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Princípios dos preparos- prótese

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Preparo dental: 
Desgaste estratégico de esmalte/dentina na quantidade e forma predeterminadas, com a finalidade de criar 
espaço mínimo para que o material que restaurador possa obter a retenção e estabilidade; 
Indicados em função das características do dente e do tipo de prótese que será confeccionada; 
 
Os princípios dos preparos podem ser: 
•Princípios mecânicos; 
•Princípios estéticos; 
•Princípios biológicos; 
 
Princípios mecânicos: 
Evitam qualquer tipo de movimentação 
Preservação da estrutura dental. 
 
 
 
 
 
 
I.Retenção: 
Conicidade; 
Contato das paredes internas da coroa com as superfície do dente 
preparado; 
Impede o deslocamento em sentido gengivo-oclusal, quando a PF é 
submetida à forças de tração. 
Excesso:Desadaptação oclusal e marginal 
Falta:Deslocamento da PF 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Retenção Estabilidade Rigidez 
estrutural 
Integridade 
marginal 
x 
v 
Devemos manter em mente a forma da 
anatomia do dente (áreas côncavas 
próximais à margem gengival, planas 
no terço gengival e convexas no terço 
oclusal/incisal). 
Todo preparo tem 
que ter retenção. 
 Terço cervical Terço médio Terço oclusaç/incisal 
 
 
Coroas longas: 
Paredes com retenção maior a 10° 
Evitar grandes areas de retenção friccional. 
Coroas curtas: 
Paredes axiais mais paralelas 
Confecção de sulcos/canaletas. 
Paralelismo: 
Ideal: Paredes com inclinação de 5 a 10 º. 
Eixo de inserção →linha imaginária pela qual a 
restauração será inserida ou retirada do preparo. 
 
 
 
 
 
 
 
II.Estabilidade: 
A forma do preparo deve prover resistência e estabilidade para minimizar a ação das forças oblíquas que 
incidem sobre a PF. 
Altura e angulação das paredes devem ser corretas 
Analisar o tipo de material restaurador, dimensão vertical e características clínicas dos dentes envolvidos. 
 
Altura do preparo: 
Deve ser igual ou superior à sua largura. 
Dentes com largura maior do que a altura são suscetíveis à rotação e, consequentemente, ao seu 
deslocamento. 
Angulação das paredes do preparo: 
Quanto menor a angulação das paredes axiais do preparo, maior è a estabilidade da PF. 
Paredes muito paralelas evitam o deslocamento. 
 
 
x 
v 
Essa é a visualização que temos que 
ter olhando o preparo de cima. 
 
 
III.Rigidez estrutural: 
 Dependente do material da PF, do tipo de término e da quantidade de desgaste dentário → 
saúde pulpar. 
IV: Integridade marginal: 
O término gengival nítido e com espessura suficiente para acomodar a coroa sem sobrecontorno. 
Espessura fina de cimento, o que permite maior adaptação e menos possibilidade de cárie 
secundária. 
 
Qual a importância da localização do término cervical? 
Influencia na adaptação dos provisórios, procedimentos de moldagem, no modelo de trabalho, 
na construção e ajustes das peças protéticas e na cimentação. 
A linha externa do término cervical deve estar posicionada onde as margens da restauração 
possam ser avaliadas pelo profissional e higienizadas pelo paciente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Espaço Biológico: Distância 
existente entre o limite coronário 
do epitelio juncional e o topo da 
crista ósea alveolar. 
 
O término cervical do preparo fica 
posicionado aquém da margem 
gengival. 
O término fica no nível da 
margem gengival. 
Subgengival 
O término cervical do preparo fica 
posicionado dentro do sulco gengival, 
respeitando o espaço biológico. 
 Supragengival: A nível gengival: Intrasulcular: 
 
 
Tipos de término cervical: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Princípios estéticos: 
Desgaste adequado é fundamental para a estética 
Redução da estrutura dentária deve ser suficiente para permitir uma espessura correta dos materiais 
utilizados. 
 
 
 
 
 
 
 
 Tipo: Descrição do término: broca: Indicação : Vantagens: 
Ombro ou 
degrau 
Ângulo de 90º é formado 
entre a parede gengival e a 
parede axial do preparo 
Cilindricas ou 
troncocônicas com 
extremidade plana. 
Coroas de 
porcelana 
(feldespática) 
-Excelente 
resultado 
estético 
-Cria espaço 
para um bom 
contorno. 
Chanferete 
A porção cervical do dente 
preparado tem a forma de 
um segmento de círculo 
entre a parede gengival e a 
axial. 
Cilindricas ou 
troncocônicas com 
ponta arredondada 
(3215/3216) 
Coroas totais 
metálicas 
• Face 
Palatina/lingual 
das coroas 
metalocerâmicas. 
Preservação 
da estrutura 
dentária. 
 
Chanfro 
profundo ou 
chanfrado 
A porção cervical do dente 
preparado também tem 
forma de um segmento de 
círculo, porém, com 
profundidade maior que o 
chanferete 
Cilindricas ou 
troncocônicas com 
ponta arredondada 
(4138). 
Coroas 
metalocerâmica. 
-Confecção fácil e 
nítido do término 
-A espessura 
adequada para 
resistir ás cargas 
oclusais. 
Chanfro 
Similar ao chanfro, porém, 
em tamanho maior, para 
poder receber o material 
estético. 
Cilindricas ou 
troncocônicas com 
ponta arredondada 
Coroas 
Cerâmicas. 
Confecção fácil e 
nítido do término. 
 Sobrecontorno Contorno adequado subcontorno 
 
 
•Áreas de inflamação 
• Retração gengival 
• Sangramento 
• Bolsa periodontal 
 
 
Retração gengival em decorrência da falta de uma barreira mecânica para 
o escape dos alimentos. 
Princípios biológicos: 
Preservação da 
estrutura dental: 
• Preservação da estrutura dentária é imprescindível 
• Quanto mais estrutura coronária e radicular, aumenta o risco de fratura (dentes não vitais) 
e complicações endodônticas (dentes vitais). 
•Melhora a solidez estrutural mascompromete a retenção e resistência (altura e largura 
•Falta de desgaste: Compromete a prótese, podendo fraturar o material ou sobrecontornos. 
Proporção coroa-raiz: 
Medida que vai da crista óssea alveolar até a superficie oclusal comparada com o 
comprimento da raíz intraóssea. 
•Proporção 1:2 – Ideal, mas pouco encontrada 
•Proporção 2:3 – Mais encontrada 
•Proporção 1:1 – É a mínima aceitável 
Configuração radicular: 
Raízes mais largas no sentido vestibulolingual 
são preferíveis às com secção arredondada. 
Dentes unirradiculares com condutos que 
apresentem conicidade no 1/3 apical. 
 
 
 
 
 
 Sobrecontorno 
 subcontorno 
Dentes multirradiculares com raízes 
divergentes apresentam melhor suporte 
do que aqueles com raizes convergentes. 
 
 
• Grupo 1: Primeiros molares superiores 
• Grupo 2: Segundos molares superiores e primeiros e segundos molares inferiores 
• Grupo 3: Caninos superiores 
• Grupo 4: Primeiros pré-molares superiores 
• Grupo 5: Segundos pré-molares superiores e caninos inferiores 
• Grupo 6: Incisivos centrais superiores e pré-molares inferiores 
• Grupo 7: Incisivos laterais superiores, incisivos inferiores e terceiros molares 
 
 
 
Em ordem dos 
mais difíceis pros 
mais fáceis.

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