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PROVA DE AV2 - ORDEM TRABALHISTA

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16/06/2021 PROVA DE AV2 - ORDEM TRABALHISTA
https://forms.office.com/Pages/ResponsePage.aspx?id=RKhJ2uPir0CGpsOBnXBPSb9hCbUQTmFOr-eL8mG_TepUREFLQlBRMkNPT09WTE9QSDU5… 1/7
PROVA DE AV2 - ORDEM 
TRABALHISTA
Cada questão vale 1,0 ponto. Horário de realização da prova: 19 horas até 01 hora da manha 
do dia seguinte
NOME-MATRÍCULA * 1.
Emelly Raissa da Silva Neves/201951098471
João trabalhou para a empresa XT comércio de materiais de construção, na 
função de caixa, no período de 01.03.2019 até 01.06.2020, como o salário 
mensal de R$3.000,00. Nos primeiros 5 meses do contrato de trabalho, a 
empresa determinou que JOão laborasse no horário de 22horas até 05 horas 
da manha do dia seguinte, de segunda a sexta-feira. Após, a partir do 6º mês 
do contrato, a empresa determinou que João passasse a trabalhar no horário 
de 8 horas até às 16 horas, com 1 hora de intervalo, de segunda a sexta-feira, 
fato este que durou até o final do contrato de trabalho. Após a sua dispensa, 
João apresentou ação judicial trabalhista contra a empresa XT, alegando que 
a alteração da jornada de trabalho foi ilegal e requerendo indenização por 
dano moral em razão da dita alteração. Pergunta-se: você, como Juiz, 
acolheria ou rejeitaria os pedidos de JOão? Justifique, com fundamento em 
jurisprudência sumulada do TST quando cabível e legislação atual da CLT. * 
(1 Ponto)
2.
16/06/2021 PROVA DE AV2 - ORDEM TRABALHISTA
https://forms.office.com/Pages/ResponsePage.aspx?id=RKhJ2uPir0CGpsOBnXBPSb9hCbUQTmFOr-eL8mG_TepUREFLQlBRMkNPT09WTE9QSDU5… 2/7
eu como juiz acolheria em parte, pois de acordo com Art. 468 CLT- Nos contratos individuais 
de trabalho só é lícita a alteração das respectivas condições por mútuo consentimento, e 
ainda assim desde que não resultem, direta ou indiretamente, prejuízos ao empregado, sob 
pena de nulidade da cláusula infringente desta garantia. Assim, a alteração de contrato de 
trabalho foi dada sem o consentimento de João. Mas De acordo com a 4ª Turma do Tribunal 
Superior do Trabalho (TST) decidiu, por unanimidade, que é lícita a alteração unilateral de 
turno de trabalho de empregado, do turno noturno para o diurno. Segundo a Turma, a 
alteração de turno é benéfica à saúde do trabalhador (processo nº TST- RR-2002-
85.2012.5.15.0031, DEJT de 31/01/2020). Além disso, a alteração de turno de trabalho do 
í d t di é b éfi t b lh d d l t d itid
João trabalhou para a empresa XT transportes urbanos LTDA, na função de 
motorista, no período de 01.03.2019 até 01.06.2020, como o salário mensal de 
R$3.000,00. João foi eleito suplente de diretor de cooperativa dos 
trabalhadores em transportes urbanos em data de 01.06.2019 (com mandato 
de 2 anos) . Ocorre que a empresa, em data de 01.06.2020, dispensou JOão 
sem justa causa. Assim, após a sua dispensa, João apresentou ação judicial 
trabalhista, em data de 01.12.2020, contra a empresa XT, alegando que a sua 
dispensa foi ilegal, pois gozava de estabilidade provisória ao emprego e 
requereu sua reintegração. Pergunta-se: você, como Juiz, acolheria ou 
rejeitaria os pedidos de JOão? Justifique, com fundamento em jurisprudência 
sumulada do TST quando cabível e legislação atual da CLT. * 
(1 Ponto)
3.
eu como Juiz acolheria, pois de acordo com o a Sumula 369 do TST e o Art 543 § 3º, CLT. fala 
que Fica vedada a dispensa do empregado sindicalizado ou associado, a partir do momento 
do registro de sua candidatura a cargo de direção ou representação de entidade sindical ou 
de associação profissional, até 1 (um) ano após o final do seu mandato, caso seja eleito 
inclusive como suplente, salvo se cometer falta grave devidamente apurada nos termos desta 
Consolidação. Assim, Joao tem direito a estabilidade até um ano após o final do seu mandato 
e só poderá ser dispensado por falta grave, sendo que sua despedida só se tornara efetiva 
ó i é it ifi dê i d ã d A t 494 d CLT
João trabalhou para a empresa XT construções civis Ltda, no período de 
01.04.2018 até 01.04.2019, tendo sido contratado para exercer a função de 
pedreiro. Ocorre que JOão trabalhou como pedreiro nos tres primeiros meses 
do contrato de trabalho, mas a empregadora, diante da baixa qualidade de 
produção de JOão e pelo fato que JOão demonstrou não conhecer os ofícios 
da profissão de pedreiro, o que foi confessado por JOão ao seu encarregado 
de obras, a empresa XT, a partir no 4º mes do início do contrato de trabalho, 
determinou, com a concordência de João, que o empregado JOão passsasse a 
trabalhar na função de ajudante de pedreiro . Acerca do caso em exame, 
éCORRETO afirmar, segundo jurisprudência atual e dominante do TST e a 
legislação em vigor, que: * 
(1 Ponto)
4.
16/06/2021 PROVA DE AV2 - ORDEM TRABALHISTA
https://forms.office.com/Pages/ResponsePage.aspx?id=RKhJ2uPir0CGpsOBnXBPSb9hCbUQTmFOr-eL8mG_TepUREFLQlBRMkNPT09WTE9QSDU5… 3/7
a alteração contratual realizada pela empresa - mudança de função - é legal, pois se
insere no poder de direção do empregador, independentemente da concordância do
empregado
a alteração contratual realizada pela empresa - mudança de função - é legal, pois se
insere no poder de direção do empregador e teve a concordância expressa do
empregado
a alteração contratual realizada pela empresa - mudança de função - é ilegal, pois não
se insere no poder de direção do empregador
a alteração contratual realizada pela empresa - mudança de função - é ilegal, mas o
empregado não tem direito de receber o salário de pedreiro no período em que
trabalhou como ajudante de pedreiro
João trabalhou para a empresa XT construções civis Ltda, no período de 
01.04.2008 até 01.04.2021, tendo exercido inicialmente contratado para 
exercer a função de pedreiro. Ocorre que a empresa, depois de 3 meses do 
início do contrato, designou João para exercer a função de encarregado da
obra (função de confiança), mas, 11 anos depois de tal alteração, destituiu 
João desta segunda função e determinou que João voltasse a trabalhar como 
pedreiro. Acerca do caso em exame, é CORRETO afirmar, segundo legislação 
atualmente em vigor , que: * 
(1 Ponto)
5.
A destituição do cargo de confiança constitui alteração ilícita do contrato de trabalho,
pois acarreta prejuízo ao empregado
a destituição do cargo de confiança é denominada de restrocessão e, portanto, nula,
salvo com a concordência do empregado
a destituição do cargo de confiança é lícita e não retira do empregado o direito a
continuar recebendo a gratificação de função, pois esta incorpora-se ao salário do
empregado
a destituição do cargo de confiança é lícita e retira do empregado o direito a continuar
recebendo a gratificação de função, pois esta não se incorpora-se ao salário do
empregado
16/06/2021 PROVA DE AV2 - ORDEM TRABALHISTA
https://forms.office.com/Pages/ResponsePage.aspx?id=RKhJ2uPir0CGpsOBnXBPSb9hCbUQTmFOr-eL8mG_TepUREFLQlBRMkNPT09WTE9QSDU5… 4/7
João trabalhou para a empresa XT construções civis Ltda, no período de 
01.04.2018 até 01.04.2020, tendo exercido a função de pedreiro. Ocorre que 
João foi acometido de doença de perda auditiva em decorrência de acidente 
de trabalho e permaneceu afastado do emprego para gozo de auxilio doença 
acidentário no período de 01.04.2019 até 01.08.2019. Acerca do caso em 
exame, é CORRETO afirmar, segundo jurisprudência atual e dominante do TST 
e legislação atual, que * 
(1 Ponto)
6.
O afastamento de João em razão da doença ocupacional é hipótese de suspensão do
contrato de trabalho a partir do 16º dia de afastamento, mas a empresa permanece
com a obrigação de depositar o FGTS
o afastamento de JOão no período em que recebeu o auxilio doença acidentário é
hipótese de interrução do contrato de trabalho, pois a empresa deve pagar os salários e
reflexos de todo o período de afastamento
O afastamento de João em razão da doença ocupacional é hipótese de suspensão do
contrato de trabalho a partir do 16º dia de afastamento, mas a empresa não permanece
com a obrigação de depositar o FGTS
o afastamento de JOão no período em que recebeu o auxilio doença acidentário é
hipótesede interrução do contrato de trabalho, pois a empresa deve pagar os salários
do período de afastamento, mas JOão não terá direito a 13º salário e férias.
João trabalhou para a empresa XT construções civis Ltda, no período de 
01.04.2018 até 01.04.2020, tendo exercido a função de pedreiro. Ocorre que a 
empresa determinou a paralização de suas atividades no período de 
01.04.2019 até 05.04.2019, pois os empregados estavam reivindicando 
melhores condições de trabalho e a empresa, em resposta ao movimento, 
determinou que dita paralisação ocorresse com a finalidade de impedir que 
os trabalhadores reunissem na frente da obra e realizassem algum 
movimento de paralisação. Acerca do caso em exame, é CORRETO afirmar, 
segundo jurisprudência atual e dominante do TST e lesgislação em vigor, que 
* 
(1 Ponto)
7.
o ato da empresa é válido, pois se insere dentro do poder de direção e fiscalização do
empregador
o ato da empresa constitui hipótese de interrupção do contrato de trabalho, já que os
empregados tem o direito de receber seus salários no período da paralisação referida
o ato da empresa é considerado legítimo, pois decorre de um instrumento de autotutela
do empregador garantido pela constituição federal e pela lei de greve
16/06/2021 PROVA DE AV2 - ORDEM TRABALHISTA
https://forms.office.com/Pages/ResponsePage.aspx?id=RKhJ2uPir0CGpsOBnXBPSb9hCbUQTmFOr-eL8mG_TepUREFLQlBRMkNPT09WTE9QSDU5… 5/7
o ato da empresa é ilegal, pois defeso pela lei da greve, mas os empregados não terão
direito aos salários do período da paralisação empresarial
João foi contratado pela empresa XT construções civis Ltda, para trabalhar no 
período de 01.04.2018 até 01.04.2020, na função de pedreiro e em um 
contrato por prazo indeterminado. Ocorre que a empresa dispensou João, em 
data de 01.04.2020, sob a alegação de que João cometeu ato de indisciplina, 
pois João se recusou a usar capacete fornecido pela empresa em data de 
01.02.2020, sob a alegação de que estava muito quente na obra. Assinale-se 
que o ato de recusa do uso de capacete pelo empregado foi presenciados por 
todos os seus colegas de traballho e comunicado pelo supervisor da equipe 
de trabalho no mesmo dia aos diretores da empresa. Acerca do caso em 
exame, é CORRETO afirmar, segundo jurisprudência atual e dominante do TST 
e legislação atual, que * 
(1 Ponto)
8.
a dispensa por justa causa aplicada é válida, pois preenche todos os requisitos,
constituindo-se a falta grave em ato de indisciplina
a dispensa por justa causa aplicada é válida, pois preenche todos os requisitos,
constituindo-se a falta grave em ato de insubordinação
a dispensa por justa causa aplicada é válida, pois preenche todos os requisitos,
constituindo-se a falta grave em ato de mau procedimento
a dispensa por justa causa aplicada é inválida, pois não preenche todos os requisitos de
validade
Maria foi contratada pela empresa XT construções civis Ltda, para trabalhar 
no período de 01.04.2018 até 01.04.2020, na função de carpinteira e em um 
contrato por prazo indeterminado e foi dispensada sem justa causa e com 
aviso prévio trabalhado. Ocorre que Maria soube, em 01.05.2020, no ultimo 
dia do aviso prévio, através de exame de sangue que estava grávida, com 
período de gestação de 3 semanas, mas não comunicou tal fato a empresa. 
Assim, após a sua dispensa, Maria, em data de 01.12.2020, apresentou ação 
na Justiça do Trabalho pleiteando a sua reintegração ao emprego, sob a 
alegação de gozava de estabilidade. Acerca do caso em exame, segundo 
jurisprudência atual e dominante do TST e legislação em vigor, assinale a 
alternativa CORRETA: * 
(1 Ponto)
9.
Maria não tem direito a estabilidade ao emprego, já que não comunicou seu estado
gravídico ao empregador
16/06/2021 PROVA DE AV2 - ORDEM TRABALHISTA
https://forms.office.com/Pages/ResponsePage.aspx?id=RKhJ2uPir0CGpsOBnXBPSb9hCbUQTmFOr-eL8mG_TepUREFLQlBRMkNPT09WTE9QSDU5… 6/7
Maria tem direito a estabilidade ao emprego e tambem o direito de ser reintegrada no
momento do ajuizamento da ação judicial
Maria tem direito a estabilidade ao empregom mas não tem o direito de ser reintegrada
no momento do ajuizamento da ação judicial
Maria não tem direito a estabilidade de gestante, pois a gravidez foi confirmada durante
o aviso prévio trabalhado
João trabalhou para a empresa XT comércio de frutas LTDA, no período de 
01.04.2018 até 09.09.2020, na função de vendedor e com o saláiro mensal de 
R$2,000,00 (dois mil reais), Ocorre que os Sindicatos Profissional e Economico 
representantes do dito empregado e empregador, celebraram CONVENÇÃO 
COLETIVA DE TRABALHO com vigência no período de 01.05.2018 até 
01.04.2019, prevendo o valor e 4% de FGTS mensal devido pelos 
empregadores, a diminuição do intervalo para o almoço e descanso para 30 
minutos e o salário normativo base para a função de vendedor no valor 
R$1.400,00(um mil e quatrocentos reais) mensais. Diante dos fatos acima 
indicaso, assinale a alternativa CORRETA, conforme jurisprudencia sumulada 
do TST e legislação em vigor. * 
(1 Ponto)
10.
A Convenção Coletiva de TRabalho é valida quanto a diminuição do tempo de descanso
para refeição e descanso e diminuição do percentual de FGTS mensal, devendo o
negociado sobrepor-se ao legislado
A Convenção Coletiva de TRabalho é inválida quanto a diminuição do tempo de
descanso para refeição e descanso e diminuição do percentual de FGTS mensal, devendo
o negociado sobrepor-se ao legislado
A Convenção Coletiva de TRabalho é valida quanto a diminuição do tempo de descanso
para refeição e descanso, mas inválida quanto a diminuição do percentual de FGTS
mensal, devendo o negociado sobrepor-se ao legislado
A convenção coletiva de trabalho se sobrepõe sobre o contrato de trbalho e deve o
empregado receber o salário normativo de R$1.400,00 mensais, o que possibilita ao
empregado, ao tempo da vigência da norma coletiva, diminuir o salário de João
16/06/2021 PROVA DE AV2 - ORDEM TRABALHISTA
https://forms.office.com/Pages/ResponsePage.aspx?id=RKhJ2uPir0CGpsOBnXBPSb9hCbUQTmFOr-eL8mG_TepUREFLQlBRMkNPT09WTE9QSDU5… 7/7
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João trabalhou para a empresa XT venda de cálçados LTDA, no período de 
05.03.2019 até 01.11.2020, na função de caixa e com o salário mensal de 
R$2.000,00 (dois mil reais). Ocorre que a empresa, a partir de 01.02.2020 
passou a não recolher o FGTS mensal de todos os empregados e não pagar a 
integralidade dos salários, já que apenas pagava 50% (alegando a empresa 
que não possuía condições financeiras para continuar pagando os valores dos 
salários 100% de seus empregados). Assim, em data de 01.05.2020, todos os 
trabalhadores da empresa resolveram deflagrar uma greve, conforme 
assembléia geral convocada pelo Sindicato Profissional (já que a empresa 
citada recusava-se a negociar). O Sindicato Profissional comunicou a empresa 
1 semana antes no início do movimento grevista acerca da data do início da 
paralisação. Durante a citada greve, JOão, dentro das dependências da 
empresa, agrediu fisicamente Pedro, gerente geral da loja, pois este não 
aderiu a greve. A greve durou 5 dias. Após a extinção da greve, os 
empregados retornaram ao trabalho e a empresa XT comunicou a JOão que 
estava dispensado por justa causa em razão da agressão física que praticara 
contra o gerente. Conforme os fatos acima relatados e de acordo com a 
jurisprudencia sumulada do TST e legislação em vigor, assinale a alternativa 
CORRETA * 
(1 Ponto)
11.
a dispensa por justa causa é válida, apesar do movimento grevista preencher todos os
requisitoslegais para seu exercício lícito
a dispensa por justa causa é inválida, pois o movimento grevista preencheu todos os
requisitos legais para seu exercício e a atitude do empregador é um conduta antisindical
a dispensado por justa causa apenas seria válida se a JUstiça do TRabalho tivesse, por
meio de dissício coletivo, declarado a greve abusiva
os trabahadores, conforme fatos acima relatados, não tem direito aos salários do
periodo de greve
https://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=866263

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