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SLIDE PALEONTOLOGIA - Foraminíferos como indicadores bioestratigráficos

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FORAMINÍFEROS COMO
INDICADORES
BIOESTRATIGRÁFICOS
UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA
CAMPINA GRANDE
PALEONTOLOGIA
DISCENTES: Adrielly Karoliny, Steffany Galisa, Ionara
Nunes, Leandro Fernandes.
INTRODUÇÃO
Princípio de sucessão de faunas;
Derivado da descoberta de
descrição de fósseis;
Identificou um certo padrão na
forma e lugar onde os fósseis
eram encontrados.
HISTÓRICO
 
 
Área que estuda as camadas
de rochas sedimentares ou
estratificadas;
A bioestratigrafia estuda a
organização das rochas em
unidades com base nos
fósseis que ela contém;
Fósseis conservados nessas
camadas - correlação da área
geográfica de acordo com o
tempo.
O QUE É A
ESTRATIGRAFIA? 
São organismos heterotróficos,
eucariotos unicelulares, eles estão
inseridos no reino protista;
paleontologia x solução de problemas
estratigráficos começou com a
observação de grandes fósseis em
estratos oceânicos por naturalistas
foraminíferos é um dos grupos mais
estudados, tendo sua aplicação direta
na indústria do petróleo
A indústria do petróleo investe
pesadamente no estudo de
microfósseis;
 FORAMINÍFEROS E A
BIOESTRATIGRAFIA
 
 Fósseis das carapaças dos
foraminíferos são muito
encontrados em rochas
sedimentares 
 Bons indicativos de bacias
sedimentares que possam
conter reservas de petróleo e
gás natural
FORAMINÍFEROS E A
BIOESTRATIGRAFIA
UTILIZAÇÃO DOS
FORAMINÍFEROS NA
BIOESTRATIGRAFIA
Século 19
Estágios da evolução são
evidências da subdivisão do
registro sedimentar 
Microfósseis mais
estudados nas sucessões
sedimentares
ESPÉCIES
CARACTERÍSTICAS 
DE HABITATS
ESPECÍFICOS
BIOINDICADORES
ESTILOS
DE VIDA
Planctônicos
Bentônicos
Os bentônicos foram os
primeiros a serem
estudados pela estratigrafia
Os planctônicos são mais
utilizados por serem 
 cosmopolitas (flutuantes)
Os planctônicos são menos
afetados por fatores
ambientais
ATUALMENTE SÃO
ESTUDADOS EM
ASSOCIAÇÃO COM
OUTROS GRUPOS DE
MICROFÓSSEIS
FATORES LIMITANTES
DA UTILIZAÇÃO DE
FORAMINÍFEROS
PLANCTÔNICOS
 Padrões de distribuição dos taxas
 Adaptações morfológicas
 Questões tafonômicas
 Influências do paleoambiente
1.
2.
3.
4.
(1) A ocorrência e distribuição de taxas está
associado à distribuição das massas d’água
nos oceanos
(4) O Efeito Lázaro representa o resultado de
uma mudança paleoambiental brusca
(2) A morfologia da testa é afetada por questões
biomecânicas podendo fazer com que se
confunda algumas espécies. Como ocorre no
chamado Efeito Elvis.
(3) Quanto a tafonomia: seu tamanho reduzido
proporciona uma dissolução mais rápida e
muitas vezes completa
EVIDÊNCIAS DE
FORAMINÍFEROS
FÓSSEIS NO
BRASIL
Carbonífero
OCORRÊNCIAS DE
FORAMINÍFEROS
FÓSSEIS NO
BRASIL, PETRI, S.
(1952)
PERÍODO GEOLÓGICO
 
LOCALIZAÇÃO
Cretáceo
Cretáceo
Cretáceo
Mioceno
Rio Parauari, Amazonas
Itaituba, Pará
Fazenda congo, vale do rio
Gramame, Paraíba
Chapada do Araripe, entre
Pernambuco, Ceará e Piauí
Ilha de Itamaracá,
Pernambuco
Ponta de Pirabas,
Pará
ESTUDO DE LEMOS
JÚNIOR (2011) Objetivo: analisar o padrão de
distribuição espacial dos
foraminíferos na plataforma
continental de Sergipe
Espécies dominantes: Ammonia
tepida, Nonion grateloupi,
Nonion spp. e Quinqueloculina
spp. 
Ammonia tepida
Importantes na determinação
da idade de uma rocha ou
formação geológica
Determinante na atividade de
áreas científicas como a
estratigrafia e a paleontologia
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
REFERÊNCIAS
CANUDO, José Ignacio et al. Bioestratigrafía con foraminíferos planctónicos y nanoplancton calcáreo de la sección de Campo
(paraestratotipo del Ilerdiense). Geogaceta, Espanha, v. 6. p. 81-84, jun. 1989. Disponível em:
http://wzar.unizar.es/perso/emolina/pdf/Canudo1989Geogaceta.pdf. Acesso em: 21 set. 2021.
CARNEIRO, Celso dal Ré; MIZUSAKI, Ana Maria Pimentel; ALMEIDA, Fernando Flávio Marques de. A determinação da idade das rochas. Terrae
Didatica, [S.L.], v. 1, n. 1, p. 6-35, 30 jun. 2015. Universidade Estadual de Campinas. http://dx.doi.org/10.20396/td.v1i1.8637442. Disponível
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Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2015. Disponível em:
https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/21056/1/CristianeLeaoCordeiroDeFarias_DISSERT.pdf. Acesso em: 11 set. 2021. 
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brasileiras baseado em nanofósseis calcários. Terrae Didatica, [S.L.], v. 7, n. 1, p. 41-48, 29 jun. 2015. Universidade Estadual de Campinas.
http://dx.doi.org/10.20396/td.v7i1.8637440. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/td/article/view/8637440.
Acesso em: 09 set. 2021.
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REFERÊNCIAS
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2011. 98 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Geologia, Instituto de Geociências, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2011. Disponível
em: https://repositorio.ufba.br/ri/bitstream/ri/21494/1/Disserta%c3%a7%c3%a3o_Ivan_Lemos_Junior_2011.pdf. Acesso em: 11 set. 2021. 
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https://www.revistas.usp.br/bffcluspgeologia/article/view/121680/118574. Acesso em: 11 set. 2021.
Seyve, C. 1990. Introdução à Micropaleontologia. Luanda, Univ. A. Neto, Fac. De Ci, Dep. de Geologia. 231p.
ZERFASS, Geise de Santana dos Anjos; ANDRADE, Edilma de Jesus. Foraminíferos e Bioestratigrafia: uma abordagem didática. Terrae
Didatica, [S.L.], v. 3, n. 1, p. 18-35, 30 jun. 2015. Universidade Estadual de Campinas. http://dx.doi.org/10.20396/td.v3i1.8637474. Disponível
em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/td/article/view/8637474. Acesso em: 08 set. 2021.
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