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A proposta de valor é o elemento do marketing responsável por destacar um negócio, posicionando-o para seu público como melhor que a concorrência. O objetivo
dessa promessa de valor é reforçar a sua capacidade em resolver as dores do cliente, garantindo mais vendas. Um novo negócio demanda de uma série de esforços, planejamento e, principalmente, um ótimo posicionamento diante do mercado e do público. Parte fundamental disso é a proposta de valor, uma ferramenta estratégica simples, mas que tem alta capacidade de gerar engajamento em pessoas interessadas na empresa. No entanto, para ter essa eficiência, precisa ser bem executada.
Os canais de comunicação são ferramentas usadas pelas empresas para se comunicar com seu público-alvo e divulgar campanhas (a respeito de um produto ou serviço). Eles permitem acompanhar todo o processo de venda e obter feedbacks. Geralmente, funcionam como formas de prospectar clientes e criar um bom relacionamento entre eles e a organização — atuando, em muitos casos, como um suporte ao consumidor. No entanto, para que os resultados apresentados pelos canais de comunicação escolhidos sejam positivos, é preciso que eles atendam às necessidades tanto das instituições quanto dos clientes. Manter o engajamento das pessoas e um bom posicionamento de marca no mercado torna-se muito mais fácil quando os canais de comunicação mostram-se adequados e atuais. O segredo é aproveitar as novas tecnologias e todas as vantagens oferecidas pelas mídias digitais.
A proposta única de valor é o fator que diferencia um negócio perante a concorrência.
Ela consiste no principal benefício que uma organização entrega ao cliente a partir dos seus produtos e serviços. Trata-se do porquê uma pessoa deve comprar de uma empresa em detrimento de outra. Em um mercado competitivo, oferecer uma proposta de valor clara, objetiva e forte é crucial para atrair e fidelizar clientes. “A proposta de valor de uma marca é uma afirmação dos benefícios funcionais, emocionais e de auto-expressão oferecidos pela marca que proporcionam valor ao cliente”.
A Estrutura de Custo é o último – mas não menos importante – componente de um Modelo de Negócios. Ela reúne os custos mais importantes envolvidos em toda a operação, desde o início. Trata-se do bloco final, exatamente porque precisamos ter todos os componentes anteriores já definidos para podermos estimar os custos de cada um. Isso porque criar uma Proposta de Valor, manter um Relacionamento com Clientes e desenvolver Fontes de Receita gera custos, da mesma forma que os Recursos, Atividades e Parcerias Principais demandam suas próprias despesas. Alguns Modelos de Negócios, no entanto, são bem mais direcionados pelos custos do que outros. Então, vamos conhecer a função e a importância da Estrutura de Custo para o seu Modelo de Negócios.
Embora cada empreendedor seja uma pessoa diferente, há algumas características que todos precisam ter:
· Otimismo: sempre ver e esperar o melhor. Sempre acreditar que vai dar certo.
· Autoconfiança: o empreendedor precisa acreditar em si mesmo, em seus talentos e opiniões.
· Coragem para aceitar riscos: um empreendedor precisa lidar bem com riscos.
· Desejo de protagonismo: desejo de ser reconhecido, tomar as rédeas da sua vida e ser pleno.
· Resiliência e perseverança: não desistem facilmente. Superam desafios e vão até o fim.
Na metodologia, todo problema tem causas específicas, e essas causas devem ser analisadas e testadas, uma a uma, a fim de comprovar qual delas está realmente causando o efeito (problema) que se quer eliminar. Eliminado as causas, elimina-se o problema.
Perguntas que você precisa fazer para preencher esse passo:
· O que o seu cliente acha muito caro (ex: leva muito tempo, custa muito caro, requer grande esforço, etc.)
· O que faz o seu cliente se sentir mal? (ex: frustrações, chateações, coisas que dão dor de cabeça, etc.)
· Como soluções atuais estão deixando a desejar para seus clientes? (ex: falta de funcionalidades, performance, defeitos, etc.)
· Quais são as principais dificuldades e desafios que seus clientes encontram? (ex: entender como certas coisas funcionam, dificuldades em executar tarefas, resistências, etc.)
· Quais as consequências sociais negativas que seus clientes enfrentam ou têm medo de enfrentar? (ex: ser desrespeitado, perder poder, confiança, status, etc.)
· Quais os riscos seus clientes têm medo? (ex: financeiro, social, técnico ou o que poderia ir muito mal na vida deles?)
· O que esta mantendo seus clientes acordados de noite? (ex: grandes problemas, preocupações, desafios, etc.)
· Quais os erros comuns que seus clientes cometem? (ex: erros de uso, de compreensão, de expectativa, etc.)
· Quais barreiras estão evitando que seus clientes adotem novas soluções para seus problemas (ex: investimento inicial, curva de aprendizado, resistência a mudança, etc.)
 O plano de negócios é como um guia, que direciona a empresa para o lado certo, mostrando o caminho a ser percorrido. Para utilizá-lo são feitas planilhas e projeções com informações precisas do ramo e tipo de empreendimento. A sua principal função é visualizar os gastos e lucros para que não haja erros administrativos. Com isso, evita-se gastos excessivos e desnecessários. Outra função é evitar focar naquilo que só trará prejuízos, sem que haja decisões que não tragam benefícios para o empresário. Algumas das informações importantes que o documento deve ter são estudos sobre a os concorrentes, com possíveis vantagens e diferenciais sobre eles. Deve incluir as regiões onde o produto terá uma maior comercialização, entre outras informações importantes. Os dados em um plano eficaz mostrará com bastante precisão o retorno do negócio, levando em consideração o investimento feito. Ao conseguir coletar esses dados, será possível prever a viabilidade de decisões na empresa, ou seja, verificar se as ações realizadas serão efetivas. As vantagens desse modelo incluem analisar o tempo investido e esforço necessário para atingir os objetivos e metas traçadas. O plano de negócio não é estruturado de maneira pronta da mesma maneira que o canvas costuma ser. Ele deve ser moldado à necessidade do empreendedor. Apesar disso, existem tópicos pré-estruturados que podem ser utilizados pelas empresas. Pode haver variação de informações conforme o segmento, atividade exercida, maturidade da empresa e outras características relevante. Os blocos mais comuns são: Sumário executivo – descreve a empresa como um todo. Funciona como uma introdução, explicando o negócio.
Ambiente externo – avalia as possíveis ameaças e oportunidades de acordo com o mercado externo, buscando por benefícios que podem acrescentar na empresa. Descrição do negócio – descrever as principais atividades que a empresa exerce e como ela soluciona as necessidades de seus clientes.
Plano financeiro – de onde vem o capital da empresa, investimentos, sócios, dinheiro que será necessário para abrir uma empresa, entre outros.
Plano de marketing – define as estratégias necessárias e recursos que serão gastos em oportunidades do mercado.
Projeção financeira – projetar a viabilidade do negócio em um cenário pessimista realista e pessimista em curto, médio e longo prazo. Não esqueça que este é apenas um exemplo. Para cada empresa e necessidade de mercado pode haver divergência de dados. Os blocos descritos acima são flexíveis e moldáveis.

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