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Profa Mariana Jones Fitoterapia nas Síndromes Metabólicas Aula 1 www.institutosm.com.br PÓS – GRADUAÇÃO EM FITOTERAPIA Distúrbios Metabólicos na Abordagem Fitoterápica Prof. Mariana Rodrigues Pós Graduada em Nutrição ortomolecular com ênfase em nutrigenômica -FAPES-SP Pós Graduada em Nutrição Clínica Funcional - CVPE/ UNICSUL-SP Graduada em Nutrição - Centro Universitário Jorge Amado N U T R I Ç Ã O F U N C I O N A L E O R T O M O L E C U L A R É uma ciência interativa e profunda com fundamento científico, que visa os aspectos bioquímicos e genéticos individuais, montando intervenções para promover o equilíbrio fisiológico e bioquímico do organismo. Fonte: Olszewer, Efraim. Clinica Ortomolecular . Editora Roca- 2ª Edição – São Paulo:2008 NUTRIÇÃO FUNCIONAL E ORTOMOLECULAR SUSCETIBIDADE AO DESENVOLVIMENTO DE DOENÇAS Estudos clínicos, demonstram que a eficácia de ação de compostos bioativos na diminuição de risco à DCNT, envolve biodisponibilidade e a ação sinérgica, entre outros, atuam nesse processo. A Fitoterapia tem grande interface com a Nutrição. E as plantas medicinais têm finalidades terapêuticas, bioativas e em alguns casos funções nutricionais evidenciadas cientificamente por estudos específicos. MAPA DA OBESIDADE Associação Brasileira para o estudo da Obesidade e Síndrome Metabólica (ABESO) OBESIDADE CAUSAS OBESIDADE CAUSAS OBESIDADE CAUSAS Genes ▪ Hiperfágicos ▪ Baixa oxidação de lipídios ▪ Adipogênese Paschoal, V; Naves, A; Fonseca, AB. Nutrição Clínica Funcional: dos princípios à prática clínica. 201 “Genes, por eles mesmos, não criam doenças. Somente quando mergulhados em um ambiente nocivo, único para aquele individuo, a doença se desenvolve.” Jerry E. Bishop. D E S E N V O L V I M E N T O D E D O E N Ç A S C A U S A S : OBESIDADE GENE ▪ Hiperfágicos ▪ Baixa oxidação de lipídios ▪ Adipogênese Paschoal, V; Naves, A; Fonseca, AB. Nutrição Clínica Funcional: dos princípios à prática clínica. 201 “Genes, por eles mesmos, não criam doenças. Somente quando mergulhados em um ambiente nocivo, único para aquele individuo, a doença se desenvolve.” Jerry E. Bishop. C A U S A S : AMBIENTAL 1. Toxinas 2. Substancias alergênicas (que altera microbiota e gera inflamação) 3. Microorganismos 4. Estresse. 5. Má nutrição. 6. Atividade física OBESIDADE O B E S I D A D E E S Í N D R O M E M E TA B Ó L I C A Tratar HAS tratar Dislipidemia estimular Termogênese estimular Destoxificação reduzir Inflamação reduzir Resistência à insulina Tratar Disbiose modular compulsão modular Cortisol/ modular estresse modular Ansiedade reduzir Hiperglicemia Estratégias: E S T R A T É G I A S C O M P O R T A M E N T A I S ➢ Automonitoramento ➢ Controle de estímulos ESTRESSE ESPINDOLA-ANTUNES, Daniela; KATER, Claudio E.. Adipose tissue expression of 11beta-Hydroxysteroid dehydrogenase type 1 in cushing's syndrome and in obesity.Arq Bras Endocrinol Metab, São Paulo , v. 51, n. 8, Nov. 2007 TOX I N A S M Á N U T R I Ç Ã O ❑ Baixa ingestão de micronutrientes e compostos bioativos ❑ Alta ingestão de energia ❑ Alta ingestão de carboidratos (Age s) e frutose ❑ Desequilibrio w6:w3 ❑ Alto consumo de produtos indrustializados e adoçantes I M P E R M E A B I L I D A D E I N T E S T I N A L Tratar HAS tratar Dislipidemia estimular Termogênese estimular Destoxificação reduzir Inflamação reduzir Resistência à insulina Tratar Disbiose modular compulsão modular Cortisol/ modular estresse modular Ansiedade reduzir Hiperglicemia Estratégias: Referência: PASCOAL V., NAVES A., FONSECA A. Nutrição clínica funcional- dos princípios à pratica clinica. VP editora. 1ª edição - São Paulo: 2008 Tratar HAS tratar Dislipidemia estimular Termogênese estimular Destoxificação reduzir Inflamação reduzir Resistência à insulina Tratar Disbiose modular compulsão modular Cortisol/ modular estresse modular Ansiedade reduzir Hiperglicemia Estratégias: Fonte: SBNF Tratar HAS tratar Dislipidemia estimular Termogênese estimular Destoxificação reduzir Inflamação reduzir Resistência à insulina Tratar Disbiose modular compulsão modular Cortisol/ modular estresse modular Ansiedade reduzir Hiperglicemia Fonte: SBNF Tratar HAS tratar Dislipidemia estimular Termogênese estimular Destoxificação reduzir Inflamação reduzir Resistência à insulina Tratar Disbiose modular compulsão modular Cortisol/ modular estresse modular Ansiedade reduzir Hiperglicemia Fonte: SBNF D I S B I O S E Mudanças qualitativas e quantitativas na microbiota intestinal, sua atividade metabólica e distribuição. Prevalência de bactérias com maior potencial de patogenicidade e fungos, gerando alterações locais e sistêmicas. Alternative Medicine Review , Volume 9, Number 2, 2004 CARREIRO, Denise Madi. O ecossistema intestinal na saúde e na doença. 1ª.ed.,SP, 2014. A Ç Õ E S D A S B A C T É R I A S P A T O G Ê N I C A S ▪ DESTRUIÇÃO DE VITAMINAS ▪ INATIVAÇÃO DE ENZIMAS (digestivas) ▪ DESCONJUGAÇÃO DE SAIS BILIARES ▪ PRODUÇÃO DE TOXINAS, PROMOTORES TUMORAIS E CARCINÓGENOS PRODUÇÃO DE METABÓLITOS ▪ DESTRUIÇÃO DA MUCOSA INTESTINAL ▪ HIPERPERMEABILIDADE INTESTINAL A Ç Õ E S D A S B A C T É R I A S P A T O G Ê N I C A S ➢ DESTRUIÇÃO DE VITAMINAS ➢ INATIVAÇÃO DE ENZIMAS (digestivas) ➢ DESCONJUGAÇÃO DE SAIS BILIARES ➢ PRODUÇÃO DE TOXINAS, PROMOTORES TUMORAIS E CARCINÓGENOS PRODUÇÃO DE METABÓLITOS ➢ DESTRUIÇÃO DA MUCOSA INTESTINAL ➢ HIPERPERMEABILIDADE INTESTINAL M I C R O B I O M A H U M A N O •10x mais bactérias do que células • …the sequencing of more than 3.3 million human gut bacterial genes in 124 Europeans, which suggests that the communal gut microbial genome or microbiome is at least 150 times larger than that of the human host Qin et al., 2010 • Junjie Qin. A human gut microbial gene catalogue established by metagenomic sequencing.Nature 464, 59-65. March 2010. HOLMES, E. et al. Gut Microbiota Composition and Activity in Relation to Host Metabolic Phenotype and Disease Risk. Cell Metabolism, 16 (5), p559–564, 2012. • . F U N Ç Õ E S D A M I C R O B I O T A E M E Q U I L Í B R I O 1. Metabolismo de xenobióticos 2. Regula o sistema imunológico 3. Previne colonização de bacterias patógenas 4. Energia para a mucosa intestinal = AGCC e outros nutrientes 5. Produção de citocinas anti-inflamatórias 6. Manutenção da integridade da barreira intestinal (tight junctions) 7. Síntetiza de vitaminas: B12, B1, B2, B3, B5, B6, B9,k2, Biotina, converte Flavonoides à forma ativa 8. Produção de BACTERIOCINAS (peptídeos antimicrobianos) 9. Regula motilidade e função do TGI Bischoff BMC Medicine 2011 9:24 Alternative Medicine Review , Volume 9, Number 2, 2004 P R O G R A M A D O S 6 R s 1. Remover patógenos, xenobióticos e alergenos alimentares 2. Reparar dieta não irritativa, nutrientes e fitoquímicos tróficos e de reparo da mucosa 3. Recolocar enzimas digestivas 4. Reinocular probióticos 5. Re-equilibrar hábitos de vida saudáveis 6. Re-avaliar objetivos alcançados e condutas. Avaliação da melhora da saúde e manutenção REMOVER Xenobióticos Alho – Allium sativum Tomilho – Thimus vulgaris Cebola – Allium cepa Cranberry – Vacinium macrocarpom Romã – Punica granatum Alérgenos Alecrim – Rosmarinus officinalis Orégano (óleo) – Origanum vulgare Gengibre – Zingiber officinalis Guaçatonga – Casearia sylvestris Berberis vulgaris (berberina) Mentha piperita Propolis P A T Ó G E N O S Tratar HAS tratar Dislipidemia estimular Termogênese estimular Destoxificação reduzir Inflamação reduzir Resistência à insulina Tratar Disbiose modular compulsão modular Cortisol/ modular estresse modular Ansiedade reduzir Hiperglicemia Estratégias: EFEITOS: Antibacteriano (Gram neg) Atividade anti-inflamatória Anti-AGE Estimulo à formação de enzimas de destoxificaçãoAtividade fitoestrogênica LIGNANAS RUTINA EPIGALOCATEQUINA ELAGITANINOS/ ÁCIDO ELÁGICO NARINGENINA KAEMPFEROL QUERCETINA DAIDZEINA CURCUMINA PROANTOCIANIDINAS ÁC. CLOROGENICO Kieran M. Tuohy, Up-regulating the Human Intestinal Microbiome Using Whole Plant Foods, Polyphenols, and/or Fiber. J. Agric. Food Chem. 2012, 60, 8776−8782 POLOFENÓIS E MICROBIANA Tratar HAS tratar Dislipidemia estimular Termogênese estimular Destoxificação reduzir Inflamação reduzir Resistência à insulina Tratar Disbiose modular compulsão modular Cortisol/ modular estresse modular Ansiedade reduzir Hiperglicemia Estratégias: GALLAND, L. Power Healing, 1997. • Orégano – 1 colh chá (2x/dia) • Alecrim – 1 colh chá (2x/dia) • Hortelã • Gengibre – ½ colh chá (2x/dia) • Tomilho – ¼ colh chá (2x/dia) • Alho • Cebola • Cravo • Canela • Dill • Cominho, Alcarávia E S P E C I A R I A S O R É G A N O • Atividade Contra- Blastocystis hominis, Entamoeba hartmanni, Endolimax nana, Candida albicans • 2,5ml/ 2x/dia ALHO E TOMILHO • Óleo de Alho (alicina) e Tomilho (timol) – 1 a 2 capsulas ao dia, nos intervalos das refeições Allium sativum - Alho • Maceração em água fria: adicionar 1 colher de café (0,5g) em 30ml (1 cálice) de água fria. Mexer suavemente e tampar o recipiente. Deixe em repouso por 1 hora. Tomar 1 calice – 1 a 2 vezes ao dia – antes das refeições. (hipocolesterolêmico, anti-séptico e expectorante) • CONTRA-INDICAÇÕES: - Menores de 3 anos - Gastrite e úlcera gástrica - Hipotensão - Hipoglicemia - Hemorragia e tratamento com anticoagulantes - Gestação e lactação Adaptado Panizza, Sérgio Tinoco. Como prescrever ou recomendar plantas medicinais e fitoterápicos. São Luis, MA: CONBRAFITO, 2010 berberis vulgaris - Berberis ❑Cerca de 190 espécies Alcalóides:berberina, oxiacantina, berbamina e palmatina; ❑Atividade contra bactérias, vírus, protozoários, helmintos e clamídia ❑DOSE: 400mg/dia Vaccinium macrocarpon (cranberry) Eficácia clinica na prevenção de infecções do trato urinário - extratos secos e sucos. Ação= INFECÇÃO URINÁRIA Enteric-coated, highly standardized cranberry extract reduces risk of UTIs and urinary symptoms during radiotherapy for prostate carcinoma. Cancer Manag Res. 2012; 4: 281–286. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3437800/ http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3437800/ REPARAR N U T R I E N T E S / F I T O T E R Á P I C O S P A R A R E P A R O Maytenus ilicifolia Casearia sylvestris Schinus terenbethifolius Anacardium humile Pimpinella anisum Matricaria chamomilla RECOLOCAR D I F E R E N T E S E N Z I M A S A T U A M S O B R E D I F E R E N T E S T I P O S D E A L I M E N T O S : ▪ A amilase, protease e lipase, reduzem os alimentos em componentes menores que são mais facilmente absorvidos no trato digestivo. ▪ As enzimas papaína, bromelina e lactase podem melhorar o processo de digestão, servindo como catalisadoras deste processo. ▪ A lactase é uma enzima intestinal responsável pela digestão da lactose (açúcar do leite). ▪ A bromelina é uma enzima proteolítica encontrada no abacaxi. ▪ A papaína é uma enzima encontrada no mamão papaia. OBESIDADE CONSEQUêNCIAS CONSEQUÊNCIAS CLÍNICAS Obesidade Inflamação Resistencia à insulina -Hipertensão -Alzheimer -- Câncer -- SOP - - Esteatose – -Hiperuricemia -Diabetes Tipo 2 --Doenças cardiovasculares • Frequência das doenças associadas a obesidade CONSEQUÊNCIAS CLÍNICAS Transtorno complexo em que há deposição central de gordura, resistência à insulina, levando fatores de risco cardiovascular SÍNDROME METABÓLICA SBC. I Diretriz Brasileira de diagnóstico e tratamento da síndrome metabólica. Arquivos Brasileiros de Cardiologia - Volume 84, Suplemento I, Abril 2005. Síndrome metabólica Associação da SM com a doença cardiovascular, aumentando a mortalidade geral em cerca de 1,5 vezes e a cardiovascular em cerca de 2,5 vezes Prevalência de em média 12,4% a 28,5% em homens e de 10,7% a 40,5% em mulheres SBC. I Diretriz Brasileira de diagnóstico e tratamento da síndrome metabólica. Arquivos Brasileiros de Cardiologia - Volume 84, Suplemento I, Abril 2005. SÍNDROME METABÓLICA Como diagnost icar S índrome Metaból ica I diretriz brasileira de diagnostico tratamento de sindrome metabolica. 2005 História Clínica – idade, tabagismo, prática de atividade física, história pregressa de pipertensão, diabetes gestacional, doença arterial coronariana, acidente vascular encefálico, sídrome de ovários policísticos (SOP), doença hepática gordurosa não alcoólica, hiperuricemia, hitória familiar de hipertensão, diabetes e doenças cardiovascular, uso de medicamentos hiperglicemiantes (corticoisteroides, betabloqueadores, diuréticos) COMO DIAGNOSTICAR SÍNDROME METABÓLICA 1. HISTÓRIA CLÍNICA – idade, tabagismo, prática de atividade física, história pregressa de pipertensão, diabetes gestacional, doença arterial coronariana, acidente vascular encefálico, sídrome de ovários policísticos (SOP), doença hepática gordurosa não alcoólica, hiperuricemia, hitória familiar de hipertensão, diabetes e doenças cardiovascular, uso de medicamentos hiperglicemiantes (corticoisteroides, betabloqueadores, diuréticos). I diretriz brasileira de diagnostico tratamento de sindrome metabolica. 2005 COMO DIAGNOSTICAR SÍNDROME METABÓLICA • Medida da circunferência abdominal - A medida da circunferência abdominal é tomada na metade da distância entre a crista ilíaca e o rebordo costal inferior. • Níveis de pressão arterial – Deve-se aferir no mínimo duas medidas da pressão por consulta, na posição sentada, após cinco minutos de repouso. Além destes dois dados obrigatórios deverá estar descrito no exame físico destes pacientes: • Peso e estatura – Devem ser utilizados para cálculo do índice de massa corporal atrvés da fórmula: IMC = Peso/Altura² 2. EXAME FÍSICO • Exame da pele para pesquisa de acantose nigricans - Examinar pescoço e dobras cultâneas • Exame cardiovascular I diretriz brasileira de diagnostico tratamento de sindrome metabolica. 2005 COMO DIAGNOSTICAR SÍNDROME METABÓLICA PRESENÇA DE 3 FATORES OU MAIS I diretriz brasileira de diagnostico tratamento de sindrome metabolica. 2005 O B E S I DA D E X F I TOT E R Á P I CO S OBESIDADE Camellia sinensis Vitis vinifera Curcuma longa Citrus spp Capsicum spp Ilex paraguariensis Coffea arábica/robusta Garcinia cambogia Garcinia mangostana Ascophyllum nodosum Malus domestica Cissus quadrangularis Plantas com fibras solúveis Flavonoides (quercitina, kaempferol, epicatequina), ácido clorogênico, são Fitoquímicos com estudos positivos em obesidade. X Genistein/ resveratrol/quercetin Inibe proliferação de pré- adipócitos S. Rayalam et al. Journal of Nutritional Biochemistry 19 (2008) 717–726 GENISTEIN, RESVERATROL, cla, EGCG. Inibição da maturação de pré-adipócitos EGCG, esculetina, berberina, capsaicina, resveratrol, procianidinas Inibição da adiponeogênese Genistein, CLA, DHA, EGCG, Indução de apoptose em adipócitos maduros Induz apoptose de preadipócitos EGCG, CLA, Quercetin rutina, hesperidina, resveratrol, capsaicina, ácido clorogênico Lipolise-.genistein, dha, quercetin AÇÃO DOS POLIFENÓIS Bastos Deborah H. M., Rogero Marcelo M., Arêas José Alfredo G.. Mecanismos de ação de compostos bioativos dos alimentos no contexto de processos inflamatórios relacionados à obesidade. Arq Bras Endocrinol Metab ,2009 POLIFENÓIS E OBESIDADE CONSTITUINTES • Ácidos orgânicos (ácido hidroxicítrico) • Antocianidinas • Ácidos fenólicos • Xantonas • Polissacarídeos (mucilagens) • Resina Ações • Redução do apetite • Inibe lipogênese • Anti-inflamatória USO (fruto) • ESP (50% ácido hidroxicítrico): 500mg, 3x/dia, 30min a 1 hora antes das principais refeições CONTRA INDICAÇÕES: úlcera, colite, laxativa, náusea, cefaléia. Garc in ia – Garcinia cambogia Mulheres (IMC> 25 kg / m2, idade 25-60 anos), divididas em grupos tratados(n = 30) e controle (n = 13), receberam 2,4 g (800 mg 3x / dia) de extrato de garcinia e o outro grupo placebo, durante 60 dias. Houve significativa redução de TG ALGUNS AVALIADOS: anis estrelado cravo da índia canela em pau Cominho mostarda louro pimenta pimenta preta gengibre ESPECIARIAS Fibras solúveis (pectinas, gomas, mucilagens, frutanos) Plantago ovata (Psyllium) Cyamopsis tetragonoloba (Goma guar) Acacia senegal (Goma acácia) Amorphophallus konjac (Glucomanan) Malus domestica (Pectina) Avena sativa (Beta-glucana) Chicorium intybus (Inulina, FOS) SACIETOGêNICOS – Efe i to das f ibras so lúveis E F E I TO S : ▪ Melhora da sensibilidade à leptina ▪ Redução do colesterol ▪ Saciedade ▪ Melhora do controle da glicemia ▪ Redução da permeabilidade intestinal ▪ Redução da inflamação, permeabilidade intestinal. Banana verde Biomassa Farinha • rica em Amido resistente Ensaio in vivo utilizando 8g de farinha de banana verde em voluntários saudáveis. Melhorou da tolerância à glicose, Saciedade, melhora do funcionamento intestinal. Ranieri, Lucas, et al. UNINGÁ Review, 2014. Dan, Milana. Tese doutorado (USP), 2011. 3 Bananeira – Musa spp AÇÕES • Diminui a absorção de glicídios e lipídios • Saciedade • Reguladora intestinal (Laxante / Diarreia) CONTRAINDICAÇÕES: estenose esofágica e intestinal. Compromete a absorção de medicamentos e suplementos com ingestão concomitante. Monitorar ao associar com agentes hipocolesterolemiantes e hipoglicemiantes. USO • Pó: 1 colher de chá ou 2 a 3 cápsulas de 500mg com 200ml água 30 minutos antes das principais refeições (até 4x/dia). Ingestão de água abundante Psy l l ium, G luc imanan , Cyamops i s , Goma guar, Goma acác ia Citrus s inens is Osbeck Suco do fruto (laranja vermelha Moro) • Dose: ESP 400mg/dia • Ação: redução do peso e acúmulo de gordura, sensibilidade à insulina e aumento adiponectina Estudo clínico duplo-cego, randomizado 60 indivíduos 21- 50 anos IMC 25 – 35kg/m² 30 indivíduos 1 tablete por dia , entre as refeições, 400mg de maltodextrina Orientados a manter hábitos alimentares e exercício físico habitual 30 indivíduos 1 tablete por dia , entre as refeições, 400mg de extrato de Moro (Morosil® Avaliados no início do estudo e após 2, 4, 8 e 12 semanas de tratamento: IMC, Peso corporal, CC e quadril. Foi observado significativa redução de IMC e circunferência abdomnal. Lee SH, Jeon YJ. Anti-diabetic effects of brown algae derived phlorotannins, marine polyphenols through diverse mechanisms. Fitoterapia. 2013 Apr;86:129-36. doi: 10.1016/j.fitote.2013.02.013. Epub 2013 Mar 4. Inibição da adipogênese Melhora da sensibilidade à insulina Inibição glicosidase, amilase e lipase Ação antioxidante e anti- inflamatória Ratos, durante 9 semanas a doses de 40 e 400 mg / kg / dia com dieta enriquecida em gordura , Dieta padrão Dieta rica em gordura A scophy l lum nodosum – Rico em F lo rotan inos VITAMINAS E MINERAIS • Polifenóis: - Quercitina - Floridizina - Ácido clorogênico - Proantocianidinas - Ácido ursólico AÇÃO ▪ Redução inflamação induzida por macrófagos, ▪ Melhora nos níveis deslipêmicos e glicêmicos ▪ Ação antioxidante e proteção mitocondrial EFEITOS ANTI-OBESIDADE: redução da gordura corporal, proteção contra ganho de peso e acúmulo de gordura visceral, lipólise Boqué N et al. Prevention of diet-induced obesity by apple polyphenols in Wistar rats through regulation of adipocyte gene expression and DNA methylation patterns. Mol Nutr Food Res. 2013 Aug;57(8):1473-8. Huang WC et al. Phloretin and phlorizin promote lipolysis and inhibit inflammation in mouse 3T3-L1 cells and in macrophage-adipocyte co-cultures. Mol Nutr Food Res. 2013 Oct;57(10):1803-13. 4 Extrato de casca de maçã – malus domestica Dose: 100mg a 200mg 1. ↓inflamação e resistência à insulina 2. Inibe diferenciação adipocitária 3. ↑ Músculo e gordura marrom Presente em muitas ervas medicinais e outras plantas, incluindo ginseng , calêndula, alecrim, maçã (Malus domestica), pera , ameixa , entre outras ÁCIDO URSÓLICO He Y, Li Y, Zhao T, Wang Y, Sun C. Ursolic Acid Inhibits Adipogenesis in 3T3-L1 Adipocytes through LKB1/AMPK Pathway. López M, ed. PLoS ONE. 2013;8(7):e70135. Kunkel SD, Elmore CJ, Bongers KS, et al. Ursolic Acid Increases Skeletal Muscle and Brown Fat a INDICAÇÃO Fraturas Osteoporose Obesidade e síndrome metabólica CONSTITUINTES: fitoesteróis (betasitosterol), flavonoides (quercitina, kaempferol), triterpenoides, iridoides, stilbenos 150mg, 2x/dia S. J. STOHS AND S. D. RAY. Phytother. Res. 27: 1107– 1114 (2013) Cissus quadragularis Egras AM,et al. An evidence-based review of fat modifying supplemental weight loss products. J Obes. 2011 CONSTITUINTES (extrato da semente): 41 compostos fenólicos, incluindo ácido elágico, flavonols, quercitina, kaempferol. AÇÃO redução do peso corporal, circunferência abdominal e perfil lipídico. Mais estudos são necessários. Ir vingia gabonensis AVALIAÇÃO: ▪ peso corporal ▪ gordura corporal ▪ tamanho da cintura ▪ colesterol total do plasma ▪ colesterol LDL ▪ nível de glicemia em jejum Foram tomadas no início e às 4, 8 e 10 semanas. Cissus + Irvigia O estudo randomizado, duplo- cego, controlado por placebo de 10 semanas, envolvendo 72 participantes obesos ou com sobrepeso, idade entre 21 e 44 anos, três grupos iguais (n = 24): placebo, Cissus quadrangularis- only e Cissus quadrangularis / Irvingia gabonensis. É um cacto, rico em fibras. Alto valor nutricional (vitaminas, minerais, aminoácidos). • Efeito antioxidante reduz absorção de lipideos, diurético, hipoglicemiante. 1 a 2g por refeição, consumida depois da alimentação Opuntia f icus - indica Bisson JF et al. Diuretic and antioxidant effects of Cacti-Nea, a dehydrated water extract from prickly pear fruit, in rats. Phytother Res. 2010 Apr Proteção contra obesidade e desordens metabólicas: ➢ Ação antioxidante e anti- inflamatória ➢ Modulação da microbiota intestinal Cereus sp Extrato do cacto Cereus sp. (fruta, flor, caule) CONTÉM: ➢ Proteínas ➢ Fibras ➢ Vitamina C ➢ Betacianinas ➢ Omega 3 ➢ Omega 6 ➢ aminoácidos naturais da planta Cereus sp – contém betaina ➢ Modulação da microbiota intestinal ➢ Proteção contra obesidade ➢ Ação antioxidante e anti-inflamatória T E R M O G Ê N E S E X F I T O T E R Á P I C O S TERMOGÊNESE Capsicum spp Aframomum melegueta Zingiber officinale Camellia sinensis Coffea robusta Ilex paraguariensis Paullinia cupana Coleus forskohlii Citrus spp Citrus aurantium Undaria pinnatifida Laminaria japonica Ecklonia cava Berberis vulgaris Tem sido demonstrado que a prevalência e atividade do tecido adiposo marrom, são menores em pessoas com maior gordura corporal e gordura visceral. Saito M. Brown adipose tissue as a regulator of energy expenditure and body fat in humans. Diabetes Metab J. 2013 Feb;37(1):22-9. doi: 10.4093/dmj.2013.37.1.22. Epub 2013 Feb 15. ATIVADORES DE TRP Saito M. Brown adipose tissue as a regulator of energy expenditure and body fat in humans. Diabetes Metab J. 2013 Feb;37(1):22-9. doi: 10.4093/dmj.2013.37.1.22. Epub 2013 Feb 15. ▪ Mentol ▪ Alil e benzil isotiocianato ▪ Capsaicina ATIVADORES DE TRP 1. Aumento na expressão de UCP-1 2. Prevenção da obesidade e anormalidades no metabolismo da glicose METOL Como um sensor de frio, TRPM8 é ativado com temperaturas frias, medicamentos, e fisiológica sensação de frio como a do mentol. Ma S et al. Activation of the cold-sensing TRPM8 channel triggers UCP1-dependent thermogenesis and prevents obesity. J Mol Cell Biol. 2012 Apr;4(2):88-96. doi: 10.1093/jmcb/mjs001. Epub 2012 Jan 11. ATIVADORES DE TRP Efeito protetor da AITC na resistência à insulina seja parcialmente mediado através da modulação de Disfunção mitocondrial Azil e benzil isotiocianato J Nutr Biochem. 2014 Oct;25(10):1026-34. doi: 10.1016/j.jnutbio.2014.05.006.Epub 2014 Jun 5. Allyl isothiocyanate ameliorates insulin resistance through the regulation of mitochondrial function ATIVADORES DE TRP Capsicum spp Curr Opin Lipidol. 2013 Feb;24(1):71-7. doi: 10.1097/MOL.0b013e32835a4f40. Capsinoids and related food ingredients activating brown fat thermogenesis and reducing body fat in humans. Saito M1, Yoneshiro T. CAPSAICINÓIDES (capsaicina) CAPSINÓIDES (capsiate - análogo não pungente) Contribui para controle do peso • Dose mínima 2mg ↑ gasto energético em indivíduos com BAT • Ativa BAT • Doses 6 a 9mg 40 Homens e 40 mulheres durante 12 semanas. 6mg/dia RESULTADO: perda de gordura corporal Estudo duplo- cego controlado, 86 pessoas, 8 semanas, 2 grupos 41 pessoas suplemento 2cp/dia, 45 pessoas placebo. Em conclusão, os resultados deste estudo indicam que esta combinação de ingredientes alimentares bioativos produz efeitos significativos no manejo da inflamação relacionada ao excesso de peso, reduzindo a resistência à insulina e as adipocinas inflamatórias ASSOCIAÇÃO Aflamomum melegueta – Grãos do Paraíso Parte utilizada: grãos Uso: dor de estômago, diarreia Fitoquímicos: 6-paradol, 6-gingerol, 6-shogaol Ações: anti-inflamatória, analgésica, ativa TRPV1 (termogênese) 19 mulheres saudáveis, ingestão oral diária de extrato de GP (30 mg / d) durante 4 semanas. GP pode ser uma ferramenta eficaz e segura para reduzir a gordura corporal, principalmente pela prevenção da acumulação de gordura visceral. G E N G I B R E – Z i n g i b e r o f f i c i n a l e R o s c o e . • Partes utilizadas: Rizomas (raízes) desidratadas; • Formas de uso e dosagem: Uso interno: Decocção a 3% (5 min de fervura e mais 15 min de infusão); Extrato fluido: 10 a 15 gotas 3x/dia; Extrato seco: 200 a 1000 g/dia em 3 tomadas ou uma cápsula de 1 g meia hora antes de viagens; Pó encapsulado ou cristais de gengibre: até 2,5 g/dia em 3 tomadas; Uso tópico: Óleo essencial: 1 a 3 gotas puro ou juntamente com óleo de amêndoas sobre as áreas afetadas; • Usos terapêuticos: Carminativo (contra “gases”), expectorante, anti-séptico, orexígeno (abre o apetite), digestivo, anti-emético (combate os vômitos), anti-vertiginoso , anti-inflamatório, colagogo (estimula a secreção de bile), antitussígeno, expectorante, tônico estimulante, hipoglicemiante suave, hipocolesterolemiante, anti-agregante plaquetário, hipertensor • Princípios ativos: Óleos essenciais (monoterpenos, sesquiterpenos, álcoois sesquiterpênicos, e outros), princípios picantes, amidos, proteínas, vitaminas e sais minerais diversos; 10 homens saudáveis. Refeição de café da manhã com ou sem 2g pó de gengibre diluído em bebida de água quente. MAIOR TERMOGÊNESE FITOTERÁPICOS FONTE DE XANTINAS E CAFEÍNAS Antagonizam receptores adenosina e inibem fosfodiesterase Coffea arabica / robusta Camellia sinensis Ilex paraguarienses Paullinia cupana Adenosina- Ação em SNC: inibe liberação sináptica de NA Fosfodiesterase- Enzima que hidrolisa AMPc em AMP CAFÉ – coffea arabica Parte utilizada: grãos, fruto FITOQUÍMICOS: • metilxantinas (cafeína) • alcalóides (trigonelina) • ácidos fenólicos (caféico, clorogênico) • Taninos AÇÕES: estimulante muscular e SNC, diurético, termogênico, broncodilatador, antidiarreico. CONTRAINDICAÇÕES: cautela ao associar com broncodilatadores xantínicos (teofilina), estimulantes SNC, cardiotônicos, antiarrítmicos. Sensibilidade TGI (gastrite, úlcera, SII), cardiopatias, HAS, nefropatias. Estudo randomizado duplo cego , placebo. com 91 pessoas. FÓRMULA: ▪ Garcinia camboja 650mg ▪ camelia sinensis 100mg ▪ coffea arabica 75mg ▪ L. speciosa 25mg ASSOSSIAÇÃO REDUÇÃO DA GORDURA Langerstroemia spec iosa - banaba Parte utilizada: folhas FITOQUÍMICOS: • ácido corosolico • elagitaninos. Uso tradicional para DM. AÇÕES: hipolipemiante, hipoglicemiante, antioxidante, antiinflamatória. Efeitos adversos não relatados. Estudo com ES L. speciosa (1% ácido corosólico) 32 a 48mg/dia, durante 2 semanas, DM2 redução significativa glicemia Estudo REDUÇÃO DE GORDURA CORPORAL TERMOGÊNESE Fitoterápicos fonte de catequinas ( inibemCOMT) = Carmell ia sinensis COMT Catecol - o – metil transferase Enzima que degrada catecolamina Camel l ia s inens is Adrian B. Hodgson, Rebecca K. Randell, and Asker E. Jeukendrup. The Effect of Green Tea Extract on Fat Oxidation at Rest and during Exercise: Evidence of Efficacy and Proposed Mechanisms. Adv Nutr March 2013 Camel l ia s inens is Aumento da Oxidação lipídica em 24 horas com a mistura catequina-cafeína Efeito ↑ gasto energético em 24h igual entre a cafeina isolada e a Mistura catequina-cafeína Avaliados estudos com suplementação de catequina e cafeína e somente cafeína na oxidação lipidica e termogenese TERMOGÊNESE Fitoterápicos fonte de salici latos ( in ibem produção de prostaglandinas) Sal ix a lba • Prostaglandinas Eicosanóide produzido para controle do processo inflamatório Diminuem a secreção de NA por feedback negativo Salax a lba – sa lgueiro branco Parte utilizada: casca FITOQUÍMICOS: • ácidos fenólicos (salicílico, caféico, cumárico) • Procianidinas • flavonoides (apigenina, quercitina, rutina) INDICAÇÕES: inflamações, dores, febre, gripes e resfriados. CONTRAINDICAÇÕES: interações com anticoagulantes, antiinflamatórios, corticoides, reações alérgicas. Panizza, Sérgio Tinoco; Veiga, Rogério da Silva; Almeida, Mariana Corrêa. Uso Tradicional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos. São Luís, MA: Conbrafito, 2012. TERMOGÊNESE Fitoterápicos fonte de forskolin (at ivam adeni lato c ic lase) Coleus forskohl i i • Adenilato ciclase Enzima que catalisa a conversão de ATP em AMPc Coleus forskohl i i Planta nativa da Índia. Extrato contém no mínimo 10% de Forskolin, um composto diterpênico. Raiz. • Forskolin: ↑ AMPc (inibe degranulação mastócitos, reduz a pressão arterial e intraocular, estimula a lipólise e secreção de hormônio tireoidiano). • Estudos em ratos: efeitos positivos na perda de peso, apetite, dislipidemia, glicemia. • Induz o CIT P450 (interação medicamentos). Estudo duplo cego, randomizado, 3º pessoas com sobrepeso e obesidade. ESP Coleus forskohlii 250mg, 2x/dia, 30min antes refeições X Placebo Dieta hipocalórica 12 semanas Redução da resistência insulinica Citrus spp Estudo duplo-cego, randomizado, 95 pessoas, 22- 45 anos, IMC 26 – 29,9kg/m² Divididos em 2 grupos: 48 pessoas, 2 cápsulas de 450mg/dia, contendo maltodextrina, 3x/dia. E outro com 47 indivíduos 2 cápsulas de 450mg/dia, contendo Sinetrol-XPur , 3x/dia. Os 2 grupos com orientação de dieta de 2000kcal e atividade fisica leve. Com avaliação em no início do estudo e após 4, 8 e 12 semanas. SINETROL - XPur Extrato do suco, casca e sementes de diversas variedades de laranjas associadas ao guaraná Citrus sinensis L. Osbeck Citrus aurantium L. var. sinensis Citrus aurantium L. var.amara Citrus paradisi Paullinia cupana 90% polifenóis totais 20% flavanonas 1 a 3% cafeína Sinetrol-XPur é uma opção viável para reduzir a gordura abdominal, a cintura e a circunferência do quadril e o peso corporal e para melhorar o estado inflamatório, glicêmico e oxidativo Citrus spp Aumento de UCP-1 Fucoxanthin Utilizdas algas comestíveis, Undaria pinnatifida Aumenta Expressão de UCP1 Fucoxanthin from edible seaweed, Undaria pinnatifida, shows antiobesity effect through UCP1 expression in white adipose tissues. Plantas que contem fucoxantina: UNDARIA PINNATIFIDA LAMINARIA JAPONICA Uso: 200-400mg Estudo duplo cego randomizado, placebo, 151 mulheres obesas, pré menopausa, 113 com esteatose não alcoolica. 2 grupos, um usando xantigen (300mg dee oláo de undaria pinnofitida-2,4mg fucoxantina) e o placebo. Avaliados por 16 semanas The effects of Xanthigen in the weight management of obese premenopausal women with non-alcoholic fatty liver disease and normal liver fat.Xanthigen promoveu perda de peso, redução do teor de gordura no corpo e no fígado Está presente em varias plantas. Também aumenta UCP-1 e redução de TG e colesterol Berber ina Uso tradicional : Proteção cardiovascular, Ação anti-inflamatória, Perfil lipídico, Hepatoproteção, anti- Glicemia e RI. Estudos com 300 a 2000mg berberina/dia Ligantes de AMPK Quercitina Capsaicina Resveratrol EGCG Ácido clorogênico Berberina Pol i fenóis x mitocôndr ia Sandoval-Acuña C1, Ferreira J2, Speisky H3. Polyphenols and mitochondria: an update on their increasingly emerging ROS-scavenging independent actions. Arch Biochem Biophys. 2014 Oct 1;559:75-90. Pol i fenóis x mitocôndr ia Vitis vinifera (resveratrol e proantocianidinas) Camellia sinensis (EGCG) Undaria pinnatifida (fucoxantina) Allium cepa / Citrus sp. (quercitina) Olea europaea (hidroxitirosol) Curcuma longa (curcumina) Astragalus membranaceus Parte utilizada: raiz FITOQUÍMICOS: • flavonoides (campferol, quercitina) • saponinas triterpênicas (astragalosídeos) • fitoesterois (sitosterol) • polissacarídeos (astragalano, astraglucano). AÇÕES: imunoestimulante, adaptógeno, hepatoprotetor, antioxidante, hipoglicemiante. Previne a peroxidação lipidica, proteção mitocondrial, neutralização de EROS, melhora atividadee da CAT, GPx, SOD. • 1 a 2 col chá da droga vegetal em 1 xícara de água. • ESP (70% polissacarídeos): 250 a 500mg, 1 a 3x/dia R E S I S T Ê N C I A I N S U L I N I C A X F I T O T E R Á P I C O S RESISTÊNCIA INSULINICA Cinnamomum zeylanicum Stevia rebaudiana Gymnema sylvestre Bauhinia forficata Momordica charantia Syzygium cumini Trigonella foenum-graecum Plantago ovata Aloe barbadensis Arctium lappa Smallanthus sonchifolius Silybum marianum AÇÕES • Antioxidante • Anti-inflamatória • Hipoglicemiante • Hipolipemiante • Anti-aterosclerótica • Antibacteriana (gram -) , antifúngica • Termogênica • Digestiva, carminativa CONTRAINDICAÇÕES: antiarrítmicos, cardiotônicos, gastrite, úlcera, SII, gestação USO (casca) Decocção: 0,5 a 2g (1 a 4 col café) em 150ml água (1 xíc.). 2 a 6x/dia. • Tintura: 5 a 10ml/dia • Pó: 400mg a 4g/dia CANEL A Cinnamomum zey lan i cum/verum CONSTITUINTES: • Óleos essenciais (cinamaldeído) • Taninos • Polissacarídeos • Resina SINERGIA: CANELA – GENGIBRE – CHÁ VERDE SINERGIA: CANELA – GENGIBRE – CHÁ VERDE 22 indivíduos Controle: 50g pão branco + 200ml água Tratamentos (50g pão + 200ml extrato aquoso a 2,5%): ✓ Gengibre (25g raiz fervida em 1L de água e infusão de 10min, filtrado e resfriado ✓ canela (25g de casca moida ✓ Chá verde (25g folhas secas, infusão por 10min) Combinação de ervas (8,33g de cada) O resultado mais efetivo de redução de glicemia pós prandial foi a combinação de ervas ESTÉVIA – Stevia rebaudiana Estudos sugerem benefícios terapêuticos hipoglicemiante, anti- hipertensivo, anti-hipertensivo, diurético, antitumoral, e imunomodulador Efeito: Aumento da translocação de glut 4 AÇÕES • Edulcorante • Laxante • Diurética • Hipoglicemiante • Hipotensora • Antioxidante CONTRAINDICAÇÕES: uso é seguro e bem tolerado, cautela ao associar com antihipertensivos USO (folha) • Infusão: 1 a 2 col sobremesa em 1 xícara de água, deixar em infusão por 20 minutos. Ingerir 30min antes das refeições (até 4x/dia) ESTÉVIA – Stev ia rebaudiana CONSTITUINTES: • Heterosídeos diterpênicos (esteviosídeos, rebaudiosídeos) • Saponinas • Óleo essencial • Flavonoides AÇÕES • Hipoglicemiante • Redutora do apetite • Hipolipemiante • Laxante CONTRAINDICAÇÕES: monitorar o uso com hipoglicemiantes USO (folha) • ESP (75% ácidos gimnêmicos): 400 a 600mg/dia • Tintura: 40 a 60 gotas/dia. Gymnema sy lves t re CONSTITUINTES: • Saponinas triterpênicas (ácidos gimnêmicos) • Flavonoides • Glicosídeos triterpênicos • Polipeptídeo (gurmarina) • Antraquinonas Gymnema sylvestre ➢ Aumenta a secreção insulínica e regeneração pancreática e a sensibilidade à insulina ➢ Reduz a absorção intestinal de glicose ➢ Diminui o prazer/desejo pelo sabor doce Gymnema sylvestre Estudo de revisão demonstrando as importantes propriedades medicinais da gymnema sylvestre Gymnema sylvestre Estudo clínico randomizado para avaliar a eficáciade uma formulação fitoterápica para DM2 89 pacientes DM2 100mg G400 40% Gymnema sylvestre 30% Salacia Oblonga 10% Curcuma longa 10% Tinospora 10% Emblica officinalis atenua a hiperglicemia, mas também atua como agente hipolipidêmico em pacientes com diabetes AÇÕES • Hipoglicemiante • Antipirética • Anti-inflamatória • Antidiarreica • Antioxidante CONTRAINDICAÇÕES: monitorar o uso com cautela ao associar com hipoglicemiantes e insulina USO (folha ou fruto com semente) • Infusão (folha): 1 a 2 col sopa em 1 xícara de água. Até 4x/dia após as refeições. • Tintura: 30 a 50 gotas, até 4x/dia. JAMBOLÃO – Syzyg ium cumin i CONSTITUINTES: • Taninos hidrossolúveis (ácido gálico, elágico) • Triterpenos • Fitoesteróis (betasitosterol) • Flavonóides (quercitina, campferol, miricetina, antocianinas) JAMBOLÃO – Syzygium cumini Os efeitos anti-hiperglicêmicos da quercetina e da rutina foram atribuídos ao estímulo da secreção de insulina através do bloqueio dos canais de cálcio nas células beta pancreáticas. Além de propriedades vasodelaxantes e anti- hipertensivas e antioxidantes. AÇÕES • Antioxidante • Hipoglicemiante • Aumenta a translocação de GLUT 4 • Inibe α-glicosidases • Aumenta a atividade da glutationa CONTRAINDICAÇÕES: cuidado ao associar com hipoglicemiantes e insulina USO (folha) • Infusão: 2 a 5g/dia • Tintura: 30 a 50 gotas em 1 xícara de água antes das principais refeições • ESP (15% taninos): 500mg, 2 a 3x/dia PATA DE VACA – Bauhin ia fo r f i ca ta CONSTITUINTES: • Flavonóides (quercitina, campferol, caempferitrina) • Saponinas • Taninos • Fitoesteróis • Alcalóides • Triterpenos pentacíclicos GRUPOS -Controle -DM (stz) -BF (infusão 21 dias) -DM + BF (infusão 21 dias) No fígado, o tratamento com BF foi eficaz na normalização do aumento nos níveis de ROS (DCF-RS) e de peroxidação lipídica (TBA-RS), observado nos ratos diabéticos, aos níveis do grupo controle No pâncreas, observou-se um aumento nos níveis de NQO-1 nos ratos diabéticos e o tratamento com BF reduziu a níveis mais baixos do que o grupo controle AÇÕES • Hipoglicemiante • Antioxidante • Anti-inflamatória • Termogênica • Lipolítica CONTRAINDICAÇÕES: cuidado ao associar com hipoglicemiantes, insulina, corticóides USO (toda a planta) • Pó: 2 a 3 cápsulas de 500mg, 2x/dia Bi t te r me l lon – Momordica charant ia CONSTITUINTES: • Saponinas (momordicinas) • Fitoesterois • Lactonas sesquiterpênicas • Ácidos orgânicos Foram incluidas 42 pessoas de 23 a 63 anos com sindrome metabolica. Utilizou-se 10 cap de 480mg/dia totalizando 4,8g, durante 3 meses. Sem mudança na dieta e atividade física. Resultado: redução da SM. AÇÕES • Anti-inflamatória • Antioxidante • Diurética • Hipoglicemiante CONTRAINDICAÇÕES: em uso de anticoagulantee antidiabéticos. USO (semente) • Culinária • Pó: 5 a 8g/dia • ESP: 1g/dia FENO GREGO – Tr igone l la foenum -graecumgo CONSTITUINTES: • Saponinas • Fitoesterois (betasitosterol) • Flavonóides (vitexina) • Cumarinas • Alcalóides (trigonelina) • Ácidos graxos, vitaminas, minerais • Galactomanan A 4-hidroxi-isoleucina tem sido descrita como um Composto eficiente na regulação da secreção de insulina. Devido ao fato de que ele age como uma insulina Secretagogo na presença de concentrações elevadas de glicose no sangue. Foi proposto como potencial tratamento da resistência à insulina, diabetes e obesidade. Meta análise de 10 estudos clínicos. Feno grego utilizado na forma de pó, extrato seco (1 a 8g/dia) ou como ingrediente pão chapati (25 a 100g/dia) durante em média 30 dias Revisão sistemática e meta-análise sugerem que as sementes de fenogreco podem contribuirpara um melhor controle glicêmico em pessoas com diabetes mellitus com uma boa magnitude de efeito Portanto, fenogreco pode ser uma opção complementar promissora para o tratamento clínico da diabetes. No entanto, dada a qualidade limitada dos ensaios incluídos e o potencial de viés de publicação, um ensaio randomizado duplo duplo maior deve ser conduzido de acordo com padrões rigorosos para intervenções à base de plantas com um procedimento de randomização. AÇÕES Hipoglicemiante Hipolipemiante Hepatoprotetora Antioxidante MORINGA – Mor inga o le i f e ra CONSTITUINTES: Vitaminas, minerais, aminoácidos e ácidos graxos Flavonoides e compostos fenólicos 4g (alta dose) de moringa aumentou a secreção de insulina INDICAÇÃO Obstipação ou diarreia Hiperglicemia Dislipidemia Plantago ovata 8 USO 1 colher de chá ou 2 a 3 cápsulas de 500mg com 200ml água. Ingestão de água abundante 5 a 20g/dia Psy l l ium – Plantago ovata CONSTITUINTES: (casca da semente) 10 a 30% de mucilagens Fitoesterois, Triterpenoides, Glicosídeos A fibra de Psyllium melhora o controle glicêmico proporcional à perda de controle glicêmico: uma meta-análise de dados em indivíduos euglicêmicos, pacientes com risco de diabetes mellitus tipo 2 e pacientes tratados com diabetes mellitus tipo 2 há diferenças significativas entre o psyllium e um controle negativo em indivíduos com diabetes mellitus tipo 2 em relação à glicemia em jejum. IC. Observou-se uma melhora significativa na glicemia de jejum (-37,0 mg / dL) em relação ao psyllium em comparação com o placebo. DM2 6 a 12 semanas 7 a 15g/dia quando a glicemia de jejum basal aumentou de 100 para 125 mg / dL, indicando que a magnitude do benefício do psyllium aumentou com a perda de glicêmico dos sujeitos ao controle INDICAÇÃO Obstipação Hiperglicemia Cicatrizante Antioxidante Anti-inflamatória USO Uso: 5-15ml 1 a 2x/dia gel/suco purificado em aloína BABOSA – A loe barbadens i s CONSTITUINTES: (gel ou mucilagem) Polissacarídeos (pectina, hemicelulose, glucomannan) Aminoácidos, fitoesterois, enzimas 45 prediabeticos durante um período de 8 semanas. Usou-se 500mg de aloe vera em pó. CONCLUSÕES: As preparações padronizadas de aloe oferecem uma atraente estratégia adjuvante para reverter a diminuição da glicemia de jejum e a tolerância à glicose alterada observada em condições de prediabetes / síndrome metabólica. AÇÕES: Anti-inflamatória (inibição NFĸb) Depurativa Anti-diabética (inibição α glicosidase e inulina) USO 1 colher de chá ou 2 a 3 : alimento ou decocção 2,5g em 150ml 1 a 3x/dia BARDANA – Arc t ium lappa • Raiz originária da Ásia. • Rica em inulina • Composição fitoquímica: ácidos fenólicos (cafeico, clorogênico), taninos, fitoesteróis, poliacetilenos. AÇÕES: antioxidante, hipoglicemiante, Bifidogênico COMPONENTES: FOS e Inulina Compostos fenólicos YACON – Smal lanthus sonch i fo l ius Cardo mar iano – S i lybum mar ianum Propriedades hepato-biliares, mas como hipoglicemiante e hipolipemiante (flavolignanas com ação em PPARγ) Estudo randomizado, triplo-cego, placebo. 40 indivíduos DM2 com medicação estável: - 140mg ESP Silybum marianum, 3x/dias. -Placebo 45 dias ↑ Significativo: defesa antioxidante. Benefícios nas complicações. DM: neuropatia, nefropatia, esteatos D I S L I P I D E M I A X F I T O T E R Á P I C O S DISLIPIDEMIA Camellia sinensis Vitis vinifera Ilex paraguariensis Cynara scolymus Olea europaea Allium sativum Hibiscus sabdariffa Pinus pinaster Commiphora mukul Panax ginseng Plantas coleréticas e colagogas Plantas com fibras solúveis AÇÕES • Antioxidante • Anti-inflamatória • Anti-hipertensiva • Antimicrobiana • Cardioprotetora • Hipolipemiante • Antiagregante plaquetário • Neuroprotetora (neuropatia) CONTRAINDICAÇÕES: uso de medicamento anticoagulante USO (casca ou semente) • ESP (95% proantocianidinas): 25 a 100mg, 3x/dia UVA – Vi t i s v in i f e ra CONSTITUINTES: • Flavonóides • Antocianinas • Proantocianidinas • Procianidinas • Resveratrol 287 pacientes com placas ateroscleróticas na carótida extrato de uva 200mg/dia X Placebo 6, 12, 24 meses O extrato de uva poderia ser um candidata terapêutica eficaz para os programas de prevenção primária para o paciente assintomático com lesão aterosclerótica. Resverat ro l Fontes: uva Berrys Framboeza jaboticaba AÇÕES • Antioxidante • Anti-inflamatória • Cardioprotetora • Anti-carcinogênica • Desordens venosas • Alergias USO 25 a 200mg/dia PICNOGENOL – Pinus p inas te r Extrato da casca do pinheiro marítimo (frança) CONSTITUINTES: Proantocianidinas (procianidinas, prodelfininas, properlagonidinas), ácidos fenólicos Vasodilatação - Inibição ECA - Melhora microcirculação - Hipoglicemiante - Hipolipemiante AÇÕES • Antioxidante • Anti-inflamatória • Termogênica • Induz Fase 2 (GST) • Hipolipemiante • Hipoglicemiante • Quimiopreventiva CONTRAINDICAÇÕES: obstipação, insônia, sensíveis, gastrite, anemia, úlcera, hipotireoidismo - Inibe COX 2, NFkB e Xantina oxidase - Inibe COMT - Inibe lipase pancreática - Aumenta GLUT 4 USO (folha) • Infusão: 3g (1 col sopa) em 150ml água, 3x/dia. • ESP (50% EGCG): 100 a 600mg/dia CHÁ VERDE – Camel l ia s inens i s CONSTITUINTES: • Procianidinas (catequinas – EGCG) • Flavonóides • Metilxantinas (cafeína) • Taninos • Óleo essencial Redução níveis glicêmicos Melhora perfil lipídico (↓ CT, LDL, TG, ↑HDL) Atividade antioxidante (SOD, GPx) CHÁ VERDE – Gl i cemia Hosoda et al 2003 – 30 dias • 1,5 litro de chá oolong por dia • Redução de glicose de 229 para 169 umol/l • Panagiotakos et al 2009 - 34% redução de risco de DM II - 5 anos acompanhamento de dieta mediterranea CHÁ VERDE – outros e fe i tos ✓ Efeito anti stress ✓ A concentração de teaninos favorece esta ação ✓ Relaxante não sedativo ✓ Diminui cortisol ✓ Aumenta a produção de ondas alfa ✓ Melhora aprendizado e concentração AÇÕES • Hipolipemiante • Termogênica •HipoglicemianTe • Anti-inflamatória • Antioxidante CONTRAINDICAÇÕES: gastrite, úlcera, insônia USO (folha) •Infusão (em 150ml de água): •-Verde: 7,5g (2,5 col sopa) •-Tostada: 3g (1 col sopa) •ESP (10% cafeína e 0,15% teobromina): 50 a 100mg, 2x/dia ERVA MATE– I l ex paraguar ienses CONSTITUINTES: • Saponinas • Metilxantina (cafeína, teobromina) • Ácidos fenólicos (cafeico, clorogênico) • Flavonóides (rutina, quercitina, kaempferol) Estudo randomizado, duplo-cego, placebo 142 indivíduos 5g/dia mate ou placebo 6 semanas ERVA MATE DEMONSTROU EFEITOS POSITIVOS AÇÕES • Hipolipemiante • Hepatoprotetora • Digestiva (colerética e colagoga) • Diurética • Hipoglicemiante • Antioxidante CONTRAINDICAÇÕES: gravidez, lactação, obstrução das vias biliares, litíase biliar. USO (folha) •Infusão (em 150ml de água): 1 col sobremesa (2g), 3x/dia •Tintura: 5 a 25ml/dia •ESP: 500mg/dia ALCACHOFRA– Cynara sco l imus CONSTITUINTES: • Ácidos fenólicos (cafeico, lorogênico, cinarina) • Lactonas sesquiterpênicas amargas • Flavonóides • Fitoesterois • Inulina Hipoglicemiante Hipolipemiante Hipotensor Coadjuvante obesidade AÇÕES • Hipotensora • Hipolipemiante • Hipoglicemiante • Diurético • Antioxidante • Anti-inflamatória • Antiagregante plaquetário CONTRAINDICAÇÕES: gastrite, úlcera gástrica, hipotensão, hipoglicemia, hemorragia, uso de anticoagulantes USO (bulbo) • Bulbo cru: 2 a 5g • Pó: 0,5 a 1,5g • Maceração • Tintura: 50 a 100 gotas diluídas em água, 2 a 3x/dia • Extrato: 300 a 1000mg/dia • Óleo: 2 a 5mg/dia ALHO – Al l ium sat ivum CONSTITUINTES: • Compostos sulfurados: • -Hidrossolúveis: derivados da cisteína • -Lipossolúveis: aliina alicina, ajoeno, Disulfeto dialil • Saponinas • Procianidinas AÇÕES • Antioxidante • Anti-hipertensiva • Hipolipemiante • Hipoglicemiante • Modula o sistema imunológico CONTRAINDICAÇÕES: monitorar o uso com hipoglicemiantes, insulina e hipotensores USO(folha) • Infusão: 2g (1 col sobremesa) em 150ml água (1 a 3 xíc./dia) • Tintura: 40 a 60 gotas em 1 xícara de água antes das principais refeições • ESP (20% oleuropeína ou 3% hidroxitirosol): 500mg, 2x/dia OLIVE IRA – Olea europaea CONSTITUINTES: • Iridóides (oleuropeína hidroxitirosol) • Lactonas sesquiterpênicas • Triterpenos pentacíclicos • Ácidos graxos • Flavonóides • Ácidos orgânicos Estudo duplo cego, placebo 64 mulheres com osteopenia Intervenção: 250mg OE (padronizado oleuropeína) + 1000mg cálcio Placebo: 1000mg cálcio 12 meses Resultado= redução de dislipidemia Panax g inseng Antioxidante Antiinflamatório Adaptógeno Inibição agregação plaquetária Hipolipemiante Função vascular (óxido nítrico, inibição angiotensina II) AÇÕES • Antioxidante • Hipotensora** • Hipolipemiante • Anti-aterosclerótica • Hepatoproteção • Anti-inflamatória CONTRAINDICAÇÕES: cautela ao associar com medicamentos USO (cálice) • Infusão: 2g (1 col sobremesa) em 150ml água, 3x/dia • Tintura: 50 a 100 gotas, 2 a 3x/dia • ESP (8% cianidina 3- glicosídeo): 100 a HIBISCOS – Hibi scus sabdar i f fa CONSTITUINTES: • Antocianinas • Flavonóides • Ácidos orgânicos (málico, cítrico, hidroxicítrico, tartárico) • Polissacarídeos (mucilagens) • Minerais Estudo clínico, randomizado, placebo 40 indivíduos com IMC > 27: - Placebo - Tratamento: 2 cápsulas de 450mg ESP após refeições, 3x/dia 12 semanas Resultado: reduz gordura no figado, gordura corporal, Revisão - Efeito hipolipemiante de diversas plantas medicinais - Interações com medicamentos ASSOCIAÇÃO Associação estatina com Punica granatum melhorou redução da formação de EROs nos macrófagos . Associação estatina com grapefruit aumentou os níveis séricos do medicamento ASSOCIAÇÃO 1. Diagnóstico de Atendimento: ▪ Anamnese Funcional: Ingestão, Digestão, Absorção, Transporte e Excreção ▪ Avaliação de sinais e sintomas clínicos de déficits e superávits nutricionais ▪ Rastreamento Metabólico ▪ Exame de bioimpedância ▪ Análise dos Exames Laboratoriais Ferramentas de avaliação “Trata-se de um processo que envolve múltiplas reações bioquímicas com a utilização de múltiplos substratos e dependente de cofatores enzimáticos” DESTOXIFICAÇÃO Tem por objetivo a BIOTRANSFORMAÇÃO de moléculas orgânicas endógenas e exógenas em metabólitos excretáveis Constituintes Fontes Dietéticas Enzimas FASE I Enzimas FASE II Referências/Modelo Sulforafano Brássicas Quinona redutase (QR) Zhang et al., 1992 (camundongos) Dialil sulfeto Dialil dissulfeto Dialil trissulfeto Alho CIP1A1 e 2B1 CIP2E1 GST Wu et al., 2002 (ratos) Limoneno e sobrerol Limão CIP2BC, 2C e hepoxi hidrolase GST e UGT Maltzman et al., 1991; Elegbede et al., 1993 (ratos) Licopeno Tomate, melancia, goiaba ----- GST e QR Breinholt et al., 2000 (ratos) Carnosol e Ácido Carnosóico Alecrim CIP1A1 GST e QR Offord et al., 1995 (células humanas) Timol Tomilho ECOD GST e QR Sasaki et al., 2005 (camundongos)
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