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Projeto Educação ambiental - SUSTENTABILIDADE E EDUCAÇÃO AMBIENTAL: A IMPORTÂNCIA DA COLETA SELETIVA NAS ESCOLAS

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA 
CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE 
DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA 
 
 
 
ADRIELLY KAROLINY DE LIMA 
LAYSLA LOPES NUNES 
MARIA EDUARDA VALENTIM BEZERRA 
STEFANY ARAÚJO SILVA 
STEFFANY SALES GALISA 
 
 
 
 
SUSTENTABILIDADE E EDUCAÇÃO AMBIENTAL: A IMPORTÂNCIA DA 
COLETA SELETIVA NAS ESCOLAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CAMPINA GRANDE/PB 
2021 
 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
Nos últimos anos, questões como a deterioração do patrimônio natural, seja ele 
renovável ou não, a contaminação do ambiente e a geração de circunstâncias de 
ameaça de catástrofes ambientais se acentuaram de maneira acelerada 
(NASCIMENTO, 2008). Com isso, cresceu também a necessidade de se implementar 
a educação ambiental como metodologia para buscar soluções e, consequentemente, 
benefícios para uma melhor conduta ética por parte dos cidadãos, de modo que 
assegure um processo de ensino-aprendizagem onde conduza os envolvidos a serem 
executores diretos das transformações que serão feitas na sociedade a partir do 
procedimento executado (ROOS, 2012). 
Neste contexto, o conceito de progresso sustentável respalda-se em constatar 
como a Terra pode originar meios satisfatórios para propiciar a qualidade de vida de 
todas as pessoas (SILVA, 2012). Porém, para que isto aconteça, atitudes advindas da 
população são fundamentais para que métodos para uma ampla prosperidade 
humana e do ambiente aconteçam, assim, é indispensável a realização de projetos 
capacitados em viabilizar a dimensão da educação ambiental, e da admissão de 
habilidades que tencionam à sustentabilidade e a redução de qualquer embate que a 
interferência humana manifeste-se no ecossistema que situa-se ao nosso redor 
(ROOS, 2012). 
Assim, percebe-se que, empregando um sistema que favoreça o valor e a 
relevância da Educação Ambiental norteada, sobretudo, para a sustentabilidade ainda 
nas escolas, idealiza nas gerações recentes um entendimento mais atual de 
conservação ambiental, tornando-se menos descomplicado de estabelecer um plano 
político que tenciona ao emprego sustentável dos meios de evolução universal no 
futuro. Segundo Roos (2012), a Educação Ambiental direcionada à sustentabilidade 
considera um vasto complexo de princípios tendo em conta também os cidadãos 
tocados pelas ações e ameaças a população submetida à resultados negativos das 
atividades que não são sustentáveis, para o meio ambiente e para o ser humano. Essa 
questão também tem que antever a diminuição da instabilidade dos seres humanos 
quanto a falta de perseverança em se ter um desenvolvimento sustentável para o 
planeta, uma vez que este método é extenso e prolongado. 
A seriedade das perturbações ambientais conjectura que as proporções para 
reduzir as consequências maléficas na natureza e na comunidade precisem ser tão 
 
 
ágeis quanto o progresso das ações devastadoras que o ser humano causou no meio 
ambiente. A comunidade de extremo gasto e desperdício em que vivemos tem a 
prática de remover do meio o insumo e, logo após tirar proveito, desfazer-se em locais 
inapropriados, tipificando um relacionamento destrutivo do ambiente em que vive. 
Desta forma, uma parte abundante de artigos reaproveitáveis que poderiam ser 
utilizados novamente, são inutilizados na sua configuração de destino final. Isso 
resulta em um imenso prejuízo ambiental, em consequência da alta capacidade de 
contaminação e da defeituosa administração dos resíduos produzidos, afetando as 
propriedades da atmosfera, da superfície terrestre e, acima de tudo, das águas 
superficiais e subterrâneas (AZEVEDO, 1996). 
 
1.1 Justificativa 
A temática ambiental está cada vez mais corrente na rotina da comunidade, 
entretanto, a educação ambiental é primordial em todos os graus dos procedimentos 
educativos e, sobretudo, nos primeiros anos de escolarização, uma vez que é mais 
simples sensibilizar crianças acerca da temática ambiental do que os adultos. A 
Educação Ambiental emerge como uma solução às deficiências que não estavam 
sendo integralmente reproduzida pela educação oficial. Em outros termos, a educação 
teria de abranger princípios, competências, atribuições e pontos que proporcionar o 
desenvolvimento dos princípios morais entre pessoas, seres vivos e a vida no planeta 
(A. B. Medeiros et al, 2011). Todavia, a questão da negligência com o meio ambiente, 
é um dos assuntos sociais que tem conduzido a população à aflição e cuidado e, 
eventualmente, por essa razão, seja uma das causas de maior relevância a ser 
aprendido nas escolas, em virtude de ter a ver com o destino do homem e com a 
longevidade do planeta. Segundo a UNESCO (2005, p. 44), “Educação ambiental é 
uma disciplina bem estabelecida que enfatiza a relação dos homens com o ambiente 
natural, as formas de conservá-lo, preservá-lo e de administrar seus recursos 
adequadamente”. Deste modo, inserindo a Educação ambiental na escola, consegue-
se instruir e capacitar o ser humano para efetuar seus direitos e deveres como 
cidadão, viabilizando a ele uma atuação eficiente nos processos sociais, 
educacionais, econômicos e políticos referente à conservação do “verde no nosso 
planeta”, que encontram-se, de maneira evidente, em desequilíbrio, necessitando de 
restabelecimento imediato. 
 
 
 
1.2 Objetivo 
O objetivo do presente trabalho é ensinar, através da coleta seletiva de lixo 
oriundo do consumo desenfreado humano, a importância de preservar o meio 
ambiente, pois quando uma criança possui esse contato direto, ela aprende a 
preservar o meio ambiente, fazendo com que se sinta parte do mundo que a rodeia, e 
com que tenha percepção ambiental, proporcionando o bem-estar global dos 
indivíduos. 
 
2 METODOLOGIA 
Inicialmente, serão selecionadas escolas no município de Campina Grande – 
PB, do nível fundamental, para participação do projeto, cujo intuito é ressaltar a 
importância da sustentabilidade, mostrando que a aplicação desse tema é bastante 
relevante devido à sua pertinência cada vez mais alta, já que a geração atual vivencia 
o problema da escassez de recursos naturais e da degradação do meio ambiente. 
Logo, como forma de incentivar a participação dos alunos, será declarada que 
a escola vencedora, receberá como forma de prêmio um sorteio de um tablet, e os 
demais alunos, como bonificação, serão contemplados com medalhas e certificados. 
 
2.1 Etapas 
 
2.1.1 Fase 1: 
Para início do projeto, será feito um levantamento sobre as questões 
ambientais e os impactos gerados pelo lixo, junto aos alunos da unidade escolar e 
algumas famílias residentes da escola. Em seguida, será aplicada uma entrevista para 
os alunos que toparam participar do projeto, onde, nesta entrevista, os alunos e suas 
respectivas famílias irão preencher um questionário informativo constando: nome, 
endereço, sexo, data da entrevista e questões referente ao lixo domiciliar, coleta 
seletiva, lixo como poluição e riscos à saúde pública. 
Logo, após esse processo, irão ser realizadas algumas palestras, que terão 
como objetivo enfocar o lixo com a poluição, e os possíveis riscos acarretados à saúde 
pública, sempre relacionado à importância da Educação Ambiental e do 
acondicionamento para a solução de tal problema. Estas palestras serão efetuadas 
utilizando vídeos educativos, cartazes elaborados pelos alunos e folhetos 
informativos, objetivando o esclarecimento de alguns conceitos considerados 
 
 
insuficientes, através da entrevista realizada, tais como: lixo domiciliar e escolar, 
tempo de decomposição, destino do lixo, poluição gerada pelo lixo, coleta seletiva, 
assim como os problemas acarretados pelo lixo para o homem e para o meio 
ambiente. 
Uma outra atividade proposta é a coleta seletiva domiciliar/escolar, onde as 
crianças e adolescentes deverão colocar em prática a distribuição de lixeiras de coleta 
em casa e na escola para separar os materiais recicláveis, para serdestinado para 
local de reciclagem, pois a reciclagem só é possível através da coleta seletiva do lixo, 
pois assim reduz o volume do resíduo, contribuindo para diminuir a poluição e a 
contaminação, cooperando na recuperação natural do meio ambiente, bem como 
economizando os materiais e a energia usada para fabricação de outros produtos. 
Assim após essas ações, os estudantes serão destinados para uma oficina de 
reciclagem, juntamente com a sua turma, para desenvolver os seus próprios materiais 
reciclados, que no final terá uma votação dos coordenadores e da equipe de coleta e 
reciclagem, para saber a turma vencedora, que ganhará 2 pontos na média. 
 
2.1.2 Fase 2: 
Em outra etapa em primeiro momento será feita uma palestra sobre a 
importância de se preservar e reutilizar materiais, inclusive o óleo de cozinha, com o 
intuito de fazer com que o alunos reservam o óleo utilizado em suas casas, para 
doação para entidades carentes para confecção de sabão, logo no segundo momento, 
será feito um workshop de produção artesanal de sabão justamente para que os 
mesmo observem o quanto é fácil e importante dar destino correto ao óleo utilizado, 
além de ser um fonte de renda é uma economia para entidades carentes. Nesse 
workshop quatro monitores devem ficar responsáveis por intermediar as atividades, 
estimulando a pró-atividade e a cooperação de todos os integrantes na produção de 
sabão artesanal, onde serão utilizados para esse processo seis litros de óleo pós-
consumo, um quilo de soda cáustica (NaOH) em flocos e 200mL de amaciante. 
Após os alunos passarem por todas as etapas do projeto os mesmos terão que 
mobilizar pessoas, através de cartazes de conscientização e também realizarem rifas, 
para arrecadar recursos, que será voltado para compras de lixeiras, que serão 
colocadas em bairros e instituições carentes e espaços públicos, para que dessa 
forma o projeto possa ser expandido. 
 
 
Esse projeto visa despertar nos alunos a conscientização ambiental, levando 
os mesmos a refletirem sobre seus hábitos de descartes de seus “lixos” no dia-a-dia, 
promover um espaço de debate sobre o assunto e mostrar alternativas para o descarte 
correto dos resíduos domésticos. 
 
3 CRONOGRAMA 
 
ATIVIDADES PERÍODO (MESES) 
 1 2 3 4 5 6 7 8 9 
Seleção de escolas e 
levantamento de 
questões ambientais 
x 
Atividades de 
conscientização 
 x x x x x 
Workshops x 
Mobilização da 
comunidade 
 X 
Análise e interpretação 
dos dados 
 x x 
Submissão de 
manuscrito para 
publicação 
 x x 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
AMARA, Leandra de Lourdes Rezende; ARANTES, Gabriel Gonçalves; 
BERNARDES, Maria Beatriz Junqueira. Consumo consciente por meio da educação 
ambiental na escola. Revista Ensino de Geografia, Recife, v. 3, n. 1, p. 45-57, 06 
abr. 2020. Disponível em: 
https://periodicos.ufpe.br/revistas/ensinodegeografia/article/viewFile/244511/34844. 
Acesso em: 02 out. 2021. 
 
ANAIS DA SEMANA ACADêMICA SENAC SC, 2020, Santa Catarina. Despertando 
para sustentabilidade nas escolas de Chapecó. Chapecó, 2020. 6 p. Disponível 
em: 
http://repositorio.sc.senac.br/bitstream/handle/12345/13825/ANAIS%20SEMANA%2
0ACAD%C3%8AMICA.pdf?sequence=6#page=97. Acesso em: 1 out. 2021. 
 
CLARO, Paulo Cesar Gastaldo. Educação ambiental crítica: em busca de um 
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de porto velho. 2019. 235 f. Tese (Doutorado) - Curso de Desenvolvimento Regional 
 
 
e Meio Ambiente, Universidade Federal de Rondônia, Porto Velho, 2019. Disponível 
em: https://ri.unir.br/jspui/handle/123456789/2617. Acesso em: 01 out. 2021. 
 
FELIX, Rozeli Aparecida Zanon. Coleta seletiva em ambiente escolar. Revista 
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2007. Disponível em: https://periodicos.furg.br/remea/article/view/3321/1985. Acesso 
em: 03 out. 2021. 
FERREIRA, Leidryana da Conceição; MARTINS, Leydiane da Conceição Gomes 
Ferreira; PEREIRA, Sueli Cristina Merotto; RAGGI, Désireé Gonçalves; SILVA, Jose 
Geraldo Ferreira da. Educação ambiental e sustentabilidade na prática escolar. 
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https://periodicos.unifesp.br/index.php/revbea/article/view/2678/1639. Acesso em: 03 
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GALVAN, Claudia T.; SOUZA, Giseli; STEFENS, Ieda Maria; ROTTA, Rosana Carla; 
BAð, Denise. Educação Ambiental e sustentabilidade: a importância de trabalhar a 
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KEMERICH, Pedro Daniel da Cunha; RITTER, Luciana Gregory; BORBA, Willian 
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NASCIMENTO, Guilherme dos Anjos; CAIXETA, Duillio Alves; CUNHA, Cassia 
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%20PRODU%C3%87%C3%83O%20DE%20SAB%C3%83O%20ARTESANAL.PDF. 
Acesso em: 03 out. 2019. 
Nascimento, Luis Felipe Gestão ambiental e sustentabilidade / Luis Felipe 
Nascimento. – Florianópolis: Departamento de Ciências da Administração / UFSC; 
[Brasília]: CAPES: UAB, 2012. 148p. : il. 
 
OLIVATO, Débora. Agenda 21 escolar: um projeto de educação ambiental para a 
sustentabilidade?. 2004. 168 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Geografia Física, 
Departamento de Geografia, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2004. 
Disponível em: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8135/tde-11042011-
144735/en.php. Acesso em: 01 out. 2021. 
 
 
 
ROOS, Alana; BECKER, Elsbeth Leia Spode. Educação Ambiental e 
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Ambiental, Santa Maria, v. 5, n. 5, p. 857-866, 2012. Disponível em: 
https://periodicos.ufsm.br/reget/article/viewFile/4259/3035. Acesso em: 25 set. 2021. 
 
ROSSI, Catherine da Rosa; RECIO, Maria Àngeles Lobo; MADRUGA, Kátia Cilene 
Rodrigues; BILÉSIMO, Thayane Lodete. Educação Ambiental, Sustentabilidade e 
Saneamento Básico: trabalho junto às escolas. Revista Técnico Científica do Ifsc, 
Araranguá, v. 3, n. 1, p. 741, 2012. Disponível em: 
https://periodicos.ifsc.edu.br/index.php/rtc/article/view/500. Acesso em: 01 out. 2021. 
 
TRINDADE, Naianne Almeida Dias. Consciência Ambiental: coleta seletiva e 
reciclagem no ambiente escolar. Enciclopédia Biosfera: Centro Científico 
Conhecer, Goiânia, v. 7, n. 12, p. 1-15, 2011. Disponível em: 
http://www.conhecer.org.br/enciclop/2011a/humanas/consciencia%20ambiental.pdf. 
Acesso em: 03 abr. 2021.

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