações, desenvolver alternativas e prever possíveis consequências e riscos. 
Escolhas éticas requerem a capacidade de fazer distinções entre opções alternativas. Nas decisões de forma ética tem 
algumas sugestões para que as melhores decisões sejam tomadas: 
1. Pare e pense: Impede decisões precipitadas, prepara um pensamento mais ponderado; 
2. Esclarecer objetivos: Antes de escolher, esclareça seus objetivos de curto e longo prazo; 
3. Determine fatos: Verifique se você possui informações adequadas para apoiar uma escolha inteligente; 
4. Desenvolva opções: depois de saber o que deseja alcançar e julgar os fatos relevantes, faça uma lista de ações que 
você pode executar para atingir seus objetivos. 
5. Considere as consequências: filtre suas escolhas para determinar se alguma de suas opções violará quaisquer valores 
éticos essenciais e elimine quaisquer opções antiéticas 
6. Escolha: Tome uma decisão. 
7. Siga a Regra de Ouro: trate os outros da maneira que você deseja ser tratado e cumpra suas promessas. 
8. Monitorar e modificar: Os tomadores de decisão éticos monitoram os efeitos de suas escolhas. Se eles não estão 
produzindo os resultados pretendidos ou estão causando resultados indesejados, reavaliam a situação e tomam novas 
decisões. 
Com as decisões éticas as organizações geram e sustentam confiança; demonstram respeito, responsabilidade, justiça 
e promovem o bem para a sociedade. Na organização a chave para tomar decisões éticas e lucrativas é pensar nas 
escolhas em termos de sua capacidade de atingir nossos objetivos, isso significa que é necessário entender a diferença 
entre objetivos imediatos, de médio prazo e longo prazo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Empowerment no Processo Decisório 
 
O "Empowerment", é o processo de conceder poder, liberdade e a informação para auxiliar no processo decisório e 
com isso ter participação ativa na organização (CHIAVENATO, 2005). 
Empowerment ou também conhecido como Empoderamento, é um conceito que está relacionadoao exercício da 
liderança, por parte dos colaboradores, dentro das organizações, simboliza a estratégia organizacional e a capacidade 
de seus gestores em delegar a tomada de decisão, promovendo a flexibilidade, rapidez e melhoria no processo 
decisório. 
Antes de começar a explicação das características do Empowerment, temos que definir Liderança e Líder, pois os 
aspectos estão intimamente relacionados. Assim, liderança é a capacidade de influenciar um conjunto de pessoas para 
alcançar metas e objetivos. 
O líder tem como dever conduzir sua equipe de forma que exista a cooperação e a comunicação, a qual deve ser 
constantemente estimulada no âmbito organizacional, garantindo o crescimento profissional da equipe. 
A busca por conhecimento em gestão de pessoas cresce entre os líderes, pois amplia o amadurecimento profissional 
deste gestor e auxilia no trato com a equipe. Isso porque é por meio das pessoas que o líder consegue mostrar 
resultados para seus superiores. 
Quanto mais conhecimento sobre pessoas, maior é a possibilidade de influência sobre elas. A base de todo e qualquer 
tipo de relacionamento é a confiança e ela se torna essencial também no relacionamento entre líderes e liderados. 
No entanto, estabelecer a confiança entre essas partes não é tarefa das mais fáceis para um líder. Você deve estar se 
perguntando: mas, o que vem a ser confiança? Segundo Robbins (2005, p. 276), "a confiança é uma expectativa positiva 
de que a outra pessoa não irá agir de maneira oportunista - seja por palavras, ações ou decisões". 
É preciso tempo para que a confiança seja construída e estabelecida entre as partes. Na maioria das vezes, torna-se 
difícil confiar em alguém de forma imediata, principalmente, quando não sabemos nada sobre a pessoa. À medida que 
conhecemos a pessoa, o relacionamento vai se fortalecendo e a confiança passa a ser estabelecida, gerando um 
relacionamento mais amistoso, com respeito e credibilidade. Para manter a sinergia, a confiança é um atributo 
essencial associado à liderança. 
Quando esta confiança é perdida, o desempenho do grupo pode sofrer efeitos adversos e graves, perde-se em primeiro 
lugar a capacidade do líder de gerar credibilidade. 
O Empowerment então é baseado em quatro aspectos principais: Poder, Motivação, Desenvolvimento e Liderança. O 
primeiro é o mais importante, pois fornecer poder significa atribuir importância ao colaborador dentro da organização, 
estabelecendo assim uma confiança recíproca. Manter colaboradores motivados, prestigiar o bom desempenho das 
tarefas, apreciar e comemorar o alcance das metas, faz com que ele trabalhe com mais dedicação e proatividade. 
Capacitar os colaboradores de uma instituição visando a qualificação profissional e a oportunidade de adquirir 
conhecimento, se torna imprescindível, visto que auxilia no desenvolvimento indireto da empresa. Orientar as 
pessoas, estabelecer metas e objetivos, dá oportunidade de ter uma liderança efetiva para que se possa considerar 
e direcionar o desempenho de cada colaborador. Em outras palavras, o Empoderamento como chamamos no Brasil 
é formado por: 
 
a. Poder - dar poder às pessoas, delegando autoridade e responsabilidade em todos os níveis da organização. Isso 
significa dar importância e confiar nas pessoas, dar-lhes liberdade e autonomia de ação. 
b. Motivação - proporcionar motivação às pessoas para incentivá-las continuamente. Isso significa reconhecer o bom 
desempenho, recompensar os resultados, permitir que as pessoas participem dos resultados de seu trabalho e 
festejem o alcance das metas. 
c. Desenvolvimento - dar recursos às pessoas em termos de capacitação e desenvolvimento pessoal e profissional. Isso 
significa treinar continuamente, proporcionar informações e conhecimento, ensinar continuamente novas técnicas, 
criar e desenvolver talentos na organização 
d. Liderança - proporcionar liderança na organização. Isso significa orientar as pessoas, definir objetivos e metas, abrir 
novos horizontes, avaliar o desempenho e proporcionar retroação. 
A autoridade pode ocorrer do emporwerment, estimulando a participação das pessoas, enquanto os gerentes mantêm 
a autoridade final pelas decisões. Em outras palavras, o empowerment significa dar às pessoas da linha de frente - 
aqueles que estão em contato direto com o cliente da organização - um poder quase total para tomar decisões e exercer 
a iniciativa e a imaginação. (CHIAVENATO, 2005 p.301) 
Figura 7: Líder e Liderado no processo de Empowerment (troca de conhecimentos) 
 
Fonte: pixabay 
O poder é um processo natural no relacionamento entre líderes e liderados, pois é a capacidade que uma pessoa tem 
de influenciar o comportamento da outra para atingir objetivos. Quanto maior for a dependência gerada, maior é o 
poder existente nesta relação, por exemplo, uma pessoa só terá poder sobre você se ela controlar algo que você deseja. 
Os líderes fazem uso do poder como meio de facilitar e atingir os objetivos. O empowerment é desenvolvido por meio 
da delegação de poderes em busca do melhor aproveitamento do capital humano, utilizando-se também da gestão 
estratégica, sendo que seu uso é imprescindível, visto que, auxilia na exclusão do vício da centralização de decisões 
dentro da organização. 
Para promover o empowerment, não basta transferir verbalmente poder às pessoas; elas precisam ter reais 
condições de agir no pleno exercício da sua responsabilidade, desenvolvendo o que chamamos de "ownership", ou 
seja, agirem como intraempreendedores e como se fossem "proprietários" do negócio, pensando como 
empresários." . Para a implantação do empoderamento nas organizações é necessário: 
1. Compartilhamento das informações com todos os envolvidos: Quanto maior a quantidade de informação menor será 
a incerteza. A Informação deve ser clara, transparente e adaptada à condição e necessidade de cada equipe em 
particular. 
2. Fornecer Autonomia: dando às pessoas não somente as informações, mas o apoio e a liberdade necessária para 
agirem. É preciso confiar nestes profissionais e incentivá-los a liderar os processos em que estão envolvidos, e sob 
os quais assumiram responsabilidades. 
3. Redução da burocracia e dos níveis hierárquicos tornando as equipes capazes de atingir alta performance e buscar a 
excelência em níveis mais altos 
Incorporar o empowerment dentro de uma instituição é demonstrar seu amadurecimento organizacional, fornecendo 
autonomia aos seus colaboradores, ajudando-os a se sentirem parte do sucesso, e consequentemente elevando a 
autoestima, fazendo com que eles se sintam valorizados e motivados devido a confiança depositada por seus superiores, 
e, com isso, se torna mais fácil obter a lucratividade na organização. 
 
 
 
Figura 8: Desenvolvimento da Equipe 
 
Fonte: pixabay 
A Importância do Empowerment 
Vivemos na Era da transformação digital, onde as informações são cada vez mais aprimoradas para formação do 
conhecimento. Assim, as organizações começam a descentralizar o poder de decisão para incluir seus colaboradores 
nas tomadas de decisões. Observa-se que as organizações, cada vez mais, confiam mais poder de decisão aos 
colaboradores, permitindo que eles se sintam mais responsáveis pelo sucesso da empresa, tendo um maior vínculo 
motivacional. 
Administrar uma organização dentro dessa realidade exige conhecimentos, habilidades, competências, visão estratégica 
e, principalmente, métodos que possibilitem o suporte ao processo de tomada de decisão (RADUNZ, 2002). Em muitas 
economias ocidentais, estão surgindo novos mercados caracterizado por clientes cada vez mais exigentes, em um 
ambiente competitivo mais volátil e menos previsível. 
Nesse ambiente de alta competição, as organizações precisam ser ágeis e flexíveis e, para tanto, precisam conceder 
mais autonomia a seus funcionários, propiciando uma gestão participativa para a minimização de problemas e 
maximização de resultados, esse processo é chamado de empowerment ou empoderamento. 
Então, o Empowermenté uma ferramenta que está em alta no mercado de trabalho, trata-se do processo de transferir 
tarefas. Delegar é basicamente motivar e incentivar os colaboradores, estimulando-os a se envolver mais com as 
atividades da empresa, tendo como objetivo, promover uma qualificação na mão-de-obra e uma redução de sobrecarga 
de serviço por parte do superior. Um dos principais pontos é a aceitação por parte do colaborador e a confiança nas 
capacidades por parte do seu superior, são componentes que devem ser levados em consideração para que eles 
exerçam as atividades com eficiência. 
A capacitação do colaborador também é algo fundamental para que o processo de delegação tenha o retorno esperado, 
mas ocorrem erros corriqueiros quando as tarefas são repassadas - Você vai fazer - mas não dizer como devem ser 
feitos. Para isso foi desenvolvido os Ciclos do Empowerment, conforme Figura abaixo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 9: Ciclos do Empowerment 
 
Fonte: Adaptado de Quinn & Spreitzer (1999) 
Referente ao processo de implantação do empowerment, Quinn e Spreitzer (1999) desenvolveram os ciclos baseados 
nos problemas do Empowerment: a) autonomia e responsabilidade possuem limites; b) Empowerment requer 
habilidades - a maturidade e a responsabilidade das pessoas. 
Para a implantação os líderes devem criar ambientes de aprendizagem positivos, proporcionando aos colaboradores 
uma riqueza e um conjunto diversificado de ferramentas de aprendizado e incentivá-los repetidamente a reexaminar 
seu trabalho nos processos. 
Para que isso ocorra é necessário que os gestores e líderes desenvolvam o PDCA (Plan, Do, Check, Action) afim de 
estabelecer melhorias nos processos e facilitar o aprendizado contínuo, criatividade e qualidade. O ciclo PDCA é utilizado 
como um modelo de solução de problemas. De acordo com essa estrutura, as melhorias começarem com um bom plano 
(P), e atividades necessárias para alcançar o plano são implementados (isto é, feito, D), os resultados são verificados (C) 
para entender as causas dos resultados, e ações (A) são tomadas para melhorar os processos 
O ciclo PDCA é também considerado como um modelo de processo de solução de problemas e consiste em: 
1. definição de problema; 
2. análise de problemas; 
3. geração e seleção de soluções; 
4. teste e avaliação de soluções; e 
5. desenvolvimento de novas rotinas 
O ciclo PDCA consiste de forma resumida em: 1. Planejar: corresponde à fase de planejamento; 2. Fazer: corresponde a 
fazer ou trabalhar no produto que foi projetado; 3. Checagem: é a verificação das etapas anteriores; 4. Ação: são as 
medidas tomadas. 
O aprendizado em equipe é um processo contínuo de reflexão e ação, caracterizado por fazer perguntas, buscar 
feedback e discutir erros, e isso melhora o desempenho da equipe buscando adquirir, compartilhar e combinar 
conhecimentos relevantes às atividades desempenhadas. 
A reflexão é necessária para o aprendizado em equipe e no local de trabalho, pois permite que os colaboradores tenham 
um estilo de comunicação no qual os membros são incentivados a se engajar cada vez mais em suas atividades. 
Por que empresas de sucesso às vezes tomam decisões erradas? Por que algumas empresas são melhores que outras na 
tomada de decisões? As empresas são igualmente eficazes nas decisões estratégicas e operacionais? A tomada de 
decisão bem-sucedida em uma área da empresa carrega tal decisão para outras funções e divisões? A tomada de decisão 
está se tornando mais difícil? Em caso afirmativo, o que as empresas podem fazer? 
De acordo com essas tendências de mercado, é de se surpreender que muitos gerentes estejam incertos sobre quem 
deve estar envolvido nas decisões e sobre a autoridade própria, pois, as regras são geralmente "controles" que 
descrevem a revisão em vários níveis e etapas de aprovação para decisões. 
O grande problema é que as empresas tratam a tomada de decisão como um processo totalmente racional quando, de 
fato, qualquer esforço para melhorar o processo deve começar construindo uma compreensão mais profunda de como 
os gestores realizam os julgamentos e tomam decisões. 
A capacidade de decidir diante de fatos inadequados e incertos é a essência de um bom gestor. Muitos utilizam a 
intuição, para detectar problemas latentes e se mover rapidamente para encontrar soluções quando reconhecem 
padrões familiares. Com isso, muitas empresas assumem que a boa tomada de decisão ocorre a partir da experiência e 
confiança no processo. 
O mais importante é que todos os gestores entendam o conceito e a aplicação, pois descentralizar reponsabilidades 
nem sempre é uma tarefa fácil, principalmente para gestores que gostam de controlar tudo e participar de todas as 
escolhas da equipe, por menores que pareçam ser. É um trabalho que envolverá dedicação e aprendizado de todas as 
partes. 
Porém, existem algumas desvantagens na aplicação que estão relacionadas ao estresse, à tensão e aos erros que 
ocorrem quando um colaborador recebe autonomia sem estar devidamente capacitado e preparado para tomar 
decisões estratégicas, por esse motivo as organizações devem estar atentas para colaboradores "empoderados", sem 
competência técnica e clareza organizacional, pois é o suficiente para gerar o caos organizacional e trazer muitos 
prejuízos, por isso essa estratégia deve ser bem planejada. 
É fundamental entender que o empowerment não é simplesmente delegar tarefas entre os colaboradores. O objetivo 
vai muito mais além, e exige que cada colaborador possua responsabilidades e comprometimento com seus projetos, 
além do cuidado com cada ação realizada na empresa, com liberdade para novas ideias e autonomia para tomar 
decisões, desde que esteja disposto a encarar os resultados. Assim, cada organização terá percepções distintas, porém 
alguns benefícios são comuns como: 
1. Motivação dos profissionais: uma organização que promove desafios aos colaboradores faz com que se sintam 
valorizados, tendo boa chance de se manter motivado em suas ações; 
2. Envolvimento de todos os colaboradores: atualmente utilizado como estratégia organizacional, independentemente 
do nível hierárquico, amplia as ideias e visões; 
3. Aumento da produtividade: descentralizar as atividades garante agilidade no processo. 
De forma geral, o Empowerment trata a questão da cultura organizacional e do envolvimento dos gestores. É muito 
importante o entendimento dos benefícios organizacionais decorrentes da prática de relação de poder, que trata da 
agilidade na tomada de decisões, identificação de novas oportunidades, resposta eficiente e rápida aos problemas, 
níveis mais elevados de autoestima no ambiente de trabalho e aumento na produtividade devido a motivação. 
A Starbucks traz a essência do empowerment em todo o seu modelo de negócio. A empresa capacita seus colaboradores, 
para que "vistam a camisa da empresa". Como? Investindo em capacitação. A empresa possui um "Laboratório de 
Liderança", para incentivar o desenvolvimento das competências de liderança entre todos os colaboradores, 
independente da sua hierarquia na organização. O fundador na marca Starbucks, Howard Schultz, enfatiza que essas 
ações fornecem aos colaboradores razões para se dedicar e acreditar em seu trabalho, pois ao sentir que são parte de 
uma missão maior na empresa, eles pessoalmente se engajam para elevar a experiência do cliente. 
Nesta unidade vimos que a tomada de decisão requer informações completas, fontes confiáveis, sendo que o uso dos 
recursos tecnológicos auxilia nessa coleta de informações, que contribuem na tomada de decisões de uma empresa. 
Vimos ainda que a sua principal responsabilidade é organizar; armazenar os dados, obter informações e gerar 
conhecimento. Mesmo que um sistema de informação esteja bem estruturado, a peça fundamental é um decisor que 
seja qualificado e que tenha atitudes seguras e estratégicas. 
 
 
 
 
 
 
Mapa Conceitual 
 
	1Apostila Módulo 02 - Processo Decisório - UNINABUCO
	PARTE2 apos módulo2
	Estruturas Organizacionaise o processo decisório
	Ética no Processo Decisório
	Empowerment no Processo Decisório
	A Importância do Empowerment
	Mapa Conceitual

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