projeto de intervencao

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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTA 
Curso de Serviço Social – EAD 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROJETO DE INTERVENÇÃO SOBRE A IMPORTÂNCIA DO DIÁLOGO 
FAMILIAR PARA PREVENÇÃO DA GRAVIDEZ DE ADOLESCENTES DO 
MUNICÍPIO DE CODAJÁS/AM 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Codajás - Am 
2020 
 
 
RENATA COELHO DA SILVA 
 
 
 
 
 
 
 
PROJETO DE INTERVENÇÃO SOBRE A IMPORTÂNCIA DO DIÁLOGO 
FAMILIAR PARA PREVENÇÃO DA GRAVIDEZ DE ADOLESCENTES DO 
MUNICÍPIO DE CODAJÁS/AM 
 
 
 
 
 
 Projeto de intervenção apresentado 
 ao Centro universitário INTA, do curso 
de Serviço Social – EAD, como 
 requisito para o estágio supervisionado I 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Codajás- Am 
2020 
 
 
RESUMO 
A gravidez na adolescência tornou-se nos últimos tempos um grande problema de 
saúde pública, pois apresentam diversas implicações de ordem biológica, familiar e 
econômica onde atingem o indivíduo individualmente e como um todo, visto que são 
por muitas vezes não planejados. O trabalho tem caráter narrativo e para o 
desenvolvimento desse projeto de intervenção foi organizado um plano cooperativo, 
com o objetivo de reduzir os índices de gravidez na adolescência através da Secretaria 
municipal de assistência social do município de Codajás/am. Através da convivência 
familiar e do diálogo que pais e filhos se conhecem melhor, conhecem sobretudo suas 
respectivas opiniões e sua capacidade de verbalizar sentimentos. Conclui-se que esse 
plano de intervenção tem impacto positivo na qualidade de vida dos adolescentes e 
de seus familiares, reduzindo índices de gravidez precoce no município, através do 
aumento do diálogo na família, aumentando assim o nível de informação do público 
alvo. 
Palavras-chave: gravidez, adolescentes, diálogo familiar. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
INTRODUÇÃO ........................................................................................................... 5 
OBJETIVOS ............................................................................................................... 6 
REVISÃO DE LITERATURA OU REFERENCIAL TEÓRICO ..................................... 7 
METODOLOGIA ...................................................................................................... 10 
CRONOGRAMA DE AÇÕES ................................................................................... 11 
RECURSOS FINANCEIROS ................................................................................... 12 
AVALIAÇÃO ............................................................................................................ 13 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ......................................................................... 14 
APÊNDICES E ANEXOS ......................................................................................... 15 
ANEXO A ................................................................................................................. 16 
ANEXO B ................................................................................................................. 17 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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INTRODUÇÃO 
 
 De acordo com a organização das nações unidas a adolescência compreende 
as faixas etárias de 15 a 24 anos, 10 a 20 anos para a organização mundial da saúde 
e 11 a 18 para o estatuto da criança e do adolescente. Nessa fase ocorre várias 
transformações, anatômico, fisiológico, mentais, sociais e ainda as naturais da 
transição da infância para a fase adulta. Nessa fase que ocorre a maturação sexual 
ocorrendo muitas das vezes conflitos familiares. 
 Atualmente muitas famílias ainda tem uma visão mistificada sobre dialogar com 
seus filhos sobre assuntos que envolvem sexo, gravidez, métodos contraceptivos, 
riscos, prevenção e etc. É na adolescência que muitos jovens se deparam com uma 
gravidez não planejada, problemática que desde 1970 e reportado como um problema 
de saúde pública. Não poderia ser diferente no municio de Codajás/AM, onde cada 
vez mais adolescentes se vêem assumindo responsabilidades e vivenciando etapas 
antecipadas de suas vidas. 
 A família e um ponto de referência para a criança e o jovem, nela pode-se 
aprender a dialogar, e com essa capacidade favorecer atitudes tão importantes como 
a tolerância, a assertividade, a habilidade dialética, a capacidade de admitir erros e 
de tolerar as frustrações. Parte desta investigação a grande importância do diálogo 
familiar para a prevenção da gravidez de adolescentes do município de Codajás/AM. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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OBJETIVOS 
 
Objetivo geral 
 
Desenvolver ações e estratégias direcionadas para a importância do diálogo e 
convívio entre adolescentes e família. Reduzindo assim o índice em Codajás/Am de 
gravidez indesejadas na adolescência. 
 
Objetivos específicos 
 
● Incentivar adolescentes ao diálogo familiar. 
● Sensibilizar famílias e adolescentes cadastradas ou não na semas do município 
de Codajás quanto a importância da prevenção das gravidezes. 
● Capacitar profissionais para atuar dentro fora da secretaria municipal de 
Codajás, para visitas domiciliares sobre a prevenção da gravidez dos adolescentes. 
● Promover o reconhecimento dos riscos de uma gestação não planejada nessa 
fase. 
● Valorizar o convívio, interação e diálogo entre pais e filhos. 
● Abranger atividades como dinâmicas de grupo e troca de conhecimento de 
famílias. 
● Estabelecer parceiros na área da saúde como médicos e psicólogos. 
 
 
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REVISÃO DE LITERATURA OU REFERENCIAL TEÓRICO 
 
O referencial teórico da presente pesquisa foi estruturado basicamente em 
quatro tópicos; família, diálogo familiar, gravidez na adolescência. 
 
Família 
 
A família aumentando tem sido objeto de estudo em vários debates, 
especialmente na assistência social. A família se define como uma instituição que se 
organiza socialmente, dentro da qual está vinculado o ser humano através do 
nascimento, casamento e filiação, de acordo com os costumes, configurações 
políticas do Estado e da cultura da época onde está integrada (Maluf, 2010). 
Para Acosta e Vitale (2008), a família vem, nas últimas décadas, do tradicional 
ao contexto atual, sendo apontada como principal ponto estratégico para a criação e 
condução de políticas públicas e sociais. Surge então a dúvida: serão mesmo 
eficientes essas iniciativas para o equilíbrio e o fortalecimento da família? Estarão de 
fato contribuindo no processo de inclusão social das famílias assistidas? 
A família está passando por um processo de desestruturação para reinventar-
se, o que está terminando é a antiga idealização. O homem era o administrador da 
casa, a mulher por sua vez a figura materna. Atualmente se vê muitas mulheres sendo 
chefe de família e lutando pelo sustento dos filhos. Há um interesse maior, por parte 
dos pais, nos cuidados com a educação destes. 
Segundo Acosta e Vitale (2008) tanto a família como as políticas públicas são 
essenciais ao desenvolvimento e proteção de todos. Enquanto a família for tomada 
por base para criação de tais políticas, irá contribuir de forma efetiva na qualidade 
dessas e nos seus índices que refletem os desenvolvimentos humano e comunitário. 
 
Diálogo familiar 
 
Quando só se usa a linguagem verbal, falamos de diálogo. E isso se dá por duas 
formas extremas: por excesso ou por falta. Ambas, provocam distanciamento entre 
pais e filhos. O silêncio é um elemento fundamental no diálogo. Dê tempo ao outro 
entender o que foi dito e o que se quis dizer. Um diálogo é uma interação, e para que 
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seja possível, é necessário que os silêncios permitam a intervenção de todos os 
participantes. 
Junto com o silêncio, está acapacidade de escutar. Há quem faz suas 
exposições e dá suas opiniões, sem escutar as opiniões dos demais. Quando isso 
sucede, o interlocutor se dá conta da diferença do outro até ele e acaba por perder a 
motivação pela conversação. Essa situação é a que com frequência se dá entre pais 
e filhos. 
Através do diálogo, pais e filhos se conhecem melhor, conhecem sobretudo 
suas respectivas opiniões e sua capacidade de verbalizar sentimentos, mas nunca a 
informação obtida mediante uma conversação será mais ampla e transcendente que 
a adquirida com a convivência. 
Estudos mostram que o “autoritarismo”, visto como atitude parental que se 
caracteriza por meio da “exigência” no sentido de limitar e da “responsividade” que 
prioriza o afeto, colabora para a prevenção por adolescentes de diversos fatores 
(Benchaya, Bisch, Moreira, Ferigolo & Barros, 2011). Posto isso, o diálogo dos pais 
com filhos adolescentes apresenta-se como grande desafio, pois é por meio de 
comunicação harmoniosa que a família vai redefinindo as novas representações de 
pais e filhos, priorizando, principalmente, a transmissão da afetividade através do 
respeito e cuidado. (Morgado, Andrade, Santos & Narezi, 2014). 
Nesse contexto, o diálogo familiar necessita ser visto como um mecanismo 
interativo de empatia que faz cada pessoa se ver no lugar do outro, cuja eficácia nessa 
atitude relacional é confirmada pela psicologia humanista. 
 
Gravidez na adolescência 
 
A adolescência é um período da vida rico em manifestações emocionais, 
caracterizadas por ambiguidade de papéis, mudança de valores e dificuldades face à 
procura de independência pela vida. 
A gravidez na adolescência é muitas vezes encarada de forma negativa do 
ponto de vista emocional e financeiro das adolescentes e suas famílias, alterando 
drasticamente suas rotinas. 
Dados sobre a gravidez na adolescência afirmam que 7,3 milhões de 
adolescentes se tornam mães a cada ano ao redor do mundo, das quais 2 milhões 
são menores de 15 anos. 
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De acordo com o art. 2º das disposições preliminares do Estatuto da Criança e 
do Adolescente – ECA – o sujeito considerado adolescente é aquele que se encontra 
na faixa etária entre doze e dezoito anos de idade (Brasil, 1990). 
De acordo com Wong & Mello (1987) a crescente tendência da liberação do 
comportamento social, especificamente, o sexual, contribui para o aumento da 
gravidez na adolescência, devido à falta de conhecimento do próprio corpo enquanto 
função reprodutora, vinda da falta de uma educação esclarecedora tanto no âmbito 
familiar como no escolar e social. 
A gravidez na adolescência é considerada uma gravidez de risco, pois o corpo 
da menina ainda não está completamente formado para a maternidade e o seu 
sistema emocional fica muito abalado. As consequências podem ser diversas tais 
como: anemia, baixo peso do bebê ao nascer, pressão alta durante a gravidez, 
sistema emocional descontrolado, dificuldade no parto além do conflito interior, pela 
insegurança financeira e as dificuldades em educar a criança, por isso, os 
adolescentes necessitam de cuidado, atenção e apoio dos pais que antes de mais 
nada é necessário esclarecer todas as dúvidas dos adolescentes em relação a 
sexualidade, pois quem deseja ter uma vida sexualmente ativa deve saber tudo sobre 
como se engravida e como utilizar corretamente os métodos contraceptivos para evitar 
uma gravidez antes do tempo ideal. 
O adolescente assume significações instituídas da sociedade contemporânea, 
na qual busca o direito pela construção da individualidade, da possibilidade de 
escolher e de liberdade, influenciando na construção da sua subjetividade (Ozella & 
Aguiar, 2008). 
Por isso, pode ser visto como um ser em meio às relações socioculturais, 
edificando um mundo subjetivo que necessita do apoio constante e equilibrado 
daqueles que, vinculados nesse processo existencial, têm a função de orientá-los. 
 
 
 
 
 
 
 
 
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METODOLOGIA 
 
A metodologia utilizada permitiu aos envolvidos uma atuação efetiva, 
valorizando os conhecimentos e experiências dos mesmos, proporcionando 
discussão para identificação dos problemas e a busca de soluções que surgem em 
Suas vidas cotidianas. O projeto será desenvolvido no primeiro momento na secretaria 
de assistência social do município de Codajás, podendo ser estendido para 
comunidades ligadas ao município e contemplará famílias e adolescentes. 
A princípio as oficinas ocorrerão na SEMAS, podendo ser estendido também 
para o CRAS, não esquecendo das visitas domiciliares e participações em eventos. 
O estudo foi dividido em várias etapas: 
1ª etapa: Reunião com pais. O envolvimento da família é fundamental na educação 
sexual dos filhos. 
2ª etapa: Aplicação de questionário investigativo, permitindo assim ter uma entender 
sobre a visão dos adolescentes envolvidos. 
3ª etapa: Promover informações sobre sexualidade e métodos de prevenção. 
4ª etapa: Dinâmica que resgatem a autoestima e reflexão sobre a tomada de decisões 
referente a gravidez na adolescência. 
 
Resultados esperados 
 
• Adolescentes relataram o aumento do conhecimento em relação a mudanças 
e risco de uma gravidez precoce. 
• Família e Pais foram sensibilizados sobre a importância da comunicação 
com seus filhos. 
• Melhor convívio familiar. 
• Esclarecimentos sobre métodos contraceptivos. 
• Diminuição do índice de gestantes adolescentes. 
 
 
 
 
 
 
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CRONOGRAMA DE AÇÕES 
 
Tabela 1. Tabela de cronograma das ações 
Data Ações 
24/08/2020 
Apresentação do tema para o projeto de intervenção para 
supervisor de campo e acadêmico 
31/08/2020 Apresentação do projeto de intervenção para a equipe gestora 
03/09/2020 Elaboração de questionários 
09/09/2020 
Planejamento para encontros de pais e reuniões com 
adolescentes sobre o tema. 
14/09/2020 Elaboração de métodos preventivos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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RECURSOS FINANCEIROS 
 
Tabela 2. Tabela de produtos e serviços 
Produtos e serviços Valor 
Resma de papel A4 R$ 15,00* 
Cartucho de tinta para impressão R$ 25,00* 
Panfletos 
*Observação: Demais recursos materiais serão utilizados da Secretaria Municipal de Assistência Social e recursos humanos 
com envolvimento sem custo de profissionais locais. Os custos acima serão arcados por recursos próprios da estagiária em 
Serviço Social. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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AVALIAÇÃO 
 
Este Projeto de Intervenção versou sobre as informações, riscos e prevenções, 
além da importância do diálogo familiar para a prevenção da gravidez na 
adolescência. Podemos mencionar que o projeto de intervenção construiu e elaborou 
mais informações e formas de conhecimento, e percebeu-se ainda que o diálogo 
melhorou o convívio entre pais e filhos. 
Em loco o presente trabalho trouxe algumas inquietações e reflexões no sentido 
do convívio familiar, diálogo e ainda as mudanças psicológicas e comportamentais no 
âmbito familiar e afastamento entre pais e filhos. 
A realização deste projeto de intervenção mostrou a necessidade de se criar 
estratégias que possibilitem a continuação com acompanhamento psicossocial, a 
famílias e as adolescentes mães ou não, além de outras parcerias com profissionais 
promovendo e interagindo, tornando assim o elo familiar com um diálogo mais aberto 
e o convívio mais feliz. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
• https://www.tuasaude.com/gravidez-na-adolescencia/ [capturado em 28 de 
setembro de 2020] 
 
• https://www.todamateria.com.br/gravidez-na-adolescencia/[ capturado em 06 
de outubro de 2020] 
 
• https://br.guiainfantil.com/dialogo-na-familia/321-o-dialogo-em-familia.html[ 
capturado em 29 de outubro de 2020] 
 
• https://quindim.com.br/blog/dialogo/[capturado em 03 de novembro de 2020]15 
 
APÊNDICES E ANEXOS 
 
Panfletos 
 
Figura 1. Panfleto distribuído 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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ANEXO A – Questionário aplicado aos filhos 
 
 
1. VOCÊ MORA EM CASA PRÓPRIA? 
 
2. QUANTAS PESSOAS MORAM EM SUA CASA? 
 
3. SEUS PAIS CONVERSAM COM VC SOBRE SEXO, GRAVIDEZ OU MÉTODOS 
CONTRACEPTIVOS? 
 
4. VOCÊ ACHA O DIÁLOGO ENTRE PAIS E FILHOS IMPORTANTES PARA O 
DESENVOLVIMENTO FAMILIAR? 
 
5. VOCÊ CONHECE MÉTODOS CONTRACEPTIVOS? SITE ALGUNS QUE VOCÊ 
CONHECE. 
 
6. VOCÊ ACHA QUE SEUS PAIS LHE ENTENDEM? 
 
7. COMO É O DIÁLOGO COM SEUS PAIS? 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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ANEXO B – Questionário aplicado aos pais 
 
1. VOCÊ MORA EM CASA PRÓPRIA? 
 
2. QUANTAS PESSOAS MORAM EM SUA CASA? 
 
3. QUANTOS FILHOS VOCÊ TEM? 
 
4. VOCÊ ACHA O DIÁLOGO ENTRE PAIS E FILHOS IMPORTANTES PARA O 
DESENVOLVIMENTO FAMILIAR? 
 
5. VOCÊ FICARIA CONSTRANGIDO EM CONVERSAR COM SEUS FILHOS SOBRE 
SEXO, GRAVIDEZ, OU FORMAS DE PREVENCAO? 
 
6. COMO É O DIÁLOGO COM SEUS FILHOS?