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@Mv_Tonin @MvTonin Movimento Toninmv_tonin CÁLCULO 3 AULA 6 – SÉRIES DE POTÊNCIA PLANEJAMENTO CÁLCULO 3 AULA 6 SÉRIES DE POTÊNCIA SÉRIES DE POTÊNCIA CENTRADAS 3 12 RAIO E INTERVALO DE CONVERGÊNCIA 17 FÓRMULAS E CONCEITOS PRINCIPAIS 37 o Expressões algébricas formadas pela adição de dois ou mais monômios • Monômios são constituídos pelo produto entre números conhecidos e variáveis ▪ Monômio: 3𝑥2 ▪ Polinômio: 3𝑥2 + 4𝑥 + 2 = 3𝑥2 + 4𝑥1 + 2𝑥0 REVISÃO - POLINÔMIOS1 1 o Vantagens de trabalhar com polinômios: • Fáceis de derivar • Fáceis de integrar REVISÃO - POLINÔMIOS1 2 𝑓 𝑥 = 3𝑥2 𝑓′ 𝑥 = 6𝑥 න3𝑥2 𝑑𝑥 = 𝑥3 SÉRIES DE POTÊNCIA o São uma “junção” de conceitos de polinômios e de séries • Utilizamos séries para escrever polinômios de maneira mais condensada IMPORTÂNCIA1 4 o São uma maneira de representar funções importantes que aparecem na matemática, na física e na química o Funções de Bessel • Aplicadas em diversas situações físicas ▪ Distribuição de temperatura em uma placa circular ▪ Descrição da forma de uma membrana vibrante IMPORTÂNCIA1 5 IMPORTÂNCIA1 6 Modelo gerado por computador com auxilio das funções de Bessel, que se assemelha a foto de uma membrana de borracha vibrando o São caracterizadas por: • σ𝑛=0 ∞ 𝑐𝑛𝑥 𝑛 = 𝑐0 + 𝑐1𝑥 + 𝑐2𝑥 2 + 𝑐3𝑥 3 +⋯ • 𝑐𝑛 são constantes e 𝑥 é a variável o Gera uma função polinomial com infinitos termos • 𝑓 𝑥 = 𝑐0 + 𝑐1𝑥 + 𝑐2𝑥 2 + 𝑐3𝑥 3 +⋯ • O domínio são todos os valores para os quais a série converge SÉRIES DE POTÊNCIA2 7 o Se 𝑐𝑛= 1 para todos os valores de 𝑛, a série de potência se transforma em uma série geométrica o σ𝑛=0 ∞ 1𝑥𝑛 =1 + 𝑥 + 𝑥2 + 𝑥3 +⋯ o σ𝑛=1 ∞ 𝑎𝑟𝑛−1 = 𝑎 + 𝑎𝑟 + 𝑎𝑟2 +⋯ • 𝑟 = 𝑥 • 𝑎 = 1 RELAÇÃO COM SÉRIES GEOMÉTRICAS3 8 Para 𝑟 = 1 a série diverge Para |𝑟| < 1 a série converge em 𝑎 1−𝑟 Para |𝑟| > 1 a série diverge Para 𝑥 = 1 a série diverge Para |𝑥| < 1 a série converge em 1 1−𝑥 Para |𝑥| > 1 a série diverge ▪ Para quais valores a série σ𝑛=0 ∞ 𝑛! 𝑥𝑛 é convergente ? o Se 𝑥 = 0 • σ𝑛=0 ∞ 𝑛! 𝑥𝑛 = 0 + 0 + 0 + 0 +⋯ • A série se torna uma somatória de parcelas nulas, logo, converge EXEMPLO 14 9 ▪ Para quais valores a sérieσ𝑛=0 ∞ 𝑛! 𝑥𝑛 é convergente ? o Se 𝑥 ≠ 0 • Aplicando o teste da razão: • lim 𝑛→∞ 𝑎𝑛+1 𝑎𝑛 = lim 𝑛→∞ 𝑛+1 ! 𝑥𝑛+1 𝑛! 𝑥𝑛 • lim 𝑛→∞ 𝑛+1 ! 𝑥𝑛+1 𝑛! 𝑥𝑛 = lim 𝑛→∞ 𝑛+1 𝑛! 𝑥𝑛𝑥 𝑛! 𝑥𝑛 = lim 𝑛→∞ 𝑛 + 1 𝑥 = ∞ = Diverge EXEMPLO 14 10 Temos que manter o módulo pois não sabemos se 𝑥 é positivo ou negativo No teste da razão, a série diverge para 𝐿 > 1 ▪ Para quais valores a série σ𝑛=0 ∞ 𝑛! 𝑥𝑛 é convergente ? o A série converge apenas quando 𝑥 = 0 EXEMPLO 14 11 https://www.geogebra.org/classic/x83gmbpg Testar para 𝑥 = −0,8, 𝑥 = 0 e 𝑥 = 0,6 SÉRIE DE POTÊNCIAS CENTRADAS o Uma série de potência centrada em 𝑎 é dada por: • σ𝑛=0 ∞ 𝑐𝑛(𝑥 − 𝑎) 𝑛= 𝑐0 + 𝑐1(𝑥 − 𝑎) + 𝑐2(𝑥 − 𝑎) 2 + 𝑐3(𝑥 − 𝑎) 3 +⋯ • 𝑎 é responsável por deslocar a série • σ𝑛=0 ∞ 𝑐𝑛𝑥 𝑛 é uma série centrada na origem ! SÉRIES DE POTÊNCIA CENTRADAS1 13 REVISÃO - DESLOCAMENTO2 14 𝑓 𝑥 = 𝑥2 𝑓 𝑥 = (𝑥 − 1)2 𝑓 𝑥 = (𝑥 + 1)2 𝑥2 + 𝑦2 = 9 (𝑥 − 1)2+(𝑦 − 1)2= 9 (𝑥 + 1)2+(𝑦 + 1)2= 9 o Uma série de potência centrada em 𝑎 é dada por • σ𝑛=0 ∞ 𝑐𝑛(𝑥 − 𝑎) 𝑛= 𝑐0 + 𝑐1(𝑥 − 𝑎) + 𝑐2(𝑥 − 𝑎) 2 + 𝑐3(𝑥 − 𝑎) 3 +⋯ o Observações: • Quando 𝑛 = 0 existe a convenção de que (𝑥 − 𝑎)0= 1, mesmo que 𝑥 = 𝑎 SÉRIES DE POTÊNCIA CENTRADAS3 15 00 normalmente é uma indeterminação matemática o Uma série de potência centrada em 𝑎 é dada por • σ𝑛=0 ∞ 𝑐𝑛(𝑥 − 𝑎) 𝑛= 𝑐0 + 𝑐1(𝑥 − 𝑎) + 𝑐2(𝑥 − 𝑎) 2 + 𝑐3(𝑥 − 𝑎) 3 +⋯ o Observações: • Para 𝑥 = 𝑎, todos os termos da série para 𝑛 ≥ 1 são 0 • Logo, a série de potência sempre converge quando 𝑥 = 𝑎 SÉRIES DE POTÊNCIA CENTRADAS3 16 RAIO E INTERVALO DE CONVERGÊNCIA o Para uma série de potências σ𝑛=0 ∞ 𝑐𝑛(𝑥 − 𝑎) 𝑛 existem três possibilidades: o 1 - Converge apenas para 𝑥 = 𝑎 o 2 - Converge para todo valor de 𝑥 o 3 - Existe um raio 𝑅 de convergência onde a série: • Converge se 𝑥 − 𝑎 < 𝑅 • Diverge se |𝑥 − 𝑎| > 𝑅 TEOREMA1 18 O 𝑥 é a parte mais importante para analisar a convergência ou divergência, já que pode assumir vários valores o O valor 𝑅 é chamado de raio de convergência • No caso 1, 𝑅 = 0 • No caso 2, 𝑅 = ∞ • No caso 3, 𝑅 depende de características da série, que devem ser analisadas RAIO DE CONVERGÊNCIA2 19 Normalmente, o teste da razão e o teste da raiz são indicados para determinar o raio de convergência o Um intervalo de convergência são todos os valores de 𝑥 em que a série converge • No caso 1, ele é o ponto 𝑎 • No caso 2, o intervalo é (−∞,∞) INTERVALO DE CONVERGÊNCIA3 20 o No caso 3: • A inequação |𝑥 − 𝑎| < 𝑅 pode ser reescrita como: • 𝑎 − 𝑅 < 𝑥 < 𝑎 + 𝑅 • Quando 𝑥 está exatamente em uma extremidade do intervalo, ou seja, em 𝑥 = 𝑎 ± 𝑅, a série pode divergir ou convergir, então, mais análises precisam ser feitas • Existem 4 possibilidades de intervalo de convergência: • 𝑎 − 𝑅, 𝑎 + 𝑅 𝑎 − 𝑅, 𝑎 + 𝑅 𝑎 − 𝑅, 𝑎 + 𝑅 [𝑎 − 𝑅, 𝑎 + 𝑅] INTERVALO DE CONVERGÊNCIA3 21 INTERVALO DE CONVERGÊNCIA3 22 ▪ Encontre o raio e o intervalo de convergência da série a seguir: ▪ σ𝑛=0 ∞ 𝑛(𝑥+2) 𝑛 3𝑛+1 o Com o teste da razão: • lim 𝑛→∞ 𝑎𝑛+1 𝑎𝑛 = lim 𝑛→∞ (𝑛+1)(𝑥+2)𝑛+1 3𝑛+2 𝑛(𝑥+2)𝑛 3𝑛+1 = lim 𝑛→∞ 𝑛+1 𝑥+2 𝑛+1 3𝑛+2 . 3𝑛+1 𝑛 𝑥+2 𝑛 EXEMPLO 14 23 Temos que manter o módulo pois não sabemos se 𝑥 é positivo ou negativo • lim 𝑛→∞ 𝑛+1 𝑥+2 𝑛+1 3𝑛+2 . 3𝑛+1 𝑛 𝑥+2 𝑛 = lim 𝑛→∞ 𝑛+1 (𝑥+2) 𝑥+2 𝑛 3𝑛+1. 31 . 3𝑛+1 𝑛 𝑥+2 𝑛 • = lim 𝑛→∞ 𝑛+1 (𝑥+2) 3 . 1 𝑛 = lim 𝑛→∞ 𝑛+1 (𝑥+2) 3𝑛 = lim 𝑛→∞ (𝑛+1) 𝑛 . 𝑥+2 3 • = lim 𝑛→∞ 1+ 1 𝑛 1 . 𝑥+2 3 = 𝑥+2 3 = 𝐿 o 𝐿 = 𝑥+2 3 , logo, temos que analisar os valores de x EXEMPLO 14 24 • 𝑥+2 3 < 1 • −1 < 𝑥+2 3 < 1 • −3 < 𝑥 + 2 < 3 • −5 < 𝑥 < 1 o A série converge para 𝑥 + 2 < 3 e diverge para 𝑥 + 2 > 3 EXEMPLO 14 25 Converge absolutamente para 𝐿 < 1 Diverge para 𝐿 > 1 Para 𝐿 = 1, o teste é inconclusivo o A série converge para 𝑥 + 2 < 3 e diverge para 𝑥 + 2 > 3 o Logo, o raio de convergência é 3 EXEMPLO 14 26 3 − Existe um raio 𝑅 de convergência onde a série converge se |𝑥 − 𝑎| < 𝑅 e diverge para |𝑥 − 𝑎| > 𝑅 o Já sabemos que a série converge para −5 < 𝑥 < 1 o Agora vamos avaliar o que acontece nos extremos: o 𝑥 = −5 a série se torna: • σ𝑛=0 ∞ 𝑛(𝑥+2) 𝑛 3𝑛+1 = σ𝑛=0 ∞ 𝑛(−3) 𝑛 3𝑛+1 = 1 3 σ𝑛=0 ∞ (−1)𝑛𝑛 que é divergente o 𝑥 = 1 a série se torna: • σ𝑛=0 ∞ 𝑛(𝑥+2) 𝑛 3𝑛+1 = σ𝑛=0 ∞ 𝑛(3) 𝑛 3𝑛+1 = 1 3 σ𝑛=0 ∞ 𝑛 que é divergente o Logo, ela continua convergindo só em −5 < 𝑥 < 1 EXEMPLO 14 27 EXEMPLO 14 28 https://www.geogebra.org/classic/dhuc6ttn Testar valores de 𝑛 altos com 𝑥 = 1, 𝑥 = 0,9, 𝑥 = −4,9 e 𝑥 = −5 ▪ Para quais valores a série σ𝑛=1 ∞ (𝑥−3) 𝑛 𝑛 é convergente ? o Aplicando o teste da razão: • lim 𝑛→∞ 𝑎𝑛+1 𝑎𝑛 = lim 𝑛→∞ (𝑥−3)𝑛+1 𝑛+1 (𝑥−3)𝑛 𝑛 = lim 𝑛→∞ 𝑥−3 𝑛+1 𝑛+1 . 𝑛 𝑥−3 𝑛 EXEMPLO 25 29 Por mais que a teoria mostre a série começando de 𝑛 = 0, o exercício pediu pra começar de 𝑛 = 1, então devemos seguir essa especificação Temos que manter o módulo pois não sabemos se 𝑥 é positivo ou negativo lim 𝑛→∞ 𝑥−3 𝑛+1 𝑛+1 . 𝑛 𝑥−3 𝑛 = lim 𝑛→∞ 𝑥−3 (𝑥−3)𝑛 𝑛+1 . 𝑛 𝑥−3 𝑛 = lim 𝑛→∞ (𝑥−3) 𝑛+1 . 𝑛 1 = lim 𝑛→∞ 𝑥−3 𝑛 𝑛+1 = lim 𝑛→∞ 𝑥 − 3 𝑛 𝑛+1 = lim 𝑛→∞ 𝑥 − 3 1 1+ 1 𝑛 = 𝑥 − 3 = 𝐿 EXEMPLO 25 30 o O resultado do teste é 𝐿 = |𝑥 − 3| o Como o resultado de 𝐿 depende da variável 𝑥, então temos que analisar EXEMPLO 25 31 Converge absolutamente para 𝐿 < 1 Diverge para 𝐿 > 1 Para 𝐿 = 1, o teste é inconclusivo • 𝐿 = |𝑥 − 3| • |𝑥 − 3| < 1 • −1 < 𝑥 − 3 < 1 • 2 < 𝑥 < 4 o A série convergeabsolutamente para 2 < 𝑥 < 4 o Diverge para 𝑥 < 2 e 𝑥 > 4 o O teste é inconclusivo quando |𝑥 − 3| = 1, ou seja, temos que analisar novamente EXEMPLO 25 32 • |𝑥 − 3| = 1 • Temos 𝑥 = 2 e 𝑥 = 4 o Para 𝑥 = 2, a série se transforma em σ (−1)𝑛 𝑛 , uma série alternada e convergente de acordo com o teste da série alternada o Para 𝑥 = 4, a série se transforma em uma série harmônica σ 1 𝑛 , que é sempre divergente o A série inicial σ𝑛=1 ∞ (𝑥−3) 𝑛 𝑛 converge para 2 ≤ 𝑥 < 4 EXEMPLO 25 33 o A série inicial σ𝑛=1 ∞ (𝑥−3) 𝑛 𝑛 converge para 2 ≤ 𝑥 < 4 EXEMPLO 25 34 https://www.geogebra.org/classic/vtnzbseg Testar para 𝑥 = 4, 𝑥 = 5, 𝑥 = 2 e 𝑥 = 1 ▪ Qual o intervalo de convergência da série σ𝑛=0 ∞ (𝑥 − 3)𝑛 ? o Aplicando o teste da raiz: • lim 𝑛→∞ 𝑛 |(𝑥 − 3)𝑛| = 𝑥 − 3 = 𝐿 • |𝑥 − 3| < 1 • 2 < 𝑥 < 4 EXEMPLO 36 35 Temos que manter o módulo pois não sabemos se 𝑥 é positivo ou negativo Converge absolutamente para 𝐿 < 1 Diverge para 𝐿 > 1 Para 𝐿 = 1, o teste é inconclusivo • |𝑥 − 3| < 1 • 2 < 𝑥 < 4 o O centro da série é 𝑎 = 3 e a distância desse ponto até as bordas é 1, ou seja, o raio 𝑅 = 1 o Verificando os extremos da série, vemos que ela diverge em 𝑥 = 2 e 𝑥 = 4, logo, o intervalo continua 2 < 𝑥 < 4 EXEMPLO 36 36 FÓRMULAS E CONCEITOS PRINCIPAIS FÓRMULAS E CONCEITOS PRINCIPAIS1 σ𝑛=0 ∞ 𝑐𝑛𝑥 𝑛 = 𝑐0 + 𝑐1𝑥 + 𝑐2𝑥 2 + 𝑐3𝑥 3 +⋯ 𝑐𝑛 são constantes e 𝑥 é a variável Gera uma função polinomial com infinitos termos 𝑓 𝑥 = 𝑐0 + 𝑐1𝑥 + 𝑐2𝑥 2 + 𝑐3𝑥 3 +⋯ O domínio são todos os valores para os quais a série converge Se 𝑐𝑛= 1 para todos os valores de 𝑛, a série de potência se transforma em uma série geométrica Séries de potência 38 FÓRMULAS E CONCEITOS PRINCIPAIS1 39 Uma série de potência centrada em 𝑎 é dada por: σ𝑛=0 ∞ 𝑐𝑛(𝑥 − 𝑎) 𝑛= 𝑐0 + 𝑐1(𝑥 − 𝑎) + 𝑐2(𝑥 − 𝑎) 2 + 𝑐3(𝑥 − 𝑎) 3 +⋯ 𝑎 é responsável por deslocar a série σ𝑛=0 ∞ 𝑐𝑛𝑥 𝑛 é uma série centrada na origem ! Quando 𝑛 = 0 existe a convenção de que (𝑥 − 𝑎)0= 1, mesmo que 𝑥 = 𝑎 Para 𝑥 = 𝑎, todos os termos da série para 𝑛 ≥ 1 são 0 Logo, a série de potência sempre converge quando 𝑥 = 𝑎 Séries de potência centradas FÓRMULAS E CONCEITOS PRINCIPAIS1 40 σ𝑛=0 ∞ 𝑐𝑛(𝑥 − 𝑎) 𝑛 existem três possibilidades: 1 - Converge apenas para 𝑥 = 𝑎 2 - Converge para todo valor de 𝑥 3 - Existe um raio 𝑅 de convergência onde a série Converge se 𝑥 − 𝑎 < 𝑅 Diverge se |𝑥 − 𝑎| > 𝑅 𝑅 é chamado de raio de convergência No caso 1, 𝑅 = 0 No caso 2, 𝑅 = ∞ No caso 3, 𝑅 depende de características da série, que devem ser analisadas Todos os valores de 𝑥 em que a série converge No caso 1, ele é o ponto 𝑎 No caso 2, o intervalo é (−∞,∞) No caso 3: Quando 𝑥 está exatamente em uma extremidade do intervalo ou seja, em 𝑥 = 𝑎 ± 𝑅, a série pode divergir ou convergir, então análises precisam ser feitas Existem então 4 possibilidades de intervalo de convergência: 𝑎 − 𝑅, 𝑎 + 𝑅 𝑎 − 𝑅, 𝑎 + 𝑅 𝑎 − 𝑅, 𝑎 + 𝑅 [𝑎 − 𝑅, 𝑎 + 𝑅] Convergência Raio de convergência Intervalo de convergência o Aulas de cálculo 3 – UNICAMP – Professora Elaine Cristina Poletti o Livro – Stewart, Cálculo, vol II, 7ª edição o Conteúdo de cálculo 3 – RespondeAi - https://www.respondeai.com.br/materias o Conteúdo de cálculo 3 – KhanAcademy - https://pt.khanacademy.org o Polinômios – Brasil Escola - o https://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/matematica/o-que-e- polinomio.htm#:~:text=Polinômios%20são%20expressões%20algébricas%20for madas%20pela%20adição%20de%20monômios. FONTES: https://www.respondeai.com.br/materias https://pt.khanacademy.org/ https://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/matematica/o-que-e-polinomio.htm#:~:text=Polinômios%20são%20expressões%20algébricas%20formadas%20pela%20adição%20de%20monômios
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