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licenciatura em pedagogia
andressa dos santos silva leal
´´O PAPEL DA CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA PARA DEMOCRATIZAÇÃO SOCIAL.``
Rio de janeiro
2020
andressa dos santos silva leal
´´O PAPEL DA CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA PARA DEMOCRATIZAÇÃO SOCIAL.``
Trabalho de licenciatura em Pedagogia apresentado como requisito parcial para obtenção de média semestral nas disciplinas de Políticas Públicas da Educação, Ética, Política e Cidadania, Psicologia da Educação e de Aprendizagem, Práticas Pedagógicas: Gestão da Aprendizagem e Educação e Diversidade.
Professores: Natália Gomes dos Santos, José Adir Lins Machado, Juliana Chueire Lyra, Tatiane Mota dos Santos Jardim e Patrícia Graziela Gonçalves.
Tutor: Maria Madalena Peres Sanches. 
Rio de janeiro
2020
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	3
DESENVOLVIMENTO	4
CONSIDERAÇÕES FINAIS	8
REFERÊNCIAS	9
INTRODUÇÃO
O atual do trabalho irá abordar a temática ´´O Papel da Cultura Afro-Brasileira e Indígena para Democratização Social`` visando evidenciar os conteúdos interdisciplinares usadas nesse semestre, tais como: Políticas Públicas da Educação Básica, Ética, Política e Cidadania, Psicologia da Educação e da Aprendizagem, Práticas Pedagógicas: Gestão de Aprendizagem e Educação e Diversidade.
Consolidando a reflexão da necessidade de tornar os ambientes educacionais um espaço para discussão da riqueza e diversidade que a cultura afro-brasileira e indígena merece. Especialmente sobre a necessidade de respeitar as diferenças existentes.
Usaremos como prenunciadores do tema, os personagens apresentados na produção textual em grupo (PTG), a pedagoga Ana e o diretor Fernando, em que expõem a necessidade de organizar o calendário do ano letivo, onde os mesmos querem estruturar segunda Base Nacional Comum Curricular (BNCC), iremos explorar no desenvolvimento deste trabalho, em que determinado a importância da abordagem da cultura afro-brasileira e indígena.
Para colaborar com o trabalho pedagógico partiremos para uma postagem de cunho informativo sobre a cultura no momento estudada, auxiliando na reflexão e valorização da cultura, debatendo sobre preconceitos estruturais na sociedade brasileira.
 
DESENVOLVIMENTO
Esse trabalho visa construir um texto que discuta a ´´O papel da cultura afro-brasileira e indígena para a democratização social``. A pedagoga Ana e o Diretor Fernando da escola estadual ´´ Machado de Assis`` conversando sobre organização do ano letivo, fazem uma reunião com os professores sobre o alinhamento do ano letivo, relatam que sobre a importância social do trabalho desenvolvido por todos juntos, realizaram os ajustes currículo escolar, adequando-o a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e a necessidade de adaptações às especificidades da EJA, traçando assim metas para as novas atividades escolares que se iniciam. Os gestores apresentam aos docentes a necessidade de organizar um projeto que discuta a importância cultura afro-brasileira e indígena como herança da nossa história e ferramenta para extermínio do racismo social. Conforme isso eles decidem utilizar as redes sociais como ferramenta de interação para o desenvolvimento do projeto, respaldando a discussão de um forma interativa para os alunos. Com a iniciativa de trazer à tona a importância do reconhecimento de igualdade. 
Antes de solucionar as propostas sugeridas pelo produção textual que irá nortear nosso trabalho, é preciso contextualizar historicamente a importância da temática afro-brasileira e indígena e como tornou lei nos documentos oficiais da educação como as diretrizes e bases da educação.
A população brasileira é composta por 45% da população negra, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e mesmo assim continua existindo desigualdades e estereótipos racistas. Segundo o IBGE convivemos com ideologias, desigualdades e estereótipos racistas.
O Ministério da Educação (MEC), frisou a importância de acrescentar a história de outras culturas no currículo escolar, como também uma preparação aprofundada para pedagogos, com o objetivo de corrigir injustiças, eliminar discriminações e promover a inclusão social e a cidadania para todos no sistema educacional brasileiro. 
É de extrema importância a escola abordar diariamente as contribuições histórico-culturais dos povos indígenas e dos descendentes asiáticos, as raízes africanas e europeias, conforme consiste na lei 9.394/1996, artigo 26.
Dessa forma garantimos o reconhecimento e a igualdade de valorização das raízes africanas da nação brasileira ao lado das indígenas, asiáticas e europeias.
É papel da escola constituir os principais ativos e mecanismos de transformação, de forma democrática e comprometida coma integridade do aluno.
Necessitamos desfazer mentalidades racistas e discriminadoras, superando qualquer tipo de preconceito. Cessando com as desigualdades sociais, econômicas, educativas e políticas.
A lei de 9.394 de dezembro de 1996, artigo 26 passa a vigorar que: nos estabelecimentos de ensino fundamental e de ensino médio, público e privado, torna-se obrigatório o estudo da história e cultura afro-brasileira e indígena, e assim tornando a luta dos negros e dos povos indígenas no Brasil expostas. Essa lei promove muito mais que inclusão de novos conteúdos, exige que seja repensado as relações. Ela objetiva o reconhecimento e valorização da identidade de nossa sociedade, onde existe relações étnico-raciais.
Na lei 10.639/2003, onde é obrigatório a inclusão De história e cultura afro-brasileira e indígena nos currículos da educação básica. Sendo assim um momento histórico para toda nação brasileira.
Portanto deve-se garantir que os fatos que demonstram que indígenas e negros não foram passivos, mas participes, lutadores em diferentes situações, heróis, incorporados na nossa história.
Na lei 11.645/2008 que enfatiza a história da África e dos africanos a luta dos negros e indígenas no Brasil, a cultura negra e indígena brasileira e o negro e o índio na formação da sociedade nacional. O sistema educacional brasileiro, veio sanar uma lacuna, e a ausência em nossa história pagando uma dívida social.
Os PCNS (Parâmetros Curriculares Nacionais) mostram que há uma diversidade em ensinar e aprender, consolidando concepções teóricas, políticas, ideológicas e metodológicas no ensino da história e nos sistemas nacionais e estaduais.
Trabalhar a cultura afro-brasileira e indígena a partir de todo embasamento legal do qual tomamos conhecimento, proporcionar um resgate aos costumes e tradições, visando sensibilizar a população local da influência e da importância que ambas as culturas tiveram ao longo dos tempos em diversos setores de nossa sociedade. 
A atual política curricular atribui ao ensino o papel de formar um novo cidadão, capaz de compreender a história do país e do mundo como resultante de múltiplas memórias originárias da diversidade de experiências humanas.
O Brasil desde o descobrimento, vem sendo povoado por pessoas diversas, e nada mais justo reconhecer essas variedades culturais.
Cabe aos educadores abrir espaço para as demandas, vencer preconceito institucionalizado e preencher lacunas na própria formação. Resta saber se as iniciativas serão suficientes enquanto os processos não são construídos de maneira coletiva com a escola.
Foi possível ver através dessas leis possíveis avanços, mais também muitos desafios a serem vencidos.
4.1 POSTAGEM FORMATIVA
 
 Com base na proposta farei uma postagem formativa no instagram para a interação do público jovem, usando uma frase de Nelson Mandela um líder rebelde e presidente da África do Sul de 1994 a 1999, considerado como o maior líder da África Negra, ele lutava pelo direito dos negros.
 Mostrar-se a importância do conhecimento e da valorização da cultura afro-brasileira e indígena para nosso cotidiano. Saber de onde vem a maioria de nossa população, entender que existem povos multiculturaisem nosso Brasil e respeitar o sistema educacional brasileiro, beneficiando nossa herança cultural.
 Necessitamos promover e proporcionar momentos de reflexivos sobre a identidade racial numa escala global.
 O preconceito com a maioria do brasileiro é muito forte no nosso país, e só depende de Nós para ele acabar, reconhecendo nossas culturas e valorizando nossos povos.
 A implantação das leis é uma grande conquista, e que servirá na construção de novas relações sociais.
 E agora deixo uma reflexão para vocês.
 Como combater o preconceito relacionado à raça negra e indígena?
 Promovendo a cidadania e igualdade entre os povos. 
 
´´A única arma para melhorar o planeta é a educação com ética. Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor da sua pele, por sua origem, ou ainda por religião. Para odiar, as pessoas precisam aprender, e se podem aprender a odiar, podem ser ensinadas a amar``.
 NELSON MANDELA.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A escola é reflexo da sociedade está formada por cidadãos de várias etnias, e terem sido implantadas essas leis é de grande valia para nossa população. 
Com tudo apesar de todos os avanços significativos com a legislação da Lei, as escolas e os professores devem buscar uma forma eficaz para a aplicação da Lei. 
Ampliando os conhecimentos sobre fatores históricos e culturais de um povo.
REFERÊNCIAS
BORGES, Elizabeth Maria de Fátima. A inclusão da história e da cultura afrobrasileira e indígena nos currículos da educação básica. Vassouras. v. 12. n. 1. p. 71-84. 2010. Disponível em: https://www2.olimpiadadehistoria.com.br/vw/1IN8l5YjrMDY_MDA_606d5_/05A_Incl usaodahistoriaculturaafro.pdf Acesso em: 16. jul. 2020.
BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais Brasília, DF, p. 1-37, 2004. Disponível em: http://portal.inep.gov.br/informacao-da-publicacao/ /asset_publisher/6JYIsGMAMkW1/document/id/488171 Acesso em: 16. Jul.2010.
Lei nº 11.645 de 10 de março de 2008. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena. Diário Oficial da União, DF. 2008. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007- 2010/2008/Lei/L11645.htm Acesso em: 16. jul.2020.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, DF. 2018. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/historico/BNCC_EnsinoMedio_embai xa_site_110518.pdf Acesso em: 16. jul. 2020.

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